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México 1982 e 1994: duas crises de balanço de pagamentos

Ehrlich, Denise 26 April 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:17:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2002-04-26T00:00:00Z / O estudo trata dos fatores que influenciaram na geração das crises mexicanas de balanço de pagamentos de 1982 e 1994 e os processos de retomada do crescimento econômico do país. A questão é analisada sob o prisma da importância relativa dos fatores político-institucionais na geração e recuperação dessas crises.
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A influência do crédito do sistema financeiro sobre a evolução da economia: Brasil, anos oitenta

Lins, Maria Antonieta del Tedesco 24 April 1995 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:17:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1995-04-24T00:00:00Z / A hipótese principal que levanta o trabalho é a de que o sistema financeiro afastou-se de sua principal função de financiador das empresas nãofinanceiras. Isto só pode ser averiguado se o sistema fínanceíro for inserido no bojo das relações mais gerais presentes na economia, nas quais o Estado desempenha um papel de protagonista. Não se trata de afirmar simplesmente que o sistema financeiro não concedeu crédito,mas sim de, primeiramente, verificar se este fato é verdadeiro e, em seguida, buscar suas 2 causas considerando a situação macroeconômica que viveu o país no período e as suas consequências sobre as relações entre os diversos setores da economia. Para situar este tema, é preciso definir o objeto com o qual se está trabalhando. Assim, o capítulo I faz uma breve incursão na teoria econômica para procurar autores que tenham abordado a importância do financiamento para a expansão geral da economia e as diferentes formas que este financiamento pode assumir. Procura-se também, poder confrontar as formulações teóricas com a realidade que se vai efetivamente observar no caso brasileiro, criando referências para o estudo. Em seguida, a evolução do sistema financeiro nacional é descrita. A intenção foi observar a configuração deste setor no conjunto da economia, para compreender a lógica das alterações institucionais a que ele foi submetido e seus efeitos sobre os outros setores (capítulo 11). Depois de se conhecer o objeto de estudo e sua história, é preciso situar o tema no tempo e no espaço. O capítulo lU apresenta uma retrospectiva do desempenho da economia nos anos oitenta, retomando aspectos de períodos anteriores que contribuíram de alguma forma para a crise que viveu o país naquele momento. O capítulo IV apresenta o setor financeiro no período estudado, enfatizando seu processo de organização interna e suas relações com os demais setores da economia que determinaram a evolução do total de crédito concedido. Focalizando de mais perto o problema, o capítulo V estuda os créditos do sistema financeiro e seus condicionantes, procurando ilustrar empiricamente as suposições que o trabalho levantou. Finalmente poder-se-á traçar algumas breves reflexões sobre a estrutura do sistema financeiro e a possibilidade de que ele venha a ser um elemento facilitador de um processo de crescimento sustentado que venha a conhecer a economia, se o processo de estabilização tiver êxito.
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Inflação e políticas de estabilização no Japão pós-Segunda Guerra Mundial (1945-1951)

Miyazaki, Silvio Yoshiro Mizuguchi 03 December 1991 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:17:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1991-12-03T00:00:00Z / Analisa a experiência histórica do Japão ao término da Segunda Guerra Mundial quanto a inflação e políticas econômicas de estabilização no período entre 1945 e 1951. Aborda as origens e causas do aumento do nível de preços, as políticas econômicas - reforma monetária e fiscal, reconstrução econômica, realinhamento e tabelamento de preços, equilíbrio do orçamento público, ingresso de divisas estrangeiras, reformas estruturais - e suas consequências quanto a estabilização dos preços.
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A fratura histórica entre ajuste externo e estabilização: a economia brasileira no período 83-84

Vieira, Flávio Vilela 23 December 1992 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:18:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1992-12-23T00:00:00Z / Procura analisar o último programa convencional de ajuste externo e estabilização implementado na economia brasileira em 83/84, no intuito de apreender suas características comportamenteias mais relevantes, para que a partir disso se possa fazer um diagnóstico fundamentado tanto o embasamento teórico, como na análise das variáveis macroeconômicas fundamentais no período referido
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Análise da evolução da capacidade de recuperação da economia brasileira após choques externos

Terra Filho, Edison 02 October 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:20:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2002-10-02T00:00:00Z / Trata dos diferentes efeitos dos choques externos sobre a economia de um país, de acordo com as suas condições econômica, social e política. Avalia o caso específico do Brasil, analisando a evolução de diversas variáveis ao longo das últimas décadas e identificando fatores para um melhor desenvolvimento da capacidade sustentável de recuperação da economia brasileira
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Concessão do serviço móvel celular na região metropolitana de São Paulo: um caso de avaliação de investimento

Vianna, Gustavo Dos Santos Maya 09 October 1997 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:20:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1997-10-09T00:00:00Z / Trata da outorga de concessão de exploração do serviço móvel celular na região metropolitana de São Paulo, parte integrante do PND (Programa Nacional de Desestatização).Realiza uma avaliação financeira de investimento tomado por base perspectivas mercadológicas e parâmetros dos participantes da concorrência pública n 001/96 SFO/MC, a partir de uma modelagem por fluxo de caixa descontado (DCF)
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Disseminação do programa de garantia de renda mínima no Brasil: 1991-1997

Paulics, Veronika Anna Theodora 08 April 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:53:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003-04-08T00:00:00Z / É uma análise da disseminação de experiências inovadoras em gestão pública, considerando o Programa de Garantia de Renda Mínima, no Brasil, de 1991 a 1997. Aborda dois modelos que permitem analisar a disseminação de inovações: o modelo difusionista (Rogers) e o modelo de translação (Latour). Adota o modelo de translação, que explica a disseminação como um processo de construção coletiva, resultante do conflito entre diferentes interesses.
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Crescimento econômico e desigualdade de renda na América Latina

Furquim, Lilian de Toni 24 January 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:54:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2001-01-24T00:00:00Z / A América Latina é a região com mais elevado nível de desigualdade de renda do mundo. Nos anos 90, a discussão acerca da relação entre crescimento econômico e desigualdade de renda é retomada com mais intensidade em virtude do desempenho econômico com equidade apresentado pelos países do Leste Asiático. Parte da literatura encontra que a desigualdade de renda afeta negativamente o desempenho econômico do países. Partindo desse resultado, ela busca os canais pelos quais essa relação de daria. No entanto, no final dos anos 90, outro conjunto de estudos passa a questionar tal resultado, com o uso de dados de melhor qualidade para a distribuição de renda, bem como outras técnicas econométricas. A partir daí, o foco da dissertação será a avaliação da relação entre crescimento econômico e desigualdade de renda para um conjunto menor de países. E avaliamos também, a possibilidade de verificarmos a hipótese da curva de Kuznets para a região. A análise econométrica, seguindo os moldes da literatura mais recente, foi desenvolvida com base em um painel de 13 países latino-americanos no período entre 1970 e 1995, considerando sub-períodos de 5 anos. O exercício empírico revelou que os resultados encontrados na dissertação estão na linha dos trabalhos mais recentes na área e confirmam, para um conjunto menor de países, especificamente da América Latina, a relação positiva que há entre desigualdade e crescimento e a hipótese de Kuznets.
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Boas práticas de governança corporativa reduzem os riscos dos acionistas em crises econômicas?

Gonçalves, Rafael Estanislau 22 May 2009 (has links)
Submitted by Rafael Estanislau Gonçalves (rafael.reg@gmail.com) on 2010-12-27T20:28:33Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Rafa Estan_v.final.pdf: 851872 bytes, checksum: 5d93f53d10a129c902ee8b9a2fd08cd6 (MD5) / Approved for entry into archive by Vitor Souza(vitor.souza@fgv.br) on 2010-12-28T13:37:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Rafa Estan_v.final.pdf: 851872 bytes, checksum: 5d93f53d10a129c902ee8b9a2fd08cd6 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-12-28T16:26:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Rafa Estan_v.final.pdf: 851872 bytes, checksum: 5d93f53d10a129c902ee8b9a2fd08cd6 (MD5) Previous issue date: 2009-05-22 / A literatura nacional e internacional indicam que boas práticas de governança corporativa estão associadas a um maior retorno e menor risco dos investidores. Essa dissertação analisa se empresas que praticam um conjunto de boas práticas de governança apresentam menor risco durante crises internacionais. Para esse estudo, analisamos o impacto de um índice de governança sobre as variáveis ligadas ao retorno das empresas durante diversas crises econômicas, entre elas, a crise mexicana, asiática, as diversas crises entre 2000 e 2002 (Argentina, crise energética no Brasil, atentados terroristas nos EUA, a crise eleitoral no Brasil e os escândalos corporativos nos EUA) e a crise do subprime americano. Os resultados encontrados indicaram que, durante a crise asiática, as empresas que adotaram melhores práticas de governança tiveram um retorno até 7% maior do que as empresas que não adotaram tais práticas, enquanto as empresas mais endividadas apresentaram menores retornos quanto maior o grau endividamento. Já as empresas que pagaram maiores dividendos em relação aos seus lucros apresentaram menor volatilidade de seus retornos neste período. Em relação aos resultados encontrados para as crises gerais e a do subprime mostraram que o beta do CAPM ainda é um modelo de apreçamento bastante utilizado e que as boas práticas de governança corporativa, representada por um índice de governança, foram negligenciadas pelos investidores. Durante o período de crises entre 2000 e 2002, em todos os testes realizados, o índice de governança corporativa não foi estatisticamente significativo. E durante a crise do subprime, quando o índice de governança se mostrou significativo, seu sinal foi o contrário ao esperado, mostrando que empresas que adotam boas práticas vêm tendo um retorno pior do que as demais. Em relação à 7 crise mexicana, os resultados não foram estatisticamente significativos, com exceção para o beta do CAPM em um dos modelos, mostrando que o beta maior implica queda de retornos maiores durante a crise. Adicionalmente, em nosso trabalho, aproveitamos o maior número de observações obtido em nossa amostra durante a crise do suprime para testar nosso modelo com a inclusão de uma variável dummy representativa do segmento de melhores práticas de governança da BOVESPA. Como a listagem nesses segmentos representa a adoção de um conjunto de melhores práticas, essa variável dummy substituiu o índice de governança corporativa. Os resultados encontrados para a variável representativa dos segmentos de governança da Bovespa se mostraram estatisticamente significativos, mas com o sinal contrário do esperado. Então, de acordo com os resultados obtidos no presente trabalho ao estudar a eficácia das práticas de governança como mitigadora de risco em momentos de crises econômicas, não podemos afirmar que o comportamento dos investidores brasileiros leve em consideração as boas práticas de governança. A exceção talvez tenha ocorrido durante o período conhecido como a crise asiática, quando a legislação brasileira estava sofrendo alterações nas normas de proteção ao acionista minoritário.
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Preferências do eleitorado sob restrição de crédito: menos educação e mais transferências

Stein, Guilherme 05 1900 (has links)
Submitted by Cristiane Shirayama (cristiane.shirayama@fgv.br) on 2011-08-20T18:49:56Z No. of bitstreams: 1 DISSERT_GUILHERME STEIN.pdf: 859506 bytes, checksum: cf1041c240b64c85f07d235603fd418c (MD5) / Approved for entry into archive by Gisele Isaura Hannickel (gisele.hannickel@fgv.br) on 2011-08-22T12:06:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERT_GUILHERME STEIN.pdf: 859506 bytes, checksum: cf1041c240b64c85f07d235603fd418c (MD5) / Approved for entry into archive by Gisele Isaura Hannickel (gisele.hannickel@fgv.br) on 2011-08-22T12:14:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERT_GUILHERME STEIN.pdf: 859506 bytes, checksum: cf1041c240b64c85f07d235603fd418c (MD5) / Made available in DSpace on 2011-08-22T12:17:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERT_GUILHERME STEIN.pdf: 859506 bytes, checksum: cf1041c240b64c85f07d235603fd418c (MD5) Previous issue date: 2011-05 / Este trabalho cria um modelo teórico para explicar o motivo pelo qual países pobres gastam em educação pública relativamente menos do que os países ricos. A idéia central é que em sociedades onde existem imperfeições no mercado de crédito, os eleitores não só tomam menos educação, como também demandam menos investimentos públicos em educação. Se comparam dois cenários: onde não há e onde há restrição de crédito. No primeiro cenário, os indivíduos votam de maneira unânime para que os recursos públicos sejam gastos em educação. No segundo cenário, no entanto, a preferência por gastos educacionais não é mais unânime e se torna uma função da renda do agente. O equilíbrio político nesse cenário é dado pelo eleitor que possui a renda mediana e o gasto público em educação é menor do que no primeiro cenário. / This work develops a model in order to explain the reason why poor countries spend relatively less in public education than wealthy nations. The key idea is that in societies where market credit imperfections exist, the voters not only will educate themselves less, but also will demand less public investments in education. Two scenarios will be compared: when the credit is not constrained and when it is. In the first scenario, individuals vote unanimously so that the public resources are spent on education. In the second scenario, however, the choice over educational spending is not unanimous and it becomes a function of the agent’s income. The political equilibrium is given by the voter who has the median income and the public spending in education is less than what is spent in the first scenario..

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