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A ASSOCIAÇÃO ANALGÉSICA PARACETAMOL / CODEÍNA NÃO REDUZ A SENSIBILIDADE INDUZIDA PELO CLAREAMENTO DENTAL: ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO, PARALELO, TRIPLO-CEGO / ANALGESIC ASSOCIATION ACETAMINOPHEN / CODEINE DOES NOT REDUCE BLEACHING-INDUCED TOOTH SENSITIVITY: A RANDOMIZED, PARALLEL, TRIPLE-BLIND CLINICAL TRIAL

Coppla, Fabiana Fernandes Madalozzo 28 June 2017 (has links)
Submitted by Eunice Novais (enovais@uepg.br) on 2017-08-17T19:02:15Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) FABIANA FERNANDES MADALOZZO COPPLA.pdf: 8129839 bytes, checksum: 555584401fddabd5299b0abdea4be4de (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-17T19:02:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) FABIANA FERNANDES MADALOZZO COPPLA.pdf: 8129839 bytes, checksum: 555584401fddabd5299b0abdea4be4de (MD5) Previous issue date: 2017-06-28 / Introdução: A Sensibilidade dental (SD) induzida pelo clareamento é altamente prevalente. A combinação de opioides e analgésicos não opioides pode proporcionar um melhor efeito analgésico. Objetivos: Avaliar o efeito da associação de paracetamol / codeína administrado pré e pós-operatoriamente sobre o risco e a intensidade da SD induzida pelo clareamento dental. Métodos: Realizou-se um ensaio clínico randomizado paralelo, triplo cego, com 105 pacientes saudáveis os quais receberam um placebo ou uma associação de paracetamol / codeína. A primeira dose de (paracetamol 500 mg / codeína 30 mg) ou placebo foi administrada 1 h antes do clareamento em consultório (peróxido de hidrogénio 35%) e doses extras foram administradas a cada 6 h durante 48 h. A SD foi avaliada utilizando duas escalas: 0-10 escala visual analógica VAS e uma escala de classificação numérica NRS 0-4 em diferentes períodos: durante o clareamento, 1 h até 24 h, 24 h até 48 h pós clareamento. A cor foi mensurada antes e um mês após o clareamento dental com uma escala de cores visuais Vita Classical, Vita Bleachedguide 3D-Master e espectrofotômetro Vita Easyshade (Vita Zahnfabrik). O risco absoluto de SD foi avaliado pelo teste exato de Fisher. Os dados da intensidade SD com escala NRS dos dois grupos foram comparados com os testes de Mann- Whitney e Friedman, enquanto que os dados da escala VAS foram avaliados por meio de ANOVA dois fatores de medidas repetidas. As alterações de cor entre os grupos foram comparadas utilizando teste t de Student (α = 0,05). Resultados: Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos quanto ao risco e intensidade de SD. O risco absoluto total de SD foi de aproximadamente 96%. Uma alteração de cor de quase 5 unidades da escala de cor visual Vita Classical foi detectada em ambos os grupos, que foram estatisticamente semelhantes (p> 0,05). Conclusão: O uso da associação paracetamol / codeína pré e pós clareamento de consultório não reduz o risco e a intensidade da SD induzida pelo clareamento. Implicações clínicas: O uso de um fármaco analgésico opioide não foi capaz de prevenir SD decorrente de clareamento dental em consultório. / Background: Bleaching-induced TS is highly prevalent. The combination of Opioids and non opioids analgesics may provide a better analgesic effect. Objective: To evaluate the effect of the combination of paracetamol / codeine administered before and postoperatively on the risk and intensity of TS induced by dental whitening. Methods: A triple-blind, parallel, randomized clinical trial was conducted with 105 health patients who received either a placebo or an association of codeine/acetaminophen. The first dose of Tylex® 30 mg (acetaminophen 500 mg/codeine 30 mg) or placebo was administered 1 h before the in-office bleaching (35% hydrogen peroxide), and extra doses were administered every 6 h for 48 h. The TS was recorded using two scales: 0-10 visual analog scale and a 0-4 numeric rating scale in different periods: during bleaching, 1 h up to 24 h, 24 h up to 48 h postbleaching. The color was measured before and one month after dental bleaching with a visual shade guide Vita Classical, Vita Bleachedguide 3D-Master and spectrophotometer Vita Easyshade (Vita Zahnfabrik). The absolute risk of TS was evaluated by Fisher’s exact test. Data of TS intensity with NRS scale of the two groups were compared with Mann-Whitney and Friedman tests, while data from the VAS scale were evaluated by two-way repeated measures ANOVA. The color changes between groups were compared using a Student t-test (α = 0.05). Results: No significant differences between the groups were observed in the risk and intensity of TS. The overall absolute risk of TS was approximate 96%. A color change of nearly 5 shade guide units of the Vita Classical was detected in both groups, which were statistically similar (p > 0.05). Conclusion: The use of acetaminophen/codeine association pre and post in-office bleaching does not reduce the risk and intensity of bleaching-induced TS. Practical Implications: The use of an opioid analgesic drug was not capable to prevent TS arising from in-office dental bleaching.
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Poderia um óleo atuar como analgésico opioide? oléo de Plukenetia polyadenia: elucidação do mecanismo de ação

MOTA, Amanda Sodré 05 September 2016 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-03-27T13:18:09Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PoderiaOleoAtuar.pdf: 8856294 bytes, checksum: 8d50ca4f75ebf065741af383753d1ba7 (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-03-29T15:32:09Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PoderiaOleoAtuar.pdf: 8856294 bytes, checksum: 8d50ca4f75ebf065741af383753d1ba7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-29T15:32:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PoderiaOleoAtuar.pdf: 8856294 bytes, checksum: 8d50ca4f75ebf065741af383753d1ba7 (MD5) Previous issue date: 2016-09-05 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O óleo de semente de Pukenetia polyadenia (Pp-óleo) é usado pelos povos amazônicos para artrite e reumatismo, espalhando-o nos braços e pernas. Baseando-se no conhecimento etnofarmacológico, procuramos investigar o mecanismo de ação do Pp-óleo Materiais e métodos: O Pp-óleo foi obtido por prensagem e avaliado em sua atividade antinociceptiva em modelos de nocicepção (contorção abdominal induzida por ácido acético, placa quente e teste de formalina) em camundongos. A elucidação do mecanismo de ação foi feita a partir do modelo de contorção por ácido acético e adição de antagonistas do sistema opioide juntamente com drogas não seletivas para COX , nesse caso o AAS, e drogas seletivas para COX-2 sendo assim, utilizado o Celecoxibe. Também foram utilizados ensaios neurocomportamentais responsáveis pela avaliação de possíveis danos ao sistema locomotor, os quais foram escolhidos o modelo de campo aberto, rotarod e pole teste. Resultados: Pp-óleo demonstrou um efeito antinociceptivo dependente de dose significativamente relevante (p <0,05) na estimulação química provocada pelo ácido acético no teste de contorção abdominal. No entanto, o resultado do teste da placa quente e da primeira fase da formalina não foram significativos (p> 0,05), sugerindo que Pp-óleo tem uma atividade analgésica, a qual é de origem periférica putativo. Para validar essa afirmação foram realizados testes neurocomportamentais de avaliação do sistema central. Os quais os resultados mostram-se não significativos nos três testes aplicados confirmando que Pp-óleo não age na via central. Além disso, nos testes de elucidação do mecanismo de ação, a antinocicepção foi revertida pela naloxona. Conclusão: Pp-óleo mostrou ter propriedades analgésicas. Além disso, os resultados sugerem que receptors opioides estejam envolvidos na sua ação antinociceptiva e que estejam agindo por uma via periférica. / The seed oil of Plukenetia polyadenia (Pp-oil) is used by the Amazon people against arthritis and rheumatism, spreading it in the arms and legs. The fatty acid composition, antinociceptive effect and toxicity of Pp-oil were investigated. Materials and methods: The Pp-oil was obtained by pressing and its antinociceptive activity was analyzed in models of nociception (acetic acid-induced abdominal writhing, hot plate and formalin tests) in mice and also mechanism of action was determined using acetic acid- indiced abdominal writing, open field, pole test and rotarod. Results: Pp-oil demonstrated a significant dose dependent antinociceptive effect (p< 0.05) in the chemical stimulation and at the second phase of formalin. However, the result from the hot plate test, open field, pole test and rotarod were not significant (p> 0.05), suggesting that Pp-oil has an analgesic activity, which is putative of peripheral origin. In the writhing test, the oil dosed at 25, 50 and 100 mg/kg reduced the abdominal writhes in a significant manner. In the hot plate test, the oil dosed at 200 mg/kg did not induced alterations in the latency time when compared to the control. At the dose of 100 mg/kg it did not show any difference in motor system proving that Pp-oil does not have any influence at central nervous system. In the formalin test, the oil dosed at 50 and 100 mg/kg reduced in a significant manner the second phase of the algic stimulus. Pp-oil at 100mg/kg did not show any alterations in motor system when analyzed with open field, pole test and rotarod (p>0,05), which corroborates with previous results that affirm Pp-oil has no participation in central nervous system. In addition, its antinociception was reversed by naloxone in evaluation of the mechanism of action. Conclusion: Pp-oil proved to have analgesic properties. Moreover, the results concerning mechanism suggest that opiod receptors are involved in the antinociceptive action of the Pp-oil using a peripheral pathway.
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O controle da dor pós-operatória em um hospital terciário / The control of postoperative pain in a tertiary hospital

Castilho, Marcelo de Paula Mendes 27 August 2018 (has links)
Submitted by Marcelo De Paula Mendes Castilho (barcarena2004@hotmail.com) on 2018-10-24T02:50:52Z No. of bitstreams: 1 pos mestrado2 (3).pdf: 4009077 bytes, checksum: 419f6b14136acbd4404a3308130a15b8 (MD5) / Rejected by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: problema 1: Financiamento recebido No formulário de submissão consta a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) como financiadora do seu projeto mas, no arquivo submetido, não localizei nos agradecimentos referência a esta. Caso tenha recebido o apoio favor incluí-la nos agradecimentos. Assim que tiver efetuado a correção submeta o arquivo, em PDF, novamente. Agradecemos a compreensão. on 2018-10-30T11:54:52Z (GMT) / Submitted by Marcelo De Paula Mendes Castilho (barcarena2004@hotmail.com) on 2018-11-01T18:33:31Z No. of bitstreams: 1 mestrado 4.pdf: 4010812 bytes, checksum: 8c50c5c790df0ee889ddec8b025c467e (MD5) / Approved for entry into archive by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br) on 2018-11-06T16:03:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 castilho_mpm_me_bot.pdf: 4010812 bytes, checksum: 8c50c5c790df0ee889ddec8b025c467e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-06T16:03:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 castilho_mpm_me_bot.pdf: 4010812 bytes, checksum: 8c50c5c790df0ee889ddec8b025c467e (MD5) Previous issue date: 2018-08-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: A dor aguda é um fenômeno universal. O tratamento desse evento, entretanto, ainda é visto através de diversos vieses culturais, sociais e econômicos. Em situação de dor aguda pós-operatória estima-se que 40% dos pacientes apresentam controle inadequado da dor (intensidade moderada a intensa). O presente trabalho visa analisar a percepção de pacientes recém operados quanto à analgesia pós-operatória que receberam em um hospital escola terciário de natureza pública, bem como descrever as medidas prescritas e realizadas para analgesia pós-operatória de acordo com seu registro em prontuário. Método: Estudo transversal, descritivo, realizado em pacientes internados, submetidos a procedimentos cirúrgicos cardiovasculares, gastrointestinais, ginecológicos, hemodinâmicos, mastológicos, neurológicos, ortopédicos, torácicos, urológicos ou vasculares no período de junho a dezembro de 2017 no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da UNESP, em Botucatu. Os pacientes foram entrevistados no 2º dia pós-operatório (2º PO) sobre sua experiência no 1º dia pós-operatório (1º PO) quanto ao controle da dor. Através de entrevista semiestruturada o paciente foi inquerido quanto a intensidade da sua dor, a satisfação quanto a analgesia recebida, e sua impressão geral do atendimento prestado pela equipe de saúde assistente. Foi realizada revisão dos prontuários e registrados dados quanto a frequência do registro de avaliação da dor, analgesia prescrita e fornecida, bem como sobre o registro de efeitos adversos. Resultados: Ao todo foram selecionados 159 pacientes, durante o período do estudo, os quais preenchiam os critérios estabelecidos para participarem da pesquisa. Contudo, 68 foram excluídos, pois no momento da entrevista já haviam recebido alta, ou não estavam no leito, ou, ainda, a cirurgia havia sido cancelada. No total foram entrevistados 91 pacientes, sendo 46 (50,5%) do sexo masculino e 45 (49,5%) do sexo feminino. A maioria dos entrevistados (86,8%) relataram presença de dor no 1º PO . Os escores médios de dor e pior dor na Escala Numérica Verbal (ENV) foram, respectivamente: 3,1/10 e 5,6/10. Todos relataram terem recebido analgesia, sendo a medicação considerada muito efetiva ou efetiva para 84,6% dos entrevistados. A grande maioria dos entrevistados se sentiram muito respeitados/muitos satisfeitos ou respeitado/satisfeitos com a analgesia recebida. Em 60,4% dos prontuários analisados, não houve qualquer registro quanto a presença ou a ausência de dor, sendo que uma escala padronizada (ENV) foi utilizada em apenas dois dos 91 pacientes. Houve registro de analgesia regular para 84,6% dos pacientes, sendo que ela consistia na maioria dos casos (51,94%) de analgésicos simples associados a opioides fracos. Aproximadamente 54% (53,84%) dos pacientes receberam analgesia sob demanda, que consistia na maioria dos casos (55,10%) de opioides fracos. Os Resumo opioides fortes foram pouco prescritos tanto no regime regular quando no de demanda (2,6% e 4,0%, respectivamente). Conclusão: Embora a grande maioria dos entrevistados tenham relatado dor no 1 oPO, e a avaliação da mesma não ter sido feita de forma sistematizada, a analgesia foi considerada muito efetiva ou efetiva para 84,6% dos entrevistados, havendo grande sentimento de satisfação e respeito pela analgesia recebida. / Justifications and Objectives: Acute pain is a universal phenomenon. However, the treatment of this event still has a diversity of cultural, social and economical biases. It is estimated that 40% of patients present inadequate management of pain (moderate to severe intensity) in a situation of acute postoperative pain. The aim of the present study is to analyze the perception of patients, who recently operated, regarding postoperative analgesia in a public tertiary hospital school. In addition, to describe the prescribed and performed postoperative analgesia according to registration in medical records. Methods: A cross-sectional, descriptive study was performed in hospitalized patients submitted to cardiovascular, gastrointestinal, gynecological, hemodynamic, mastological, neurological, orthopedic, thoracic, urological or vascular surgical procedures from June 2017 to December 2017 at Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina da UNESP, Botucatu, Brazil. Patients were interviewed on the second day of the postoperative period about their experience on the first day postoperative as to their pain control. Through a semi-structured interview, patients were asked about the intensity of pain, satisfaction as to the analgesia, and general impression of the process. Medical records were reviewed, and data were recorded as to the frequency of recorded pain, analgesia prescription and its administration, and side effects as well. Results: 159 patients met the criteria established to participate in the study and were selected to participate. However, 68 were excluded. The excusions were due discharge, absence at the moment of the interview or surgery postponed. A total of 91 patients were interviewed, of which 46 (50.5%) were male and 45 (49.5%) were female. Most of the interviewees (86.8%) reported some type of pain on the first postoperative period. The mean pain score and the mean worst pain score in NRS were, respectively, 3.1/10 and 5.6/10. All reported having received analgesia, and the medication was considered very effective or effective for 84.6% of the interviewees. The vast majority of the interviewees felt very respected / many satisfied or respected / satisfied with the analgesia received. In 60.4% of the charts analyzed, there was no record of presence or absence of pain. A standardized scale (NRS) was used in only two patients. There was registration of regular analgesia for 84.6% of the patients, and it consisted, in the majority of cases (51.94%), of simple analgesics associated with weak opioids. On-demand analgesia was recorded for 53.84% of patients, and it consisted, in the majority of cases (55.10%), of weak opioids only. Strong opioids were poorly prescribed in both the regular and non-demand regimens (2.6% and 4.0%, respectively). Conclusions: Although the great majority of the interviewees complained of pain in the 1st PO, and the pain evaluation was not done in a systematized way, analgesia was considered very effective or effective for 84.6% of the interviewees, with a great feeling of satisfaction and respect by the analgesia received / CAPES: 1578855
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Efeitos adversos da morfina, metadona e tramadol no pós-operatório de cães submetidos à cirurgia da coluna vertebral / Adverse effects of morphine, methadone and tramadol in the postoperative period of dogs undergoing vertebral surgery

Ripplinger, Angel 03 February 2017 (has links)
Postoperative pain in dogs undergoing vertebral surgery is classified as severe and is important an adequate approach to it, because it can influences recovery time, quality of life and surgery outcome. Opioids are indicating for postoperative pain treatment in these surgeries. Opioids may have adverse effects that may require attention. There are few clinical studies that present the adverse effects of these analgesics in canine postoperative period. The aim of this retrospective study was to present the adverse effects of morphine, methadone and tramadol in canine vertebral surgery postoperative period. There were revised the postoperative records of 180 dogs and the changes resulted from the opioids use were noted. The adverse effects observed were anorexia, hypophagia, vomiting, vocalization, bradycardia, hypothermia, panting, sedation. Pain was also observed in some dogs. A significant difference was found in anorexia between dogs treated with morphine and tramadol and methadone and tramadol. Significant difference was also found in pain between dogs treated with morphine and tramadol. The association of metamizole and morphine or metamizole and methadone was not different in relation to the adverse effects. There was also no difference with the dosage variation and the adverse effects. In conclusion, morphine, methadone and tramadol have adverse effects when used for pain control in the postoperative period of dogs submitted to vertebral surgery. Anorexia, hypophagia and emesis were frequent adverse effects observed with morphine and methadone and, despite tramadol presented less adverse effects, its use may be not beneficial in the studied doses when we consider the degree of pain, however more controlled studies with clinical situation are needed to confirm this. / A dor pós-operatória em cães submetidos a cirurgias da coluna vertebral é considerada severa e o manejo inadequado pode influenciar no tempo de recuperação do paciente, na qualidade de vida e no resultado cirúrgico. Dentre os analgésicos indicados para uso no pós-operatório dessas cirurgias tem-se os opioides, os quais podem apresentar inúmeros efeitos adversos que requerem atenção. Devido à escassez de estudos clínicos acerca dos efeitos adversos desses fármacos no pós-operatório de cães, objetivou-se com o presente estudo retrospectivo apresentar os efeitos adversos da morfina, metadona e tramadol utilizados no pós-operatório de cirurgias da coluna vertebral. Foram revisadas e avaliadas as fichas de 180 cães e os principais efeitos adversos observados foram anorexia, hiporexia, vômito, salivação, vocalização, bradicardia, hipotermia, ofegação e sedação. Também foi verificada persistência de dor mesmo com uso dos analgésicos. Houve diferença na ocorrência de anorexia nos cães tratados com morfina ou metadona em relação aos tratados com tramadol. Outra observação que apresentou diferença foi referente à dor pós-operatória entre os grupos morfina e tramadol (p<0,05). A associação de dipirona com morfina e com metadona não revelou diferença com relação à ocorrência de efeitos adversos, bem como a variação de doses. Conclui-se que a morfina, a metadona e o tramadol apresentam efeitos adversos quando empregados para tratamento da dor pós-operatória em cães submetidos à cirurgia da coluna vertebral. A anorexia, a hipofagia e o vômito foram os efeitos adversos frequentes com o uso de morfina e de metadona e, mesmo que o tramadol apresente menor ocorrência de efeitos adversos, seu uso pode não ser vantajoso na dose estudada quando se leva em consideração o grau de dor, entretanto mais estudos controlados com situações clínicas são necessários para confirmação desse achado.
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Eficácia do anti-inflamatório não-esteroidal diclofenaco associado ou não ao opioide codeína para controle da dor, edema e trismo no modelo de extração bilateral de terceiros molares inferiores com alto grau de dificuldade / Efficacy of non-steroidal anti-inflammatory diclofenaco and its association to the opioid codeine for pain, swelling and trismus in in patients after invasive bilateral third molar extractions

Paulo Zupelari Gonçalves 30 March 2016 (has links)
Eficácia do anti-inflamatório não-esteroidal diclofenaco associado ou não ao opioide codeína para controle da dor, edema e trismo no modelo de extração bilateral de terceiros molares inferiores com alto grau de dificuldade O controle da dor e inflamação após cirurgias bucais é normalmente realizado através do uso de anti-inflamatórios não-esteroidais (AINEs); no entanto a combinação de opioides aos AINEs pode garantir uma melhor analgesia principalmente após cirurgias mais traumáticas. Apesar disso, poucos estudos têm comparado AINEs associados ou não aos opioides após cirurgias bucais e maxilofaciais. Este estudo cruzado, randomizado e duplo-cego comparou a eficácia clínica no controle da dor, edema e trismo pós-operatório em 46 voluntários que consumiram randomicamente os medicamentos diclofenaco sódico (50 mg) associado à codeína (50 mg) e apenas diclofenaco sódico (50 mg) após extrações dos dois terceiros molares em posições complexas como alto grau de dificuldade cirúrgica. Os voluntários enquanto em uso do diclofenaco associado à codeína relataram dor pós-operatória significativamente menor em vários momentos (90 minutos (p=0,043), 2 horas (p=0,014), 3 horas (p=0,001), 5 horas (p=0,010), 10 horas (p=0,005), 12 horas (p=0,006) e 24 horas (p=0,018)) dentro das primeiras 24 horas após a cirurgia e também consumiram significativamente menos (p=0,003) medicação de resgate (paracetamol) ao longo do estudo, comparados com os valores expressos pelos mesmos voluntários enquanto em uso do diclofenaco apenas. Em conclusão, o diclofenaco sódico associado à codeína foi mais eficaz no controle da dor pós-operatória, enquanto que o trismo e o edema não apresentaram diferenças quando comparado com o diclofenaco sem codeína. / Postoperative pain and inflammation after oral surgery is mostly managed using non steroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs); however, opioids combined with NSAIDs may improve pain management in patients especially after traumatic oral surgery. Despite this, few studies have compared NSAIDs with and without opioids after oral and maxillofacial surgery. This randomized double-blinded crossover study compared the clinical efficacy for managing postoperative pain in 46 volunteers consuming either sodium diclofenac (50 mg) plus codeine (50 mg) or only sodium diclofenac (50 mg) after invasive surgeries for extraction of both lower third molar surgeries in different appointments. Volunteers reported significantly less postoperative pain at various time points (90 minutes (p=0,043), 2 hours (p=0,014), 3 hours (p=0,001), 5 hours (p=0,010), 10 hours (p=0,005), 12 hours (p=0,006) e 24 hours (p=0,018)) within 24 hours after surgery and also consumed significantly less(p=0,003) rescue medication (acetaminophen) throughout the study while consuming diclofenac plus codeine when compared to only taking NSAIDs. In conclusion, despite no difference between inflammation aspects, oral sodium diclofenac with codeine was more effective for managing postoperative pain when compared to diclofenac without codeine.
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Participação dos receptores opioides capa perifericos na modulação da resposta nociceptiva induzida pela administração de formalina na ATM de ratos de diferentes sexos e fases do ciclo estral

Clemente-Napimoga, Juliana Trindade, 1978- 02 October 2004 (has links)
Orientadores: Claudia Herrera Tambeli, Maria Cecilia F. A. Veiga / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-03T22:56:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Clemente-Napimoga_JulianaTrindade_M.pdf: 904782 bytes, checksum: 55d51f81e2ba465f145751f287246951 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Este estudo avaliou as diferenças sexuais na resposta nociceptiva induzida pela administração de formalina na articulação temporomandibular (ATM) com ou sem a co-administração do U50,488 (agonista do receptor opióide capa). As fases do ciclo estral das fêmeas foram citologicamente determinadas e apenas aquelas que apresentavam-se na fase diestro ou proestro, e machos foram incluídos. A formalina induziu um comportamento nociceptivo maior nas fêmeas em diestro do que nas fêmeas em proestro ou machos. O U50,488 reduziu significativamente as respostas nociceptivas induzidas pela formalina, e esta redução foi maior nas fêmeas, especialmente nas fêmeas da fase diestro do ciclo estral. A injeção do U50,488 na ATM contralateral não afetou na magnitude do comportamento induzido pela formalina, e o pré-tratamento com o antagonista seletivo do receptor opióide capa nor-binaltorphimine (norBNI) na ATM ipsilateral reduziu os efeitos antinociceptivos do U50,488. Estes resultados demonstram a ação dos receptores opióides capa periféricos na modulação da dor inflamatória. Além disso, considerando que os níveis plasmáticos dos hormônios ovarianos são baixos durante a fase diestro, estes resultados são consistentes com a hipótese de que os hormônios sexuais femininos podem ter uma ação analgésica na redução da dor inflamatória induzida pela formalina, assim como, também ter uma ação anti-analgésica nos efeitos mediados pelos receptores opióides capa / Abstract: This study examined sex differences in nociceptive responses induced by intra-temporomandibular joint (TMJ) formalin with and without co-administration of the ?-opioid receptor agonist U50,488. The estrous phase of females was cytologically determined; only those in either proestrus or diestrus, and males, were included. Formalin elicited significantly greater nociceptive behavior in diestrus females than in either proestrus females or males. U50,488 significantly reduced formalin nociceptive responses, and this reduction was significantly greater in females, especially in the diestrus phase of the estrous cycle. U50,488 injection into the contralateral TMJ failed to affect the magnitude of formalininduced behavior, and preinjection of the selective kappa-opioid receptor antagonist nor-binaltorphimine (nor-BNI) into the ipsilateral TMJ significantly reduced the antinociceptive effect of U50,488. These findings support a role for peripheral kappa-opioid receptors in the modulation of inflammatory pain. Furthermore, since plasma levels of ovarian hormones are lowest during diestrus, these findings are consistent with the suggestion that female sex hormones may play an analgesic role in reducing formalin-induced inflammatory pain, and may also play an anti-analgesic role, at least in ?-mediated effects / Mestrado / Fisiologia Oral / Mestre em Odontologia
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Detomidina isolada e associada à morfina e à metadona para abordagem da cavidade oral em equinos: efeitos sedativos, antinociceptivos e cardiorrespiratórios / Detomidine alone or in combination with morphine and methadone to oral cavity approach in horses: sedative, antinociceptive and cardiopulmonary effects

Guilhen, Rafael Costa 29 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T18:55:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao.pdf: 1231508 bytes, checksum: 25c34b6cb3fd325bb34877b212f30d24 (MD5) Previous issue date: 2011-09-29 / This study aimed to evaluate the sedative, antinociceptive and cardiopulmonary effects of detomidine alone and in combination with morphine or methadone to the oral cavity approach. Six adult mares were evaluated using a crossover design with at least 7 days between treatments. All the horses were medicated with detomidine (20µg/kg, IV), detomidine (10µg/kg, IV) in combination with morphine (0,1mg/kg, IV) or methadone (0,1mg/kg, IV). Behaviors alteration, sedation degree, oral cavity sensibility, muscle tone of tongue, heart rate, mean arterial blood pressure, arterial blood gases were investigated during 120 minutes. The parametric data were analyzed with ANOVA and Tukey s test, and non parametric data were analyzed with Kruskall-Wallis and Fridman s test with post-Dunn test (P<0,05). In all the treatment groups, the maximum sedative effect was observed between 5 and 60 minutes after drugs administration. The must sedative effect was observed in detomidine horses treated. Respiratory stability was observed in all the groups, with more pronounced cardiovascular changes in DET group. It was concluded that all treatments were satisfactory for oral cavity approach. However, the combination of opioids did not potentiate the sedative effect and, neither increased or prolonged the antinoceptive effect mediate by detomidine. / Objetivou-se avaliar os efeitos sedativos, antinociceptivos e cardiorrespiratórios da administração da detomidina isolada e associada à morfina e metadona para abordagem da cavidade oral de equinos em posição quadrupedal. Foram avaliadas seis éguas, mestiças, adultas, com peso médio de 428±42kg, que foram distribuídas em delineamento de quadrado latino. Cada um dos animais foi tratado com intervalo mínimo de sete dias entre cada avaliação, sendo submetidos aos protocolos de sedação com detomidina (20&#61549;g/kg, IV) (DET), detomidina (10&#61549;g/kg, IV) associada a 0,1mg/kg (IV) de morfina (MORF) e detomidina (10&#61549;g/kg IV) associada a 0,1mg/kg (IV) de metadona (MET). Foram avaliados, através do sistema de escore durante 120 minutos: alteração comportamental, grau de sedação, sensibilidade da cavidade oral, tônus da língua, frequência cardíaca, pressão arterial média, frequência respiratória e variáveis hemogasométricas. A estatística foi realizada com análise de variância, teste de Tukey e análise de medidas repetidas, para as variáveis paramétricas. Para as variáveis não paramétricas foram empregados os testes de Kruskall-Wallis e de Friedmanm com contrastes pelo método de Dunn (P<0,05). O efeito sedativo foi predominante entre 5 e 60 minutos após a administração dos fármacos, em todos os grupos, sendo mais pronunciado no grupo DET. A sensibilidade da cavidade oral e o tônus da língua não diferiram entre os tratamentos. Estabilidade respiratória foi observada em todos os tratamentos, com alterações cardiovasculares mais pronunciadas no grupo DET. Conclui-se que os três tratamentos permitiram a abordagem da cavidade oral, no entanto a associação dos opioides não potencializou o efeito sedativo, bem como não incrementou ou prolongou o efeito antinociceptivo mediado pela detomidina.
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Detomidina isolada e associada à morfina e à metadona para abordagem da cavidade oral em equinos: efeitos sedativos, antinociceptivos e cardiorrespiratórios / Detomidine alone or in combination with morphine and methadone to oral cavity approach in horses: sedative, antinociceptive and cardiopulmonary effects

Guilhen, Rafael Costa 29 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-18T17:53:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao.pdf: 1231508 bytes, checksum: 25c34b6cb3fd325bb34877b212f30d24 (MD5) Previous issue date: 2011-09-29 / This study aimed to evaluate the sedative, antinociceptive and cardiopulmonary effects of detomidine alone and in combination with morphine or methadone to the oral cavity approach. Six adult mares were evaluated using a crossover design with at least 7 days between treatments. All the horses were medicated with detomidine (20µg/kg, IV), detomidine (10µg/kg, IV) in combination with morphine (0,1mg/kg, IV) or methadone (0,1mg/kg, IV). Behaviors alteration, sedation degree, oral cavity sensibility, muscle tone of tongue, heart rate, mean arterial blood pressure, arterial blood gases were investigated during 120 minutes. The parametric data were analyzed with ANOVA and Tukey s test, and non parametric data were analyzed with Kruskall-Wallis and Fridman s test with post-Dunn test (P<0,05). In all the treatment groups, the maximum sedative effect was observed between 5 and 60 minutes after drugs administration. The must sedative effect was observed in detomidine horses treated. Respiratory stability was observed in all the groups, with more pronounced cardiovascular changes in DET group. It was concluded that all treatments were satisfactory for oral cavity approach. However, the combination of opioids did not potentiate the sedative effect and, neither increased or prolonged the antinoceptive effect mediate by detomidine. / Objetivou-se avaliar os efeitos sedativos, antinociceptivos e cardiorrespiratórios da administração da detomidina isolada e associada à morfina e metadona para abordagem da cavidade oral de equinos em posição quadrupedal. Foram avaliadas seis éguas, mestiças, adultas, com peso médio de 428±42kg, que foram distribuídas em delineamento de quadrado latino. Cada um dos animais foi tratado com intervalo mínimo de sete dias entre cada avaliação, sendo submetidos aos protocolos de sedação com detomidina (20&#61549;g/kg, IV) (DET), detomidina (10&#61549;g/kg, IV) associada a 0,1mg/kg (IV) de morfina (MORF) e detomidina (10&#61549;g/kg IV) associada a 0,1mg/kg (IV) de metadona (MET). Foram avaliados, através do sistema de escore durante 120 minutos: alteração comportamental, grau de sedação, sensibilidade da cavidade oral, tônus da língua, frequência cardíaca, pressão arterial média, frequência respiratória e variáveis hemogasométricas. A estatística foi realizada com análise de variância, teste de Tukey e análise de medidas repetidas, para as variáveis paramétricas. Para as variáveis não paramétricas foram empregados os testes de Kruskall-Wallis e de Friedmanm com contrastes pelo método de Dunn (P<0,05). O efeito sedativo foi predominante entre 5 e 60 minutos após a administração dos fármacos, em todos os grupos, sendo mais pronunciado no grupo DET. A sensibilidade da cavidade oral e o tônus da língua não diferiram entre os tratamentos. Estabilidade respiratória foi observada em todos os tratamentos, com alterações cardiovasculares mais pronunciadas no grupo DET. Conclui-se que os três tratamentos permitiram a abordagem da cavidade oral, no entanto a associação dos opioides não potencializou o efeito sedativo, bem como não incrementou ou prolongou o efeito antinociceptivo mediado pela detomidina.
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Efeito analgésico periférico do tramadol em modelo de dor pós-operatória em ratos / Peripheral analgesic effect of tramadol in a postoperative pain model in rats

Oliveira Junior, José Oswaldo de 24 February 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Tramadol é conhecido como um fármaco analgésico de ação central utilizado no tratamento de dores de intensidades moderada a forte. Efeito analgésico local já foi demonstrado. É, em parte, semelhante ao efeito anestésico local, mas outros mecanismos permanecem desconhecidos. O papel de receptores opioides periféricos na analgesia do tramadol na dor pós-operatória não é conhecido. Neste estudo, foi estudado o papel dos receptores opioides no efeito analgésico local do tramadol em modelo de dor por incisão plantar. MÉTODOS: Ratos machos jovens foram submetidos à incisão plantar e no primeiro dia pós-incisão foram divididos em quatro grupos: Grupo IP I-SF/SF - 50 uL de solução de NaCl 0,9% foram injetados na região plantar da pata posterior homolateral à incisão e, 15 minutos depois, novamente injetada a mesma quantidade de solução; Grupo IP II-SF/T_homo - 50 uL de NaCl 0,9% foram injetados na região plantar da pata homolateral e, 15 minutos depois, injetados 50 µL solução contendo 5 mg tramadol; Grupo IP III-SF/T_contra -50 uL de NaCl 0,9% foram injetados na região plantar da pata contralateral e, 15 minutos depois, 50 uL de solução contendo 5 mg de tramadol; Grupo IP IV-Nal/T_homo - 50 uL de solução contendo 200 ug de naloxona foram injetados na pata homolateral e, 15 minutos depois, 50 uL de solução contendo 5mg de tramadol foi injetada. Antes de receberem as injeções, os limiares de retirada da pata por estímulo mecânico produzido por analgesímetro eletrônico de von Frey foram medidos, e, depois da administração dos fármacos, os limiares de retirada foram avaliados nos tempos 15, 30, 45 e 60 minutos após a administração dos fármacos. O mesmo procedimento foi utilizado no segundo dia pós-incisão. As expressões proteicas dos receptores opioide ? (DOR) e µ (MOR) foram avaliadas usando técnica de immunoblotting de gânglios de raízes dorsais homolaterais (L3, L4, L5 e L6) de grupos de animais sem incisão e após 1, 2, 3 e 7 dias de animais submetidos à incisão plantar. RESULTADOS: A incisão plantar gerou marcada hiperalgesia mecânica que foi revertida por tramadol intraplantar nos dois dias. O tramadol intraplantar em pata contralateral não antagonizou a hiperalgesia mecânica, a naloxona antagonizou parcialmente o efeito analgésico do tramadol no primeiro dia pós-incisão, e antagonizou completamente no segundo dia pós-incisão. A expressão proteica de DOR aumentou no 2º, 3º e 7º dias pós-incisão, a expressão de MOR não se modificou. CONCLUSÕES: O tramadol apresentou efeito analgésico local após estímulo mecânico e esse efeito foi antagonizado por naloxona no segundo dia pós-incisão. A expressão de DOR aumentou após a incisão plantar / BACKGROUND: Tramadol is known as a central acting analgesic drugused for the treatment of moderate to severe pain. Local analgesic effect was already demonstrated. It is in part due to local anesthetic-like effect, but other mechanisms remain unclear. The role of peripheral opioid receptors in the local analgesic effect in postoperative pain is not known. In this study, we examined the role of peripheral opioid receptors in the local analgesic effect of tramadol in the plantar incision pain model. METHODS: Young male Wistar rats were submitted to plantar incision and in the first postoperative day (POD1) were divided into four groups:IP I-SF/SF,50 uL of 0.9% NaCl solution were injected in the plantar aspect of the homolateral hindpaw and again after 15 minutes; IP II-SF/T_homo, 50 uL of 0.9% NaCl solution were injected in the plantar aspect of the homolateral hindpaw and, 15 minutes later, 50 µL of solution containing 5 mg tramadol were injected in the same hindpaw; IP III-SF/T_contra, 50 uL of 0.9% NaCl were injected in the plantar aspect of the contralateral hindpaw and, 15 minutes later, 50 uL of solution containing 5 mg tramadol were injected in the same hindpaw; IP IVNal/T_homo, 50 uL of naloxone (200 ug) solution were injected in the homolateral hindpaw and 15 minutes later 50 µL of solution containing 5 mg tramadol were injected. Before receiving the assigned drugs, baseline withdrawal thresholds for mechanical hyperalgesia using electronic von Frey were measured, then, after receiving the assigned drugs, withdrawal thresholds were measured at 15, 30, 45 and 60 min after drug injection. The same procedure was repeated in POD2. u opioid receptor (MOR) and opioid receptor (DOR) protein expressions were evaluated using immunoblotting after removal of ipsilateral dorsal root ganglia (L3, L4, L5 and L6) in groups of rats non submitted to plantar incision and 1, 2, 3 and 7 days after incision. RESULTS: Plantar incision led to marked mechanical hyperalgesia that was reversed with intraplantar tramadol in both days. Contralateral tramadol did not affect mechanical hyperalgesia and naloxone antagonized partially intraplantar tramadol in POD1, and antagonized completely in POD2. DOR expression in DRGs increased in POD2, POD3 and POD7, MOR expression did not change. CONCLUSIONS: Tramadol presented local analgesic effect after mechanical stimuli and this effect was antagonized by naloxone in the second post incision day. DOR increased expression after plantar incision
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Interação da buprenorfina e fluoxetina nos comportamentos defensivos relacionados com a ansiedade generalizada e com o pânico no labirinto em t elevado / Interaction of buprenorphine and fluoxetine in defensive behaviors related to a generalized anxiety and with the panic in the elevated T maze

Tiemann-Araújo, Josimarí Cristiane 04 March 2018 (has links)
Submitted by JOSIMARÍ CRISTIANE TIEMANN ARAÚJO (marietiemannpharma@gmail.com) on 2018-07-30T15:47:21Z No. of bitstreams: 1 Disssertação_Josy PDF.pdf: 1879909 bytes, checksum: b868bf7a67063f92000e7e3e22b828b0 (MD5) / Approved for entry into archive by Laura Akie Saito Inafuko (linafuko@assis.unesp.br) on 2018-07-30T18:58:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tiemann-araujo_jc_me_assis.pdf: 1879909 bytes, checksum: b868bf7a67063f92000e7e3e22b828b0 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-30T18:58:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tiemann-araujo_jc_me_assis.pdf: 1879909 bytes, checksum: b868bf7a67063f92000e7e3e22b828b0 (MD5) Previous issue date: 2018-03-04 / Fármacos antidepressivos como os inibidores seletivos de recaptação de serotonina são utilizados no tratamento da ansiedade, pânico e outros transtornos mentais. Os efeitos desejados ocorrem somente após administração crônica, em torno de 3 a 4 semanas após o início do tratamento, com aumento dos sintomas de ansiedade no início da terapia farmacológica, ocasionando a descontinuidade do uso desses fármacos. Além disso, há relatos de resistência a esse tipo de tratamento. Visando encontrar soluções para tais problemas, fundamentados em estudos que mostraram que mecanismos opioides favorecem a atividade inibitória da serotonina em neurônios da Substância Cinzenta Pereiaquedutal Dorsal que modulam a fuga/pânico, o presente estudo teve por objetivo investigar o efeito da Buprenorfina, um agonista parcial de receptores µ-opioide e antagonista de receptores κ-opioide, como agente ansiolítico e anti-pânico, como também avaliar se o efeito ansiolítico e antipânico da Fluoxetina seriam antecipados pela associação com a Buprenorfina. Foram realizados 3 experimentos utilizando ratos machos Wistar com peso médio de 200g no início das sessões experimentais: 1. Tratamento agudo com Buprenorfina IP nas doses (0,015mg/Kg, 0,03mg/Kg 0,3mg/Kg), tendo como controle positivo o Alprazolam IP (4mg/Kg); 2. Tratamento subcrônico 3 dias com Buprenorfina IP (0,3mg/Kg); 3. Tratamento agudo com Buprenorfina (0,3mg/Kg) - associado ao tratamento subcrônico com Fluoxetina 3 dias IP, (10mg/Kg). Após os tratamentos, os animais foram submetidos à avaliação comportamental no Labirinto em T Elevado (LTE) e, subsequentemente, ao Campo Aberto e no Teste de Transição Claro-Escuro. No experimento 1 o teste comportamental foi repetido 24 horas após a primeira avaliação comportamental. Os resultados mostraram que a Buprenorfina nas doses maiores diminuiu a latência das esquivas, sem alteração das fugas no LTE, diferentemente do que se constatou no tratamento agudo com o Alprazolam, o qual diminuiu também as esquivas, mas aumentou a latência nas fugas, efeitos esses interpretados respectivamente como, ansiolítico e panicolítico. Vinte e quatro horas depois não se constatou mais efeito do Alprazolam, e o efeito da Buprenorfina sobre as esquivas só foi identificado na maior dose e apenas na LB. Em nenhuma das duas situações houve aumento de atividade motora. No teste de Transição Claro-Escuro não se constatou efeito expressivo nas condições estudadas, apenas possibilitou a escolha da maior dose para a continuidade do estudo, já que a intermediária aumentou a atividade motora nesse teste 24h após a injeção. A Buprenorfina administrada subcronicamente também diminuiu as esquivas, sem afetar a latência das fugas e o comportamento motor no campo aberto. Também não se identificou alterações no Teste de Transição Claro-escuro. A Buprenorfina antecipou o efeito ansiolítico da Fluoxetina, sem afetar as respostas relacionadas com a manifestação do pânico. Entretanto não houve confirmação dos achados no outro teste de ansiedade. Conclui-se que a Buprenorfina, administrada de forma aguda e subcrônica, diminuiu os comportamentos defensivos relacionados com a ansiedade generalizada, e antecipou o efeito ansiolítico da Fluoxetina, podendo se constituir em uma opção relevante no tratamento dos transtornos de ansiedade na clínica, devido à sua baixa capacidade de causar efeitos adversos e também diante da possibilidade de antecipar os efeitos benéficos da fluoxetina, apenas com uma injeção / Antidepressant drugs such as selective serotonin reuptake inhibitors are used in the treatment of anxiety, panic and other mental disorders. The desired effects occur only after chronic administration, around 3 to 4 weeks after starting treatment, with increased anxiety symptoms at the beginning of pharmacological therapy, causing the discontinuation of the use of these drugs. In addition, there are reports of resistance to this type of treatment. Aiming to find solutions for such problems, based on studies that showed that opioid mechanisms favor the serotonin inhibitory activity in SCPD neurons that modulate scape / panic, the present study aimed to investigate the effect of Buprenorphine, a partial agonist of μ receptors - opioid and antagonist κ receptor - opioid as anxiolytic and anti-panic agents as well as assessing whether the anxiolytic and antipanic effect of Fluoxetine would be anticipated by association with Buprenorphine.Three experiments were performed using male Wistar rats weighing 200g at the beginning of the experimental sessions: 1. Acute treatment with Buprenorphine IP at doses (0,015mg / kg, 0,03mg / kg 0,3mg / kg) or Alprazolam IP (4mg / kg); 2. Subchronic treatment 3 days with Buprenorphine IP (0,3mg / kg); 3. Acute treatment with Buprenorphine (0,3mg / kg) - associated to the subchronic treatment with Fluoxetine 3 days IP, (10mg / kg). After the treatments, the animals were submitted to behavioral evaluation in the elevated T maze (LTE) and subsequently to the Open Field and the Light-Dark Transition Test. In experiment 1 the behavioral test was repeated 24 hours after the first behavioral evaluation. The results showed that Buprenorphine in the larger doses decreased the manifestation of the elusions, without alterations of the scapes in the LTE, differently from what was observed in the acute treatment with Alprazolam, which also reduced the elusive ones, but increased the latency in the scapes, interpreted respectively as anxiolytic and panicolitic. Twenty-four hours later no effect of Alprazolam was found, and the effect of Buprenorphine on the avoidance was only identified at the highest dose and only at LB. There was no increase in motor activity in either of the two situations. In the Light-Dark Transition test, no significant effect was observed in the conditions studied, it only allowed the choice of the highest dose for the continuity of the study, since the intermediary increased the motor activity in this test 24 hours after the injection.Subchronic administration of buprenorphine also decreased the avoidances without affecting the scapes and motor behavior in the open field. Also, no changes were identified in the Light-Dark Transition Test. Buprenorphine anticipated the anxiolytic effect of Fluoxetine, without affecting the responses related to the manifestation of panic. However, there was no confirmation of the findings in the other anxiety test. It was concluded that acute and subchronic administration of Buprenorphine decreased the defensive behaviors related to generalized anxiety, and anticipated the anxiolytic effect of Fluoxetine, which may constitute a relevant option in the treatment of anxiety disorders in the clinic due to the its low ability to cause adverse effects and also the possibility of anticipating the beneficial effects of fluoxetine with an injection alone

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