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Associa??o entre fun??o pulmonar e bronquiolite em lactentes prematurosZatti, Helen 22 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-22 / Objetivo: Avaliar a fun??o pulmonar de lactentes prematuros e sua associa??o com fatores perinatais e ocorr?ncia de bronquiolite durante o primeiro ano de vida. M?todos: Seguimento por 1 ano ap?s a alta de lactentes nascidos com 35 semanas ou menos de gesta??o, com diagn?stico cl?nico dos epis?dios de bronquiolite. Avaliou-se a fun??o pulmonar em dois momentos, antes de 6 meses de vida e ao final do estudo, pela t?cnica de compress?o tor?cica r?pida a partir de volumes elevados. Resultados: No primeiro teste, a capacidade vital for?ada n?o apresentou correla??o com as vari?veis perinatais, enquanto os fluxos expirat?rios (FEF50, FEF75, FEF25-75, VEF0,5, VEF05/CVF) apresentaram correla??o positiva com a idade gestacional (p<0,01). Dos 57 lactentes acompanhados por 1 ano, 81% apresentaram algum epis?dio de bronquiolite, com uma m?dia de 0,2 epis?dios/m?s de seguimento. Os lactentes que apresentaram 2 ou mais epis?dios de bronquiolite durante o seguimento, quando comparados com os que tiveram nenhum ou 1 epis?dio, apresentavam significativa redu??o de fluxos expirat?rios no primeiro exame. N?o foi detectada associa??o entre bronquiolite e fun??o pulmonar com um ano de vida. A velocidade de crescimento pulmonar n?o esteve associada a ocorr?ncia ou n?mero de epis?dios de bronquiolite, aleitamento materno ou outras vari?veis do estudo. Conclus?es: Os resultados sugerem uma associa??o entre redu??o de fun??o pulmonar nos primeiros meses de vida e bronquiolite durante o 1? ano em lactentes prematuros.
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Efeitos da suc??o n?o-nutritiva sobre o aleitamento materno em rec?m-nascidos pr?-termoZimmer, Genoveva 31 August 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-08-31 / OBJETIVO : Avaliar o efeito do uso da suc??o n?o-nutritiva em prematuros sobre a amamenta??o.M?TODO : Trata-se de um ensaio cl?nico randomizado, realizado entre janeiro de 2010 e abril de 2011, em rec?m-nascidos prematuros admitidos na unidade de tratamento intensivo neonatal de um hospital universit?rio. Foram estudados 44 pacientes com idade gestacional ≤ 32 semanas e peso de nascimento ≤ 1500g, ≥ 7 dias de vida, n?o necessitando de ventila??o mec?nica ou press?o positiva cont?nua nas vias a?reas. Ap?s obter consentimento informado, os rec?m-nascidos prematuros foram randomizados em 2 grupos: com chupeta, oferecida durante a interna??o na unidade de tratamento intensivo neonatal (grupo I) e sem chupeta (grupo II). As informa??es foram obtidas posteriormente atrav?s dos registros de enfermagem nos prontu?rios dos pacientes. Antes da alta foi filmada a amamenta??o no seio materno. A avalia??o da filmagem foi feita por duas profissionais da enfermagem, que foram cegadas para os objetivos do estudo. O instrumento utilizado para esta avalia??o foi o protocolo de aleitamento materno preconizado pela UNICEF.RESULTADOS : N?o houve diferen?as estatisticamente significativas entre os dois grupos em tempo de interna??o, ganho de peso e dieta na alta. Quanto ao escore da amamenta??o, houve diferen?as significativas a favor do grupo que usou chupeta; em rela??o ? postura (p=0,043), resposta (p=0,015), afeto (p-=<0,001) e suc??o (p=0,019).CONCLUS?O : Os resultados sugerem que a suc??o n?o-nutritiva com o uso da chupeta melhora aspectos da mec?nica da amamenta??o e o comportamento materno durante a amamenta??o e parece n?o modificar o tempo de interna??o, ganho de peso e amamenta??o na alta.
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Medida da resist?ncia das vias a?reas pela t?cnica do interruptor em crian?as nascidas prematuramenteSalom?o, Sandra Cristina 31 August 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-08-31 / OBJECTIVE : To evaluate the airway resistance by interrupter technique (Rint) in preschool children born prematurely. STUDY DESIGN : Cross-sectional study of cohort premature infants born between (2004-2005). Data collection was conducted from November 2008 and May 2010. Anthropometric measurements were performed on the test day. The Rint was measured with the device Microrint? using filter. Calibration was performed every 50 trials. Were carried out 10 interruptions to the flow air in the peak expiratory flow sequentially. At the end of the test were stored ten consecutive respiratory cycles and to check the acceptability of the examination format of the curves and the VC for reproducibility ? 20%. We used the median value of Rint. RESULTS : The Rint was measured in 33 (89%) preterm infants and compared with a control group of 32 children. The premature group had higher Rint (0.91 kPa/L/s) versus the control group (0.80 kPa/L/s) but not statistically significant (p= 0,832). CONCLUSION : The Rint is easily reproducible in preschool children, but a tool is not sensitive enough to identify obstruction in patients with a history of prematurity in relation to the group of healthy children. / OBJETIVO : Avaliar a resist?ncia das vias a?reas pela t?cnica do interruptor (Rint) em crian?as pr?-escolares nascidas prematuramente. METODOLOGIA : Estudo transversal de uma coorte de prematuros nascidos entre 2004-2005 no Hospital S?o Lucas da PUCRS. A coleta foi realizada entre novembro de 2008 at? maio de 2010. Foram realizadas medidas antropom?tricas no dia do teste. A Rint foi mensurada com o aparelho MicroRint?, com uso do filtro. A calibra??o foi executada a cada 50 medidas. Foram realizadas dez interrup??es ao fluxo de ar no pico de fluxo da expira??o de forma seq?encial. No final do teste eram armazenados dez ciclos respirat?rios consecutivos. Para a aceitabilidade do exame verificamos o formato das curvas e para a reprodutibilidade o CV ? 20%. Foi utilizado o valor da mediana da Rint. RESULTADOS : A Rint foi mensurada em 33 (89%) crian?as prematuras e comparada com um grupo controle de 32 crian?as. O grupo de prematuros apresentou Rint elevada (0,91 kPa/L/s) contra o grupo controle (0,80 kPa/L/s), por?m sem diferen?a estatisticamente significativa (p= 0,832). CONCLUS?O : A Rint ? facilmente reprodut?vel em crian?as com idade pr?escolar, por?m n?o ? uma ferramenta sens?vel o suficiente para identificar obstru??o em pacientes com hist?ria de prematuridade em rela??o ao grupo de crian?as saud?veis.
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Influ?ncia de infec??es da via a?rea inferior e de fatores perinatais na fun??o e no crescimento pulmonares em lactentes prematurosChakr, Valentina Coutinho Baldoto Gava 31 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-31 / Objectives : To assess if lung function could be used to predict risk of viral lower respiratory tract infections in prematurely born infants. In addition, we want to assess the impact of number and severity of LRTI episodes on lung growth. Methods : Longitudinal measurements of lung function by raised volume rapid thoracic compression technique were obtained in the first 6 months of life and after one year of follow-up in preterm infants. Number and severity of LRTI were recorded prospectively. The main outcome is an association between lung function measurements and number and severity of LRTI episodes. Results : Lung function tests were obtained in 71 preterm infants. There was a negative association between lung function and LRTI. Compared with infants with one or no LRTI episode (n=41), those with two or more episodes of LRTI (n=30) had significantly lower expiratory flows at first test (p<0.05 for zVEF0.5 zFEF50, zFEF75, zFEF25-75 and zFEFV0.5/FVC). No significant differences in gender distribution, gestational age, birth weight, school age siblings and smoke exposure were detected in relation to number or severity of LRTI. In the multivariate analysis, lung function and respiratory support in the neonatal intensive care unit was associated with higher number of LRTI. Severe LRTI was predicted by passive smoking and reduced zFEV0.5. In the longitudinal analysis, the change in lung function, adjusted for length, sex and smoke exposure during pregnancy was not affected by the number and severity of LRTI. Lung growth in this preterm birth cohort was not significantly different from a reference control group composed of full term babies. Conclusion : Our data suggest that lung function is a direct factor that mediates respiratory morbidity in premature infants. Lung function was a better predictor of number of LRTI than gestational age, sex and social demographics factors. The findings suggest that prenatal factors, particularly those that promote premature birth, determine lung development early in life. Postnatal events, like viral LRTI, do not have a detectable effect on lung growth. / Objetivos : Avaliar se a fun??o pulmonar (FP) pode ser usada para predizer o risco de infec??o viral da via a?rea inferior (IVAI) em lactentes prematuros. Avaliar o impacto do n?mero e da gravidade das IVAI no crescimento pulmonar. M?todos : Medidas longitudinais da FP pela t?cnica de compress?o tor?cica r?pida a partir de volumes pulmonares elevados foram obtidas nos primeiros seis meses de vida e ap?s um ano de seguimento. N?mero e gravidade das infec??es das IVAI foram registrados prospectivamente. O desfecho principal foi a associa??o entre as medidas de FP e o n?mero e a gravidade das IVAI. Resultados : Testes de FP foram obtidos em 71 lactentes. Houve uma associa??o negativa entre FP e IVAI. Comparados com lactentes que tiveram um ou nenhum epis?dio de infec??o (n=41), aqueles com dois ou mais epis?dios (n=30) tiveram fluxos expirat?rios mais baixos (p < 0.05 para zVEF0.5, zFEF50, zFEF75, zFEF25-75 and zFEFV0.5/FVC) no primeiro teste (n=71). N?o houve diferen?as significativas quanto a sexo, idade gestacional, peso ao nascimento, irm?os na idade escolar e exposi??o ao tabaco em rela??o ao n?mero e gravidade da IVAI. Na an?lise multivariada, recebimento de suporte respirat?rio na unidade neonatal e FP estiveram associadas a maior frequ?ncia de infec??es. Hospitaliza??o por IVAI pode ser predita por tabagismo passivo e zFEV0.5 reduzido. Na an?lise longitudinal, a mudan?a na FP ajustada para comprimento, sexo e tabagismo gestacional n?o foi afetada pelo n?mero e pela gravidade de IVAI. O crescimento pulmonar dessa coorte de prematuros n?o foi significativamente diferente do crescimento do grupo controle de refer?ncia composto de beb?s a termo. Conclus?o : Nossos resultados sugerem que a fun??o pulmonar ? um fator que medeia diretamente a morbidade respirat?ria em lactentes. A FP foi um melhor preditor do n?mero de IVAI do que fatores perinatais e s?cio-demogr?ficos. Esses achados sugerem que fatores pr?-natais, principalmente aqueles que promovem o parto prematuro, determinam o desenvolvimento pulmonar no in?cio da vida. Eventos p?s-natais, como IVAI virais, n?o apresentam um efeito detect?vel no crescimento pulmonar.
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Avalia??o de crescimento, fun??o pulmonar e atividade f?sica em escolares nascidos prematuros de muito baixo pesoWinck, Aline Dill 16 December 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-12-16 / Objective : To evaluate the growth, lung function and physical activity in school children between 8 and 11 years of age, premature very low birth weight infants compared with school term infants with adequate weight. Methods : We evaluated children born preterm and weighing ≤1500 grams in a regional neonatal ICU who were aged between 8 and 11 years. The control group consisted of children born at term weighing ≥2500 grams. The data were measured regarding the anthropometry, lung function (spirometry) and physical activity. In addition, information was recorded in the perinatal period / neonatal in newborns of very low birth weight (VLBW) infants. Results : 93 patients were evaluated, 45 in the control group and 48 of VLBW infants. There was no significant difference in the comparison between the anthropometric characteristics, nutritional and results of pulmonary function between the two groups. Similarly, perinatal / neonatal variables were not found associated with lung function at school age in VLBW group. Finally, while there was no significant difference in the levels of physical activity and sedentary behavior between groups, the RNBMP had a tendency to be more active than the control. Conclusion : The results of this study demonstrate similar findings and preserved growth, lung function and there was a trend of VLBW group be more active compared to control subjects. / Objetivo : Avaliar o crescimento, fun??o pulmonar e n?vel de atividade f?sica em escolares entre 8 e 11 anos de idade, nascidos prematuros de muito baixo peso em compara??o com escolares nascidos a termo e com peso adequado. Materiais e m?todos : Foram inclu?das crian?as que nasceram prematuras e com peso ≤1500 gramas, internadas em uma UTI neonatal que se encontravam com idades entre 8 e 11 anos. O grupo controle foi composto por crian?as nascidas a termo com peso ≥2500 gramas. Foram mensurados os dados referentes ? antropometria, fun??o pulmonar (espirometria) e atividade f?sica. Al?m disso, foram registradas as informa??es do per?odo perinatal/neonatal nos rec?m-nascidos de muito baixo peso (RNMBP). Resultados : Foram avaliadas 93 crian?as, sendo 45 do grupo controle e 48 dos RNMBP. N?o houve diferen?a significativa na compara??o entre as caracter?sticas antropom?tricas, nutricionais e nos resultados de fun??o pulmonar entre os dois grupos avaliados. Da mesma forma, as vari?veis perinatais/neonatais n?o se encontraram associadas com a fun??o pulmonar na idade escolar no grupo de RNMBP. Por fim, embora n?o houve diferen?a significativa nos n?veis de atividade f?sica e no comportamento sedent?rio entre os grupos, os RNBMP obtiveram uma tend?ncia em ser mais ativo do que o controle. Conclus?o : Os resultados do presente estudo demonstram achados similares e preservados de crescimento, fun??o pulmonar e houve uma tend?ncia do grupo RNMBP em ser mais ativos em compara??o aos sujeitos controles.
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Aprendizado e comportamento em crian?as nascidas prematuras e com baixo peso em idade pr?-escolar e em processo de alfabetiza??oFan, Rachel Gick 10 March 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-03-10 / Introdu??o: Conforme, estudos cient?ficos demonstram, que a grande maioria dos rec?mnascidos prematuros e com baixo peso sobreviventes ?s complica??es pr? e perinatais desenvolvem tardiamente dist?rbios m?ltiplos na primeira inf?ncia ou na idade escolar, incluindo dificuldades de aprendizado e de comportamento. Desta forma, essas crian?as requerem uma avalia??o neuropsicol?gica voltada ?s suas necessidades. Tal procedimento com o intuito de identificar precocemente as complica??es tardias da prematuridade e, assim, possibilitar uma interven??o espec?fica. Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar o desenvolvimento cognitivo e comportamental aos 6-7 anos de idade de uma amostra de crian?as nascidas prematuras e com baixo peso entre os anos de 1999 e 2000, egressas da UTI Neonatal do Hospital S?o Lucas da PUCRS. Este trabalho tamb?m relacionou as vari?veis s?cio-demogr?ficas (idade e escolaridade materna, e renda familiar) com o desenvolvimento cognitivo e comportamental dessas crian?as. Metodologia: Foi desenvolvido estudo transversal prospectivo aninhado em coorte de nascimento (ano de 1999 e 2000), de rec?m-nascidos internados na Unidade de Tratamento Neonatal (UTINEO) do Hospital S?o Lucas da PUCRS (HSL-PUCRS). Foi realizada avalia??o cognitiva e comportamental, respectivamente, atrav?s da Escala Wechsler de Intelig?ncia para Crian?as (WISC-III) e do Invent?rio de Comportamento da Inf?ncia e Adolesc?ncia (CBCL). As informa??es obtidas foram correlacionadas com dados do desenvolvimento neuropsicomotor avaliados durante os primeiros anos de vida atrav?s da Escala de Bayley e do Teste de Denver, obtendo-se uma associa??o entre desempenho cognitivo e comportamental atual e anterior e dados s?ciodemograficos. Foi realizada a an?lise estat?stica atrav?s do teste t de Student, para as vari?veis param?tricas, do quiquadrado, para as n?o- param?tricas, e an?lises de regress?o linear m?ltipla. Resultados: Verificou-se no CBCL, quanto ao perfil de Compet?ncia Social, piores escores na Sub-escala de Sociabilidade. Em rela??o ao perfil comportamental evidenciou piores escores em sintomas relacionados com problemas com aten??o, ansiedade/depress?o, e comportamento agressivo. O n?vel intelectual ficou classificado em m?dio. Os tr?s subtestes com piores pontua??es foram: informa??o, c?digo e procurar s?mbolos. Quanto ao escore total do CBCL, houve associa??es negativa estatisticamente significativa com os QIs Total e de Execu??o. Foram encontradas associa??es estatisticamente significativa entre as Escalas de Bayley e Denver com o WISC-III e o CBCL. Nas an?lises de regress?o lineares XVI m?ltiplas, ocorreram associa??es estatisticamente significativa entre escolaridade materna com o CBCL, o Bayley Comportamental e o WISC-III. J? a renda familiar foi associada com o WISC-III. Conclus?es: Pode-se verificar que a baixa escolaridade materna e baixa renda familiar foram preditores de risco no desenvolvimento global da crian?a (cognitivo e comportamental). A prematuridade e o baixo peso ao nascer podem ser fatores preditivos de vulnerabilidade em habilidades viso-espaciais, viso-motoras e verbais. As altera??es encontradas no Denver e Bayley tiveram rela??o com a sintomatologia comportamental (ansiedade/depress?o, problemas com a aten??o e comportamento agressivo) e com d?ficit cognitivo. Quanto ? idade materna, no per?odo do parto, em geral, n?o houve associa??o entre as vari?veis cogni??o, comportamento, a Escala de Bayley e o Teste Denver.
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Uso da eletroencefalografia prolongada em neonatos prematuros e seu papel como preditora de altera??es neurol?gicas no primeiro ano de vidaKhan, Richard Lester 23 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-23 / OBJETIVOS : Avaliar o padr?o bioel?trico durante o sono de rec?m nascidos de muito baixo peso e identificar os par?metros que se correlacionam com o progn?stico neurol?gico durante o primeiro ano de vida. PACIENTES E M?TODOS : Foram estudados neonatos prematuros com peso ao nascimento inferior a 1500g, internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital S?o Lucas da PUCRS, no per?odo de fevereiro de 2007 a julho de 2009, em condi??es cl?nicas para realizar o EEG e com ultrassonografia cerebral sem evid?ncias de malforma??es ou hemorragia intracraniana graus III-IV. O grupo controle foi composto por rec?m-nascidos a termo, nascidos de parto vaginal, no mesmo hospital, no per?odo de julho de 2008 a julho de 2009, com peso adequado para a idade gestacional, apgar no 5? minuto maior ou igual a 7, sem intercorr?ncias cl?nicas. Os rec?m-nascidos prematuros foram submetidos a 2 horas de monitora??o atrav?s de EEG, sendo o primeiro EEG realizado ap?s as primeiras 48 horas de vida e at? o 14? dia de vida, o segundo exame foi realizado com idade corrigida entre 38-42 semanas. Nos neonatos a termo foi realizado um EEG com dura??o suficiente para o registro de ciclo completo do sono, entre 24-72 horas de vida. RESULTADOS : Foram inclu?dos 96 rec?m-nascidos, sendo 49 a termo e 47 prematuros. Todos os prematuros realizaram o primeiro EEG e 22 realizaram o segundo. O primeiro EEG dos prematuros se caracteriza por um padr?o inicial de descontinuidade em sono NREM/REM e, com a evolu??o bioel?trica, apresenta um padr?o cont?nuo em sono REM e alternante em sono NREM. O padr?o bioel?trico e a organiza??o do sono no 2? EEG dos prematuros quando comparados com os achados do EEG dos neonatos a termo evidenciou diferen?as estatisticamente significativas em rela??o a um percentual menor de sono REM (p= 0,019), maior percentual de sono transicional (p=0,005), maior labilidade (p=0,028) e menor intervalo intersurto (p<0,001) e maior percentual de sincronia interhemisf?rica (p< 0,001). Em rela??o ?s vari?veis bioel?tricas, fusos delta em sono NREM, fusos delta em sono REM e dura??o do maior intervalo intersurto, observamos diferen?as significativas (p<0,001, p<0,001 e p<0,001). N?o foram observadas anormalidades nos EEGs dos neonatos a termo. Em rela??o aos EEGs dos prematuros, a presen?a de ondas agudas positivas e atividade r?tmica pseudofisiol?gica no primeiro registro foi relacionada aos desfechos envolvendo altera??o no exame neurol?gico (p=0,042 e p= 0,034) e atraso no desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM) (p=0,032 e p =0,036). As altera??es do ritmo de base, assim como o padr?o de dismaturidade tamb?m foram correlacionadas aos desfechos: altera??o do exame neurol?gico (p=0,034 e p=0,004), atraso de DNPM (p=0,010, p=0,001) al?m de paralisia cerebral (p=0,002 e p=0,029). A gemelaridade apresentou maior risco para altera??o no exame neurol?gico (p=0,044) e atraso de DNPM (p=0,036). A idade materna implicou em maior risco para a altera??o do exame neurol?gico (p=0,002), atraso de DNPM (p=0,010) e paralisia cerebral (p=0,033). CONCLUS?O : A evolu??o da bioeletrog?nese cerebral segue um padr?o de desenvolvimento extra-uterino relacionado ? idade concepcional (idade corrigida). O desenvolvimento extrauterino de prematuros com muito baixo peso de nascimento afeta a matura??o do padr?o bioel?trico quanto aos par?metros: fusos NREM/REM, maior e menor intervalo intersurto e percentual de sincronia interhemisf?rica. Padr?es eletroencefalogr?ficos anormais tais como ondas agudas positivas, atividade r?tmica pseudofisiol?gica, altera??o do ritmo de base e dismaturidade apresentaram forte associa??o com desfecho neurol?gico desfavor?vel, assim como as vari?veis cl?nicas: gemelaridade, idade materna, baixo peso ao nascer e tabagismo.
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Desempenho motor de prematuros durante o primeiro ano de vida na Escala Motora Infantil de Alberta (AIMS)Manacero, S?nia 13 April 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-04-13 / Objetivos: Avalia??o do desempenho motor de prematuros nascidos entre 32 34 semanas, de acordo com a metodologia proposta pela escala AIMS. De forma espec?fica, verificaremos se existe diferen?as no desempenho motor nas 40 semanas, 4 meses e 8 meses com idade corrigida. Verificar se o peso ao nascimento influencia na aquisi??o do desenvolvimento normal. Metodologia: Foi realizado um estudo transversal associado a coorte prospectivo, envolvendo 44 RNs prematuros entre 32 e 34 semanas de idade gestacional, os quais estiveram internados pelo Sistema ?nico de Sa?de (SUS), no Hospital S?o Lucas da PUCRS, em Porto Alegre. A amostra foi dividida em dois grupos, de acordo com o peso de nascimento: o grupo com peso ao nascimento menor que 1.750g e o grupo com peso ao nascimento maior que 1.750g, avaliados em tr?s momentos ao longo do primeiro ano de vida. Resultados: Observou-se que, em todas as posturas estudadas (prono, supino, sentado, em p?), houve um n?tido aumento dos escores da AIMS ao longo dos tr?s momentos de observa??o p?s-natal. O ritmo de aumento nesses escores foi semelhante nos grupos abaixo de 1.750 g e acima de 1.750g. Conclus?es: O desempenho motor de prematuros nas idades corrigidas: de 40 semanas, 4 meses e 8 meses foi normal pela escala AIMS e manteve-se dentro do percentil m?dio de 43.2% ? 45.7%.
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A rela??o entre prematuridade e desenvolvimento lingu?stico : evid?ncias de estudos realizados entre 1980 e 2010Cruz, Gabriela Fontana Abs da 04 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-01-04 / O presente trabalho constitui um levantamento de estudos referentes ? prematuridade e desenvolvimento lingu?stico, dispon?veis nas bases do Portal de Peri?dicos da Capes e da Biblioteca Central da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, com o objetivo de verificar as poss?veis consequ?ncias resultantes dessa rela??o. Nesta investiga??o s?o feitas duas an?lises, uma com rela??o aos aspectos lingu?sticos ditos afetados pela prematuridade e outra com rela??o aos processos motivadores de poss?veis dificuldades lingu?sticas, como os fatores sociais e biol?gicos, as caracter?sticas de amostragem (o tipo de estudo, o componente lingu?stico avaliado e os instrumentos utilizados para a avalia??o). Como hip?tese geral, acreditamos que n?o ? poss?vel afirmar que crian?as prematuras est?o em risco para a linguagem, mesmo com a presen?a de resultados que apontem para altera??es na aquisi??o da linguagem. Assim, as hip?teses espec?ficas seriam: a) que os fatores biol?gicos e sociais presentes nos crit?rios de sele??o dos sujeitos impossibilitam a compara??o de resultados e a generaliza??o de que a popula??o pr?-termo apresenta altera??es de linguagem; b) que o tamanho da amostra, em v?rios estudos, n?o ? o ideal para que a popula??o-alvo seja representada, impossibilitando, assim, que os resultados sejam representativos; c) que h? poucos aspectos lingu?sticos avaliados nas pesquisas, o que inviabiliza afirmar que h? problemas na aquisi??o de linguagem nessa popula??o; e d) que h? diferentes tipos de instrumentos utilizados nas pesquisas, os quais revelam diferentes concep??es de linguagem, e que impedem que os resultados sejam comparados entre eles. Para a verifica??o dessas hip?teses, este trabalho desenvolve-se da seguinte maneira: o primeiro cap?tulo refere-se ? introdu??o; o segundo ? revis?o de literatura que fundamenta o trabalho; o terceiro ? apresenta??o do m?todo utilizado para sele??o do corpus para a an?lise; o quarto ? an?lise e discuss?o dos dados; e, por fim, as considera??es finais
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Retinopatía del prematuro: incidencia y factores de riesgo en el Hospital Nacional Arzobispo Loayza, Lima 2012-2013Cosme Ramos, Walter David January 2014 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Describe la incidencia y los factores asociados de retinopatía del prematuro (ROP) en neonatos con peso al nacer menor a 1500g que son diagnosticados en el Hospital Nacional Arzobispo Loayza entre los años 2012 y 2013. Se realiza un estudio descriptivo, correlacional, transversal y retrospectivo. Se revisan las historias clínicas neonatales y la base de datos del servicio de neonatología, para lo cual se utiliza una ficha de recolección de datos. Se realiza un análisis bivariado y multivariado. Se estudian 53 pacientes, 30 de los 53 son diagnosticados de retinopatía del prematuro (ROP) en cualquier grado, se halla la incidencia acumulada de 56,6% en recién nacidos con peso menor a 1500g. En el análisis bivariado de 24 factores relacionados a ROP se encuentra que solo 1 tiene una asociación estadísticamente significativa (p<0.05). En el análisis multivariado se demuestra que la edad gestacional menor de 32 semanas (OR=133.461; 1.436-12406; IC: 95%) y los controles prenatales (OR=0.001; 0.000-0.586; IC: 95%) son factor de riesgo y factor de protección, respectivamente, para ROP. Concluye que el prematuro con edad gestacional menor de 32 semanas y la realización de controles prenatales son los factores independientes para ROP. / Tesis
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