Spelling suggestions: "subject:"puerpério"" "subject:"peuerpério""
11 |
Perfil metabólico de bovinos de corte da raça Purunã / Metabolic profile of Purunã beef cattle breedLipinski, Leandro Cavalcante 30 July 2013 (has links)
O objetivo do presente trabalho foi analisar a influência dos fatores etários, do puerpério, da castração, bem como a influência do confinamento no lipidograma e nas funções hepática e renal. Foram mensurados os valores séricos de colesterol, triglicérides, ácidos graxos não esterificados (NEFA), β-hidroxibutirato (B-HBO), ureia, creatinina, proteína total, albumina, aspartato-aminotransferase (AST), gama glutamil transferase (GGT), creatina quinase (CK) e glicose. Para realização do experimento foram utilizados 370 bovinos da raça Purunã. Os animais foram dispostos em 4 diferentes experimentos. Os dados foram analisados por ANOVA, usando o procedimento GLM do SAS. Concluiu-se que os constituintes metabólicos foram consideravelmente influenciados pela idade, sexo, puerpério e sistema de criação. Devido à grande quantidade de amostras estrategicamente colhidas, obtidas de diferentes manejos, também foi possível sugerir valores de referência para os análitos, nestes experimentos mensurados, para bovinos da raça Purunã de diferentes idades, sexos, fases do periparto e do puerpério e em confinamento. / The objective of this study was to analyze the influence of age, after childbirth, castration, as well as the influence of confinement on lipid profile and in liver and kidney function. We measured the levels of serum cholesterol, triglycerides, non-esterified fatty acids (NEFA), β-hydroxybutyrate (B-HBO), urea, creatinine, total protein, albumin, aspartate aminotransferase (AST), gamma glutamyl transferase (GGT), creatine kinase (CK) and glucose. For the experiment we used 370 cattle breed Purunã. The animals were assigned to four different experiments. Data were analyzed by ANOVA, using the GLM procedure of SAS. It was concluded that the constituents were considerably influenced by metabolic age, sex, and postpartum creation system. Due to the large amount of strategically collected samples, obtained from different management, it was also possible to suggest values for the analytes, measured in these experiments, Purunã to breed cattle of different ages, sexes, and stages of peripartum and postpartum and confinement.
|
12 |
Uso de escala de autoeficácia para análise da capacidade de puérperas para a amamentaçãoMachado, Maria Luiza Camuri 12 December 2017 (has links)
Submitted by Suzana Dias (suzana.dias@famerp.br) on 2018-10-25T16:14:08Z
No. of bitstreams: 1
MariaLuizaCamuriMachado_dissert.pdf: 1500744 bytes, checksum: fe3ce2214fbc5057ef8abfdd48467aa5 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-25T16:14:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1
MariaLuizaCamuriMachado_dissert.pdf: 1500744 bytes, checksum: fe3ce2214fbc5057ef8abfdd48467aa5 (MD5)
Previous issue date: 2017-12-12 / While aspects associated to benefits, duration and problems of
breastfeeding are widespread in the scientific environment, issues related to selfefficacy
in the breastfeeding process are still little addressed. Objective: To describe
the self-efficacy for breastfeeding of postpartum women attended in a Health Insurance
Plan. Material and Method: A descriptive, exploratory study with quantitative
approach was developed with puerperal women who attended a course of birth
preparation or were linked to a private health plan in the city of São José do Rio Preto
, SP. Those with single, full-term newborns with good vitality at birth and hospital
discharge were included. A socioeconomic questionnaire and breastfeeding selfefficacy
scale (BSES-VB) were used for data collection. Results: A total of 98
postpartum women participated in the study. Of the participants, 32.7% were covered
by health care plans, but did not participate in the course offered to pregnant women.
Women who participated in the course of pregnant women had significantly higher selfefficacy
in breastfeeding compared to those who did not participate. The level of selfefficacy
was: 42.9% "high"; 27.5% "average" and 29.6% "low". The highest selfefficacy
scores were observed among the exclusively breastfed women (69.4%). The
technical domain had a higher score when compared to the intrapersonal domain
score. Conclusion: The course offered to pregnant women proved to be relevant as
a tool of great importance for the positivity of self-efficacy. These data have stood out
the importance of the obstetrical nurses' performance in this setting, field of study,
on the teaching / learning process on breastfeeding, a role that comprises multiple
actions in the development of specific competences, reception, motivation and
orientation, thus, improving the increase of compliance as well as the duration of
breastfeeding .
This research was performed in the field of a Nursing master degree program,
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP). “Breastfeeding Self-
Efficacy as assessed by the BSES: a literature review” and “Use of the Breastfeeding
Self-Efficacy Scale (BSES) in the analysis of breastfeeding confidence” were both the
papers produced on the theme. / Enquanto os aspectos que envolvem os benefícios, a duração e os
problemas do aleitamento materno são bastante difundidos no meio científico, as
questões relacionadas à autoeficácia no processo de amamentar ainda são pouco
abordadas. Objetivo: Descrever a autoeficácia para amamentação de puérperas
atendidas em um convênio de saúde. Material e Método: Pesquisa descritiva,
exploratória, de abordagem quantitativa, desenvolvida com puérperas que
frequentaram curso de preparo para o nascimento ou estavam vinculadas a um plano
privado de saúde na cidade de São José do Rio Preto, SP. Foram incluídas aquelas
com recém-nascido único, de termo, com boa vitalidade ao nascer e na alta hospitalar.
Para coleta de dados foi utilizado um questionário sócio-econômico e a Breastfeeding
Self Efficacy Scale (BSES-VB). Resultados: Participaram do estudo 98 puérperas. Das
participantes, 32,7% eram conveniadas, mas não participaram do curso oferecido para
gestantes. As mulheres que participaram do curso de gestantes apresentaram
autoeficácia na amamentação significativamente superior em relação àquelas que não
participaram do curso. O grau de auto eficácia foi: 42,9% “alta”; 27,5% “média” e
29,6% “baixa”. Os maiores escores de auto eficácia foram alcançados entre as
puérperas em amamentação exclusiva (69,4%). O domínio técnico apresentou escore
superior quando comparado ao escore do domínio de pensamento intrapessoal.
Conclusão: O curso oferecido para gestantes mostrou-se relevante como ferramenta
de grande importância para a positividade da autoeficácia. Os dados obtidos
destacam a importância da atuação das enfermeiras obstetras desta instituição,
campo do estudo, no processo de ensino/aprendizagem sobre amamentação; papel
que envolve múltiplas ações no desenvolvimento de competências específicas,
acolhimento, motivação e orientação, assim, contribuindo para o aumento da adesão
e do tempo de manutenção da lactância.
Esta pesquisa foi realizada em nível de mestrado acadêmico, junto ao Programa de
Pós-Graduação em Enfermagem da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto
(FAMERP) e teve dois manuscritos decorrentes: um apresentado no exame geral de
qualificação, denominado Autoeficácia na amamentação com uso da
“Breastfeeding Self-Efficacy Scale” (BSES): estudo de base bibliográfica e outro
para a defesa do mestrado, com o título Uso da “Breastfeeding Self-Efficacy Scale
(BSES) na análise da autoeficácia na amamentação
|
13 |
Análise da perda hemática durante o processo de parturição / Analysis of the hematic loss during the parturition processRuiz, Mariana Torreglosa 27 November 2012 (has links)
Hemorragia pós-parto (HPP) é tradicionalmente definida como perda sanguínea maior ou igual a 500 ml em partos vaginais e acima de 1000 ml em partos cesarianos e/ou queda de 10% do hematócrito comparado ao exame feito à admissão da parturiente e/ou sangramento importante que requeira hemotransfusão. Estima-se que 25 a 30% das mortes maternas são decorrentes da HPP. Além disso, este quadro pode causar impacto na qualidade de vida de mulheres e neonatos, devido às complicações, além da necessidade de intervenções. Objetivo: Estimar prevalência de HPP, efeito do tipo de parto e intervenções obstétricas sobre os valores hematimétricos (hematócrito e hemoglobina) em uma amostra de mulheres primíparas atendidas em hospital de ensino. Metodologia: A amostra constituiu-se de 100 primíparas, independente da via de parto. A coleta de dados foi realizada a partir de dados retrospectivos obtidos de prontuários (impresso e eletrônico), cartão de pré-natal, dentre outras fontes de consulta, respaldadas por formulário testado previamente em estudo piloto. Resultados: A prevalência de HPP na amostra de estudo foi de 16%. Através da análise simples (teste F), encontrou-se significância estatística para as seguintes variáveis: diabetes, síndromes hipertensivas, anemia diagnosticada durante a gestação, analgesia, tipo de parto e peso do recém-nascido. Porém através da regressão linear múltipla, observou-se significância apenas para as variáveis: diabetes e analgesia. Mulheres portadoras de diabetes apresentaram maiores perdas hemáticas; enquanto que mulheres que realizaram analgesia durante o trabalho de parto, apresentaram menores perdas. Dentre as complicações mais frequentes no período compreendido do puerpério imediato à alta hospitalar detectou-se: necessidade de ocitócito terapêutico adicional (20 UI); nível de hemoglobina < 9 mg/dl; lipotímia; necessidade de suplementação com sulfato ferroso (em dose terapêutica); 22 mulheres apresentaram algum tipo de sintoma (fraqueza, desânimo, entre outros); 62 mulheres apresentaram anemia no período puerperal. Houve correlação positiva (0,89) entre os níveis de queda do hematócrito e da hemoglobina, sendo que para queda de hematócrito >= 10%, a queda de hemoglobina foi de 2,99 mg/dl. Não foram constatadas outras associações significativas. Considerações finais: Acreditamos que a dosagem de hemoglobina e hematócrito 48 horas pós-parto é uma importante ferramenta para auxiliar no diagnóstico precoce e mais fidedigno dos quadros, devendo esta prática ser adotada como rotina nas instituições. Ressaltamos mais uma vez que análise laboratorial não exime o profissional de avaliação clínica rigorosa e minuciosa. Assim, esta prática vem complementar a assistência clínica no puerpério e em hipótese alguma se deve substituí-la. Dada a magnitude do problema e a escassez de estudos sobre a temática acreditamos que todos os trabalhos sobre a questão são louváveis e podem contribuir para a melhoria da assistência ao ciclo gravídico-puerperal. / Postpartum hemorrhage (PPH) is traditionally defined as blood loss greater than or equal to 500 ml in vaginal parturition and over 1000 ml in cesarean sections and/or 10% drop in hematocrit compared to examination by the admission of the mother and/or major bleeding requiring blood transfusion. It is estimated that 25-30% of maternal deaths are due to PPH. Moreover, this framework can impact quality of life of women, newborns, due to its complications, and the need for interventions. Objective: To estimate the prevalence of PPH and effect of type of delivery and obstetric interventions on the hematological values (hemoglobin and hematocrit) in a sample of primiparous women attended at a teaching hospital. Methodology: The sample consisted of 100 primiparous, regardless of mode of delivery. Data collection was performed with retrospective data obtained from medical records, pregnancy card, among other sources of information, backed-up by a form previously tested in a pilot study. Results: The prevalence of PPH in the study sample was 16%. Through simple analysis (F test), statistical significance was found for the following variables: diabetes, hypertensive disorders, anemia diagnosed during pregnancy, analgesia, mode of delivery and weight of the newborn. But through multiple linear regression, we found significance only for the variables: diabetes and analgesia. Women with diabetes had higher blood loss, whereas women who underwent analgesia during labor, showed smaller losses. The following complications were identified: need for additional oxytocin therapy (20UI), hemoglobin < 9 mg/dl, syncope, need for supplementation with iron (terapheutic dose), 22 women had some type of symptoms (weakness, prostration, etc), 62 women had anemia in the postpartum period. A positive correlation (0.89) between the levels of low hematocrit and hemoglobin, while those for the fall of hematocrit >= 10%, the drop in hemoglobin was 2.99 mg/dl. No association with other variables was found. Final considerations: We believe that dosage of hemoglobin and hematocrit 48 hours after delivery is an important tool for early diagnosis and the most reliable for detection of the frameworks, so, should this practice be adopted as routine in institutions. We emphasize once again that laboratoring testing does not relieve the professional of a rigorous and thorough clinical evaluation. Thus, this practice come to complement the clinical care in puerperium and in no way should replace it. Given the magnitude of the problem and the scarcity of studies on the subject believe that all study on the issue is commendable and may contribute to the improvement of care in pregnancy and childbirth.
|
14 |
Caracterização sociocultural de parturientes adolescentesWeissheimer, Regina January 2004 (has links)
Estudo quantitativo, do tipo transversal retrospectivo, que teve como objetivo caracterizar social e culturalmente as parturientes adolescentes atendidas em um hospital universitário da cidade de Porto Alegre, de referência para atendimento a pacientes de alto risco. Os dados foram coletados nos prontuários das adolescentes que realizaram partos entre julho e dezembro de 2001 e recuperados através dos registros de enfermagem e complementados pelos do boletim de atendimento da emergência obstétrica e da declaração de nascidos vivos. Para descrever as características sociais e culturais das adolescentes, estão apresentados nesta pesquisa, dados de identificação, aspectos sociais e culturais, aspectos relativos à maternidade, aspectos relacionados a atual gestação e hábitos sociais com repercussão na gestação. Os resultados desta pesquisa permitem conhecer as características das adolescentes e proporcionar subsídios para a equipe de saúde que atende mulheres adolescentes.
|
15 |
Atividade ovariana de bovinos leiteiros da raça holandesa preta e branca no pós-parto / José Carlos dos Santos Breda ; orientador, Luiz Ernandes KozickiBreda, José Carlos dos Santos January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, São José dos Pinhais, 2012 / Inclui bibliografias / ovariana em vacas leiteiras de elevada produção no decurso do puerpério fisiológico. Foram realizados exames ultrassonográficos (EU) em 34 vacas da raça Holandesa Preta e Branca, na 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª semana pós-parto. Foram obtidos dados de diâmetro / The present study aimed to verify the physiological parameters of ovarian follicular dynamics in dairy cows during the puerperium. Ultrassonografics examinations were performed (I) in 34 Holstein cows (one herd), on the 1st, 2nd, 3rd, 4th, 5th and 6th wee
|
16 |
Fatores associados aos níveis de vitamina D do binômio mãe-filho ao nascimento e aos seis meses de vida / Factors associated with vitamin D levels of the mother and child at birth and at six monthsPrado, Mara Rúbia Maciel Cardoso do 26 February 2015 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2015-10-19T15:27:50Z
No. of bitstreams: 1
texto completo.pdf: 1064358 bytes, checksum: bc554d9eb80ca721150b320088d08b08 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-19T15:27:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
texto completo.pdf: 1064358 bytes, checksum: bc554d9eb80ca721150b320088d08b08 (MD5)
Previous issue date: 2015-02-26 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / A deficiência de vitamina D materno-fetal é uma importante causa de morbidade no mundo todo. A 25-hidroxivitamina D (25OHD) atravessa a placenta durante os últimos meses de gestação, constituindo-se na principal fonte de vitamina D para o recém- nascido durante os primeiros meses de vida. Atualmente estudos em todo o mundo demonstram que a alta prevalência de deficiência de vitamina D em gestantes, aumenta o risco de consequências adversas á saúde materno-fetal. Suficiência de vitamina D é essencial para o desenvolvimento normal do esqueleto, tanto no útero quanto na infância, e para alcançar e manter a saúde óssea em adultos . Isto é devido ao fato de que a suficiência de vitamina D leva a uma relação cálcio-fósforo adequada, resultando em uma mineralização óssea eficaz. Objetivo geral: avaliar os fatores associados aos níveis de vitamina D do binômio mãe-filho no nascimento e aos 6 meses de vida. Métodos: Trata-se de um estudo de coorte, no qual foram avaliadas as mães e crianças nascidas e residentes no município de Viçosa, Minas Gerais, Brasil, do nascimento ao sexto mês de vida, no período entre dezembro de 2011 a novembro de 2012. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de Viçosa. Foi coletado sangue do cordão umbilical e sangue materno de 226 binômios mãe-filho incluídos no estudo ao nascimento, desses 119 compareceram à primeira consulta, 65 foram acompanhados mensalmente até o sexto mês e fizeram os exames bioquímicos : 25(OH)D, fosfatase alcalina, paratormônio, cálcio e fósforo no nascimento e 6 meses após o parto. Foi calculado Risco Relativo, para verificar os fatores associados aos níveis plasmáticos vitamina D no sexto mês. Resultados: A incidência dos baixos níveis plasmáticos de 25(OH)D das mulheres e crianças no sexto mês foram respectivamente: 25,42% e 33,89%. Sendo assim o presente estudo encontrou incidência de baixos níveis de vitamina D, em mães e bebês a termo avaliados do nascimento ao sexto mês. Foi possível identificar também que os fatores de risco que contribuíram para os baixos níveis plasmáticos de vitamina D da criança no sexto mês de vida, foram a 25(OH)D no nascimento e a não suplementação da criança até o sexto mês. As variáveis sexo, raça, aleitamento materno exclusivo e uso de protetor solar não estiveram associadas aos baixos níveis plasmáticos de vitamina D das crianças no sexto mês de vida. A ingestão de vitamina D materna no sexto mês, constituiu-se preditora independente da não suficiência de 25(OH)D das mulheres. Conclusões: A hipovitaminose D é um problema de saúde pública mundial e o Brasil está inserido nesse cenário, apresentando elevada prevalência de DVD na população, fato evidenciado neste estudo em que encontrou-se alta prevalência de não suficiência de VD de 80,5% e 85% entre os 226 RN e mulheres no período pós-parto, respectivamente, apesar de 97,3% das mulheres relatarem o uso de polivitamínicos, provavelmente esses suplementos não tinham a dose profilática recomendada . No período de acompanhamento do estudo de coorte no sexto mês, encontrou incidência de baixos níveis de vitamina D, em 65 mães e bebês a termo avaliados no sexto mês de acompanhamento, 25,42% e 33,89%, respectivamente. Diante desses resultados destaca-se a importância de acompanhamento rotineiro das crianças desde os primeiros dias de nascimento, orientando as mães em relação à exposição solar adequada , suplementação de vitamina D e educação alimentar e nutricional afim de evitar problemas de saúde relacionados a hipovitaminose D. / Vitamin maternal-fetal D deficiency is a major cause of morbidity worldwide. The 25- hydroxyvitamin D (25OHD) crosses the placenta during the last months of pregnancy, becoming the main source of vitamin D for the newborn during the first months of life. Currently studies around the world show that the high prevalence of vitamin D deficiency in pregnant women increases the risk of adverse consequences will maternal- fetal health. Vitamin D sufficiency is essential for the normal development of the skeleton, both in utero and in infancy, and to achieve and maintain bone health in adults. This is due to the fact that the sufficiency of vitamin D leads to a suitable calcium-phosphorus ratio, resulting in an effective bone mineralization. General objective: to evaluate factors associated with vitamin D levels of the mother and child at birth and at 6 months of life. Methods: This was a cohort study in which mothers and children born and residents were evaluated in Viçosa, Minas Gerais, Brazil, from birth to six months of life, from December 2011 to November 2012 . This study was approved by the Ethics Committee on Human Research of the Universidade Federal de Viçosa. Umbilical cord blood was collected and maternal blood of 226 pairs of mothers and child included in the study at birth, these 119 attended the first consultation, 65 were followed monthly until the sixth month and made the biochemical tests: 25(OH)D, alkaline phosphatase , parathyroid hormone, calcium and phosphorus at birth and 6 months after delivery. We calculated relative risk, to identify factors associated with plasma vitamin D levels in the sixth month. Results: The incidence of low serum levels of 25 (OH) D of women and children in the sixth month were: 25.42% and 33.89%. Thus the present study found incidence of low vitamin D levels in mothers and babies to term birth assessed the sixth month. It was determined that the risk factors contributing to the low serum levels of vitamin D in the child's sixth month of life, were the 25 (OH) D at birth and not the child supplementation until the sixth month. The gender, race, exclusive breastfeeding and use of sunscreen were not associated with low blood levels of vitamin D in children six months of age. The intake of maternal vitamin D in the sixth month predictor constituted independent non-sufficiency of 25 (OH) D of women. Conclusion: The vitamin D deficiency is a public health problem worldwide and Brazil is inserted in this scenario, with a high prevalence of DVD in the population, as evidenced in this study that found a high prevalence of non-sufficiency of RV 80.5% and 85% among 226 infants and women in the postpartum period, respectively, while 97.3% of women reporting the use of multivitamins, probably these supplements were not the recommended prophylactic dose. At follow-up cohort study in the sixth month, found incidence of low levels of vitamin D in 65 mothers and babies to term evaluated at six months follow-up, 25.42% and 33.89%, respectively. According to the results highlights the importance of routine follow-up of children from the earliest days of birth, guiding mothers in relation to adequate sun exposure, vitamin D supplementation and food and nutrition education in order to avoid health problems related to hypovitaminosis D.
|
17 |
Comparação dos efeitos das estações do ano e sistema de amamentação sobre o período de puerpério de ovelhas Santa Inês no nordeste do Pará / Comparison of the effects of the seasons and system over the period of breastfeeding puerperium of ewes in the northeast of Santa Ines ParaSousa, Higo Leonardo Lacerda de January 2009 (has links)
SOUSA, Higo Leonardo Lacerda de. Comparação dos efeitos das estações do ano e sistema de amamentação sobre o período de puerpério de ovelhas Santa Inês no nordeste do Pará. 2009. 62 f. Dissertação (Mestrado em zootecnia)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2009. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-05-13T19:02:05Z
No. of bitstreams: 1
2009_dis_hllsousa.pdf: 434362 bytes, checksum: 600ba64be2780646e9aa6ae63d1761b4 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-05-27T19:58:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2009_dis_hllsousa.pdf: 434362 bytes, checksum: 600ba64be2780646e9aa6ae63d1761b4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-27T19:58:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2009_dis_hllsousa.pdf: 434362 bytes, checksum: 600ba64be2780646e9aa6ae63d1761b4 (MD5)
Previous issue date: 2009 / The objective of this work was to estimate the effect of the seasons of the year and the breastfeeding system on postpartum period (interval between the birth and fertile postpartum estrus) of Santa Inês ewes on a farm in State of Pará, Brasil. Were quantified the climatic factors as temperature, rainfall, relative humidity and calculated the index of temperature and humidity (ITU). During the rainy season were used 27 females separated in two groups, to continue breastfeeding (n = 14) and of controlled breastfeeding (n = 13), in the dry period were used 50 females divided in continue breastfeeding with 25 females and controlled breastfeeding with 25 females. Was examined the lambing interval the first estrus (LIFE), the lambing interval and first fertility estrus (LIFFE), weight of ewes on the breeding season (WBS), weight of ewes post-partum (WPP), the birth weight of lambs (BW),, weight of lambs at 15, 30, 60 and 90 days (P15, P30, P60, P90, respectively). Data were expressed as mean standard deviation and analyzed by ANOVA at 5% probability to the test “F”. In both seasons of the year, the system of controlled breastfeeding showed less time of postpartum period when compared with the continue breastfeeding, 51.78 and 65.10 days, on average, respectively. The weight gain of lambs showed difference (P <0.05) between the breastfeeding systems only in the rainy season with the controlled breastfeeding showing a better performance (continue breastfeeding: gain of 113g/day and controlled breastfeeding: gain of 156g/day). The effects of breastfeeding systems and season of the year showed significant influences on the time of postpartum period. Based on the results were concluded that the best time of year to plan the birth is the end of the rainy season and beginning of the dry period. Whatever time of year, the controlled breastfeeding system is most indicated for the north region, when it provides better ponderal development of lambs. / O objetivo deste trabalho foi estimar o efeito das estações do ano e sistema de amamentação sobre o puerpério (intervalo entre o parto e cio fértil pós-parto) de ovelhas Santa Inês em um criatório no Estado do Pará. Foram quantificados os fatores climáticos como, temperatura, pluviosidade, umidade relativa e calculado o índice de temperatura e umidade (ITU). No período chuvoso foram utilizadas 27 matrizes separadas em dois grupos: amamentação contínua (n=14) e amamentação controlada (n=13). No período seco o numero de reprodutoras utilizado foi de 50 animais divididos em 25 fêmeas para cada tratamento. Foi analisado intervalo entre parto e o primeiro cio (IPPC), Intervalo entre o parto e o primeiro cio fértil (IPPCF), peso das reprodutoras na estação de monta (PEM), peso das reprodutoras no pós-parto (PPP), peso das crias ao nascer (PN), peso das crias aos 15, 30, 60 e 90 dias (P15, P30, P60, P90, respectivamente). Os dados foram expressos em média e desvio padrão analisados por ANOVA a 5% de probabilidade para o teste “F”. Em ambos os períodos o sistema de amamentação controlada apresentou menor tempo de puerpério comparado com o de amamentação contínua, 51,78 e 65,10 dias, em média, respectivamente. O ganho de peso das crias apresentou diferença (P<0,05) entre os sistemas de amamentação apenas no período chuvoso, com a amamentação controlada apresentando um melhor desempenho (amamentação contínua: ganho de 113g/dia e amamentação controlada: ganho de 156g/dia). O sistema de amamentação e épocas do ano mostraram influências significativas sobre o tempo de puerpério. Com base nos resultados obtidos concluí-se que o melhor período do ano para programar os nascimentos é no final do período chuvoso e início do período seco. Independente do período do ano, o sistema de amamentação controlado é mais indicado para a região Norte, uma vez que propicia melhor desenvolvimento ponderal das crias.
|
18 |
Caracterização sociocultural de parturientes adolescentesWeissheimer, Regina January 2004 (has links)
Estudo quantitativo, do tipo transversal retrospectivo, que teve como objetivo caracterizar social e culturalmente as parturientes adolescentes atendidas em um hospital universitário da cidade de Porto Alegre, de referência para atendimento a pacientes de alto risco. Os dados foram coletados nos prontuários das adolescentes que realizaram partos entre julho e dezembro de 2001 e recuperados através dos registros de enfermagem e complementados pelos do boletim de atendimento da emergência obstétrica e da declaração de nascidos vivos. Para descrever as características sociais e culturais das adolescentes, estão apresentados nesta pesquisa, dados de identificação, aspectos sociais e culturais, aspectos relativos à maternidade, aspectos relacionados a atual gestação e hábitos sociais com repercussão na gestação. Os resultados desta pesquisa permitem conhecer as características das adolescentes e proporcionar subsídios para a equipe de saúde que atende mulheres adolescentes.
|
19 |
Dinâmica folicular e perfil hormonal no pós-parto de búfalas leiteiras da raça Murrah criadas na Região Centro-Oeste / Follicular dynamics and hormonal profile in postpartum of dairy Murrah buffaloes breeding at center westOliveira, Marilia Viviane Snel de 13 December 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2011. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2012-06-22T23:33:14Z
No. of bitstreams: 1
2011_MariliaVivianeSnelDeOliveira.pdf: 1579081 bytes, checksum: 42b7d1afd2508c41e63476fd54df568e (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-06-25T12:09:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2011_MariliaVivianeSnelDeOliveira.pdf: 1579081 bytes, checksum: 42b7d1afd2508c41e63476fd54df568e (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-25T12:09:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2011_MariliaVivianeSnelDeOliveira.pdf: 1579081 bytes, checksum: 42b7d1afd2508c41e63476fd54df568e (MD5) / A atividade ovariana, o perfil hormonal e suas interações no período pós-parto durante fotoperíodo decrescente, foram caracterizados em búfalas primíparas e pluríparas da raça Murrah, criadas no Centro-Oeste brasileiro (Experimento 1). Concomitantemente foi avaliada a interferência da manipulação diária dos animais submetidos a exame ginecológico diariamente em parâmetros reprodutivos e produtivos (Experimento 2). Foram utilizadas 26 búfalas com parições eutócicas durante o outono (abril e maio), com escore de condição corporal entre 3,5 e 4,0 (1 = muito magra, 5 = muito gorda), mantidas a pasto antes e após o parto, durante todo o período experimental. Os animais eram ordenhados mecanicamente, uma vez ao dia, sem bezerro ao pé. Experimento 1: 15 búfalas (grupo pesquisa-GP), 6 primíparas e 9 pluríparas, foram submetidas a exame ginecológico (palpação retal e ultrassonografia transretal) e coleta de sangue, desde o sétimo dia pós-parto até a manifestação do primeiro estro pós-parto (PEPP). Observou-se desenvolvimento folicular no padrão de ondas foliculares durante o período pós-parto. No 7º dia pós-parto e no dia do primeiro estro pós-parto (PEPP) a concentração P4 foi basal (P4 4 ng/mL) sendo mais baixa (P < 0,05) nas primíparas do que nas pluríparas. A primeira ovulação pós-parto (POPP) ocorreu ao final da primeira ou da segunda onda folicular sem sinais de estro e aconteceu mais tarde (P < 0,05) nas primíparas do que nas pluríparas (20,2 ± 7,5 vs 13,0 ± 4,0 dias, respectivamente). O período para a involução uterina (PIU) foi semelhante (P > 0,05) nas primíparas e pluríparas (25,4 ± 3,9 e 26,3 ± 6,4 dias, respectivamente). A primeira fase lútea teve duração variável (de 2 a 23 dias) e foi classificada em muito curta (2 a 5 dias), curta (6 a 10 dias); média (11 a 18 dias) e longa (19 ou mais dias). A fase lútea de duração média propiciou maiores concentrações de P4. O PEPP ocorreu aos 38,0 ± 10,8 e 41,9 ± 8,0 dias, nas primíparas e pluríparas, respectivamente (P > 0,05). Todos os estros foram precedidos de uma ou de duas ovulações, sendo que 84,61% aconteceram após uma fase lútea média e os demais após uma muito curta. Não foi observada diferença (P > 0,05) na concentração de insulina e de cortisol entre as primíparas e pluríparas. No entanto, foi observada correlação positiva da concentração de cortisol na semana anterior ao estro com o PIU (P < 0,05) e com o PEPP (P < 0,01). Os perfis de FSH e LH só puderam ser caracterizados em seis animais e nestes foi possível observar a maior concentração precedendo as ovulações. Não foi observada diferença (P > 0,05) no intervalo parto-concepção (IPC) e no número de coberturas por concepção (NCC) entre primíparas e pluríparas (55,8 ± 12,2 dias e 2,0 ± 1,0 coberturas nas primíparas vs 65,7 ± 27,1 dias e 2,1 ± 0,8 coberturas nas pluríparas). A taxa de prenhez (TP) ao final da estação foi de 100% nas primíparas e de 65% nas pluríparas. Experimento 2: no mesmo período da realização do experimento 1, 11 búfalas (grupo controle-GC) foram liberadas para o pasto após a ordenha, sem nenhum manejo adicional. Os resultados de parâmetros reprodutivos e produtivos desses animais (GC) foram comparados aos animais do experimento 1 (GP) para avaliar a influencia da manipulação para pesquisa em parâmetros reprodutivos e produtivos. O GP apresentou PEPP mais cedo (P < 0,05) que o GC (40,4 ± 9,0 dias vs 59,2 ± 24,4 dias, respectivamente), mas não foi observada diferença (P > 0,05) no IPC (61,2 ± 21,3 vs 71,2 ± 30,4 dias GP e GC, respectivamente), bem como na produção média diária e total de leite (4,0 ± 0,7 vs 4,3 ± 0,6 kg/dia e 1263,4 ± 290,0 vs 1284,9 ± 342,4 kg/lactação no GP e GC, respectivamente). Entretanto, o NCC foi maior (P < 0,05) no GP (2,1 ± 0,9) do que no GC (1,5 ± 0,5; P < 0,05). A TP ao final da estação foi de 86% no GP e de 91% no GC. O perfil hormonal na retomada da atividade ovariana apresentou acentuada variação entre os animais. Embora as primíparas apresentem a POPP mais tarde que as pluríparas, não há diferença (P > 0,05) quanto ao PIU, o PEPP, o IPC e o NCC entre estas duas categorias. A manipulação diária dos animais para pesquisa empregada neste experimento, afeta alguns parâmetros reprodutivos, comprometendo o NCC, mas não afeta o IPC e a produção de leite considerando-se o sistema de manejo e níveis de produção do experimento. Búfalas Murrah criadas a pasto na região Centro-Oeste brasileira reiniciam a ciclicidade reprodutiva pós-parto em um período suficientemente curto que permite a produção de uma cria por ano. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Ovarian activity, hormonal profile and their interactions in the postpartum period during decreasing photoperiod, were characterized in this study in primiparous and pluriparous Murrah buffaloes, Brazilian Center West (Experiment 1). At the same time was evaluated the interference of daily handling of the animals submitted to gynecological examination in daily productive and reproductive parameters (Experiment 2). Twenty six buffaloes with eutocic calving during autumn (April and May), with body condition score between 3.5 and 4.0 (1 = emaciated, 5 = very fat), kept on pasture before and after calving throughout the experimental period were used. The animals were mechanically milked once a day, without calf. Experiment 1: 15 buffaloes (RG- research group), 6 primiparous and 9 pluriparous, were submitted to gynecological examination (rectal palpation and transrectal ultrasound) and blood samples from the seventh day after calving until the manifestation of first post-partum estrus (FPPE). Follicular development was observed in the pattern of follicular waves during the postpartum period. On the 7th day postpartum and on the day of first postpartum estrus (FPPE) progesterone (P4) concentration was basal (P4 4 ng / mL) and it was lower (P < 0.05) in primiparous than in pluriparous. The first ovulation postpartum (FOPP) occurred at the end of the first or second follicular wave with no signs of estrus and occurred later (P < 0.05) in primiparous than in pluriparous (20.2 ± 7.5 vs 13,0 ± 4.0 days, respectively). The uterine involution period (UIP) was similar (P> 0.05) in primiparous and pluriparous (25.4 ± 3.9 and 26.3 ± 6.4 days, respectively). The luteal phase was of variable duration (2 to 23 days) and was classified as very short (2 to 5 days), short (6 to 10 days), medium (11 to 18 days) and long (19 days or more). The average duration of the luteal phase resulted in higher concentrations of P4. The FPPE occurred at 38.0 ± 10.8 and 41.9 ± 8.0 days in primiparous and pluriparous, respectively (P > 0.05). All estrus were preceded by one or two ovulations, and 84.61% occurred after an average luteal phase and the other part after a very short time. There was no difference (P > 0.05) in the concentration of insulin and cortisol, between primiparous and pluriparous. However, we observed a positive correlation of cortisol in the week before estrous with UIP (P < 0.05) and the FPPE (P < 0.01). The profiles of FSH and LH could only be characterized in six animals. And on them it was observed the highest concentration preceding ovulation. There was no difference (P > 0.05) in calving-conception interval (CCI) and the number of matings per conception (NMC) between primiparous and pluriparous (55.8 ± 12.2 days and 2.0 ± 1.0 matings in primiparous vs. 65.7 ± 27.1 days and 2.1 ± 0.8 matings in pluriparous). The pregnancy rate (PR) at the end of the season was 100% among primiparous and 65% among pluriparous. Experiment 2: at the same period of the experiment 1, 11 buffaloes (control group-CG) were released to pasture after milking, with no additional handling. The results of productive and reproductive parameters of these animals (CG) were compared to animals in experiment 1 (RG) to evaluate the influence of manipulation for research in reproductive and productive parameters. The RG presented FPPE earlier (P <0.05) than CG (40.4 ± 9.0 days vs 59.2 ± 24.4 days, respectively), but there was no difference (P> 0.05) in CCI (61.2 ± 21.3 vs 71.2 ± 30.4 days RG and CG, respectively), as well as the average daily and total milk production (4.0 ± 0.7 vs 4.3 ± 0,6 kg / day and 1263.4 ± 290.0 vs. 1284.9 ± 342.4 kg / lactation RG and CG, respectively). However, the NMC was higher (P <0.05) in the RG (2.1 ± 0.9) than in the CG (1.5 ± 0.5, P <0.05). PR at the end of the season was 86% in RG and 91% in CG. The hormonal profile in the resumption of ovarian activity showed marked differences among the animals. Although primiparous present the FOPP later than pluriparous there is no difference (P> 0.05) in the UIP, the FPPE, the CCI and the NMC between these two categories. The daily handling of research animals used in this experiment, affects some reproductive parameters, involving the NMC, but does not affect the CCI and milk production considering the management system and production levels of the experiment. Murrah buffaloes raised on pasture in the Brazilian Center west restart reproductive cyclicity postpartum in a short enough period that allows the production of a calf per year.
|
20 |
A depressão pós-parto influencia o cuidado à saúde infantil?Santos, Wallace dos 05 March 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2013. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-06-03T14:20:51Z
No. of bitstreams: 1
2013_WallaceSantos.pdf: 2159537 bytes, checksum: c9b3e34d59909659d52c812e4b7e8e7c (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-06-04T12:00:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2013_WallaceSantos.pdf: 2159537 bytes, checksum: c9b3e34d59909659d52c812e4b7e8e7c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-04T12:00:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2013_WallaceSantos.pdf: 2159537 bytes, checksum: c9b3e34d59909659d52c812e4b7e8e7c (MD5) / A mortalidade infantil, sobretudo no período neonatal, ainda tem apresentado
valores globais expressivos. O Fundo das Nações Unidas para a Infância propôs um
modelo conceitual para avaliar a capacidade e a habilidade do cuidador e da família
em prestar cuidado à criança. O cuidado à saúde infantil depende, prioritariamente,
da capacidade materna de cuidar, que, por sua vez, pode ser comprometida pela
depressão pós-parto. Não se dispõe de estimativas nacionais sobre este tipo de
depressão, mas há estudos pontuais no Brasil que encontraram prevalências
variando de 10,8% a 39,4%, o que pode indicar um problema de saúde pública. Este
estudo objetivou analisar a relação entre o cuidado à saúde infantil e seus preditores, enfatizando a depressão pós-parto, bem como identificar a concordância
entre duas versões da Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo usadas no Brasil. Utilizaram-se dados secundários do inquérito “Chamada Neonatal”, que
estudou, dentre outros fatores, a depressão em mães de menores de três meses de
idade, residentes em municípios selecionados da Amazônia Legal e da Região Nordeste do Brasil. Avaliou-se o grau de concordância entre as duas escalas, por meio do teste kappa (n=3.891). Construiu-se um índice como proxy de cuidado à saúde infantil, a partir das variáveis: situações de aleitamento materno e imunização,
hospitalização e o peso por idade. Nesta investigação testaram-se inicialmente variáveis socioeconômicas, maternas, infantis e de sintomas de depressão (n=3.921) por meio de análise univariada, identificando aquelas com valor de p<0,20, para compor a regressão logística. Na regressão, calcularam-se os odds ratio bruto e ajustado de cuidado à saúde infantil inadequado. Na avaliação do grau de concordância entre a escala original, composta por 10 questões e a versão curta, com seis perguntas, houve concordância substancial ou quase perfeita entre as duas versões para a prevalência de sintomas de depressão pós-parto, bem como para todas as variáveis testadas. Encontrou-se 84,3% de cuidado adequado e 21% das mães com sintomas de depressão. Baixo peso ao nascer, presença de sintomas de depressão, inadequação do pré-natal e criança do sexo masculino associaram-se ao cuidado inadequado. Contudo, o odds ratio ajustado apontou apenas o baixo peso ao nascer, residir no interior e a existência de sintomas de depressão como correlatos à inadequação deste cuidado. Os resultados confirmaram a hipótese de que cuidado à saúde infantil é correlato à presença de sintomas de depressão pós-parto, como também peso ao nascer e ao local de moradia. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Infant mortality has presented significant values, mainly in the neonatal period, in the
world. The United Nations Children's Fund proposed a conceptual model useful for assessing the capacity and skill of the caregiver and family in providing child care. The child health care depends primarily on the maternal capacity of care, which can be compromised by postpartum depression. National estimates on this type of depression are not available, however specific studies in Brazil have found prevalence ranging from 10.8% to 39.4%, which may indicate a public health problem. This study aimed to analyze the relations between child health care and its predictors, emphasizing the postpartum depression, and to identify the agreement between the two versions of the Edinburgh Postnatal Depression Scale used in Brazil. We used secondary data from the “Neonatal Survey”, which that studied, among other factors, the depression in women with children below 3 months of age,
living in the Amazon and Northeast regions of Brazil. We assess the level of agreement between the two versions of the scales using kappa test (n = 3,891). We
constructed an index as a proxy for child health care, based on these variables: breastfeeding and immunization status, hospitalization and weight for age. In assessing child health care, we tested socioeconomic, maternal and child variables and depression symptoms (n = 3,921), initially by univariate analysis, to identify those with p <0.20 to compose the logistic regression model. We calculated the crude and adjusted odds ratio of inadequate child health care. The kappa test showed substantial or almost perfect agreement between the short (composed of 6 questions) and full (composed of 10 questions) versions of the Edinburgh Postnatal Depression Scale for the depression symptoms prevalence, as well as for all variables tested. We found 84.3% of adequate care and 21% of mothers with depression symptoms. Low birth weight, presence of depression symptoms, inadequate prenatal and infant males were associated with inadequate care. However, the adjusted odds ratio just showed that low birth weight, to live in the
interior and the existence of depression symptoms are correlates to the inadequacy
of this care. Results support the assumption that child health care is correlated to postpartum depression symptoms, as well as birth weight and place of residence.
|
Page generated in 0.0525 seconds