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Mostra??o e demonstra??o de ?ros como phil?sophos no Banquete de Plat?o / Monstration et la d?monstration de eros en tant que philosophos dans Le Banquet de Platon

Souza, Jovelina Maria Ramos de 26 August 2011 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-03-09T22:38:21Z No. of bitstreams: 1 JovelinaMariaRamosDeSouza_TESE.pdf: 2056825 bytes, checksum: acb75bd74ea81703be43a52d92c640be (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-03-13T21:24:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JovelinaMariaRamosDeSouza_TESE.pdf: 2056825 bytes, checksum: acb75bd74ea81703be43a52d92c640be (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-13T21:24:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JovelinaMariaRamosDeSouza_TESE.pdf: 2056825 bytes, checksum: acb75bd74ea81703be43a52d92c640be (MD5) Previous issue date: 2011-08-26 / A leitura do Banquete instigou-nos a pensar a imagem de ?ros identificado a um modo pr?prio e genu?no de Plat?o conceber a representa??o do fil?sofo. No movimento entre as imagens de ?ros na tradi??o e a retomada desse discurso do passado na s?rie de elogios ao amor deste di?logo, pretendemos fixar um aspecto inconteste para Plat?o, o pensar o amor como uma pot?ncia que se sobrep?e e at? mesmo se confunde com a no??o de desejo, a julgar pelo Fedro, no qual o amor ? definido como desejo. No Banquete, esse desejo ? direcionado para apreens?o do belo, como observamos na ascese er?tico-dial?tica de Diotima, contudo isto n?o significa o rompimento com o desejo inato, como defendem alguns de seus int?rpretes. No redirecionamento do desejo da dimens?o apetitiva para a dimens?o puramente intelectiva da alma, Plat?o concilia a ambiguidade do fil?sofo como um ser intermedi?rio entre duas ordens distintas e afins de desejos, o do corpo e o da alma, na representa??o de ?ros como um da?mon. Nessa circularidade entre esferas aparentemente inconcili?veis entre si, as imagens de ?ros transparecem na escrita po?tico-filos?fica de Plat?o, sob a forma de um discurso de natureza acentuadamente er?tica. / La lecture du Le Banquet nous a incit?s ? penser ? l?image d??ros identifi? de mani?re propre et g?nuine ? Platon de concevoir la repr?sentation du philosophe. Dans le mouvement entre les images d??ros dans la tradition et la reprise de ce discours du pass? dans la s?rie d??loges ? l?amour de ce dialogue, nous voulons fixer un aspect absolu pour Platon, penser l?amour comme un pouvoir qui se superpose et m?me se confond avec la notion de d?sir, ? en juger par Ph?dre, dans lequel l?amour est d?fini comme un d?sir. Dans Le Banquet, ce d?sir est dirig? vers l?appr?hension du beau, comme nous pouvons remarquer dans l?asc?se ?rotico-dialectique de Diotime. Par contre cela ne signifie pas la rupture avec le d?sir inn?, comme celui que d?fendent quelques interpr?tes. Dans la redirection du d?sir de la dimension app?titive ? la dimension purement intellective de l??me, Platon concilie l?ambig?it? du philosophe comme un ?tre interm?diaire entre deux ordres li?s et distincts du d?sir, du corps et de l??me, dans la repr?sentation d??ros comme un da?mon. Entre ces deux sph?res en mouvement apparemment inconciliables entre elles, les images d??ros apparaissent sur l??crit po?tico-philosophique de Platon, sous la forme d?un discours de nature fortement ?rotique.
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A ambiguidade do discurso ret?rico: caminhos e descaminhos da persuas?o (Peith?) como instrumento para a filosofia no G?rgias, de Plat?o

Bezerra J?nior, Mauricio Alves 15 December 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-04-03T21:33:40Z No. of bitstreams: 1 MauricioAlvesBezerraJunior_DISSERT.pdf: 1013357 bytes, checksum: f168e1d5e7cf4a831ae44cd78bae2bca (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-04-10T19:02:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MauricioAlvesBezerraJunior_DISSERT.pdf: 1013357 bytes, checksum: f168e1d5e7cf4a831ae44cd78bae2bca (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-10T19:02:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MauricioAlvesBezerraJunior_DISSERT.pdf: 1013357 bytes, checksum: f168e1d5e7cf4a831ae44cd78bae2bca (MD5) Previous issue date: 2016-12-15 / Esta disserta??o apresenta um estudo sobre o di?logo G?rgias, de Plat?o, interpretandoque essa obra ? uma reflex?o sobre a cr?tica plat?nica ? ret?rica sof?stica, desenvolvendoa ideia de que ela ? empeiria, produtora de lisonja (???????????). Encontramos elementos amb?guos que revelam que, apesar de criticar a persuas?o (?????), S?crates a reconhece como um requisito essencial para conduzir oelenchos(???????). No di?logo, S?crates v?-se diante de tr?s interlocutores, G?rgias, Polo e C?cicles. Este ?ltimo sendo o seu algoz principal. Reconhecemos o di?logo em seu contexto hist?rico-cultural, visto que a Ret?rica, e seu elemento de persuas?o, eram insumos constitutivos da cultura grega. Consideramos que o intuito de Plat?o ? repensar os elementos ret?ricos e persuasivos dos sofistas a fim de alhures, expor a ?verdadeira ret?rica?, ou seja, a Filosofia. Para isso, Plat?o faz uma an?lise da ret?rica persuasiva, colocando frente ao seu mestre um expoente da sof?stica, G?rgias; e procura desvelar suaarte (?????). Contudo, apesar de podermos reconhecer nele os elementos necess?rios, o di?logo finaliza sem di?logo, uma vez que n?o h? persuas?ode nenhumdos lados. Consideramos que todos esses pontos ser?o relevantes para compreendermos a persuas?o (?????) como um dos elementos basilares na oralidade grega e da dial?tica plat?nica. / This essay presents a study about the Gorgiasdialogue, by Plato, expounding that this piece is a reflection on the Platonic criticism to sophist Rhetoric, developing the idea that it is empeiria, producer of flattery (???????????). We find ambiguous elements that show that despite criticizing persuasion (?????), Socrates recognizes it as an essential requisite to conduct the elenchos (???????). In the dialogue, Socrates sees himself before three interlocutors, Gorgias, Polo and Callicles. The latter being his one chief tormentor. We acknowledge the dialogue in its historical-cultural context, since Rhetoric and its element of persuasion were Greek culture's constitutive inputs. We consider that Plato's intent is to rethink the sophists rhetorical and persuasive elements in order to expose the "true rhetoric", that it, Philosophy. For this, Plato makes an analysis of the persuasive rhetoric, placing before his master an exponent of the sophistry, Gorgias; and seeks to unveil its art (?????). However, although we can recognize in it the necessary elements, the dialogue ends without a dialogue, since there is no persuasion on either sides. We consider that all these points will be relevant to understand persuasion (?????) as one of the basic elements of Greek orality and Platonic dialectics.
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O dom?nio de si mesmo (?????????) como condi??o ?tico-existencial na filosofia de Plat?o

Rocha, Gabriel Rodrigues 04 September 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-10-27T10:39:35Z No. of bitstreams: 1 475907 - Texto Completo.pdf: 3482518 bytes, checksum: ab8078a121a46cd9dd2fc8b477ef09cb (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-27T10:39:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 475907 - Texto Completo.pdf: 3482518 bytes, checksum: ab8078a121a46cd9dd2fc8b477ef09cb (MD5) Previous issue date: 2015-09-04 / From the understanding of two particular sentences VII of the Charter (331 d): "Live each day so that was master of himself (???????? ????? ?????) as much as possible; "And (c 324):" When I was young, I felt the same as many: I thought, soon I became lord (??????) of myself, go straight to the policy; "The thesis intended to propose how the concept of ????????? (self-control) is of exceptional importance throughout the Platonic philosophy, at different stages in the production-written dialogue of the Athenian philosopher. It suggests that Plato shows a real philosophical intentionality, not only with the formation of self-control to those who intend "to go" policy, but also extending this training to the interior individuality of each participant in the political community; likewise, it was proposed that the other domain ultimately present as a corollary of knowledge and self care, taking them to these as essentially members of Platonism concepts. It concludes that self-control is a power higher college ????, and so it is a virtue and a purification of themselves capable of being trained / configured on each psychic individuality, constituting as well as spiritual exercise par excellence. The purpose of this practice himself never appears as pure theoretical training, but is also always an activity, a continuous movement that prepared the ethical, political and existential conduct humanly possible. / A partir da compreens?o de duas particulares senten?as da Carta VII (331 d): ?Viver cada dia de modo a que fosse senhor de si mesmo (???????? ????? ?????), o mais poss?vel; ? e (324 c): ?Quando eu era jovem, senti o mesmo que muitos: pensei, logo me tornasse senhor (??????) de mim mesmo, ir direto ? pol?tica; ? a tese pretendera propor o quanto o conceito de ????????? (dom?nio de si) ? de excepcional import?ncia no conjunto da filosofia plat?nica, em distintas etapas, na produ??o escrita-dial?gica do fil?sofo ateniense. Sugestiona-se que Plat?o evidencia uma real intencionalidade filos?fica, n?o somente com a forma??o do dom?nio de si aos que intencionam ?ir? a pol?tica, mas, tamb?m estendendo esta forma??o ao interior de cada individualidade part?cipe na comunidade pol?tica; da mesma forma, prop?s-se que o dom?nio de si acaba por se apresentar como o corol?rio do conhecimento e do cuidado de si, tomando-os a estes, como conceitos essencialmente integrantes do platonismo. Conclui-se que o dom?nio de si mesmo ? uma pot?ncia da faculdade superior da ????, e por isso ? uma virtude e uma purifica??o de si pass?veis de serem formados/configurados em cada individualidade ps?quica, constituindo-se assim como exerc?cio espiritual por excel?ncia. O objetivo desta pr?tica de si nunca se apresenta como pura forma??o te?rica, mas tamb?m ? sempre uma atividade, um movimento cont?nuo que prepara a melhor conduta ?tico-pol?tico-existencial humanamente poss?vel.
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S?crates m?dico / Medical Socrates

SERRA, Luciano Torcione 04 March 2016 (has links)
Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2017-02-15T17:19:23Z No. of bitstreams: 1 2016 - Luciano Torcione Serra.pdf: 1627999 bytes, checksum: ef4988a80c87ad0118dca214851fb2f1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-15T17:19:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Luciano Torcione Serra.pdf: 1627999 bytes, checksum: ef4988a80c87ad0118dca214851fb2f1 (MD5) Previous issue date: 2016-03-04 / This study went on the medical aspects in socratic action, by following part of the platonic opera combined with twentieth century specialists that have explored the field of science in Plato, remarkably showing his attention towards medical arts of his contemporanity. Moving forward to Epictetus, Galen and Sextus, and back to Empedocles and Zeno from Eleia, the search for medicine in the platonic Socrates concerns altogether with that one on minimum Socrates, spread among these authors, that reveals as most significant characteristics either a fisicality that remains although the supposed abdication in favor of the concepts, and related do pratical ativities, as well as a special kind of visuality attained to discourse, that together seems to make singularly plausible that method of him. In connection to this, Epictetus and Empedocles let us know a negative skeptical conception related to natural sepsis and to peptical assimilation, exposing thus the words of the eps theme, in parallel to their respective prevalent aspects of negative skepticism, induced sepsis and noetical assimilation. This connection, seeming now surprisingly, ensures that one between the logical-discursive medium usually associated to philosophy and the experimental one equally usually associated to medicine. Plato operates on technical words from crafts doing operatory terms with properly philosophical character, enabled and activated to use in notions such as homoi?sis, analogy assimilation and others, upon a variety of themes, beyond a political-clinical attitude compromised with man-city unity in such a clinical enterprise, that debates with and encloses resources from the peste, war, and theatrological drama, worlds for whose transitions into the third century shows himself as a major catalizer through Socratic attitude. Methodical insistance on visuality provides the the following and reellaboration of Zeno arguments, of skema generalized notion, of a convenient proximity of c?tharsis to refutation and anamnesis, of empedoclitian conception of negative skepticism connected to natural sepsis that make summing to skopic distinction, as rethorical and skeptic, the positive skeptical division of unexamined humours and gases, now diagnostical. / Investigamos as caracter?sticas m?dicas na a??o socr?tica, seguindo parte da obra plat?nica e recorrendo a especialistas que ao longo do s?culo XX exploraram o campo novo da ci?ncia em Plat?o, notadamente seu acompanhamento atento ? arte m?dica de sua contemporaneidade. Com avan?os a Epiteto, Galeno e Sexto Emp?rico, e retornos a Emp?docles e Zen?o de El?ia, a pesquisa pela medicina no S?crates plat?nico coincide em parte com a pesquisa pelo S?crates m?nimo, espalhado no seu m?todo por estes autores que revelam como caracter?sticas principais uma fisicalidade permanente ? suposta abdica??o em favor do estudo do conceito e relacionada ?s pr?ticas dos of?cios, bem como uma visualidade especial ligada ao discurso, que numa composi??o singular parecem tornar seu m?todo cl?nico fact?vel. Em conex?o, Epiteto e Emp?docles fazem perceber uma concep??o de ceticismo positivo que se relaciona ? sepse natural e ? assimila??o p?ptica, expondo as palavras deste mesmo tema ?ps, em paralelo a seus respectivos aspectos prevalentes de ceticismo negativo, sepse induzida e assimila??o no?tica. Esse v?nculo, agora surpreendente, garante a conex?o entre o meio l?gico-discursivo usualmente associado ? filosofia e o meio experimental usualmente associados ? medicina. Plat?o opera sobre os jarg?es t?cnicos dos of?cios fazendo termos operat?rios de car?ter propriamente filos?fico, aptos e ativados para aplica??o de no??es como homoi?sis, assimila??o por analogia, e outras, sobre uma diversidade de temas, dentro de atitude pol?tico-diagn?stica comprometida com o par homem-cidade numa empreita cl?nica, que debate e incorpora recursos da guerra, da peste e da trag?dia, ?mbitos para cujas transi??es ao quarto s?culo ele se mostra um principal catalizador atrav?s da a??o socr?tica. O investimento met?dico na visualidade enseja o acompanhamento e reelabora??o dos argumentos de Zen?o, da no??o generalizada de esquema, de uma conveni?ncia da c?tharsis concomitante ? refuta??o e anamnese, da concep??o empedocl?tica de ceticismo negativo ligado ? sepse natural que faz somar ? distin??o esc?pica, antes ret?rica e c?tica, a divis?o s?ptica positiva dos humores e ventos inexaminados, agora diagn?stica.
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A h?n?sis plotiniana como exalta??o da oralidade dial?tica de Plat?o

Marques, Rudinei dos Santos 31 August 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-09-28T14:32:01Z No. of bitstreams: 1 TES_RUDINEI_DOS_SANTOS_MARQUES_COMPLETO.pdf: 926927 bytes, checksum: 7e24aae24c942890ad3eacc093a0e4f8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-28T14:32:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_RUDINEI_DOS_SANTOS_MARQUES_COMPLETO.pdf: 926927 bytes, checksum: 7e24aae24c942890ad3eacc093a0e4f8 (MD5) Previous issue date: 2016-08-31 / This work aims to show, from the Dialogues, the Letters and the indirect tradition of Plato, as well as from the Enneads of Plotinus, the importance that the unwritten doctrines exercised in the constitution of plotinian neoplatonism, and thus that there was not a radical break between this movement and the platonic ontology, but the development and re-articulation of philosophical concepts already present in the written work of Plato and complemented by the intra-academic teaching, to which Plotinus had access through the reading of Aristotle's Metaphysics, as evidenced by Vita Plotini and the Enneads theirselves. In this perspective, the neoplatonic h?n?sis can be understood as an exaltation of Plato?s unwritten doctrines. / Este trabalho tem como objetivo mostrar, a partir dos Di?logos, das Cartas e da tradi??o indireta de Plat?o, bem como das En?adas de Plotino, a import?ncia que as doutrinas n?o escritas exerceram na constitui??o do neoplatonismo plotiniano e, assim, que n?o houve uma ruptura radical entre este movimento e a ontologia plat?nica, mas o desenvolvimento e a rearticula??o de concep??es filos?ficas j? presentes na obra escrita de Plat?o e complementadas pelo ensinamento intra-acad?mico, ao qual Plotino teve acesso por meio da leitura da Metaf?sica de Arist?teles, como atestam a Vita Plotini e as pr?prias En?adas. Nessa perspectiva, a h?n?sis neoplat?nica pode ser entendida como uma exalta??o das doutrinas n?o escritas de Plat?o.
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Uma leitura straussiana do Teeteto, 152a

Souza, Roberto Solino de 12 December 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-04-03T21:33:41Z No. of bitstreams: 1 RobertoSolinoDeSouza_DISSERT.pdf: 463652 bytes, checksum: 4bfb3031965a398a25930a0fc1ccf9f5 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-04-10T19:24:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RobertoSolinoDeSouza_DISSERT.pdf: 463652 bytes, checksum: 4bfb3031965a398a25930a0fc1ccf9f5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-10T19:24:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RobertoSolinoDeSouza_DISSERT.pdf: 463652 bytes, checksum: 4bfb3031965a398a25930a0fc1ccf9f5 (MD5) Previous issue date: 2016-12-12 / Este trabalho examina a possibilidade de que S?crates esteja atacando um homem de palha no Teeteto, 152a, quando explica o dito de Prot?goras de que ?o homem ? a medida de todas as coisas? como sendo express?o de um relativismo vulgar que iguala o conhecimento ? mera percep??o. Parte da sugest?o de Leo Strauss de que os grandes escritores do passado fizeram uso de uma t?cnica peculiar, que ele denomina metaforicamente de ?escrita entre linhas?, visando defender suas ideias heterodoxas da persegui??o pol?tica, enquanto expressam abertamente ideias conformadas ?s opini?es amplamente aceitas na sociedade. Busca demonstrar que a sugest?o de Strauss ? v?lida e que na maior parte da hist?ria da filosofia a escrita entre linhas foi aceita amplamente e s? recentemente esquecida. Busca clarificar a sugest?o de Strauss e extrair regras m?nimas que possam orientar uma leitura do trecho citado do Teeteto. Considera ao final que uma leitura entre linhas do citado trecho pode indicar que a hip?tese examinada est? correta e sugere a chamada ?digress?o? (172c?177c) como ponto de partida para uma interpreta??o straussiana do di?logo como um todo. / This work examines the possibility that Socrates is attacking a straw man in the Theaetetus, 152a, when he explains Protagoras's dictum that ?man is the measure of all things? as embracing a vulgar form of relativism which takes knowledge as being merely perception. It begins with Leo Strauss?s suggestion that the great writers of the past made use of a peculiar technique, that he names metaphorically as ?writing between the lines,? aiming to protect their heterodox views from political persecution while expressing openly other views that conform to generally accepted opinion. It seeks to demonstrate that Strauss?s suggestion is a valid one and that writing between the lines was recognized throughout most Philosophy?s history and only recently forgotten. It also seeks to clarify Strauss?s suggestion and identify a minimal set of rules to guide the reading of that Theaetetus?s passage. In the end, it considers that reading between the lines of the said passage can point to the conclusion that the examined hypothesis is correct and suggests the so called ?Digression? (172c? 177c) as a starting point from where to begin a Straussian interpretation of the dialog as a whole.
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A convers?o do olhar : um estudo do ato estimativo est?tico segundo Agostinho de Hipona

Hinrichsen, Lu?s Evandro 03 July 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 392254.pdf: 713320 bytes, checksum: 0b2ecd85832054f2f339d9870db06777 (MD5) Previous issue date: 2007-07-03 / Investigaremos o ato estimativo est?tico, considerando a educa??o da raz?o, explicitando os fundamentos antropol?gicos e gnosiol?gicos dessa a??o, a??o localizada na integralidade da vida do homem, de car?ter intencional, onde as faculdades sensitivas e espirituais est?o plenamente integradas. A estima??o est?tica liga-se ? busca da Vida Feliz, tema recorrente no pensamento de Aur?lio Agostinho; situa-se no tempo, convida o ser humano, pela contempla??o da beleza, ? integra??o consigo mesmo, com o divino e com o c?smico. Na classifica??o das artes liberais, m?sica e poesia encontram lugar privilegiado, indicando a import?ncia atribu?da ?s belas-artes na forma??o do humano. Pela contempla??o da beleza, presente em todas as regi?es do universo, o ser humano, unidade corpo-alma, educa a raz?o, olho da alma, encontrando repouso. Do amor ao Belo, em conseq??ncia, resulta ao ser humano atitude de cuidado para consigo mesmo e a cria??o, da qual ? guardi?o. Educado pela estima??o est?tica, o homem torna-se, no mundo e no tempo, hermeneuta da beleza
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Hermen?utica, ?tica e di?logo : Gadamer e a releitura da filosofia pr?tica de Plat?o e Arist?teles

Pereira, Viviane Magalh?es 16 December 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-12-23T16:30:11Z No. of bitstreams: 1 476891 - Texto Completo.pdf: 1190322 bytes, checksum: 2698e7af12a0431321433a4ef34d8dbc (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-23T16:30:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 476891 - Texto Completo.pdf: 1190322 bytes, checksum: 2698e7af12a0431321433a4ef34d8dbc (MD5) Previous issue date: 2015-12-16 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / In this thesis we argue that the development of an ethics is present in the whole hermeneutics of Hans-Georg Gadamer. We came to this conclusion following Gadamer?s interpretation of the practical philosophy of Plato and Aristotle. We also achieved this idea through the recognition of the similarity between the proposal of a hermeneutical understanding and moral phenomena considered since the Socratic question about the good. In this sense, the conceptual framework that connects Gadamer?s philosophy and an ethics of dialogue is grounded in both the hermeneutical tradition and in his reinterpretation of the concept of Aristotelic phronesis and the Platonic dialogue. In our view, one of the most important contribution of the ?hermeneutical ethics of dialogue? was to seek a new basis for the discussion on ethical behavior. This is a concept of dialogue that identifies in the project of a human solidarity the possibility for the emergence of actions aimed at taking care of the other seeking the public well-being. Therefore, Gadamer?s hermeneutics reaffirms the importance of philosophy to evaluate the fundamental issues of our practical reality and allowing a rich debate of philosophy and other sciences (medicine, law, education). / Defendemos neste trabalho que a elabora??o de uma ?tica est? presente em toda a hermen?utica de Hans-Georg Gadamer. Chegamos a essa tese por meio da interpreta??o que Gadamer faz da filosofia pr?tica de Plat?o e Arist?teles e do reconhecimento da semelhan?a entre a proposta de uma compreens?o hermen?utica e os fen?menos morais considerados desde a pergunta socr?tica sobre o bem. Nesse sentido, a base conceitual que une a filosofia de Gadamer a uma ?tica do di?logo se encontra tanto na tradi??o hermen?utica como na sua releitura do conceito de phr?nesis aristot?lico e da ideia de di?logo plat?nica. Contudo, uma das maiores contribui??es do que chamamos de ??tica hermen?utica do di?logo? foi buscar uma base nova para a reflex?o dos modos de comportamento ?ticos. Trata-se de uma concep??o de di?logo, que identifica no projeto de uma solidariedade humana a possibilidade do surgimento de discursos e a??es voltados para o cuidado com o outro e, assim, para uma participa??o na vida em comunidade em prol de um bem comum. Desse modo, a hermen?utica de Gadamer termina reafirmando a relev?ncia da reflex?o filos?fica para quest?es fundamentais da nossa realidade pr?tica, o que leva a um debate prof?cuo entre a filosofia e outras ci?ncias (medicina, direito, educa??o).
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Fundamentos filos?ficos da sem?ntica argumentativa : um legado de Plat?o ? lingu?stica

Rocha, Thomas 14 January 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-03-14T11:11:49Z No. of bitstreams: 1 DIS_THOMAS_ROCHA_COMPLETO.pdf: 916017 bytes, checksum: 7fc4984a72f7186a0d7ddeaadb3ff16f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-14T11:11:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_THOMAS_ROCHA_COMPLETO.pdf: 916017 bytes, checksum: 7fc4984a72f7186a0d7ddeaadb3ff16f (MD5) Previous issue date: 2016-01-14 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / This work aims to address the nexus between the theory of alterity developed by Plato in his Sophist dialogue and the theory of linguistic value introduced by Ferdinand de Saussure in his Course in General Linguistics (CGL). It departs from the hypothesis raised by Oswald Ducrot that Saussure, by developing the notion of linguistic value, applies in the study of language what Plato stated about ideas. Ducrot ? an expert in classical philosophy ? draws in the linguistic value theory to develop the branch in linguistic studies known as Argumentative Semantics. According to Ducrot, it is possible to find the philosophical origin of Saussure's theory of value in Plato's theory of alterity. The article intends to draw on a detailed study on the dialogue between Sophist and CGL to circumscribe concepts belonging to different fields of study: philosophy and linguistics. Thus, it aims an epistemological perspective. By the means of the aforementioned works, Ducrot set a nexus between the idea of alterity and the notion of value by finding in both the idea of ?opposition? as constitutive of the issues under analysis. Through the investigation and the deepening of the understanding on the notion of value, it tries to reveal the philosophical influences under the concept developed by the Genebrian linguist. Both Plato and Saussure have set discourses which echo in posterity. These discourses are texts dialoguing with the theories they help to build. In this regard, it looks to counterpoint their interdiscursivity. / Nesta disserta??o, nos propomos a fazer um estudo que coloca em rela??o a teoria da alteridade, elaborada por Plat?o no di?logo Sofista, e a teoria do valor lingu?stico apresentada no Curso de lingu?stica geral (CLG) de Ferdinand de Saussure. Partimos da hip?tese levantada por Oswald Ducrot de que, ao desenvolver a no??o de valor lingu?stico, Saussure aplica ao estudo da linguagem o que Plat?o disse sobre as Ideias. Profundo conhecedor da filosofia cl?ssica, Ducrot encontrou, na teoria do valor lingu?stico, a fundamenta??o que o lan?ou na pesquisa lingu?stica e que hoje conhecemos pelo nome de Sem?ntica Argumentativa. Segundo Ducrot, na teoria da alteridade concebida por Plat?o encontramos a origem filos?fica da teoria saussuriana do valor. Nossa inten??o ?, partindo de um estudo minucioso do di?logo Sofista e do CLG, circunscrever a concep??o de diferentes conceitos que, por sua vez, pertencem a diferentes campos do conhecimento: a filosofia e a lingu?stica. Dessa forma, ? de uma perspectiva epistemol?gica que nos colocamos. Foi atrav?s desses textos que Ducrot pode relacionar a ideia de alteridade com a no??o de valor, ao encontrar, em ambas, a ideia de ?oposi??o? como constitutiva das entidades a serem analisadas. De modo que, ao investigar e aprofundar a no??o de valor, tentamos explicitar as influ?ncias filos?ficas que fundamentaram o conceito desenvolvido pelo linguista genebrino. Tanto Plat?o quanto Saussure s?o fundadores de discursos que ecoam na posteridade. S?o textos que dialogam com as teorias que ajudam a constituir, de modo que buscamos colocar em contraponto essa converg?ncia discursiva.
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Argumentos sobre a imortalidade da alma no F?don de Plat?o

Marinho Neto, Djalma Aranha 08 August 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:12:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DjalmaAMN.pdf: 477755 bytes, checksum: 5b17a462a44c9f817c3fd082825099db (MD5) Previous issue date: 2003-08-08 / Cette recherche a pour but d ?tudier l immortalit? de l ?me dans le Ph?don de Platon. Le probl?me central consiste dans l affirmation de l immortalit? de l ?me. Pour la justifier, Platon fait une d?monstration dialectique bas?e sur la Th?orie des Formes. La trame des arguments philosophiques articul?s dans ce Dialogue sera mise en dissertation. Ces arguments sont: l argument des contraires, l argument de l Anamnese et l argument sur la cause de la g?n?ration et de la corruption / O presente trabalho tem como objetivo o estudo da doutrina da imortalidade da alma no F?don de Plat?o. O problema central reside na afirma??o de ser a alma imortal, para justificar tal afirma??o Plat?o lan?a m?o de uma demonstra??o dial?tica fundamentada na Teoria das Formas ou Id?ias. Ser? posto em disserta??o a trama dos argumentos filos?ficos articulados neste Di?logo, a saber: o argumento dos contr?rios; o argumento da anamnese; o argumento sobre a causa da gera??o e corrup??o

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