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Uma análise da teologia da prosperidade no discurso religioso do pastor Silas MalafaiaBrandão, Mateus de Fátima 05 April 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-04-05 / Igreja Presbiteriana do Brasil / This research aims to answer the following question: Is the prosperity theology part of the religious discourse of Pastor Silas Malafaia? If so, it happens to what extent? What are the hallmarks of the prosperity theology discourse? To answer this question, this research will start with the presentation of the religious, ministerial and professional formation of Silas Malafaia in order to detect the pillars that served for his formation. Next, a discussion will be made on the discourse of prosperity based on the ideas of discursive language, Michel Foucault, in order to apply this concept to the possible adequacy and contextualization that Silas Malafaia has demonstrated in his discourse in a plural environment. Also part of the theoretical axis of the research is the definition of what is called Prosperity Theology (where it emerged? How it developed? And what are its main representatives?) As a corpus of analysis, this research evaluates the discourse of Silas Malafaia using two sermons of the said pastor: one at the beginning of his ministerial activity (in the 1980s), and another at a time of transition in his trajectory (in the early 2000s). It is worth noting that this change in trajectory was also indicated by the partnerships with televangelists such as Mike Murdok and Morris Cerullo. In this work we highlight the media profile of Silas Malafaia and the adaptation of his discourse to the new realities. / Esta pesquisa objetiva responder a seguinte questão: A Teologia da Prosperidade faz parte do discurso do pastor Silas Malafaia? Se sim, em que medida? Quais são as marcas de um discurso da prosperidade? Para responder a essa pergunta, esta pesquisa partirá da apresentação da formação religiosa, ministerial e profissional de Silas Malafaia com o intuito de se detectar os pilares que serviram para sua formação. Em seguida, fazer-se-á uma discussão a respeito do discurso da prosperidade com base nas ideias da linguagem discursiva, Michel Foucault a fim de aplicarmos esse conceito à possível adequação e contextualização que Silas Malafaia tem demonstrado em seu discurso em um ambiente plural. Também faz parte do eixo teórico da pesquisa a definição do que vem a ser a chamada Teologia da Prosperidade (onde surgiu? como se desenvolveu? e quais são os seus principais representantes?) Como corpus de análise, esta pesquisa avalia o discurso de Silas Malafaia por meio de duas pregações do referido pastor: uma no início de sua atuação ministerial (nos anos 1980), e outra em um momento de transição em sua trajetória (no início dos anos 2000). Vale destacar que essa mudança na trajetória foi indicada também pelas parcerias com os televangelistas como, por exemplo, Mike Murdok e Morris Cerullo. Destaca-se neste trabalho o perfil midiático de Silas Malafaia e a adaptação do seu discurso às novas realidades.
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[es] LA DECISIÓN JUDICIAL EN LA TEORÍA DE LOS DERECHOS DE RONALD DWORKIN: EN BÚSQUEDA DE UN ACERCAMIENTO DE LA IDEA JUSTICIA Y LEGIMITIDAD EN LA APLICACIÓN DEL DERECHO / [pt] A DECISÃO JUDICIAL NA TEORIA DOS DIREITOS DE RONALD DWORKIN: EM BUSCA DE UMA APROXIMAÇÃO DA IDÉIA DE JUSTIÇA E LEGITIMIDADE NA APLICAÇÃO DO DIREITOJORGE PATRÍCIO DE MEDEIROS ALMEIDA FILHO 15 May 2009 (has links)
[pt] Sociedades mais complexas exigem da prática do direito uma
justificação também mais complexa e refinada. desde que a sociedade
pretendeu sua auto-afirmação racional e intitulou-se moderna, pôde
experimentar sabores e dissabores na perquirição de seu iluminado
projeto emancipatório. Em termos de ciência e teoria do direito a crença
na neutralidade, firmada em uma falsa compreensão do funcionamento do
equipamento cognitivo humano, levou teóricos a definirem a relação entre
direito, moral e política de forma não menos equivocada, extraviando o
projeto moderno de emancipação do indivíduo. A retomada do projeto
moderno em termos de uma teoria do direito e de uma ciência crítica, nos
moldes da teoria dos direitos de ronald dworkin mostra, após um reentender
da atividade cognitiva do ser, que a idéia de direitos só faz
sentido em uma democracia constitucional capaz de mostrar que, mediante
o reconhecimento de igual consideração e respeito a todos os membros de
uma comunidade legítima, a adequada relação entre direito, moral e
política manda que princípios pessoais e comunitários façam parte do
direito desde uma perspectiva do participante desta prática. Contudo, a
complexidade de se trabalhar com os referidos padrões normativos em
termos de decisão judicial, antes de negá-los, exige uma prática
interpretativa procedimentalizada capaz de reconstruir com igual
consideração e respeito a justificação moral como medida para os juízos
jurídicos específicos, ou seja, a teoria do direito e da decisão judicial em
questão fornece, desde uma perspectiva interna, uma concepção de
justiça constitucionalmente adequada ao modelo de estado democrático
de direito. / [es] Sociedades más complejas exigen de la práctica del Derecho una
justificación también más compleja y refinada. Desde que la sociedad ha
pretendido su auto-afirmación racional y se ha intitulado moderna, se puede
experimentar aciertos y desaciertos en la investigación detallada de su iluminado
proyecto emancipador. En términos de ciencia y teoría del Derecho la creencia
en la neutralidad, firmada en una falsa comprensión del funcionamiento del
sistema cognitivo humano, hizo con que teóricos la definiesen como la relación
entre Derecho, Moral y Política de forma no menos equivocada, extraviando el
proyecto moderno de emancipación del individuo. El reinicio del proyecto
moderno en términos de una teoría del derecho y de una ciencia crítica, en los
moldes de la teoría de los derechos de RONALD DWORKIN muestra, tras un reentendimiento
de la actividad cognitiva del ser, que la idea de los derechos sólo
hace sentido en una democracia constitucional capaz de mostrar que, mediante
el reconocimiento de igual consideración y respeto a todos los miembros de una
comunidad legítima, la adecuada relación entre Derecho, Moral y Política manda
que principios personales y comunitarios hagan parte del Derecho desde una
perspectiva del participante de esta práctica. Sin embargo, la complejidad de
trabajar con los referidos modelos normativos en términos de decisión judicial,
antes de negarlos, exige una práctica interpretativa con procedimiento capaz de
reconstruir con igual consideración y respeto la justificación moral como medida
para los juicios jurídicos específicos, o sea, la teoría del derecho y de la decisión
judicial en cuestión suministra, desde una perspectiva interna, una concepción
de justicia constitucionalmente adecuada al modelo del Estado Democrático de
Derecho.
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Metodología para la medición de la diversidad en estudiantes de la Universidad de ChileCanales Mena, Martín Enrique January 2017 (has links)
Ingeniero Civil Industrial / La Universidad de Chile en los últimos años ha levantado políticas de inclusión de grupos minoritarios para tener un estamento estudiantil más diverso, respondiendo al hecho de que la matrícula universitaria ha mostrado históricamente gran inequidad y exclusión.
Estudios internacionales han mostrado cómo la diversidad racial tiene repercusiones positivas en los resultados de aprendizaje, pero no existen análisis que muestren cómo un concepto más amplio de diversidad, y pensado para el contexto chileno, afecta en la calidad de la educación. Contando con el apoyo institucional de la Vicerrectoría de Asuntos Académicos y la Oficina de Equidad e Inclusión, este trabajo propone una metodología para medir la diversidad existente dentro del estamento estudiantil de la Universidad de Chile.
La principal utilidad que tendrá el trabajo es la posibilidad de recomendar estrategias específicas para cada carrera dependiendo de qué tan bien o mal evaluadas salgan éstas al implementarse la metodología de medición propuesta, estrategias que vayan más allá de políticas de ingreso.
La aproximación al fenómeno (que es multidimensional) considera diversidad estructural, diversidad en las relaciones informales entre estudiantes y diversidad dentro de la sala de clases; siendo la primera cuantitativa, mientras que las siguientes dos son cualitativas. Al mismo tiempo, a partir de 12 dimensiones de diversidad posibles a considerar, este trabajo se enfoca en: condición de discapacidad, pueblos originarios, nivel socioeconómico, condición de madre o padre, inmigrantes, procedencia geográfica, orientación sexual y género, en orden de importancia, priorizadas a través de un análisis multi-criterio.
Para la diversidad estructural se construyó un indicador compuesto; mientras que para la diversidad de interacciones y en la sala de clases, a partir de análisis bibliográfico, se construyeron dos encuestas, las cuales fueron parcialmente validadas. La primera encuesta abarca interacciones concretas, clima de campus, cursos sobre diversidad y hechos de discriminación. La segunda, cursos y prácticas de los docentes, alineación con las políticas de equidad, visión sobre los estudiantes y una caracterización del estamento docente. La propuesta incluye un análisis posterior de los datos que permite ver cómo interactúan los grupos, focos de discriminación y dónde es necesario promover acciones afirmativas. En base a entrevistas con expertos y directivos de la Universidad se propone un plan de monitoreo de la diversidad, el que es posible de ser implementado, ya que se muestra existen las condiciones en la Universidad.
El trabajo entrega una propuesta accionable, enmarcable dentro de las funciones del Modelo de Desarrollo Integral del Estudiante (MDIE) desde la gestión central de la Universidad de Chile, considerando central el alineamiento entre nivel central y local. Será responsabilidad de la VAEC tomar las recomendaciones aquí sugeridas para poder hacer un cuerpo estudiantil verdaderamente diverso. Considerando que, a pesar de existir el apoyo técnico para avanzar en la materia, siguen faltando actores por convencer de la relevancia de este tema.
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Historia, filosofía y diversidad valorativa en Isaiah BerlinAndrade Moreno, Marcos Antonio January 2009 (has links)
licenciado en ciencias jurídicas y sociales / Este trabajo presenta un entendimiento del pluralismo de Berlin que caracteriza los valores morales como plurales, inconmensurables y objetivos. Este constituye un criterio para interpretar las acciones de seres humanos que pertenecen a formas de vida distinta de la propia, a la cual arribó gracias a su trabajo sobre filosofía de la historia. Dicho entendimiento es crucial para distinguir su pluralismo del relativismo, que solo considera el aspecto plural e inconmensurable de tales valores.
El primer capítulo aborda cuestiones terminológicas. Se introduce un vocabulario y algunas nociones en torno a la historia y su metodología, para situar su pensamiento histórico en el contexto de la década del 50 y se discute dos temas suyos que son centrales en su pensamiento. En primer lugar, la definición de su papel como historiador o filósofo, y en segundo lugar, cómo la clase de indagación histórica en la que se embarcó fue influida por los autores que constituyeron sus referencias constantes.
El segundo capítulo caracteriza diversas concepciones en torno a la filosofía de la historia y muestra cómo ellas se relacionan con Berlin. Presenta tres obras centrales escritas en la década del 50 y que giran en torno a asuntos propios de la metodología y la filosofía de la historia, conectando estas obras con el debate del capítulo anterior, para así elucidar cómo ellas ayudaron a configurar su pluralismo de valores.
El tercer y último capítulo defiende la idea de una variedad de pluralismos éticos, mostrando y comparando a Berlin con una de las más sistemáticas versiones del pluralismo valorativo en castellano. Finalmente, se presenta una versión del pluralismo valorativo de Berlin que es compatible con sus trabajos históricos analizados en el capítulo anterior, intentando así identificar las consecuencias para su pluralismo de la idea de valores objetivos.
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Dinámica del ordenamiento jurídico con y sin el Estado en el pueblo asháninkaMachaca Mamani, Néstor Richar January 2018 (has links)
Realiza un trabajo de campo con la comunidad nativa de Cahuapanas, ubicada en el distrito de Puerto Bermudez (Oxapampa, Pasco), desde el 2013 hasta el 2016. El abordaje del tema se realiza desde dos escenarios, por un lado, el derecho del pueblo asháninka, basado en prácticas socioculturales como la solidaridad, reciprocidad, además de obligaciones comunales conectadas con el ámbito territorial y el sentido de pertenencia social, donde las autoridades comunales ejercen un poder supeditado a la asamblea comunal; y por otro, desde el derecho positivo, esto quiere decir, desde la posición de las autoridades estatales, del dogmatismo jurídico, derecho que no identifica o forma parte del pueblo asháninka; en ambos casos el derecho se concibe y se pragmatiza distinto para ambos grupos, generando un descontento y alejamiento por parte de la población nativa. / Tesis
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Dinámica del ordenamiento jurídico con y sin el Estado en el pueblo asháninkaMachaca Mamani, Néstor Richar January 2018 (has links)
Realiza un trabajo de campo con la comunidad nativa de Cahuapanas, ubicada en el distrito de Puerto Bermudez (Oxapampa, Pasco), desde el 2013 hasta el 2016. El abordaje del tema se realiza desde dos escenarios, por un lado, el derecho del pueblo asháninka, basado en prácticas socioculturales como la solidaridad, reciprocidad, además de obligaciones comunales conectadas con el ámbito territorial y el sentido de pertenencia social, donde las autoridades comunales ejercen un poder supeditado a la asamblea comunal; y por otro, desde el derecho positivo, esto quiere decir, desde la posición de las autoridades estatales, del dogmatismo jurídico, derecho que no identifica o forma parte del pueblo asháninka; en ambos casos el derecho se concibe y se pragmatiza distinto para ambos grupos, generando un descontento y alejamiento por parte de la población nativa. / Tesis
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Pluralidad y acción política en el pensamiento de Hannah ArendtAliaga Valdez, Giovanna 17 June 2011 (has links)
La presente tesis aborda el tema de “la pluralidad y la acción política” en el
pensamiento de Hannah Arendt. Este tema surge del interés por reflexionar, en primer
lugar, sobre la relación que existe entre la pluralidad y la acción, las posibilidades que
nos ofrece el actuar desde y en la pluralidad y los riesgos que produce la no acción; y en
segundo lugar, está la preocupación y necesidad de comprender y dar sentido a nuestro
actuar o nuestro no actuar durante la experiencia dolorosa que hemos vivido como país
en los veinte años de violencia política. Sentimos que esa experiencia ha cuestionado y
sigue cuestionando nuestras vidas y nuestra capacidad de acción. Arendt insiste en la
idea que, actuar requiere de la presencia de otros que, es ante los otros que, aparecemos
como seres humanos únicos e irrepetibles.
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Processo jurídico-normativo do direito dos povos indígenas a terra: a participação como condição para a construção do pluralismo jurídico efetivo / Proceso jurídico-normativo de los derechos de los pueblos indígenas a la tierra: la participación como condición para la construcción del pluralismo jurídico efectivoWeber, Vanderlei Luiz 31 March 2016 (has links)
Submitted by JÚLIO HEBER SILVA (julioheber@yahoo.com.br) on 2017-03-20T19:24:46Z
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Previous issue date: 2016-03-31 / Outro / La cuestión jurídica de las tierras indígenas en Brasil revela un paradoxal histórico en
su proceso vez que la lucha de los pueblos indígenas por la tierra, a pesar de algunos avanzos,
especialmente los más recientes como los de la Constitución Federal de 1988, suma pierdas
jurídico-normativas históricas significativas. Ocurre que en las últimas dos décadas las
comunidades indígenas han vuelto a sufrir retrocesos en las garantías constitucionales cuando,
en la verdad, se debería estar en un proceso contrario, o sea, lo de la garantía de la efectividad
de la legislación histórica y legítimamente conquistada. Todavía, no faltan grupos políticos, ni
instrumentos jurídicos normativos actuando en sentido contrario al esperado. Para
demostrarlo, presentase la PEC n. 215/2000, la Portaría n. 303 da AGU y la propuesta de un
Marco Temporal para fines de demarcación territorial, entre otros institutos retrógrados que
aparecieron. Así, los objetivos de esa pesquisa se relacionan a la necesidad de analizar la
inconstitucionalidad de los referidos institutos, bien como su ofensa a la Convención 169/89
da OIT y la Declaración de la ONU sobre los Derechos de los Pueblos Indígenas, de 2007, lo
que implica directamente en violación de los nuevos (viejos) derechos humanos previstos en
propia Constitución Federal de 1988, como los de la Convención y los de la Declaración.
Mencionados instrumentos representan especial fragilidad e inseguridad jurídico-normativa
para las comunidades indígenas y, en la práctica, se visualiza la emergencia de antiguos y
nuevos conflictos agrarios puestos los institutos de retroceso ya mencionados. En cuanto eso,
tal proyecto, genéricamente, sigue atendiendo a los dictamos del Estado neoliberal y de los
intereses del agro negocio. En la vía contraria, se ve en el derecho a la consulta previa y la
participación directa de la producción legislativa y del desarrollo de proyectos económicos en
los territorios indígenas una alternativa para la garantía de la resistencia de eses pueblos, más
allá del respeto y valorización de su derecho consuetudinario, donde costumbres, tradiciones,
organización social, política y económica sean reconocidos como propios de esas
comunidades y necesarios para su supervivencia física y cultural, hacia el alcance de la
efectuación del pluralismo jurídico. Ese proceso debería, en tesis, descolonizar la visión
monista del Estado y del Derecho ordinarios, sustentar el proceso de autodeterminación de
eses pueblos y garantizar la construcción de un Estado Plurinacional que reafirme la
participación democrático-comunitaria como un sistema principiológico, interconectado y
interdialógico, característico para la construcción de una sociedad más plural, más decente y
respetuosa de las diferencias. En fin, la presente pesquisa visa demostrar la necesidad de la
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conquista y garantía de un territorio indígena construido en la participación activa en la
política y la producción jurídico-normativa de los pueblos indígenas. Para que este objetivo
sea alcanzado, el texto se dividirá en tres capítulos: el primero presenta abordaje histórico de
la construcción normativo territorial de los pueblos indígenas brasileños de la llegada del
colonizador hasta la reafirmación de los derechos originarios; el segundo da visibilidad a las
inconstitucionalidades inherentes a los retrocesos de la legislación actual que se opone a los
arts. 231, 232 de la Constitución Federal de 1988 y la Convención 169; y en el tercero, se
desarrolla la propuesta de nuevo paradigma de descolonización a partir da participación y de
la efectividad del pluralismo jurídico. Para tanto, la metodología utilizada será descriptiva
cualitativa propositiva y se desarrollará a partir del marco teórico encabezado por Manuela
Carneiro da Cunha, en cuanto trata en profundidad a los derechos originarios de los pueblos
indígenas; Carlos Frederico Marés, con su análisis histórica del territorio indígena; Enrique
Dussel, por su Filosofía y su Política de la Liberación actualizadoras de la identidad y
historicidad del ser indígena latino-americano; Boaventura de Sousa Santos, con su teoría del
reconocimiento de las diferencias para la liberación; y Antônio Carlos Wolkmer, por medio
del pluralismo jurídico de base comunitario participativa. / A questão jurídica das terras indígenas no Brasil revela histórico paradoxal em seu
processo vez que a luta destes povos indígenas pela terra, apesar de alguns avanços,
especialmente os mais recentes da Constituição Federal de 1988, soma perdas jurídiconormativas
históricas significativas. Ocorre que nas últimas duas décadas estes povos têm
voltado a sofrer retrocessos nas garantias constitucionais e na garantia da efetividade da
legislação histórica e legitimamente conquistada. Não faltam grupos políticos, nem
instrumentos jurídico-normativos, atuando em sentido contrário ao necessariamente esperado.
Para demonstrá-lo, apresenta-se a PEC n. 215/2000, a Portaria n. 303 da AGU e a proposta de
um Marco Temporal para fins de demarcação territorial, entre outros retrógrados institutos
surgidos. Assim, os objetivos desta pesquisa se relacionam à necessidade de analisar a
inconstitucionalidade dos referidos institutos, bem como sua ofensa à Convenção 169/89 da
OIT e à Declaração da ONU sobre Direitos dos Povos Indígenas, de 2007, o que implica
diretamente na violação dos novos (velhos) direitos humanos previstos na Constituição
Federal, na Convenção e na Declaração, portanto, carecendo de controle de
convencionalidade. Os mencionados instrumentos representam especial fragilidade e
insegurança jurídico-normativa para os povos indígenas e, na prática, se visualiza a
emergência de antigos e novos conflitos agrários, dada a proibição de não retrocesso em
matéria de direitos fundamentais, conforme acima mencionado, enquanto tal projeto seguir
atendendo os ditames do Estado neoliberal e os interesses do agronegócio. Na via contrária, se
vê no direito à consulta prévia e na participação direta da produção legislativa dos povos
indígenas uma alternativa para a garantia de sua resistência, além do respeito e valorização do
seu direito consuetudinário, quando língua, costumes, tradições, organização social, política e
econômica seriam reconhecidos como próprios dessas comunidades e necessários para a sua
sobrevivência física e cultural, na direção de se alcançar a efetivação do pluralismo jurídico.
Esse processo deveria, em tese, descolonizar a visão monista do Estado e do Direito
ordinários, sustentar o processo de autodeterminação desses povos e garantir a construção de
um Estado Plurinacional que reafirme a participação democrático-comunitária como um
sistema principiológico, interconectado e interdialógico, característico da construção de uma
sociedade mais plural, mais decente e respeitadora das diferenças. Por fim, a presente
pesquisa visa demonstrar a necessidade da garantia de um território indígena construído
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através da participação ativa na política e produção jurídico-normativa dos povos indígenas.
Para que este objetivo seja alcançado, o texto se divide em três capítulos: o primeiro apresenta
abordagem histórica da construção normativo-territorial dos povos indígenas brasileiros da
chegada do colonizador até a reafirmação dos direitos originários; o segundo dá visibilidade
às inconstitucionalidades inerentes aos retrocessos da legislação atual que se opõe aos arts.
231, 232 da Constituição Federal de 1988 e a Convenção 169; e, no terceiro, se desenvolve a
proposta de novo paradigma descolonial a partir da participação e da efetividade do
pluralismo jurídico. Para tanto, a metodologia utilizada será descritiva-qualitativa-propositiva
e se desenvolverá a partir do marco teórico encabeçado por Manuela Carneiro da Cunha
enquanto trata com profundidade dos direitos originários dos povos indígenas, Carlos
Frederico Marés com sua análise histórica do território indígena, Enrique Dussel por meio da
sua Filosofia e Política da Libertação atualizadoras da identidade e historicidade do ser
indígena latino-americano, Boaventura de Sousa Santos com sua teoria do reconhecimento
das diferenças para possibilitar libertação e Antônio Carlos Wolkmer por meio do pluralismo
jurídico de base comunitário participativa.
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[es] EL MEDIO AMBIENTE Y EL BUEN VIVIR: LOS DERECHOS DE LA NATURALEZA DESDE LA PERSPECTIVA DECOLONIAL EN AMÉRICA LATINA / [pt] O MEIO AMBIENTE E O BEM VIVER: OS DIREITOS DA NATUREZA PELA PERSPECTIVA DECOLONIAL NA AMÉRICA LATINAISABEL NOLDING MAIA 07 October 2024 (has links)
[pt] O presente trabalho se propõe a analisar como a Modernidade trazida pelos
colonizadores e imposta pelos anos de opressão europeia na América Latina
deturpou a visão que a sociedade tem da natureza. A transformação da natureza em
um Outro, externo e alheio, levou à falta de proteção ambiental, o que está
intrinsecamente ligado à degradação ambiental e à forma como se legisla sobre o
meio ambiente. Propõe-se, como ponto de partida, uma nova forma de encarar a
natureza, não como um meio para um fim econômico e um suposto
desenvolvimento, mas como um sujeito detentor de direitos por si só. O trabalho
tem como objetivo estudar uma nova lente para proteção ambiental, trazida pela
decolonialidade da natureza, apoiada pelas teorias de Quijano, Wolkmer e
Ferdinand, e como essa lente influencia na desconstrução da noção moderna de
natureza. Pretende-se identificar novas formas de proteção ambiental, a partir de
revisão bibliográfica da literatura – especialmente dos autores supracitados, além
de outros relevantes para o tema – sobre teoria decolonial, constitucionalismo
latino-americano e direitos da natureza, e com base na filosofia do Bem Viver
(Sumak Kwasay). Após essa análise, o trabalho focará em algumas Constituições
latino-americanas, selecionadas em razão de sua relevância para o tema e para a
contextualização da abordagem decolonial, com foco no estudo da integração do
princípio do Bem Viver e do reconhecimento dos Direitos da Natureza. / [es] El presente trabajo tiene como objetivo analizar cómo la Modernidad traída
por los colonizadores e impuesta por los años de opresión europea en América
Latina distorsionó la visión que la sociedad tiene de la naturaleza. La
transformación de la naturaleza en un Otro, externo y ajeno, llevó a la falta de
protección ambiental, lo que está intrínsecamente ligado a la degradación ambiental
y a la forma en que se legisla sobre el medio ambiente. Se propone, como punto de
partida, una nueva forma de enfrentar la naturaleza, no como un medio para un fin
económico y un supuesto desarrollo, sino como un sujeto poseedor de derechos por
sí mismo. El trabajo tiene como objetivo estudiar una nueva lente para la protección
ambiental, traída por la decolonialidad de la naturaleza, apoyada por las teorías de
Quijano, Wolkmer y Ferdinand, y cómo esta lente influye en la desconstrucción de
la noción moderna de naturaleza. Se pretende identificar nuevas formas de
protección ambiental, a partir de una revisión bibliográfica de la literatura,
especialmente de los autores mencionados anteriormente, además de otros
relevantes para el tema, sobre teoría decolonial, constitucionalismo latinoamericano
y derechos de la naturaleza, y basándose en la filosofía del Buen Vivir (Sumak
Kawsay). Después de este análisis, el trabajo se centrará en algunas Constituciones
latinoamericanas, seleccionadas debido a su relevancia para el tema y para la
contextualización del enfoque decolonial, con un enfoque en el estudio de la
integración del principio del Buen Vivir y el reconocimiento de los Derechos de la
Naturaleza.
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Sociedade civil global e a construção dos direitos humanosBarros Filho, Mario Thadeu Leme de 24 June 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-06-24 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This thesis aims to analyze the role of the global civil society before the
international institutions for the construction of the human rights, comprehended as
intercultural. It will defend that, in the legal pluralistic universe, the human rights must
be conceived by an intercultural paradigm, in order to overcome the debate about
cultural universalism vs. relativism. Firstly, it aims to understand how a new theory of
law, which allows the participation of new actors in the global scenario, can present
itself as counter-hegemonic. Then, it will try to observe in which moment and in which
political context the concept of global civil society starts to appear more frequently,
with a view of identifying the historical conditions that enabled the creation and
reproduction of different speeches on it. Finally, after having presented the thesis on
interculturalism, it will highlight the relevant aspects connected to the participation of
the civil society before the United Nations, bringing the empirical experience of the
Committee on the Elimination of all Forms of Discrimination against Women / Este trabalho objetiva analisar o papel da chamada sociedade civil global
nas instituições internacionais para a construção dos direitos humanos
interculturalmente compreendidos. Defenderá que, dentro do universo do pluralismo
jurídico, os direitos humanos devem ser concebidos através de um paradigma
intercultural, a fim de superar o debate universalismo x relativismo cultural. Em
primeiro lugar, visará entender em que sentido uma nova concepção de direito, que
permita a participação de novos atores no cenário mundial, poderá se apresentar como
contra-hegemônica. Em seguida, procurará observar em que momento e em que
contexto político o conceito de sociedade civil global começa a surgir com mais
freqüência, almejando identificar as condições históricas que possibilitaram a criação e
a reprodução de diferentes discursos a seu respeito. Por fim, após apresentar as teses do
interculturalismo, traçará um quadro sobre aspectos relevantes ligados à participação da
sociedade civil na Organização das Nações Unidas, trazendo como estudo de caso a
experiência empírica do Comitê da Convenção Sobre a Eliminação de todas as formas
de Discriminação contra a Mulher
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