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Constru??o e cr?tica da teoria das ideias na filosofia de Plat?o : dos di?logos intermedi?rios ? primeira parte do Parm?nidesSoares, Marcio 04 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-04 / Plat?o ? conhecido, sobretudo, entre outros aspectos de sua filosofia, pela sua teoria das Ideias. Tal teoria encontra-se, em sua melhor formula??o, nos di?logos da fase intermedi?ria da produ??o liter?ria do Fil?sofo, sendo que os mais expoentes s?o: a Rep?blica, o F?don, o Fedro, o Banquete e o Timeu. Contudo, o Parm?nides, di?logo que est? no limiar entre as fases intermedi?ria e tardia da obra de Plat?o, apresenta s?rias cr?ticas ? teoria das Ideias, especialmente em sua primeira parte (127d6-135b4). O problema que se levanta, a partir do Parm?nides, e que divide int?rpretes e estudiosos do pensamento de Plat?o, pode ser expresso em tr?s quest?es: primeiro, as cr?ticas, presentes na primeira parte do Parm?nides, s?o internas ou externas ? teoria das Ideias? Segundo, tais cr?ticas s?o letais ? teoria das Ideias, tal como ela se encontra formulada nos di?logos intermedi?rios? Por fim, Plat?o teria ou n?o abandonado a teoria das Ideias ap?s o Parm?nides? No presente trabalho, partindo de uma reconstru??o e an?lise da teoria das Ideias nos di?logos intermedi?rios, especialmente no F?don e na Rep?blica (primeira parte de nosso texto), pretendemos demonstrar os princ?pios te?ricos fundamentais que jazem na base da constru??o de tal teoria, a saber: a estrutura do um sobre o m?ltiplo, o princ?pio da homon?mia, o dualismo ontol?gico e a hip?tese da participa??o. Na segunda parte de nosso texto, reconstru?mos e analisamos, detalhadamente, as seis obje??es cr?ticas apontadas ? teoria das Ideias na primeira parte do Parm?nides. Pretendemos demonstrar, assim, que as cr?ticas almejam exatamente aqueles quatro princ?pios te?ricos fundamentais, rec?m mencionados acima, presentes na base da constru??o da teoria das Ideias nos di?logos intermedi?rios. Portanto, o escopo de nosso trabalho ? a demonstra??o de que as cr?ticas ? teoria das Ideias, presentes na primeira parte do Parm?nides, s?o internas ? pr?pria teoria, bem como letais ? mesma, conforme sua formula??o nos di?logos intermedi?rios. Dessa forma, demonstrado que Plat?o ? cr?tico de si mesmo no Parm?nides (i.e., cr?tico de sua pr?pria teoria das Ideias), abre-se a possibilidade de uma mudan?a substancial na ontologia plat?nica presente nos di?logos escritos posteriormente ao Parm?nides, especialmente no Sofista e no Filebo frisamos que a demonstra??o positiva de uma nova ontologia plat?nica, nesses di?logos posteriores ao Parm?nides, n?o ser? feita neste trabalho. Dito de outra forma, ? nossa hip?tese que Plat?o abandona a teoria das Ideias tal como ela fora constru?da nos di?logos intermedi?rios (especialmente no F?don e na Rep?blica), haja vista as aporias insol?veis que tal teoria comporta, sobretudo em rela??o ? hip?tese da participa??o e ao dualismo ontol?gico, conforme o pr?prio Fil?sofo nos faz ver na primeira parte do seu di?logo Parm?nides.
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O argumento da an?mn?sis na filosofia de Plat?oRocha, Gabriel Rodrigues 08 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-01-08 / A pesquisa apresenta como objetivo principal investigar o conceito da reminisc?ncia (an?mn?sis), bem como suas poss?veis implica??es na teoria do conhecimento de Plat?o. Isto implica: a) analisar o que ? alma (psych?) em Plat?o; b) analisar o argumento da reminisc?ncia utilizado como justificativa da imortalidade (ath?natos) da psych?; c) trabalhar com a hip?tese de que a reminisc?ncia serve para mostrar a unidade da Virtude (Aret?); d) Demonstrar ser a reminisc?ncia uma tentativa de justificativa te?rica, utilizada por Plat?o, servindo como fundamento de sua Teoria (The?r?a) das Id?ias (Id?ai).
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A necessidade do conhecimento para o pol?tico : uma abordagem da dial?tica plat?nicaMurakami, Silvia Raquel de Figueiredo 31 July 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-07-31 / A presente pesquisa objetiva versar sobre a import?ncia do conhecimento (epist?m?) para o pol?tico. Segundo Plat?o, aquele que almeja o cargo de governante precisa perfazer um longo caminho rumo ao conhecimento das coisas em si; destaque-se: o conhecimento pela di?noia (conhecimento das imagens das Id?ias) e pela n??sis (conhecimento das pr?prias Id?ias). A partir, exclusivamente, da epist?m?, o pol?tico tem acesso ? id?ia de Justi?a, fundamental para o exerc?cio de um governo caracterizado pela pr?tica da justi?a, tornando os cidad?os da p?lis pessoas melhores, conduzindo-os ? felicidade. Isso se daria por meio dos discursos do pol?tico quando direcionados aos cidad?os. Aquele que age com justi?a ? feliz. Antes, inclusive, ser v?tima de injusti?a que pratic?-la e, no caso daquele que a comete, melhor ? pagar pelo seu erro, deixando a alma livre da maldade.
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A filosofia da linguagem em Plat?oRibeiro, Andr? Ant?nio 01 March 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-03-01 / Na filosofia da Plat?o, as Id?ias s?o postuladas para serem a refer?ncia extraling??stica objetiva que garantiria a significabilidade da linguagem. O problema ? que, tal como apresentada nos di?logos Rep?blica e F?don, a Teoria das Id?ias tem graves inconsist?ncias, sendo a n?o menos importante o fato de n?o explicar como as Id?ias se relacionam com o mundo sens?vel, o que ? o mesmo que dizer que elas s?o incognosc?veis. Plat?o, atrav?s de uma cr?tica ? sua pr?pria Teoria das Id?ias e ?s concep??es de linguagem defendidas pelos sofistas, reformular?, em aspectos importantes, a sua Teoria. O que queremos enfatizar neste trabalho ? que, para essa reformula??o, Plat?o utilizar? a linguagem, tal como a usamos no dia-a-dia, como paradigma para resolver os problemas da Teoria das Id?ias, de modo que ela possa, sem aporias, ajudar no entendimento das diferen?as entre linguagem significativa e n?o-significativa. Ou seja: tentaremos mostrar que, se a Teoria das Id?ias foi postulada para garantir a significa??o ling??stica, a linguagem, por sua vez, servir? como modelo para ajudar a mesma Teoria a superar seus problemas.
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O comunismo na filosofia de Alain BadiouRobaina, Carlos Roberto de Souza 22 March 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-07-05T14:17:42Z
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Previous issue date: 2017-03-22 / The object
of this thesis is Alain Badiou's claim of the communist idea as the principle of politics, his identification of communism as the modern name of the concept of justice in Plato. Characterizing the regime of Capital as the inconsistency of the present world, the communist hypothesis defended by Badiou states that the failures experienced in the attempts to construct a new world, a project of emancipation, should serve to assess the reasons of this failure, and never lead to relinquishment of further attempts. In the face of the failure in the attempt of making real a true idea, trying again is a feature of Badiou?s thinking and action. This thesis also analyzes the evolution of Badiou?s political thought and the nature of this evolution, still in course. It is also demonstrated that Badiou was affected by political processes and events of the class struggle in his militant period of life, the changes in the=o9?ituation and the effects of these changes in his formulations: the changes in his communist project. At the same time, it is evidenced the continuity in his thought, pointing out the most detachable indications of Badiou's fidelity to the communist idea, as well as to Marxism as a fundamental reference of his thought, of his general coordinates of political thinking and action. The central thesis is his loyalty to this idea. The thesis concludes with a case study, using the philosophical categories of the transformation theory formulated by Alain Badiou. This case study is the evaluation of the characteristics and meaning of the popular and youthful uprising experienced by Brazil in June 2013, analyzing whether this social and political process was what Badiou defined as the "event" or whether it was a normal fact, one more modification, trying to visualize its possible features and the subjects involved in its effects. It is also shown that June 2013 represented and continues to represent a political process which produces truths and, in this sense, has a close relationship with philosophy. / O tema desta tese ? a reivindica??o de Alain Badiou da ideia comunista como princ?pio da pol?tica, sua identifica??o do comunismo como o nome moderno do conceito de justi?a em Plat?o. Caracterizando o regime do Capital como a inconsist?ncia do mundo atual, a hip?tese comunista defendida por Badiou afirma que os fracassos experimentados nas tentativas de constru??o de um novo mundo, de um projeto de emancipa??o, devem servir para que se fa?am balan?os das raz?es deste fracasso, mas jamais devem levar a abandonar o empenho em novas tentativas. Diante do fracasso da implementa??o de uma ideia verdadeira, tentar de novo ? uma marca do seu pensamento e a??o. Nesta tese analisa-se a evolu??o do seu pensamento pol?tico e a natureza desta evolu??o ainda em curso; ainda, v?-se como, ao longo de sua trajet?ria, Badiou foi afetado por processos pol?ticos e acontecimentos da luta de classes em seu per?odo de vida militante, as mudan?as no estado da situa??o e os efeitos destas mudan?as nas suas formula??es: as mudan?as no interior da continuidade de seu projeto comunista. Ao marcar o fio de continuidade em sua elabora??o, apontamos as indica??es mais destac?veis da fidelidade de Badiou ? ideia comunista, bem como ao marxismo enquanto refer?ncia fundamental de seu pensamento, de suas coordenadas gerais de localiza??o pol?tica. A tese central ? sua fidelidade a esta ideia. A tese ser? conclu?da com um estudo de caso, utilizando as categorias filos?ficas da teoria da transforma??o formulada por Alain Badiou. Trata-se da avalia??o das caracter?sticas e do significado do levante juvenil e popular vivido pelo Brasil em junho de 2013, analisando se este processo social e pol?tico constituiu-se no que Badiou definiu com o conceito de ?acontecimento? ou se foi um fato normal, uma modifica??o a mais, tratando de visualizar suas eventuais marcas e os sujeitos envolvidos em seus efeitos. Mostra-se, ainda, que junho de 2013 representou e continua representando um processo pol?tico produtor de verdades e que, neste sentido, tem uma rela??o estreita com a filosofia.
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A perfei??o da justi?a em Plat?o uma an?lise comparativa entre a alegoria da linha dividida e os personagens d A Rep?blicaLima, Jorge dos Santos 29 October 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-10-29 / The allegory of the divided line presents one structure that divides itself into four levels of reality. Two of them move in the world of appearances or opinion, and the others
into the world of being or intelligibility: eikasia and pistis, and dianoia and noesis. The difficulty is the following: if there are four levels of reality each with their respective objects that are apprehended according to a type of knowledge involved, is there an interpretation of the justice according to each level? Accordingly, our intention, after presenting the types of knowledge in the allegory of the divided line, is to demonstrate how the justice is comprehended at each level of reality. We understand that Plato uses the characters to represent levels involving different types of knowledge. The characters are Cephalus, Polemarchus, Thrasymachus, Glaucon, Adimantus and Socrates, and the comprehension about what is the justice at each level follows what these characters understand justice to be / A alegoria da linha dividida apresenta uma estrutura que se divide em quatro n?veis de realidade. Dois deles se movem no mundo das apar?ncias ou da opini?o e os outros no
mundo do ser ou intelig?vel: eikasia e pistis, e di?noia e noesis. A inquieta??o ? a seguinte: Se h? quatro n?veis de realidade com seus respectivos objetos que s?o apreendidos segundo um tipo de conhecimento, existe uma interpreta??o da justi?a segundo cada um desses n?veis? Objetiva-se, portanto, ap?s a apresenta??o dos tipos de conhecimento segundo a estrutura da alegoria da linha dividida, demonstrar como a justi?a ? compreendida em cada um dos n?veis de realidade. Entende-se que Plat?o utiliza certos personagens de acordo com n?veis de realidade que envolve tipos espec?ficos de conhecimento. Os personagens s?o: C?falo, Polemarco, Tras?maco, Gl?ucon, Adimanto e S?crates, e, portanto, a compreens?o sobre o que ? a justi?a em cada um dos n?veis segue o que esses personagens entendem por justi?a
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Paid?ia e ret?rica no di?logo Fedro de Plat?oOliveira, Lucas Mafaldo 18 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-18 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / This study presents a study on Plato's Phaedrus , with the purpose of discussing the possibility of interpreting this dialogue as a discussion on the greek notion of paideia.. We believe to find evidence to support this claim both in the cultural background of the dialogue and in its text. As background evidence, we point to the fact that Rhetoric had become the major disciplined studied in Athens in Plato's time, largely because democratic instituitions favored its practice. As text evidence, we point out that the story of the Phaedrus can be read as the story of how Socrates leads Phaedrus's soul toward philosophy. Therefore, we believe that Plato's main goal with this dialogue is to discuss Rhetoric and present the philosophical perspective on the possibility of an art of speechmaking. In order to achieve this, Plato presents an analyses of current Rhetoric, explains his conception of dialectic, and debate the relation between extemporaneous and written
speech. We believe that all those elements serve the larger purpose of providing the background to discuss the cultural education of the Athenians / Essa disserta??o descreve um estudo realizado sobre o di?logo Fedro de Plat?o, com o objetivo de apresentar uma interpreta??o do mesmo a partir da hip?tese de que esse
di?logo pode ser lido como uma reflex?o sobre a quest?o da paid?ia. Encontramos ind?cios para justificar essa leitura tanto no contexto cultural da ?poca do di?logo como na pr?pria narrativa do texto. Em rela??o ao contexto cultural, observamos que a ret?rica se tornara a principal disciplina na forma??o dos atenienses, em grande parte por causa das institui??es democr?ticas que favoreciam esse tipo de pr?tica. Em rela??o ? narrativa, observamos que essa ?, em larga medida, a hist?ria de como S?crates guia a alma deFedro para a filosofia. Desse modo, consideramos que o objetivo central de Plat?o ? problematizar essa disciplina e apresentar a perspectiva filos?fica sobre a possibilidade de uma arte dos discursos. Para isso, Plat?o faz uma an?lise da ret?rica, uma apresenta??o da dial?tica e discute a rela??o entre oralidade e escrita. Consideramos que todos esses elementos ganham sentido na medida em que servem para pensar a forma??o cultural dos
atenienses
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Lo?gos e no?s no Fedro de Plata?oOliveira, Lucas Mafaldo 28 April 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-04-28 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / O objetivo dessa tese ? estudar a rela??o entre l?gos e no?s no di?logo Fedro de Plat?o. Consideramos que a tens?o entre essas duas no??es serve de fio condutor para organizar uma s?rie de quest?es levantadas ao longo do di?logo. Em particular, consideramos que um dos objetivos de plat?o ao escrever o Fedro ? retirar a discuss?o do l?gos do contexto especializado da ret?rica e inser?-lo em uma discuss?o mais ampla a partir de uma discuss?o ontol?gica. Nesse sentido, consideramos que Plat?o est? simultaneamente dialogando com a obra de dois oradores importantes: G?rgias e Is?crates. Plat?o segue o primeiro em estabelecer uma rela??o entre l?gos e ?ros,mas o abandona ao mostrar que er?s, enquanto uma dynamis capaz de mover a alma humana, n?o serve necessariamente para provocar o engano,mas pode levar ? alma em dire??o ao seu melhor. Em seguida, argumentos que essa dire??o desej?vel para alma seria justamente a no??o de no?s enquanto ato de percep??o do intelig?vel. Dito isso, passamos a discutir os princ?pios ontol?gicos expostos no di?logo, mostrando que o segundo dicurso de S?crates mostra haver uma rela??o de semelhan?a entre o sens?nvel e o intelig?vel.Essa rela??o leva plat?o a apresentar uma nova interpreta??o de eik?s, compreendido agora como uma ponte entre a d?xa e a aleth?ia,o que consideramos ser um ataque direto ? doutrina de Is?crates de que a d?xa seria suficiente para a persuas?. Nesse sentido, Plat?o abrevia o abismo entre d?xa e aleth?ia, mas mant?m a prioridade ontol?gica do no?s, afirmando que ? por meio da epist?me que podemos conhecer o que ? semelhante a verdade. Nesse sentido, a dial?tica surge como a t?chne filos?fica por excel?ncia,na medida em que ? descrita como capacidade em utilizar o l?gos em busca da experi?ncia de no?s.Por fim, afirmamos ainda que, seguindo essa linha de racioc?nio, Plat?o prop?e o desenvolvimento de uma nova ret?rica que, para ser uma aut?ntica t?chne, deveria se converter em uma disciplina filos?fica, cujos fundamentos seriam descobertos por meio da dial?tica
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O argumento dos opostos e a hip?tese sobre imortalidade no f?don de Plat?o / The Argument of the Opposites and the Hypothesis about Immortality in Plato s PhaedoCosta J?nior, Lourival Bezerra da 29 October 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-10-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Plato, in his Phaedo, develops an investigation concerning the relationship between opposites. The account of Socrates s historical death (57 a 60 a / 116 a - 118), the palaios logos (60 b 70 c), the reciprocal generation between opposites (70 c 72 e), the recollection argument (77 d 80 e), the reciprocal exclusion between opposites (95 e 107 a) and the myth (107 b 116 a), are all instruments to define death for the philosopher. The core of this research, or the argument of the opposites in both its modes of articulation: double generation (70 c 72 e) and double exclusion of opposites (103 a), when added to the recollection argument (72 c d) becomes decisive in discerning both the real cause of generation and the understanding of what occurs in the process of exclusion between opposites (70 c 72 e) / Plat?o, em seu di?logo F?don desenvolve uma investiga??o acerca do problema da rela??o entre opostos. A morte hist?rica de S?crates (57 a 60 a / 116 a - 118), o palios logos (60 b 70 c), a dupla gera??o entre opostos (70 c 72 e), o argumeno da reminisc?ncia (77 d 80 e), a dupla exclus?o entre opostos (95 e 107 a) e o mito (107 b 116 a), s?o instrumentos usados na busca da defini??o da morte para o fil?sofo. O cerne desta pesquisa, a saber, o argumento dos opostos em seus dois modos de articula??o: dupla gera??o (70 c 72 e) e dupla exclus?o entre opostos (103 a), quando unido ao argumento da reminisc?ncia (72 c d) se torna decisivo no discernimento tanto da verdadeira causa da gera??o quanto na compreens?o do que ocorre no processo de exclus?o entre os opostos(70 c 72 e) / 2020-01-01
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An?lise do conceito de justi?a no di?logo entre Tras?maco e S?crates no Livro 1 da Rep?blicaMelo, Marcelo Pereira Paiva 18 December 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-12-18 / Esta disserta??o tem por objetivo a reflex?o acerca dos sentidos de Justi?a encontrados no Livro 1 d?A Rep?blica, particularmente aqueles inseridos entre os trechos 336c e 354c. Analisa-se tamb?m a possibilidade de que o conceito de Tras?maco da Justi?a como conveni?ncia do mais forte ? uma forma pr?-plat?nica de entendimento da Justi?a que, apropriada por Plat?o, passa a ser v?lida quando se considera o mais forte como sendo virtuoso e orientado ao Bem, situa??o apenas encontrada no contexto da Rep?blica. Desse modo, defende-se que Tras?maco n?o est? inteiramente errado quanto ao seu conceito de Justi?a. Tamb?m se considera a no??o de que a Justi?a, ao longo d?A Rep?blica, seja a harmonia entre os elementos da alma e da Cidade-Estado. / This thesis intends to ponder the concepts of Justice found in The Republic?s book 1, mostly on those between excerpts 336c and 354c. It also considers the possibility that Thrasymachus? concept of Justice ? the convenience of the stronger ? is a pre-Platonic view of Justice that is appropriated by Plato, who makes it valid when considering the stronger to be virtuous and oriented to the Good: such condition of the stronger can only be found on Plato?s Republic. Therefore, this thesis states that Thrasymachus may not be entirely wrong on his concept of Justice. Moreover, this thesis also considers the possibility that Justice, throughout The Republic, is harmony among the soul?s elements and the city?s.
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