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Estudo das alterações microcirculatórias na população idosa comparadas com adultos jovens / Study of microcirculatory changes in the elderly compared with young adults

Flávia Gomes Lopes 29 April 2011 (has links)
O envelhecimento populacional é um fenômeno mundial, assim como o predomínio de mortes por doenças cardiovasculares. Estudos demonstram que o envelhecimento acarreta aumento da rigidez vascular e perturbações na reatividade macrovascular. O presente estudo comparou a microcirculação deste processo com adultos jovens através da pletismografia de oclusão venosa (POV) e da videocapilaroscopia do leito periungueal (VC). Para isto, desenvolveu-se um estudo transversal com dois grupos: idade entre 18 e 30 anos (n=16) e outro grupo com idade igual ou superior a 60 anos (n=21), além da subdivisão deste grupo em três subgrupos: idosas saudáveis (n=8), idosas em tratamento de hipertensão arterial (IDHAS,n=6) e idosas em tratamento de dislipidemia (IDDIS,n=6). Foram realizadas avaliações clínica, antropométrica, bioquímica e microcirculatória. Como resultados, a VC mostrou aumento dos diâmetros capilares aferente, apical e eferente e redução da relação velocidade máxima/ velocidade basal de deslocamento de hemácias para grupo de idosas e todos os subgrupos. A POV revelou diminuição da vasodilatação endotélio-dependente em todos os grupos estudados e a vasodilatação endotélio-independente alterou-se apenas em IDHAS e IDDIS. Como conclusões houve, no envelhecimento, alterações estruturais e funcionais da microcirculação assim como redução da vasodilatação endotélio-dependente. A vasodilatação endotélio-independente manteve-se inalterada, indicando que a célula muscular lisa da parede vascular permanece preservada, porém sofre alterações nos grupos IDHAS e IDDIS. / Population aging is a worldwide phenomenon, as well as the prevalence of deaths from cardiovascular diseases. Studies show that aging brings increased vascular stiffness and altered vascular reactivity. The present study compared the microcirculation of elderly people to young adults by venous occlusion plethysmography (POV) and nailfold videocapillaroscopy (NVC). For this, we developed a cross-sectional study with two groups: those aged between 18 and 30 years (n = 16) and another group aged over 60 years (n = 21), and the subdivision of this group into three subgroups: healthy elderly (n = 8), elderly women being treated for hypertension (IDHAS, n = 6) and older in the treatment of dyslipidemia (IDDIS, n = 6). Clinical, anthropometric, biochemical and microcirculatory parameters were evaluated. As results, NVC showed an increase of afferent, apical and efferent capillary diameters and a lower ratio maximum red blood cell velocity/ baseline red blood cell velocity for the older group and all subgroups. POV showed decreased endothelium-dependent vasodilation in all groups and the endothelium-independent vasodilation was altered only in IDHAS and IDDIS. In conclusion, in the aging, there were structural and functional changes of microcirculation as well as reduced endothelium-dependent vasodilation. The endothelium-independent vasodilation remained unchanged, indicating that smooth muscle cells of the vascular wall remains preserved, but show changes in the groups IDHAS and IDDIS.
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Determinação dos volumes pulmonares estáticos : comparação entre pletismografia corporal e método de diluição do hélio em indivíduos portadores de distúrbio ventilatório obstrutivo, restritivo e indivíduos com espirometria normal

Coertjens, Patrícia Chaves January 2007 (has links)
A pletismografia e o método de diluição do Hélio (He) por respirações múltiplas são considerados como padrões para mensurar os volumes pulmonares. O valor do método de diluição do He por respiração única, utilizado durante mensuração da capacidade de difusão pulmonar, para estimar os volumes pulmonares reais é alvo de controvérsias. Objetivo: Determinar se a capacidade pulmonar total (CPT) e o volume residual (VR) mensurados pelo método de diluição do He por respiração única (CPT He e VRHe) podem ser utilizados em substituição aos valores obtidos por pletismografia (CPT P e VRP) em indivíduos sem e com obstrução ao fluxo aéreo. Métodos: Estudo transversal retrospectivo. Foram estudados 169 indivíduos que realizaram espirometria e determinação de volumes pulmonares pela pletismografia e pelo método de diluição do He, sendo 27 indivíduos com espirometria normal, 93 portadores de distúrbio ventilatório obstrutivo (DVO) por doença pulmonar obstrutiva crônica e 49 indivíduos portadores de distúrbio ventilatório restritivo (DVR). Os valores da CPT e do VR mensurados pelos dois métodos foram comparados entre os grupos.Resultados: Os volumes pulmonares mensurados pela pletismog rafia foram maiores que os determinados pelo método de diluição do He em todos os grupos analisados. Nos indivíduos normais e com DVR, a diferença entre os métodos para a CPT variou de 0,56 L a 0,88 L e para a VR de 0,42 L a 0,75 L. Nos indivíduos portador es de DVO a diferença na CPT variou de 1,72 L a 3,17 L e no VR de 1,60 L a 2,95 L. O coeficiente de correlação nos 169 pacientes entre os valores obtidos pelos dois métodos foi de 0,71 para a CPT (p<0,001) e de 0,62 para o VR (p<0,001). A análise pelo méto do de Bland-Altman dos valores de volumes pulmonares obtidos pelos dois métodos mostrou uma maior discordância entre as medidas nos pacientes com DVO e volumes pulmonares maiores. Para predizer a CPTP e o VRP a partir da CPTHe e o VRHe foi utilizada uma equação de regressão para corrigir os valores de acordo com o grau de obstrução ao fluxo aéreo. A equação de regressão para predizer a diferença da CPT entre os dois métodos foi: Y = 4,489 – 0,043X, onde Y=Δ CPTP-H e X= VEF1/CVF e para predizer a diferença do VR foi: Y = 4,243 – 0,042X, onde Y=Δ RVP-H e X= VEF1/CVF. Conclusões: A pletismografia mensura volumes pulmonares maiores em comparação com o método de diluição do He por respiração única, independente do diagnóstico funcional pulmonar, sendo as maiores discrepâncias observadas nos pacientes com DVO. A correção dos valores da CPTHe e do VRHe para a gravidade da obstrução ao fluxo aéreo pode melhorar a acurácia de uma técnica relativamente rápida, mais simples e mais disponível.
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Hemodinâmica venosa de membros inferiores em mulheres durante a gestação e após o parto / Venous lower limb hemodynamics during Pregnancy and puerperium

Leandro Augusto Gardenghi 19 February 2016 (has links)
Contexto: Existem controvérsias na literatura médica sobre potenciais alterações da hemodinâmica venosa dos membros inferiores durante a gravidez. Objetivo: Estudar a drenagem venosa em membros inferiores e suas alterações na gestação (1º, 2º e 3º trimestres) e pós-parto mediante Mapeamento Dúplex (MD) das veias profundas e superficiais e a Pletismografia a Ar (PGA). População: Foram recrutadas vinte mulheres primigestas, sem doença venosa prévia, junto aos Núcleos de Saúde da Família ligados ao Centro de Saúde Escola da FMRP-USP. Métodos: O estudo hemodinâmico venoso nos membros inferiores foi realizado empregando-se dois métodos não invasivos: o MD e a PGA. Foram registrados os diâmetros e os refluxos das principais veias (femoral comum, femoral, poplítea, safena magna e parva) dos membros inferiores por meio do MD. Foram avaliados pela PGA: o índice de enchimento venoso (IEV), a fração de ejeção (FE), a fração de volume residual (FVR) e o esvaziamento venoso (OF-outflow). Todos os registros foram obtidos em 3 diferentes períodos da gestação e no pós-parto. Os dados foram estatisticamente analisados e considerou-se p?0,05. Resultados: Houve aumento do diâmetro venoso no território da femoral comum e da safena magna infravalvar bilateralmente, nos 2º e 3º trimestres. Na PGA, registrou-se diminuição da FVR bilateral, elevação do IEV à direita e aumento do OF bilateral no decorrer da gestação. Observou-se edema em 4 (15%) gestantes no segundo trimestre e 11 (55%) no terceiro trimestre. Quanto ao refluxo, documentouse um caso no 2º trimestre no território da safena magna supravalvar esquerda (5%) e mais dois casos no 3º trimestre (15%), sendo uma no território da safena magna infravalvar esquerda e outra gestante com refluxo nos territórios de safena magna infravalvar e safena parva esquerdas. Após o parto, houve regressão de todas essas alterações anatômicas e hemodinâmicas da drenagem venosa dos membros inferiores. Conclusão: Apesar do aumento significativo dos diâmetros das veias femorais comuns e safenas magnas infravalvares bilateralmente, diminuição da FVR bilateral, elevação do IEV à direita, aumento do OF durante a gestação, todas essas alterações retornaram aos parâmetros anatômicos e hemodinâmicos venosos iniciais, após o parto / Background: The relation between pregnancy and venous reflux is still misunderstood and some authors question if pregnancy is the main cause of venous reflux and venous disease. Objective: analyze venous hemodynamics in healthy primigravidae during the first, second and third trimester of pregnancy and in the puerperium. Methods: prospective study with 20 primigravidae evaluated in the first, second and third trimester of pregnancy and postpartum. Duplex scan evaluated venous diameters and reflux; air plethysmography evaluated venous filling index (VFI), ejection fraction (EF), residual volume fraction (RVF), outflow fraction (OF )in both limbs. OF in the right limb while the patient was in left lateral decubitus position was also evaluated. Results: During pregnancy, there was bilateral increase in venous diameters in common femoral and infravalvar great saphenous veins; occurrence of reflux in the left surpravalvar great saphenous vein in one patient (5%) in the second trimester; and occurrence of reflux more other two patents (15%) in the third trimester: one in the left infravalvar great saphenous vein, and other in the left popliteal and small saphenous vein. All these alterations observed during pregnancy disappeared after delivery. VFI decreased after delivery in the left limb, but increased progressively in the right limb, returning to basal level after delivery; EF did not change; RVF decreased during pregnancy, mainly in left limb, and returned to basal level after delivery; OF increased during pregnancy and returned to basal levels after delivery; OF in left lateral decubitus did not change. Conclusion: pregnancy caused a diameter increase in bilateral common femoral and great saphenous veins, unilateral right increase in VFI, bilateral decrease in the RVF and bilateral increase in OF. All these parameters returned to initial status after delivery
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Determinação dos volumes pulmonares estáticos : comparação entre pletismografia corporal e método de diluição do hélio em indivíduos portadores de distúrbio ventilatório obstrutivo, restritivo e indivíduos com espirometria normal

Coertjens, Patrícia Chaves January 2007 (has links)
A pletismografia e o método de diluição do Hélio (He) por respirações múltiplas são considerados como padrões para mensurar os volumes pulmonares. O valor do método de diluição do He por respiração única, utilizado durante mensuração da capacidade de difusão pulmonar, para estimar os volumes pulmonares reais é alvo de controvérsias. Objetivo: Determinar se a capacidade pulmonar total (CPT) e o volume residual (VR) mensurados pelo método de diluição do He por respiração única (CPT He e VRHe) podem ser utilizados em substituição aos valores obtidos por pletismografia (CPT P e VRP) em indivíduos sem e com obstrução ao fluxo aéreo. Métodos: Estudo transversal retrospectivo. Foram estudados 169 indivíduos que realizaram espirometria e determinação de volumes pulmonares pela pletismografia e pelo método de diluição do He, sendo 27 indivíduos com espirometria normal, 93 portadores de distúrbio ventilatório obstrutivo (DVO) por doença pulmonar obstrutiva crônica e 49 indivíduos portadores de distúrbio ventilatório restritivo (DVR). Os valores da CPT e do VR mensurados pelos dois métodos foram comparados entre os grupos.Resultados: Os volumes pulmonares mensurados pela pletismog rafia foram maiores que os determinados pelo método de diluição do He em todos os grupos analisados. Nos indivíduos normais e com DVR, a diferença entre os métodos para a CPT variou de 0,56 L a 0,88 L e para a VR de 0,42 L a 0,75 L. Nos indivíduos portador es de DVO a diferença na CPT variou de 1,72 L a 3,17 L e no VR de 1,60 L a 2,95 L. O coeficiente de correlação nos 169 pacientes entre os valores obtidos pelos dois métodos foi de 0,71 para a CPT (p<0,001) e de 0,62 para o VR (p<0,001). A análise pelo méto do de Bland-Altman dos valores de volumes pulmonares obtidos pelos dois métodos mostrou uma maior discordância entre as medidas nos pacientes com DVO e volumes pulmonares maiores. Para predizer a CPTP e o VRP a partir da CPTHe e o VRHe foi utilizada uma equação de regressão para corrigir os valores de acordo com o grau de obstrução ao fluxo aéreo. A equação de regressão para predizer a diferença da CPT entre os dois métodos foi: Y = 4,489 – 0,043X, onde Y=Δ CPTP-H e X= VEF1/CVF e para predizer a diferença do VR foi: Y = 4,243 – 0,042X, onde Y=Δ RVP-H e X= VEF1/CVF. Conclusões: A pletismografia mensura volumes pulmonares maiores em comparação com o método de diluição do He por respiração única, independente do diagnóstico funcional pulmonar, sendo as maiores discrepâncias observadas nos pacientes com DVO. A correção dos valores da CPTHe e do VRHe para a gravidade da obstrução ao fluxo aéreo pode melhorar a acurácia de uma técnica relativamente rápida, mais simples e mais disponível.
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Avaliação do efeito da meia elástica na hemodinâmica venosa dos membros inferiores de corredores / Evaluation of the effect of compression stockings in venous hemodynamic of the lower limbs of runners

Oswaldo Teno Castilho Junior 02 October 2015 (has links)
RESUMO Castilho Junior, O T. Avaliaço do efeito da meia elástica na hemodinâmica venosa dos membros inferiores de corredores. 2015. 71f. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Medicina Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto - SP. Introdução: A literatura médica a respeito da eficácia e dos benefícios do uso de meias elásticas de compressão graduada (MECG) na corrida é controversa e inconclusiva. Objetivo: O objetivo foi verificar as alterações da hemodinâmica venosa dos MMII pela pletismografia a ar (PGA) , do lactato sanguíneo e da resposta clínica provocadas pela corrida em atletas amadores saudáveis sem e com o uso de MECG. População e Método: Dez atletas (4 homens e 6 mulheres), corredores voluntários, com idade média 40,3 anos, índice de massa corporal (IMC) médio de 21,88, foram submetidos a avaliações de parâmetros hemodinâmicos venosos por meio da PGA (IEV-índice de enchimento venoso; FE-fraço de ejeção e FVR-fração de volume residual), dosagem de lactato capilar e avaliação clínica (frequência cardíaca, dor e conforto nos MMII) em 3 situações: em repouso (antes da corrida); logo depois de uma corrida de 10 km em esteira com inclinação de 1% sem o uso de MECG e uma semana após com o uso de MECG. Todas as variáveis foram analisadas estatisticamente e considerou-se 5% o nível de significância. Resultado: Após a corrida houve elevação significativa dos valores de IEV dos MMII no grupo sem em relação ao grupo com MECG e em repouso. Houve queda significativa da FVR do membro inferior direito no grupo com MECG em relação aos grupos em repouso e sem meia elástica, o que não ocorreu no membro inferior esquerdo. A FE foi semelhante em todas as situações. O lactato elevou-se no final da corrida no grupo sem MECG e notou-se tendência a elevação no grupo com MECG, mas a diferença inicial e final do lactato nas duas situações permaneceu semelhante. As manifestações clínicas (frequência cardíaca , dor, conforto e lesões) foram semelhantes em todas as situações após a corrida sem e com MECG. Conclusão: Apesar de inalteradas as manifestações clínicas ( frequência cardíaca, dor e desconforto) e dos níveis de lactato de corredores amadores, sadios, após a corrida de 10km com inclinação de 1%, o uso de MECG teve efeitos positivos na hemodinâmica venosa dos MMII, aferidos pela PGA e caracterizados pela redução do IEV em ambos os membros e pela queda da FVR, pelo menos no membro inferior direito. / Background: The literature about the efficacy and the benefits of wearing compression stockings (CS) in running is controverse and inconclusive. Objective: The objective was to verify the changes of venous hemodynamic parameters of the lower limbs measured by air pletismography (APG), of the capillary lactate and of some clinical aspects promoted by running in normal healthy runners wearing or not compression stockings. Methods: Ten volunteer runners (4 men, 6 women), mean age 40,3 years, mean corporal mass index of 21,88, were submitted to evaluation the hemodynamic parameters measured by APG (venous filling index VFI; ejection fraction EF and residual venous fraction - RVF), measurement of capillary lactate and clinical aspects (cardiac frequency, pain, comfort and lesions) in 3 situations: at rest (before running); after a 10 Km running on a treadmill with 1% inclination degree without CS and a week later, after the same running wearing compression stockings. All variables were statistically analised and it was considered 5% as the significance level. Results: After running there was significant elevation of the VFI in the group without CS compared to the groups at rest and with CS. There was also a meaning descent of the RVF levels of the right lower limb of the volunteers wearing CS compared to those without CS and at rest, but this was not noticed on the left lower limb. The EF was the same in all situations. The lactate levels increased after running without CS and there was a tendency of elevation with the use of CS, but the initial and final differences in both situations remained the same. The clinical aspects (cardiac frequency, pain, comfort and lesions) were similar after running with or without CS. Conclusion: Although there were no changes of the clinical aspects (cardiac frequency, pain, comfort and lesions) and the lactate levels of healthy amateur runners after a 10 Km running on a treadmill with a 1% elevation degree, APG showed that the use of CS promoted beneficial effects on venous hemodynamics of the lower limbs, featured by the fall of the VFI levels on both lower limbs and the fall of the RVF levels on the right lower limbs.
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Estudo comparativo entre dois métodos de calibração da pletismografia respiratória por indutância em individuos saudáveis / Comparative study between two methods of calibration of respiratory inductive plethysmography

Renata Cleia Claudino Barbosa 13 June 2011 (has links)
Nas últimas décadas, considerável atenção foi direcionada para os dispositivos de mensuração não invasiva da configuração e coordenação toracoabdominal. Dentre os dispositivos mais empregados, destaca-se aquele que emprega a Pletismografia Respiratória por Indutância (PRI) que, apesar de ser considerado um dispositivo de avaliação reprodutível e acurado, apresenta divergências acerca do método de calibração para estimativa da participação dos compartimentos torácico e abdominal, principalmente quando utilizada em diferentes posturas corporais. O padrão-ouro da calibração da PRI é o método de calibração por isovolume (ISOCAL). Entretanto, a grande maioria dos estudos emprega somente a calibração qualitativa diagnóstica (QDC) devido ao fato desta não necessitar manobras respiratórias específicas. Em vista disso, o objetivo deste estudo foi comparar os dois métodos de calibração da PRI, em 3 diferentes posturas (decúbito dorsal, sedestação e ortostatismo). Foram avaliados 28 indivíduos saudáveis (18 mulheres/10 homens), com idade de 25,4±3,9 anos (média±DP). Todos os indivíduos foram submetidos aos dois métodos de calibração (ISOCAL e QDC) e avaliados nas 03 posturas. Foi verificado que os valores da constante de proporcionalidade dos sinais elétricos dos compartimentos (K) foram distintos em ambos os métodos de calibração nas 3 posturas avaliadas. Os valores de K avaliados com a calibração ISOCAL e QDC foram, respectivamente, 1,6±0,5 vs. 2,0±1,2 em decúbito dorsal, 2,5±0,8 vs. 0,6±0,3 em sedestação, e 2,0±0,8 vs. 0,6±0,3 em ortostatismo (p<0,05 para todas as comparações). Os nossos resultados sugerem que a QDC não deve ser considerada um método acurado para a calibração da PRI. Além disso, os valores da constante K do ISOCAL mostram ainda que a calibração do equipamento deve ocorrer para cada postura avaliada / In recent decades, considerable attention has been directed to devices for noninvasive measurement of thoracoabdominal configuration and coordination. Among the most commonly applied devices, there is one that employs the respiratory inductive plethysmography (PRI), which, despite being considered a device for reproducible and accurate assessment, shows variations on the calibration method to estimate the contribution of the thoracic and abdominal compartments especially when applied in different body postures. The gold standard in the calibration of PRI is the method of isovolume calibration (ISOCAL). However, most studies employ only the qualitative diagnostic calibration (QDC) due to the fact that this does not require specific respiratory maneuvers. This study aims to compare the two methods of calibration of the PRI in three different postures (supine, standing, and seated). A total of 28 healthy subjects (18 men mulheres/10), aged 25.4 ± 3.9 years (mean ± SD). All subjects underwent both methods of calibration (QDC and ISOCAL) and assessed at the 03 postures. It was found that the values of the constant of proportionality of the electrical signals of compartments (K) were different in both calibration methods evaluated in three postures. The values of K evaluated with calibration ISOCAL and QDC were respectively 1.6 ± 0.5 vs. 2.0 ± 1.2 supine position, 2.5 ± 0.8 vs. 0.6 ± 0.3 in seated position, and 2.0 ± 0.8 vs. 0.6 ± 0.3 in standing position (p <0.05 for all comparisons). Our results suggest that the QDC should not be considered an accurate method for calibration of the PRI. Moreover, the values of constant K ISOCAL also show that the calibration of equipment should occur for each position evaluated
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Efeitos agudos da pressão expiratória positiva na mobilidade toracoabdominal de pacientes com DPOC / Acute effects of positive expiratory pressure in the thoracoabdominal mobility of patients with COPD

Feitoza, Carla Lima 13 December 2016 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-07-17T20:55:37Z No. of bitstreams: 1 Carla Lima Feitoza.pdf: 1039396 bytes, checksum: 54b4b08906cba375881a20315af80122 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-17T20:55:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carla Lima Feitoza.pdf: 1039396 bytes, checksum: 54b4b08906cba375881a20315af80122 (MD5) Previous issue date: 2016-12-13 / Introduction: Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) is characterized by persistent obstruction that is usually progressive and associated with an inflammatory response in the airways and lungs, by harmful particles or gases. The thoracoabdominal mobility of COPD patients alters as a result of this obstructive process that causes permanent pulmonary hyperinflation, altering respiratory mechanics. As a result, physical efforts can increase minute ventilation by reducing the time to expiration, increasing this hyperinflation. Positive airway expiratory pressure (PEP) is a physiotherapeutic resource that helps reduce air trapping during exacerbations of the COPD patient, but little is known about the effects of PEP on pulmonary hyperinflation. As a rule, PEP with high pressures has been contraindicated. Objective: Evaluate the effects of physical effort and PEP on pulmonary hyperinflation and Thoracoabdominal mobility through optoeletronic plethysmography (OEP) in patients with COPD and in healthy individuals. Materials and Methods: Thoracoabdominal mobility was evaluated by OEP in 30 subjects, in two groups, 15 of them with GOLD (GDPOC) and 15 healthy subjects (GC), with a mean age of 58.1 ± 11 years, before and after a daily life simulation activity, up and down the step and before and after performing a series of exercise with PEP. Results: Both the age and the anthropometric data of the studied population as weight and height showed no difference. The spirometric variables showed a significant difference, in favor of the CG, as expected. There were no significant differences in the contribution of the thoracoabdominal compartments at rest between groups, except for Ti / Tot in the GDPOC, with median of 0.77 characterizing possible hyperinflation or respiratory muscle fatigue. After physical exertion, for 2 minutes, the GDPOC group showed an increase in the Abd contribution in thoracoabdominal movements, higher than CG (52.2 ± 12.6% vs. 41.1 ± 14.6%). After PEP, there was an increase of abdominal compartment in the subjects of the GDPOC (50.5 ± 19.1% x 36.9 ± 16.4%). After the PEP the patients of the GDPOC had a normalization of Ti / Ttot, with a median of 0.41. As the analysis of the compartments in the GDPOC there is a greater involvement of the abdominal compartment in three moments evaluated and after PEP this abdominal participation is also greater than in the CG. Conclusion: Physical effort and the use of PEP alter the participation of thoracic and abdominal compartments differently between groups and PEP in COPD seems to contribute to the reduction of hyperinflation. / Introdução: A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é caracterizada por obstrução persistente que é geralmente progressiva e associada a uma resposta inflamatória nas vias aéreas e pulmões, por partículas ou gases nocivos. A mobilidade toracoabdominal de portadores de DPOC se altera em decorrência deste processo obstrutivo que causa hiperinsuflação pulmonar permanente, alterando a mecânica respiratória. Em decorrência disso, esforços físicos podem aumentar a ventilação minuto reduzindo o tempo hábil para a expiração, aumentando essa hiperinsuflação. A pressão expiratória positiva (PEP) é um recurso fisioterapêutico que auxilia na redução do aprisionamento de ar durante as exacerbações do paciente com DPOC, porém pouco se sabe sobre os efeitos do PEP em tal cirunstância de hiperinsuflação pulmonar, na qual, via de regra, a PEP com altas pressões tem sido contraindicada. Objetivo: Avaliar os efeitos da pressão expiratória positiva na mobilidade toracoabdominal e na hiperinsuflação induzida pelo exercício físico, por meio da Pletismografia optoeletrônica (POE). Material e Método: A mobilidade toracoabdominal foi avaliada pela POE em 30 indivíduos, em dois grupos, sendo 15 com DPOC nível II pelo GOLD (GDPOC) e 15 indivíduos saudáveis (GC), com idade média de 58,1±11 anos, antes e após uma atividade de simulação de vida diária, subir e descer degrau e, antes e após realizarem uma série de exercício com PEP. Resultados: Tanto a idade quanto os dados antropométricos da população estudada como peso e altura não mostraram diferença. Já as variáveis espirométricas mostraram diferença significativa, à favor do GC, conforme o esperado; não houve diferenças significativas na contribuição dos compartimentos toracoabdominal, em repouso, entre os grupos, com exceção do Ti/Tot no GDPOC, com mediana de 0,77 caracterizando possível hiperinsuflação ou fadiga muscular respiratória. Após o esforço físico, por 2 minutos, houve alteração na mobilidade toracoabdominal no grupo GDPOC, apresentou aumento da contribuição do compartimento abdominal, maior que o CG (52,2±12,6% x 41,1±14,6%). O mesmo aumento houve após a PEP, no GDPOC (50,5±19,1% x 36,9±16,4%). Após a PEP os pacientes do GDPOC tiveram uma normalização de Ti/Ttot, com mediana de 0,41. Quanto a análise dos compartimentos no GDPOC há uma participação maior do compartimento abdominal nos três momentos avaliados sendo que após PEP essa participação abdominal também é maior do que no GC. Conclusão: O esforço físico e o uso de PEP alteram a participação de compartimentos torácicos e abdominais, de forma diferente entre os grupos e, a PEP na DPOC parece contribuir para a redução da hiperinsuflação.
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Influência da composição da dieta na gordura intramiocelular, função endotelial e resistência à insulina, em mulheres jovens com sobrepeso metabolicamente saudáveis / High fat and high cab diet effects on intramyocellular lipids, endothelial function and insulin resistance in young metabolic healthy overweight women

Parente, Erika Bezerra 14 May 2009 (has links)
Dietas ricas em gordura ou carboidrato têm sido difundidas e consumidas nas últimas décadas, entretanto pouco é conhecido sobre as consequências metabólicas destas em longo prazo. Neste estudo, foram analisados a quantidade de gordura intramiocelular (IMCL), a função endotelial, além da lipemia, glicemia, insulinemia e resistência à insulina após semanas de dieta rica em gordura ou carboidrato, perdendo ou mantendo peso. De 43 mulheres triadas com sobrepeso (25< BMI <29.9 Kg/m2), 22 foram randomizadas para duas diferentes sequências de dietas. O IMCL foi medido através de espectroscopia por ressonância magnética 1H e a função endotelial pela pletismografia. Após 4 semanas de dieta rica em carboidrato, mantendo peso, foi observado aumento no IMCL do músculo tibial anterior (2.06 ± 1.27 vs. 3.52 ± 1.92, p=0.04) e na insulinemia em jejum (11.55 ± 4.43 vs. 14.03 ± 5.23, p=0.04), enquanto a dieta rica em gordura, no mesmo período, ocasionou aumento no HDL-C (37.06 ± 8.42 vs. 42.5 ± 9.32, p=0.003) e redução nos níveis de triglicerídeos em jejum (102,83 ± 34,10 vs. 75,83 ± 20,91, p=0,02). A função endotelial, colesterol total, LDL-C e resistência à insulina não mudaram durante esta fase. A perda de peso (média de 5%, por 8 semanas), não promoveu modificações nos parâmetros metabólicos vistos com a dieta de manutenção de peso. A partir destes resultados, concluiu-se que a ingestão de dieta rica em carboidrato, por 4 semanas de manutenção de peso, aumenta a insulinemia em jejum e o IMCL do músculo tibial anterior, enquanto a dieta rica em gordura pelo mesmo período aumenta o HDL-C e reduz triglicerídeos em mulheres saudáveis com sobrepeso. / High fat or high carbohydrate (cab) diet have been widely difunded and consumed during last decades; however it is not clear their metabolic effects in long term. In the present study we analyzed intramyocellular lipids (IMCL), endothelial function, plasma lipids, glucose, insulin and insulin resistance after high fat or high cab diet during weeks, maintaining or losing weight. 43 overweight women (25< BMI <29.9 Kg/m2) were screened, 22 of them were randomized to two different diet sequence. IMCL was measured by using 1H magnetic resonance spectroscopy and endothelial function by using plethysmography method. Tibialis anterior IMCL (2.06 ± 1.27 vs. 3.52 ± 1.92, p=0.04) and fasting insulinemia increased (11.55 ± 4.43 vs. 14.03 ± 5.23, p=0.04) after four weeks of high cab diet after maintenance phase, while fasting HDL-C increased (37.06 ± 8.42 vs. 42.5 ± 9.32, p=0.003) and triglycerides levels decreased (102.83 ± 34.10 vs. 75.83 ± 20.91, p=0.02) after maintenance phase of high fat diet. Endothelial function, total cholesterol, LDL-C and insulin resistance did not alter during maintenance phase. A weight loss of 5%, after eight weeks, did not promote changes in the metabolic parameters, as seen during maintenance phase. Based on these results, it was concluded that high cab diet, four weeks with no weight change, increases tibialis anterior IMCL and fasting insulinemia, while high fat diet during same period increases HDL-C and decreases triglycerides in a healthy overweight women population.
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Influência do chá verde sobre a reatividade vascular em mulheres obesas / Influence of green tea on vascular reactivity in obese women

Débora Cherfan Goulart Nogueira 21 February 2013 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / O Chá Verde, derivado das folhas da planta Camellia sinensis, rico em flavonóides, cuja maior concentração é de Epigalocatequina gallato (EGCG), possui efeito termogênico, além de promover a oxidação da gordura corporal, tendo potencial interesse para o tratamento da obesidade, que atinge prevalência alarmante em diversos países no mundo. O objetivo deste estudo foi a avaliação de parâmetros bioquímicos e investigação da função endotelial em mulheres com Índice de Massa Corporal (IMC) entre 30kg/m2 e 40kg/m2, na faixa de 30 e 50 anos, antes e após 03 meses de consumo de chá verde (600mL/dia, equivalente a 114,42mg de EGCG). Todas as 60 pacientes voluntárias foram submetidas à análise das medidas antropométricas (Peso, Altura, Índice de Massa Corporal, Circunferência de Cintura, Circunferência de Quadril, Relação Cintura-Quadril, Pressão Arterial, à análise da bioquímica de rotina (Glicemia e Insulina de jejum, Triglicerídeos, Colesterol Total, HDL-Colesterol, LDL-Colesterol, Teste Oral de Tolerância à Glicose, Hemograma Completo, Proteína C-Reativa), à análise da bioquímica específica para estresse oxidativo e inflamação (Interleucinas 1 e 6, Fator de Necrose Tumoral Alfa, LDL-Oxidado, VCAM Vascular Cell Adhesion Molecule, ICAM Intercellular Adhesion Molecule, e E-Selectina) e à Pletismografia de Oclusão Venosa (variação de fluxo médio máximo durante a Hiperemia Reativa/Fluxo Basal 1 (VQ Hiper) e fluxo após administração de 0,4mg de Nitroglicerina Sublingual/Fluxo Basal 2 (VQ Nitro)). Após os 3 meses (3M) de tratamento houve redução no peso corporal (86,35[83,00-94,25] vs 3M = 86,00[81,50-92,00] Kg, P < 0,05); no IMC (34,02[32,05-35,62] vs 3M = 33,13[32,28-35,05] kg/m2, P < 0,05); na circunferência de cintura (99[93-107] vs 3M = 98[91-105]cm, P < 0,001); na circunferência de quadril (115[110-119] vs 3M = 114[110-117] cm, P < 0,001); na relação cintura-quadril (0,89[0,84-0,93] vs 3M = 0,88[0,83-0,93], P < 0,001); e, na pressão arterial diastólica (75[73-82] vs 3M = 69[67-72] mmHg, P < 0,001); e, melhora significativa no fluxo sanguíneo da VQ Hiper (4,57[3,54-5,01] vs 3M = 5,83[4,46-6,56], P < 0,001); e da VQ Nitro (1,26[1,13-1,38] vs 3M = 1,41[1,25-1,50], P < 0,001). Com o uso do chá verde, 600mL/dia, contendo 114,42mg de EGCG, durante 3 meses observamos a redução de 3% no IMC e a redução da circunferência de cintura e de circunferência de quadril em 1cm; a não modificação do padrão bioquímico, incluindo os marcadores de inflamação e de estresse oxidativo; e, o aumento das vasodilatações endotélio-dependente e endotélio-independente, visualizadas por Pletismografia de Oclusão Venosa Não-Invasiva. / Green tea, derived from the leaves of the plant Camellia sinensis, rich in flavonoids, whose greatest concentration is Epigallocatechin gallato (EGCG), has termogenic effect, and promote fat oxidation, with potential interest for the treatment of obesity, which is reaching alarming prevalence in many countries worldwide. The aim of this study was to evaluate biochemical parameters and endothelial function in women with Body Mass Index (BMI) between 30kg/m2 and 40kg/m2, 30 and 50 years old, before and after 03 months of consumption of green tea (600mL/day, equivalent to 114.42mg of EGCG). All the 60 voluntary patients were submitted to the analyses of anthropometric measures (weight, height, body mass index, waist circumference, hip circumference, waist-hip ratio, blood pressure), to the biochemicalanalysis of routine (fasting glucose and insulin, triglycerides, total cholesterol, HDL-cholesterol, LDL-cholesterol, oral glucose tolerance, hemogram, C-Reactive protein), to the biochemical analysis of specific oxidative stress and inflammation (interleukins 1 and 6, tumor necrosis factor alpha, oxidized LDL, VCAM - Vascular Cell Adhesion Molecule, ICAM - Intercellular Adhesion Molecule and E-selectin) and to venous occlusion plethysmography (variation of maximum average flux during Reactive Hyperemia/Basal 1 Flow (VQ Hiper) and flow after administration of 0,4mg Sublingual Nitroglycerin/Basl 2 Flow (VQ Nitro)).After 03 months (3M) of treatment there was a reduction in body weight (86.35[83.00-94.25] vs 3M = 86.00[81.50-92.00] Kg, P < 0.05); in BMI (34.02[32.05-35.62] vs 3M = 33.13[32.28-35.05] kg/m2, P < 0.05); in waist circumference (99[93-107] vs 3M = 98[91-105]cm, P < 0.001); in hip circumference (115[110-119] vs 3M = 114[110-117] cm, P < 0.001); in waist-hip ration (0.89[0.84-0.93] vs 3M = 0.88[0.83-0.93], P < 0.001); and in diastolic blood pressure (75[73-82] vs 3M = 69[67-72] mmHg, P < 0.001); and, a significant improvement in blood flow of VQ Hiper (4.57[3.54-5.01] vs 3M = 5.83[4.46-6.56], P < 0.001); and in blood flow of VQ Nitro (1.26[1.13-1.38] vs 3M = 1.41[1.25-1.50], P < 0.001). With the use of green tea, 600mL/day, containing 114.42mg of EGCG for 3 months we saw a reduction of 3% in BMI and in the waist and hip circumferences of 1cm. There were no modification of standard biochemical parameters, including markers of inflammation and oxidative stress. There was increased endothelium-dependent and endothelium-independent vasodilation, viewed by noninvasive venous occlusion plethysmography.
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Efeitos da pressão expiratória positiva na hiperinsuflação dinâmica em pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica submetidos ao exercício

Monteiro, Mariane Borba January 2008 (has links)
A hiperinsuflação dinâmica (HD) é considerada um importante contribuinte para a sensação de dispnéia e interrupção do esforço físico em pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Diversas estratégias são testadas para tentar amenizar a HD e, frequentemente, utiliza-se a capacidade inspiratória (CI) para avaliar esse efeito. Os objetivos deste estudo foram verificar a presença de HD através da pletismografia logo após a suspensão do exercício e avaliar os efeitos da pressão expiratória positiva em via aérea (EPAP) na HD em pacientes portadores de DPOC submetidos ao exercício. Foram incluídos portadores de DPOC moderada a muito grave, de ambos os sexos, considerados capazes de realizarem o teste de esforço. Todos os participantes submeteram-se à mensuração de fluxos expiratórios, volumes e capacidades pulmonares, além da análise de difusão dos gases através da pletismografia. Essas medidas foram feitas antes e após o uso do broncodilatador. A seguir utilizou-se um protocolo de exercício submáximo e nova prova de função pulmonar era realizada imediatamente após o esforço físico para avaliar a presença de hiperinsuflação, ainda sob efeito do broncodilatador. Os pacientes que apresentaram sinal de HD na pletismografia foram convidados a retornar após 48 horas para repetir o mesmo protocolo de estudo, porém com uso de máscara de EPAP durante o exercício. Os parâmetros de função pulmonar foram analisados e comparados nos diferentes momentos e entre os protocolos. A amostra foi composta inicialmente por 46 pacientes, com média de idade de 65±8,5 anos, sendo 32 (70%) do sexo masculino, 25 (54%) com doença em estágio IV. Do total, 17(37%) apresentaram HD na pletismografia realizada após o teste de exercício. Após o exercício, observou-se diferença significativa entre pacientes com e sem HD apenas nas variáveis: CI (p<0,0001), CI/CPT (p=0,001), CRF/CPT (p=0,002). O uso da EPAP durante o exercício aplicado em 17 pacientes com HD não alterou de maneira significativa a capacidade pulmonar total (CPT; p=0,64), a capacidade residual funcional (CRF; p=0,09) e o volume residual (VR; p=0,10) quando comparado aos valores obtidos após exercício sem EPAP. Entretanto na comparação da CI observou-se uma menor perda de CI (p=0,02) com o uso da máscara. Verificou-se diferença significativa na comparação da relação CI/CPT antes e após o exercício em cada protocolo, ambos apresentando uma queda do valor com o exercício. Na comparação entre protocolos observou-se diferença significativa (p=0,01), representado uma queda menor da relação CI/CPT no protocolo com EPAP. Também se observaram relações VR/CPT e CRF/CPT significativamente menores (p=0,03) após o exercício com EPAP em relação ao exercício isolado. Conclui-se que 37% dos 46 pacientes apresentaram HD, detectada através da redução da CI e da sua relação com a CPT, quando avaliados imediatamente após o teste de exercício através da pletismografia. O uso da EPAP através de máscara facial reduziu a HD em teste de exercício submáximo, observado através da redução significativa da queda da CI e da relação CI/CPT, e pela menor alteração das relações VR/CPT e CRF/CPT. / Dynamic hyperinflation (DH) contributes substantially to the sensation of dyspnea and the interruption of physical exercise in patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD). Several strategies have been tested to mitigate DH, and inspiratory capacity (IC) is often used to measure it. The purpose of this study was investigate the presence of DH immediately after exercise interruption using plethysmography and to evaluate the effects of expiratory positive airway pressure (EPAP) on DH of patients with COPD that underwent a exercise test. The study enrolled men and women with moderate to very severe COPD who were able to perform a exercise test. All participants underwent measurement of expiratory flows, volumes and lung capacities, and gas diffusion using plethysmography before and after the use of bronchodilators. A submaximal exercise test and repeated pulmonary function tests were conducted immediately after physical exercise to evaluate hyperinflation, still under the effect of the bronchodilator. The patients with DH according to plethysmography were invited to return 48 hours later to repeat the same protocol using an EPAP mask during exercise test. Pulmonary function parameters were analyzed and compared at the different time points and between the two tests. The sample consisted of 46 patients whose mean age was 65±8.5 years; 32 (70%) were men, and 25 (54%) had stage IV disease. Plethysmography performed after the exercise test revealed DH in 17 (37%) participants. After exercise, there was a significant difference between patients with and without DH only in IC (p<0.0001), IC/TLC (p=0.001), and FRC/TLC (p=0.002). The use of EPAP during exercise in 17 patients with DH did not significantly change total lung capacity (TLC; p=0.64), functional residual capacity (FRC; p=0.09), or residual volume (RV; p=0.10) when compared with the values obtained after exercise without EPAP. However, there was a lower loss of IC (p=0.02) in the EPAP mask group. There was a significant difference in IC/TLC before and after the exercise in each test, and both groups had a decrease in this value after exercise. The comparison between groups revealed a significant difference (p=0.01) and a smaller decrease in the IC/TLC ratio in the EPAP group. Moreover, significantly lower RV/TLC and FRC/TLC (p=0.03) were found after exercise with EPAP than after exercise alone. Of the 46 study patients, 37% developed DH, detected by a reduction in IC and in IC/TLC when evaluated immediately after exercise test using plethysmography. The use of EPAP delivered by face mask reduced DH in submaximal exercise tests, indicated by a significant reduction in IC and IC/TLC decreases and smaller changes in RV/TLC and FRC/TLC.

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