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Utilização da proteina C reativa como marcador precoce de sepse em recém-nascidos prematuros extremos na UTI-Neonatal do Hospital de Clínicas da UFPR

Baltar, Carlos Alberto Fernandes 23 April 2012 (has links)
Resumo: Introducao: Um numero cada vez maior de recem-nascidos prematuros e prematuros extremos tem sobrevivido em decorrencia dos avancos tecnologicos incorporados no cuidado desses pacientes. No entanto, alguns aspectos, como a sepse neonatal, permanecem como foco de grande preocupacao e esta entre as principais causas de morbidade e mortalidade nesse grupo de pacientes. Objetivo: O objetivo deste estudo foi analisar a capacidade de predizer quadros de sepse neonatal por meio da Proteina C-Reativa (PCR), o principal marcador inflamatorio utilizado na pratica clinica, em recem-nascidos prematuros extremos. Metodo: Foi realizado um estudo observacional, prospectivo, longitudinal onde foram analisados eventos suspeitos de sepse que foram classificados em sem sepse, sepse precoce e sepse tardia por criterios clinicos na reavaliacao 24 a 48 horas apos a suspeita de sepse. Foi comparado entre os grupos a historia materna e gestacional, o peso de nascimento, a idade gestacional, as manifestacoes clinicas observadas, o hemograma, mediante Escore de Rodwell, as culturas de fluidos corporeos, outros fatores de risco como cateteres venosos centrais, ventilacao mecanica, tempo de jejum e os valores de PCR em dois pontos de corte: 0,6mg/dl e 1,0mg/dl. Resultados: Foram analisados 60 eventos suspeitos de sepse neonatal, precoce e tardia, em grupo de pacientes admitidos na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital de Clinicas da Universidade Federal do Parana, com media de idade gestacional de 28,2 „b 2,2 semanas e peso de nascimento de 1021,7 „b 280g. Trinta e um eventos foram classificados como sem sepse neonatal (51,7%), 11 eventos como sepse neonatal precoce (18,3%) e 18 eventos como sepse neonatal tardia (30,0%). Os resultados mostraram nao haver diferencas estatisticamente significativas entre os grupos no que se refere as manifestacoes clinicas observadas, peso de nascimento e idade gestacional. Em relacao aos fatores de riscos pre-natais e pos-natais, eles predominaram nos grupos sepse precoce e sepse tardia, respectivamente. A analise da distribuicao dos valores do escore de Rodwell mostrou haver uma predominancia de valores .3 no grupo de eventos de sepse tardia, o que nao se observa nos grupos de eventos sem sepse e sepse precoce. Os casos de culturas positivas de fluidos corporeos foram todas no grupo de eventos sepse tardia. Em relacao aos valores de PCR sericos obtidos, nao houve diferenca entre os grupos de eventos sem sepse e sepse precoce; analisando os dois pontos de corte: 0,6mg/dl e 1,0mg/dl a sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo (VPP) e valor preditivo negativo (VPN) encontradas foram: 18,2%-73,3%, 18,2%-72,2%, 20,0% - 40,0% e 70,9% - 87%, respectivamente. Em relacao aos grupos de eventos sem sepse e sepse tardia, houve diferenca significativa entre os valores medios da PCR serica (p < 0,03) e a sensibilidades, especificidade, VPP e VPN encontrada nos pontos de corte de 0,6mg/dl e 1,0mg/dl foram: 61,1%-73,3%, 61,1%-80,0%, 57,1% - 61,1% e 70,0% - 77,4%, respectivamente. Conclusao: A PCR mostrou-se util para diagnosticar quadros de sepse tardia enquanto que na sepse precoce se mostrou confiavel para afastar infeccao. Em ambas as situacoes a PCR mostrou maior confiabilidade no ponto de corte de 1,0mg/dl.
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Pré-eclâmpsia e risco de alterações no ultrassom de crânio de recém-nascidos prematuros /

Giacóia, Glauce Regina Fernandes. January 2015 (has links)
Orientador: Ligia Maria Suppo de Souza Rugolo / Coorientador: Saskia Maria Wiegerinck Fekete / Banca: Celeste Gomez Sardinha Oshiro / Banca: João Cesar Lyra / Resumo: Introdução: Pré-eclampsia (PE) é a complicação médica mais frequente da gestação e os dados são conflitantes quanto ao prognóstico dos filhos de mães com PE. Objetivo: Determinar a prevalência de alterações ao ultrassom de crânio (USc) e os fatores de risco associados, em prematuros de muito baixo peso (PT-MBP) de mães com PE em comparação aos de normotensas. Investigar a influência da restrição do crescimento intrauterino nos achados ultrassonográficos. Métodos: Coorte de PT-MBP nascidos no serviço e internados na UTI neonatal do HC da Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP, de janeiro de 2009 a dezembro de 2013. Excluídos os que não realizaram USc. Foram constituídos 2 grupos de PT-MBP: 1- mães PE e 2- Mães normotensas, que foram comparados quanto às características, gestacionais e neonatais. Desfecho: alterações no USc (hemorragia periintraventricular graus I a IV, e leucomalácia periventricular). Por regressão logística foram avaliados os fatores de risco ou proteção para as alterações no USc. Resultados: Foram estudados 381 PTMBP, sendo 151 de mães pré-eclampticas e 230 de mães normotensas. A prevalência de alterações no USc foi de 39%, sendo menor no grupo PE (30% versus 45%; p=0,007). No grupo PE a idade gestacional foi maior, a restrição do crescimento intrauterino foi muito frequente, e a morbidade neonatal menor. Na regressão logística a PE não foi identificada como fator de risco ou proteção para alterações ultrassonográficas. Também o uso de sulfato de magnésio, a corioamnionite e a restrição do crescimento intrauterino não se associaram com os achados ultrassonográficos. A idade gestacional e o parto cesáreo foram fatores de proteção, e a administração de surfactante, uso de inotrópicos e infecção foram fatores de risco. Conclusão: A prevalência de alterações ao USc foi elevada nos PT-MBP e embora menos frequente no grupo PE, esta doença, bem como a... / Abstract: Background: Preeclampsia (PE) is the most common medical complication in pregnancy, however data on the morbidity and outcome for preterm infants of preeclamptic mothers are conflicting, and few studies address this issue. Objective: To determine the prevalence of cranial ultrasound abnormalities and to identify variables that affect the risk of these abnormalities in very low birthweight infants (VLBW) from preeclamptic and normotensive mothers. To investigate the influence of intrauterine growth restriction on the cerebral ultrasound findings. Methods: A cohort of all inborn VLBW infants admitted to NICU at University Hospital-Botucatu School of Medicine-UNESP from January 2009 to December 2013. Infants who was not assessed by cranial ultrasound screening were excluded. Two groups of infants: 1: Preeclamptic mothers (PE) and 2: Normotensive mothers were compared regarding gestational and neonatal data. Primary outcome: cranial ultrasound abnormalities (intraventricular hemorrhage grades I to IV and periventricular leukomalacia). Logist regression analyses were used to identify risk factors for ultrasound abnormalities. Results: A total of 381 VLBW infants were studied, 151 born to preeclamptic mothers and 230 from normotensives. The prevalence of abnormal ultrasound findings was 39%, with lower rate in PE group (30% vs 45%; p=0,007). In PE group the gestational age was higher, intrauterine growth restriction was very common and neonatal morbidity was lower. PE was not an independent risk or protective factor for cranial ultrasound abnormalities on logistic regression analysis. Antenatal magnesium sulphate therapy, chorioamnionitis and intrauterine growth restriction were not associated with ultrasound findings. Gestational age and cesarean delivery were protective factors, whereas surfactant administration, inotropic use within the first 72 hours of life, and neonatal infection were associated with increased risk of cranial ultrasound ... / Mestre
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Crescimento de prematuros de baixo peso ao nascer nos dois primeiros anos de vida : influência da Síndrome hipertensiva gestacional /

Kiy, Alice Maria. January 2012 (has links)
Orientador: Lígia Maria Suppo de Souza Rugolo / Banca: Maria Regina Bentlin / Banca: Paulo Roberto Pachi / Resumo: A síndrome hipertensiva gestacional está associada com prematuridade e restrição de crescimento fetal. Estudos sobre o crescimento dos recém-nascidos de mães hipertensas são escassos e inconclusivos. Avaliar o perfil de crescimento de prematuros de baixo peso ao nascer, filhos de mães hipertensas nos primeiros dois anos de vida e investigar a ocorrência de distúrbios no crescimento. Estudo de coorte de prematuros de baixo peso, acompanhados até os 24 meses de idade corrigida, no ambulatório de seguimento de um centro Universitário, entre agosto de 2008 a dezembro de 2010. Peso, comprimento e perímetro cefálico foram aferidos a cada 3 meses no 1º ano e por semestres no 2º ano. As medidas antropométricas foram analisadas conforme as curvas-padrão da OMS. Desfechos: falha de crescimento e risco de sobrepeso. Associações entre grupos foram investigadas por análise univariada. 80 prematuros de mães hipertensas e 101 de mães normotensas foram estudados. Não houve diferença no perfil de crescimento entre os 2 grupos. As medidas das crianças foram próximas ao padrão da OMS, principalmente peso e perímetro cefálico. Crianças de mães hipertensas mostraram aumento do risco de sobrepeso (RR=2,20;IC95%:1,07-4,57) com 24 meses de idade corrigida. Prematuros adequados para idade gestacional apresentaram maior crescimento ponderal que os pequenos para idade gestacional. O perfil de crescimento de prematuros de baixo peso de mães hipertensas e normotensas é semelhante nos primeiros anos de vida, mas ao final do segundo ano as crianças de mães hipertensas apresentam maior risco de sobrepeso / Abstract: Hypertensive disorders of pregnancy are associated with prematurity and fetal growth restriction. Studies on the growth of infants born to hypertensive mothers are scarce and inconclusive. To assess the growth profile of preterm low birth weight infants, born to hypertensive mothers in the first two years of life and to evaluate the occurrence of growth disorders. A cohort study of low birth weight preterm infants followed up to 24 months corrected age (CA) at a University follow up clinic, between August 2008 to December 2010. Weight, length and head circumference were measured every 3 months during the first year and by semesters in the second year. Anthropometric measurements were plotted on WHO growth reference charts. Outcomes: failure to thrive and risk of overweight. Associations between groups were investigated by univariate analysis. 80 premature infants born to hypertensive mothers and 101of normotensive were studied. There was no difference in the growth profile between the 2 groups. The measurements of the infants were close to the standard of WHO, especially weight and head circumference. Children of hypertensive mothers showed increased risk for overweight (RR = 2.20, 95% :1,07-4, 57) at 24 months CA. Appropriate for gestational age infants had higher weight growth than small for gestational age. The growth profile of preterm low birth weight born to hypertensive and normotensive mothers is similar in the first years of life, but at the end of the second year the infants of hypertensive mothers are at increased risk of overweight / Mestre
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Expressão de Pentraxina 3 no líquido amniótico e imunolocalização nas membranas corioamníóticas de gestações de termo e complicadas por parto pré-termo /

Martin, Laura Fernandes. January 2013 (has links)
Orientador: Márcia Guimarães da Silva / Coorientador: Rodrigo Paupério Soares de Camargo / Banca: Gisele Alborghetti Nai / Banca: Denise Fecchio / Resumo: Não disponível / Abstract: Changes in the Pentraxin 3 (PTX3) expression throughout pregnancy are not well established but in pregnancy complications higher expression have been described. To evaluate expression of PTX3 in amniotic fluid (AF) throughout the last weeks of normal pregnancies and in pregnancies complicated by preterm delivery (PTD). A crosssectional study was conducted with 120 pregnant women in term and PTD. Samples of AF from all patients were obtained during cesarean section. Amniochorion membranes were collected to localization of PTX3 using immunohistochemistry. Regarding term pregnancies, PTX3 expression increased slightly throughout weeks, but these expressions are not statistically different. Among preterm pregnancies, those with preterm labor (PL) had a higher PTX3 levels than those not in labor and there was a risk increased of 1% in the occurrence of PL when there was a rise of 1 pg/mL of PTX3. Amniotic epithelial, chorionic and decidual cells presented immunoexpression of PTX3. PTX3 is a physiologic constituent of the AF, and its expression is elevated in the presence of spontaneous PL suggesting that PTX3 play a role in the innate immune response during the gestational complications that are related with an infectious/inflammatory conditions. The amniochorion membranes are sources of PTX3 / Mestre
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Redes sociais no contexto da prematuridade

Custódio, Zaira Aparecida de Oliveira 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T13:20:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 282337.pdf: 2745496 bytes, checksum: 57677676f6d3846c9f60bc9247afb4e7 (MD5) / A presente pesquisa verificou a influência das redes sociais na promoção da saúde e do desenvolvimento de crianças nascidas pré-termo, ao longo dos seus dois primeiros anos de idade. Identificaram-se os fatores de risco e de proteção ligados à configuração de tais redes e presentes na criança e no ambiente familiar, bem como relacionaram-se os resultados do desenvolvimento da criança com as variáveis do ambiente familiar. A abordagem teórico-metodológica que abarcou este estudo teve como substrato o Modelo Bioecológico do Desenvolvimento Humano. A amostra da pesquisa foi constituída por 11 recém-nascidos pré-termo e suas famílias, acompanhados longitudinalmente. Utilizaram-se as abordagens quantitativa e qualitativa e os seguintes instrumentos e técnicas: Análise Documental dos Prontuários, Observação Participante, Genograma, Ecomapa, Entrevista Semiestruturada, Roteiro de Entrevista para Identificação de Riscos Biopsicossociais na História de Vida da Criança, Índice de Risco Psicossocial de Rutter, Inventário Home para Observação de Medidas do Ambiente, Escala de Eventos Vitais e Teste de Denver-II. Os dados quantitativos foram analisados por meio da estatística descritiva não paramétrica e os dados do Genograma e dos Ecomapas foram submetidos à análise de conteúdo categorial temático utilizando um sistema de categorias definido a priori, adaptado. Os resultados mostraram a presença de riscos pré, perinatais e antecedentes mórbidos no núcleo Pessoa, uma vez que as crianças nasceram pré-termo. As famílias com o tipo de relacionamento harmônico enfrentaram menos eventos adversos, apresentaram estabilidade socioeconômica e estimulação no ambiente familiar, segundo classificação do Inventário Home, e o risco psicossocial mostrou-se de baixo a moderado. Além desses aspectos processuais e contextuais, observou-se, também, a presença de fatores de proteção para o desenvolvimento das crianças, por meio do Teste de Denver-II. A rede social pessoal das famílias apontou para os seguintes fatores de proteção: tamanho médio na rede; ausência de dispersão entre os membros; conexão entre os microssistemas; reciprocidade de apoio; interação forte com as mães dos bebês internados; história e experiência prévia positiva entre a família nuclear e os membros da rede; multidimensionalidade de funções e presença de interações forte e com fluxo. As famílias com menor tamanho em sua rede social foram as que apresentaram fatores de risco conjugados nos quatro núcleos do Modelo Bioecológico. O apoio emocional foi a função predominante na rede social das famílias, desempenhada especialmente pelo pai. Os avós maternos e paternos apresentaram-se como a rede de apoio mais estável, ativa e confiável, ao longo do tempo, desempenhando um maior número de funções. O ambulatório de seguimento acompanhou as crianças até dois anos de idade e não dispunha da atuação efetiva de uma equipe multidisciplinar. A Unidade Local de Saúde apresentou interação tênue com as famílias, marcada por dificuldades e distanciamentos. Esses últimos resultados indicaram a presença de fatores de risco nas interações microssistêmicas da rede institucional das crianças e de suas famílias.
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Terceira etapa do método mãe-canguru

Borck, Márcia January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-23T10:28:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 247990.pdf: 1209089 bytes, checksum: 36573ec9099fbc5b7ea022395cd99aa5 (MD5)
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Percepções dos profissionais de saúde da atenção básica sobre o seguimento do bebê pré-termo e/ou baixo peso e à sua família: interfaces com a terceira etapa do método Canguru

Aires, Luana Cláudia dos Passos January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-10-27T03:08:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 335655.pdf: 3601964 bytes, checksum: 2be64938d5cae039f34433ff239c348e (MD5) Previous issue date: 2015 / A prematuridade é um problema mundial de saúde pública. No Brasil, o Método Canguru é formalizado enquanto política pública de saúde, com objetivo de humanizar e qualificar o atendimento neonatal, favorecendo o vínculo familiar. O Ministério da Saúde brasileiro propõe a co-participação da Atenção Básica no método, no entanto, sabe-se que a referência e a contrarreferência entre os diversos níveis de atenção à saúde ainda é frágil. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, do tipo exploratório-descritiva, que objetivou investigar as percepções dos profissionais das equipes de saúde da Atenção Básica sobre o seguimento do bebê pré-termo e/ou de baixo peso egresso da Unidade Neonatal e à sua família. Participaram do estudo 31 profissionais de saúde da Atenção Básica, sendo estes 14 enfermeiros, nove médicos (seis médicos da saúde da família e três pediatras) e oito técnicos de enfermagem, que atenderam bebês pré-termo e/ou de baixo peso referenciados pelo Programa Bebê Precioso. Teve como cenário de estudo as Unidades Básicas de Saúde do município de Joinville, Santa Catarina. O município conta com um projeto denominado  Estratégia de vigilância à criança em condições de risco  Programa Bebê Precioso , que visa reduzir a mortalidade infantil e garantir o cuidado integral de crianças identificadas como de risco. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, de setembro a outubro de 2014. Utilizou-se a técnica de análise de conteúdo do tipo categorial temática proposta por Bardin. Os resultados são apresentados sob a forma de dois manuscritos. O primeiro manuscrito mostra que o seguimento do bebê pré-termo e/ou de baixo peso na Atenção Básica ainda é centrado no modelo biomédico, devendo ser incentivadas ações de promoção à saúde. A participação dos profissionais da Atenção Básica no Método Canguru ainda é tímida e o cuidado ao bebê pré-termo e/ou de baixo peso é permeado de insegurança, sendo necessários maiores investimentos na Atenção Básica neste aspecto. O segundo manuscrito evidencia que os profissionais de saúde reconhecem que o processo de referência e contrarreferência do bebê pré-termo e/ou de baixo peso ocorre de maneira precária sem o adequado registro de condutas e encaminhamentos realizados durante o atendimento à criança, além da sub utilização da Caderneta de Saúde da Criança. Faz-se necessário fortalecer o modelo de comunicação interinstitucional, garantindo um fluxo referência/contrarreferência adequado que inclua todos os serviços de saúde, bem como a sensibilização dos profissionais quanto a importância do registro no atendimento à criança. Considerando o presente movimento do Ministério da Saúde brasileiro com foco na participação dos profissionais da Atenção Básica na terceira etapa do Método Canguru e no atendimento ao bebê pré-termo e/ou de baixo peso, esta pesquisa fornece subsídios valiosos para os formuladores de políticas públicas e gestores, podendo promover melhorias para o seguimento dessa população específica, que é um fortalecedor da terceira etapa do Método Canguru.<br> / Abstract : Prematurity is a global public health problem. In Brazil, the Kangaroo method is formalized as a public health policy, in order to humanize and qualify the neonatal attendance, privileging the family bond. The Ministry of Health of Brazil proposes the participation of the Primary Health Care in the method; however, it is known that the reference and counter-reference between the various levels of health care is still fragile. This is a descriptive and exploratory study with a qualitative approach, aimed at investigating the perceptions of professionals of the health team of the Primary Health Care and its follow-up of pre-term babies and/or with low birthweight in the Neonatal Unit and their family. This study involved 31 health professionals of the Primary Health Care, from these 14 was nurses, nine physicians (six family health practitioners and three pediatricians) and eight nurse technicians, who had attended pre-term babies and/or with low birthweight referenced by the Precious Baby Program. The scenario of the study was the Basic Health Units in the city of Joinville, Santa Catarina. Data was collected through semi-structured interviews from September to October 2014. The technique of content analysis proposed by Bardin was used to analyze data. The results were presented in the form of manuscripts. The first manuscript, shows that the care of pre-term babies in the Primary Health Care is still focused on the biomedical model and should be stimulated health promotion activities. The participation of professionals Primary Health Care in the Kangaroo Method is still timid and the care of pre-term baby is permeated by insecurities; it is needed an increment of the investment in the Primary Health Care. The second manuscript entitled evidence that health professionals recognize that the process of reference and counter-reference of pre-term babies and/or with low birthweight occurs precariously without appropriate registration of behaviors and referrals made during the attendance of children. In addition, there is an underutilization of the Child Health Notebook. It is necessary to strengthen the model of interagency communication, ensuring the flow of reference/counter-reference appropriate, to include all health services and professional awareness regarding the importance of registration in the care of children. Considering the present movement of Ministry of Health in the assistance to the pre-term newborn and/or with low birth weight, this research provides valuable benefits for policymakers and managers that can promote improvements to monitor this population in order to strength the third stage of Kangaroo Method.
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Avaliação da condição periodontal materna e o nascimento de prematuros e/ou recém nascidos de baixo peso / Maria de Fátima Pereira de Andrade Scarpim ; orientadora, Sonia Mara Luczyszyn, co-orientadora, Vula Papalexiou

Scarpim, Maria de Fátima Pereira de Andrade January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2009 / Bibliografia: f. 30-37 / O nascimento de prematuros e/ou de recém-nascidos de baixo peso ainda representa um grave problema de saúde pública por serem fortes preditores da morbi-mortalidade infantil. Alguns fatores ligados à etiologia desses casos ainda são desconhecidos na liter / Prematurity and/or and babies with low birth weight still represent a serious public health problem because they are strong predictors of childish morbidity and mortality. Some factors related to the ethiology of these problems are still unknown in specia
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Restrição do crescimento extrauterino, amamentação e avaliação da adesão e influência da suplementação com micronutrientes nas prevalências de deficiências de ferro, zinco e vitamina A em prematuros / Extrauterine growth restriction, breastfeeding and evaluation of adherence and influence of micronutrient supplementation on the prevalence of iron, zinc and vitamin A deficiencies in premature infants

Freitas, Brunnella Alcantara Chagas de 13 November 2015 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-02-16T14:47:16Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1381811 bytes, checksum: 24e19a173c97a69949e93d8fc095b69f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-16T14:47:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1381811 bytes, checksum: 24e19a173c97a69949e93d8fc095b69f (MD5) Previous issue date: 2015-11-13 / Objetivos: analisar o crescimento de prematuros nas primeiras semanas de vida e fatores associados à restrição de crescimento extrauterino; identificar e analisar as variáveis associadas à menor duração do aleitamento materno em prematuros acompanhados em serviço secundário de referência; analisar o grau de adesão à suplementação preconizada de ferro, polivitamínico e zinco para prematuros, os fatores associados e sua influência nas prevalências de anemia e deficiências de ferro, zinco e vitamina A. Métodos: para o primeiro objetivo, realizou-se estudo transversal com prematuros em unidade de terapia intensiva (n=254). Construíram-se curvas de medianas de peso para as quatro primeiras semanas de vida de acordo com a idade gestacional. Definiu-se a restrição de crescimento extrauterino pelos escores z do peso ≤ −2 para a idade corrigida na alta hospitalar e analisou-se sua associação com variáveis perinatais, assistenciais e morbidades pela regressão de Poisson. Para o segundo objetivo, realizou-se coorte retrospectiva de prematuros acompanhados em centro de referência secundária (n=103). A duração do aleitamento materno e os fatores associados foram analisados pela regressão de Cox. Para o terceiro objetivo, realizou-se coorte prospectiva com prematuros acompanhados em serviço de saúde de referência secundária (n=58). A adesão à suplementação de micronutrientes, sua influência nas prevalências de anemia e deficiências de ferro, zinco e vitamina A e os fatores associados foram analisados pela regressão de Poisson. Resultados: no primeiro artigo, a restrição de crescimento extrauterino acometeu 24% dos prematuros. Aqueles com idade gestacional superior a 32 semanas concentraram maior frequência de pequenos para a idade gestacional e não recuperaram as medianas de peso ao nascer até a terceira semana de vida, enquanto os com idade gestacional inferior a 32 semanas ficaram maior tempo sem dieta enteral. Associaram-se à restrição de crescimento extrauterino nascer pequeno para a idade gestacional (RP 6,14; IC 95% 3,33-11,33; p<0,001) e tempo sem dieta enteral (RP 1,08; IC 95% 1,04-1,13; p=0,010). No segundo artigo, a duração mediana do aleitamento materno foi 5,0 meses. O risco de interrupção do aleitamento materno entre prematuros de idade gestacional inferior a 32 semanas foi 2,6 vezes maior em relação aos que nasceram com 32 semanas ou mais e o risco de interrupção do aleitamento materno em prematuros que estavam em aleitamento materno complementado na primeira consulta ambulatorial foi 3,0 vezes maior em relação aos que estavam em aleitamento materno exclusivo na primeira consulta. No terceiro artigo, somente 65,5% dos prematuros estudados apresentaram alta adesão à suplementação de micronutrientes, considerada inadequada. Aos seis meses de idade corrigida, as prevalências respectivas de anemia e deficiências de ferro e zinco foram 38,3%, 68,9% e 34,6%, mas nenhum prematuro apresentou deficiência de vitamina A. A baixa adesão aos suplementos associou-se à anemia (RP 2,52; IC 95% 1,04-6,07; p=0,040) e deficiência de zinco (RP 3,12; IC 95% 1,25-7,74; p=0,014). A baixa escolaridade materna se associou à baixa adesão aos três suplementos (RP 4,52; IC 95% 1,29-15,86; p=0,018). Conclusões: a restrição de crescimento extrauterino ocorre entre prematuros de todas as idades gestacionais, ressaltando-se a participação do nascimento pequeno para a idade gestacional e das práticas nutricionais na sua gênese. A duração mediana do aleitamento materno entre os prematuros encontrou-se aquém do preconizado e sua interrupção se associou à idade gestacional inferior a 32 semanas e ao fato de não estar mais em aleitamento materno exclusivo na primeira consulta ambulatorial. A baixa escolaridade materna se associou de forma independente com a baixa adesão de utilização de ferro, zinco e vitamina A em prematuros, com impacto nas prevalências de anemia e deficiências de ferro e zinco aos seis meses de idade corrigida. / Objectives: to analyze the growth of preterm infants in the first weeks of life and associated factors with extrauterine growth restriction; to identify and analyze variables associated with shorter duration of breastfeeding in prematures followed in a secondary reference service; to analyze the degree of adherence to recommended iron, multivitamin and zinc supplements for premature infants, associated factors and their influence on the prevalence of anemia and deficiencies of iron, zinc and vitamin A. Methods: for the first goal, a cross-sectional study was done with premature infants in intensive care unit (n = 254). We built up weight median curves for the first four weeks of life according to gestational age. The extrauterine growth restriction was defined as weight z scores ≤ -2 for the corrected age at hospital discharge and we analyzed its association with perinatal variables, assistance and morbidity by Poisson regression. For the second goal, we developed a retrospective cohort of premature infants followed up in a secondary reference center (n = 103). The duration of breastfeeding and associated factors were analyzed by Cox regression. For the third goal, a prospective cohort was developed with premature followed up in a of secondary reference health service (n = 58).The adherence to the micronutrient supplementation, its influence on the prevalence of anemia and deficiencies of iron, zinc and vitamin A and associated factors were analyzed by Poisson regression. Results: in the first article, the extrauterine growth restriction occurred in 24% of premature infants. Those with 32 or more gestational age weeks focused higher frequency of small for gestational age and did not regain the weight median birth until the third week of life, while those with less than 32 gestational age weeks were longer without enteral nutrition. The extrauterine growth restriction was associated with born small for gestational age (PR 6.14, 95% CI 3.33 to 11.33; p <0.001) and time without enteral diet (PR 1.08, 95% CI 1.04 to 1.13; p = 0.01). In the second article, the median duration of breastfeeding was 5.0 months. The risk of discontinuation of breastfeeding among preterm gestational age less than 32 weeks was 2.6 times higher than those who were born at 32 weeks or more and the risk of stopping breastfeeding in preterm infants who were supplemented breastfeeding in the first outpatient visit was 3.0 times higher compared to those who were exclusively breastfed in the first consultation. In the third article, only 65.5% of the preterm infants exhibited high adherence to micronutrient supplementation, that was considered inappropriate. At six months corrected age, their prevalence of anemia and iron and zinc deficiencies were 38.3%, 68.9% and 34.6%, but nobody presented vitamin A deficiency. The low adherence to supplements was associated with anemia (OR 2.52, 95% CI 1.04 to 6.07; p = 0.040) and zinc deficiency (PR 3.12, 95% CI 1.25 to 7.74; p = 0.014). Low maternal education level was associated with poor adherence to the three supplements (PR 4.52, 95% CI 1.29 to 15.86; p = 0.018). Conclusions: extrauterine growth restriction occurs between premature infants of all gestational ages, highlighting the participation of small for gestational age birth and nutritional practices in its genesis. The median duration of breastfeeding among preterm was below the recommended and its discontinuation was associated with gestational age less than 32 weeks and the fact no longer in exclusive breastfeeding in the first outpatient visit. Low maternal education was associated independently with poor adherence of using iron, zinc and vitamin A in premature infants, with an impact on prevalence of anemia and iron deficiencies and zinc at six months corrected age.
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Interação mãe-bebê e uso de chupeta no contexto do nascimento pré-termo : cultura, representações sociais e processos proximais

Dadalto, Elâine Cristina Vargas 21 July 2014 (has links)
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A tentativa de oferta da chupeta foi 96,2% e seu uso aos seis meses foi 50% (n=52), significativamente associado com prematuridade pela relação peso/idade-gestacional (p-valor=0,044), dificuldades para estabelecer aleitamento materno exclusivo (AME) (p=0,012) e primiparidade (p=0,02). Apresentaram relação com menor frequência de chupeta: AME ≥3 meses (p=0,026) e tempo de aleitamento materno ≥6 meses. A chupeta configurou-se como uma das representações sociais sobre objetos de bebê, elaboradas pelas participantes aos 12 meses de idade do bebê. Características de temperamento calmo/tranquilo da mãe foram mais frequentes no Grupo-A e o temperamento nervoso/agitado/irritado no Grupo-B (p-valor=0,041). No Grupo-A predominou o temperamento do bebê calmo/fácil-de-cuidar/independente, enquanto no Grupo-B as características de temperamento agitado/bagunceiro/teimoso/agressivo (p-valor=0,026), associado também à necessidade de várias tentativas de oferta da chupeta (p-valor=0,006). No Grupo-A, o número de pessoas para apoio social foi uma ou duas (77,8%), enquanto no Grupo-B foram três a sete (66,7%), p-valor=0,001. A contribuição da chupeta como auxiliar nos PP foi indiferente para mães que controlavam o hábito, enquanto o uso irrestrito facilitava a resolução do choro, liberando a mãe para outras tarefas, atuando como limitador dos PP. A análise da evolução e complexidade dos PP demonstrou não haver interferência pelo uso da chupeta, tendo sido mais efetivos quando as mães tinham maior escolaridade e nas classes econômicas A e B. Conclusão: Aspectos culturais influenciaram na oferta da chupeta, mas sua aceitação ocorreu principalmente em RNPT pequeno para idade gestacional, diante das dificuldades para AME, menor extensão do apoio social e temperamento do bebê calmo/fácil-de-cuidar/independente, também associado à aceitação mais fácil da chupeta. O uso irrestrito da chupeta demonstrou atuar como limitador dos processos proximais. / Purpose: Investigate the evaluation of mothers of preterm newborns (PTNB) discharged from neonatal intensive care units (NICU), concerning mother-infant interaction and the use of pacifier during the first two years. Method: Planning of this longitudinal study was based on Bioecological Theory of Human Development focusing on proximal processes (PP), using interviews recorded with 62 PTNB’s mothers in NICU settings and 33 at 6, 12, 18 and 24 months of age, regarding Group-A (pacifier use) and Group-B (not using pacifier). Results: Experience at NICU was considered a shocking event in mothers’ lives, but the future expectations for mother-infant relationship were positive. Pacifier offer attempt was 96.2% and use at six months was 50% (n=52), which is significantly associated to prematurity by the weight/gestational-age ratio (p-value=0.044), difficulty to establish exclusive breastfeeding (EBF) (p=0.012), and primiparity (p=0.02). Were related to low frequency of pacifier: EBF≥3 months (p=0.026) and BF length ≥6 months. The pacifier configured one of the social representations about infant objects, created by participants at infants’ 12 months of age. Mothers’ calm/quiet temperament characteristics was more frequent in Group-A and nervous/uneasy/angry temperament in Group-B (p-value=0.041). In Group-A, infant’s predominant temperament was calm/easy-to-care-for/independent, whereas in Group-B, infant’s uneasy/messy/stubborn/aggressive temperament characteristics was more frequent (p-value=0.026), also associated to the need of several attempts to offer pacifier (p-value=0.006). In Group-A, the number of people for social support was one or two (77.8%), whereas in Group-B they were from three to seven (66.7%), p-value=0.001.The contribution of pacifier as an assistant in PP showed to make no difference to mothers who controlled its use, whereas unrestricted use of pacifier helped solve crying, liberating the mother to other tasks, working as a limiter of PP. The analysis of evolution and complexity of PP showed that there is no interference by the use of pacifier, which has been more effective when mothers had higher educational background and belonged to economic classes A and B. Conclusion: Cultural aspects influenced the offer of pacifiers, but its acceptance took place mainly among PTNB small for gestational age, in face of difficulties for EBF, less extension of social support, and infant's calm/easy-to-care-for/independent temperament, also associated to easier acceptance of pacifier. Unrestricted use of pacifier showed to work as a limiter of proximal processes.

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