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Avaliando a qualidade de vida do adolescente com epilepsia

Barbosa, Fernanda Doretto 03 August 2018 (has links)
Orientador: Elisabete Abib Pedroso de Souza / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T19:34:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barbosa_FernandaDoretto_M.pdf: 615075 bytes, checksum: d61139c80c5478ea50d7b5c4633d4eff (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Na adolescência, a epilepsia é a enfermidade neurológica mais freqüente, com prevalência de 4,7/1000 entre 10-14 anos e 3,9/1000 entre 15-19 anos de idade. Quando o período da adolescência encontra-se associado a uma condição crônica como a epilepsia, podem surgir algumas repercussões na Qualidade de Vida (QV) do adolescente. O presente trabalho teve como principal objetivo avaliar a QV do adolescente com epilepsia. Através de um questionário elaborado e analisado estatisticamente, foram avaliados 35 adolescentes tendo como critério de inclusão: diagnóstico de epilepsia há mais de dois anos, faixa etária entre 11 e 19 anos, não portador de retardo mental ou doença psiquiátrica evidente. A QV dos adolescentes mostrou-se afetada em relação aos aspectos sociais, emocionais e de auto conceito. Dados de confiabilidade e validade do questionário, assim como efeitos psicoterapêuticos envolvidos na avaliação também são discutidos. Pesquisar a adolescência parece ser desafiador, por se tratar de um tema que vem se estruturando como especificidade há pouco tempo na área de saúde, no entanto colaborar em algum sentido para o aumento de QV dos adolescentes com epilepsia incentiva novos trabalhos acerca deste tema / Abstract: Epilepsy is the most common chronic disease during the adolescence with a prevalence of 4.7/1000 when aging 10-14 years and 3.9/1000 when aging 10-14 years. When adolescence is addicted to a chronic disease as epilepsy some repercussion might harm the adolescence Quality of Life (QoL). This study had the main objective to evaluate the adolescence QoL. The questionnaire used in this study was elaborated and statistically analyzed. Thirty five adolescents who diagnose of epilepsy over two years were evaluated they aged from 11-19 years and didn¿t have any psychiatric disorders or evident mental disease. The social emotional and self esteem aspects influenced the adolescents QoL. The reliability as well psychotherapeutics effects involved in QoL evaluation were also discussed. Researches involving the adolescence seem to be a challenge because it¿s been studied in medical area for not long. However any contribution to the improvement of the QoL of adolescents with epilepsy motivate new studies involving this subjective / Mestrado / Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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Qualidade de vida e diabetes : limitações fisicas e culturais de um grupo especifico

Modeneze, Dênis Marcelo 03 August 2018 (has links)
Orientador : Roberto Vilarta / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-03T19:46:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Modeneze_DenisMarcelo_M.pdf: 737366 bytes, checksum: b3c13a3645bf3ceed4dd76c80be0a393 (MD5) Previous issue date: 2004 / Mestrado
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Avaliação do nível de satisfação com a vida de pacientes submetidos à expansão maxilar cirurgicamente assistida e o seu impacto na qualidade de vida

Fernando do Amaral, Marcelo 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:56:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3583_1.pdf: 965653 bytes, checksum: c4808d78c45deb48b169f291844d7650 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Objetivo: O objetivo deste trabalho é o de avaliar o impacto da expansão maxilar cirurgicamente assistida (EMCA) na qualidade e satisfação de vida de pacientes. Materiais e Métodos: A amostra consistiu de 30 pacientes, de ambos os sexos, submetidos à EMCA. Todos os pacientes responderam o Oral Health Impact Profile (OHIP-14) para a avaliação da percepção do impacto bucal na qualidade de vida e ao Satisfation with life Scale (SWLS) na mensuração da satisfação com a vida. Resultado: Pacientes, entre 18 a 35 anos de idade (média 24,57± 4,84) participaram do estudo. O sexo feminino foi predominante com 63,3%. No OHIP-14 as maiores pontuações detectadas, no pré-operatório foi durante a fala (80%) e no pós-operatório o maior impacto ocorreu relacionado a dor (10%). Uma significância estátistica (p < .001), foi obtida na comparação entre as médias dos escores totais das variáveis do OHIP-14 antes (24,83) e OHIP-14 depois (17,57), e nos domínios da limitação funcional (p = .001), dor física (p = .003), deficiência física (p = .012), e déficit social (p = .043). Na avaliação da escala de satisfação com a vida ( ESV) observa-se um alto nível de satisfação presente na amostra. Conclusão: Na avaliação dos impactos da EMCA na qualidade de vida dos indivíduos, através do OHIP-14 observa-se que a limitação funcional e a dor física são os domínios que mais afetam os pacientes no pré-operatório e são os domínios que apresentam a maior redução percebida pelos
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Impacto dos distúrbios da deglutição na qualidade de vida de parkinsonianos

MENEZES, Danielle Carneiro de 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:56:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1304_1.pdf: 5481600 bytes, checksum: f7211221e3ad2b9aea8a3e84f723b0e2 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira / Introdução: A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade crônica e progressiva, ocasionada pela degeneração dos neurônios dopaminérgicos da substância negra, que resulta em alterações no sistema motor, como: tremor em repouso, bradicinesia, rigidez muscular e alterações nos reflexos posturais. Com o agravamento do estado clínico geral, o parkinsoniano pode apresentar comprometimento na deglutição, que representa um declínio funcional determinante para o detrimento da qualidade de vida (QV). Objetivo: Avaliar o impacto dos distúrbios da deglutição na qualidade de vida dos indivíduos com doença de Parkinson. Método: Trata-se de um estudo descritivo e transversal, composto por 62 indivíduos com DP idiopática e 41 indivíduos sem a doença, avaliados no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco. Os instrumentos utilizados foram: a escala original de Hoehn & Yahr e o questionário de Qualidade de Vida em Disfagia (Quality of Life in Swallowing Disorders SWAL-QOL). O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, sob o registro CEP/CCS/UFPE nº 337/08. Resultados: A partir da análise dos dados, verifica-se que a QV em disfagia dos parkinsonianos foi estatisticamente significante (p<0.0001), principalmente na análise entre o estágio 1 e 4 da doença, de acordo com o escore geral. Em relação aos domínios específicos do SWAL-QOL, houve diferença significante nos domínios de deglutição como um fardo, duração da alimentação, comunicação, função social, sono e fadiga, comparando-se os estágios 1 e 2 com o estágio 4. Constatou-se que os indivíduos em qualquer estágio da DP apresentam prejuízos na QV em disfagia em relação às pessoas sem a doença (p<0.0001). Na análise dos domínios do instrumento, verificou-se que a há significância a partir do estágio 2, em relação as pessoas sem a doença. Após este estágio a pontuação decresce expressivamente, representando dano na QV em disfagia. Conclusão: A qualidade de vida em relação à deglutição dos parkinsonianos é prejudicada conforme a progressão da doença. A aplicação do SWAL-QOL na população analisada fornece informações relevantes sobre a deglutição e outras manifestações decorrentes do declínio desta função, o que permite um melhor delineamento da assistência
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Avaliação da qualidade de vida de pacientes com lesão medular acompanhados em regime ambulatorial

MELO, Valdenice Rumão de 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1427_1.pdf: 1631568 bytes, checksum: ad12d95e352e6e0ddb52872d25a4e679 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / A lesão medular é uma síndrome neurológica complexa do ponto de vista orgânico, social e psicológico e de dimensões catastróficas, para o paciente, família e a sociedade. Estatísticas indicam maior incidência em pessoas jovens e na fase mais produtiva de suas vidas, o que torna essa lesão um grande problema de Saúde Pública. Pela complexidade das complicações possíveis, requer assistência de equipe multidisciplinar com dinâmica interdisciplinar. A reabilitação dos portadores de lesão medular é parte integrante dos cuidados de enfermagem, através da Sistematização da Assistência na fase aguda e após a alta hospitalar. Os alvos do trabalho de reabilitação são: restaurar a independência do paciente, auxiliar na recuperação da autoestima e criar condições para uma vida de qualidade. Este estudo teve como objetivos auxiliar na construção do perfil epidemiológico do lesado raquimedular tratados na região Nordeste do Brasil e avaliar a qualidade de vida do paciente com lesão medular em regime ambulatorial. Para tanto, analisou-se dados obtidos de 24 pacientes com lesão medular, de ambos os sexos com idade variando de 15 a 64 anos, em acompanhamento no Programa Multidisciplinar de Cuidados ao Paciente com Lesão Medular do Hospital Getúlio Vargas. Trata-se de um estudo observacional, com abordagem quantitativa dos problemas relacionados à qualidade de vida, utilizando, como instrumento de avaliação da qualidade de vida, o Medical Outcome Study - SF 36, versão em português. O significado de qualidade de vida para os pacientes entrevistados relacionou-se à avaliação dos domínios de qualidade de vida, sendo verificado, após seis meses de acompanhamento pelo programa, que a percentagem de qualidade de vida nos domínios variou de 16,6% a 61%, sendo, em ambas as avaliações, os mais comprometidos, o aspecto físico e a capacidade funcional, seguindo-se, respectivamente, do aspecto emocional e social. Foram observadas pontuações mais favoráveis na segunda avaliação em todos os domínios, sendo, no entanto, mais evidenciada no aspecto social e dor, e menor influência foi observada nos domínios vitalidade e saúde mental. A partir dos resultados obtidos, concluiu-se que o reconhecimento do perfil epidemiológico e da estimativa da qualidade de vida em pacientes com lesão raquimedular permite identificar as medidas mais efetivas nesse cuidado e orienta as correções necessárias ao tratamento vigente, dessa forma, o direcionamento de esforços e recursos terá maiores chances de resultar em modificações positivas na qualidade de vida a partir da ótica do paciente com lesão raquimedular
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Distorções do pensamento em pacientes deprimidos, sem sintomas psicóticos: freqüência e tipos

MEDEIROS, Heydrich Lopes Virgulino de 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1458_1.pdf: 561431 bytes, checksum: c57927fa563879d8c3d7a24f0974eaa0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Universidade Federal de Pernambuco / O transtorno depressivo maior (TDM) é uma das enfermidades psiquiátricas mais comuns do mundo, com alto poder de gerar incapacidade nos indivíduos acometidos. Sua prevalência oscila entre 5,1 e 15,7%, dependendo da literatura consultada. Tem sido crescente o interesse, dentro do quadro clínico depressivo, para o impacto das distorções do pensamento (DP) relacionadas a esta enfermidade. Tais distorções, como o pensamento suicida, podem trazer conseqüências graves e irreversíveis. Outras DP podem ter forte associação com a ideação suicida, como a idéia de culpa e a desesperança, necessitando assim de melhor compreensão e pesquisa quanto ao seu surgimento e associação com parâmetros clínicos e sóciodemográficos, bem como impacto na qualidade de vida. O presente trabalho objetivou identificar com que freqüência estes pensamentos ocorrem em indivíduos deprimidos. Neste estudo, foi entrevistada uma amostra de 75 pacientes, entre 18 e 65 anos, de ambos os gêneros, todos atendidos no sistema público e moradores do município de João Pessoa. O diagnóstico de TDM seguiu os critérios para episódio depressivo do DSM-IV, utilizando a SCID-I. As distorções foram identificadas utilizando o Inventário de Beck para Depressão (IBD) e para qualidade de vida usou-se a WHOQOL-Bref. As DP encontradas com maior freqüência foram: Desesperança (69,3%), hipocondria (62,7%), Idéias de fracasso (61,3%) e Desejo de morte (60,0%). Houve associação estatisticamente significativa entre má qualidade de vida observada no domínio psicológico da WHOQOL-Bref e a presença das DP. Apesar das limitações do estudo quanto ao tamanho da amostra, concluímos que a presença dessas distorções do pensamento na depressão foi significativamente elevada, merecendo plena investigação por parte dos psiquiatras, e que tais padrões de pensamentos podem prejudicar a qualidade de vida dos indivíduos acometidos de depressão
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Orientações fisioterapêuticas prévias à mastectomia radical modificada na redução de complicações pós-operatórias

Milena Veras Lima, Flávia 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2819_1.pdf: 1000352 bytes, checksum: d56b6f5daf492e8e397bc636e3444246 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introdução: A literatura disponível sobre o assunto é unânime em destacar a importância da fisioterapia em todas as fases após a cirurgia de mama. Entretanto, ainda há poucos estudos que comprovam a eficácia e importância da fisioterapia no pré-operatório e não há consenso por parte dos profissionais da área de saúde a respeito da importância de uma conduta ser iniciada nesta fase. Objetivos: Avaliar a influência das orientações fisioterapêuticas dadas no pré-operatório, quanto aos cuidados com o membro e exercícios que devem ser feitos num pós-operatório imediato na recuperação funcional e na qualidade de vida da paciente pós-mastectomia radical modificada. Métodos: Foi selecionada, de forma aleatória (através de um sorteio), uma amostra de 27 pacientes que foram divididas em dois grupos. O grupo controle, composto por 15 pacientes, recebiam apenas uma lista com orientações de cuidados com o membro no pré-operatório e o grupo experimental, composto por 12 pacientes, recebiam a lista com orientações e uma lista de exercícios. As pacientes dos dois grupos foram avaliadas no pré, no pósoperatório (PO) imediato e no pós-operatório tardio através da ficha de avaliação que continha: dados pessoais, escala de dor (EVA), perimetria e goniometria e questionário de qualidade de vida (SF-36). A análise estatística foi feita através do software SPSS comparando-se a recuperação intra-grupo, através do Teste de Wilcoxon e inter-grupo, através do Teste de U de Mann-Whitney. Sendo considerado estatisticamente significante p < 0,05. Resultados: Observamos no pós-operatório imediato um aumento no nível de dor para ambos os grupos, sendo significativo apenas para o grupo experimental; um aumento no volume do membro homolateral à cirurgia, significativo para ambos os grupos; e uma redução na amplitude de movimento(ADM) em quase todos os arcos analisados, também para ambos os grupos. Estas alterações voltaram a se normalizar no pós-operatório tardio, restando apenas uma limitação na ADM da flexão e abdução do ombro em ambos os grupos. Ao analisarmos a qualidade de vida, observamos um prejuízo na capacidade funcional de ambos os grupos no pós-operatório imediato, e uma melhora neste domínio no pós-operatório tardio; uma piora no domínio limitação por aspectos físicos no pós-operatório tardio, apenas para o grupo controle; e uma melhora no domínio estado geral de saúde no pós-operatório tardio, significativo também, apenas para o grupo controle. Não observamos diferenças significativas nos resultados entre os dois grupos. Conclusões: As orientações fisioterapêuticas trouxeram benefícios para as participantes do estudo, tanto na melhora das alterações físico funcionais, quanto na qualidade de vida das mulheres submetidas à mastectomia radical modificada
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Impacto da perda dentária no desempenho de atividades diárias: estudo de caso-controle

de Melo Carvalho Mendonça, Bethânia January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8533_1.pdf: 575048 bytes, checksum: 677773b04e0b827f41c2f9b162574415 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Com o objetivo de estabelecer a relação entre os aspectos relacionados ao número de dentes presentes na cavidade bucal e o impacto no desempenho diário, foi realizado um estudo do tipo caso-controle, que incluiu 75 pacientes voluntários que se apresentavam em tratamento odontológico e que foram divididos em três grupos: arco curto (caso), dentadura completa e desdentado. Para avaliar o impacto foi utilizado o IODD (Índice dos Impactos Odontológicos no Desempenho Diário). Os resultados evidenciaram que 81,3% da amostra foi constituída por mulheres, 16% dos pesquisados teve pelo menos uma atividade diária afetada. Embora não tenha sido registrada diferença significante entre os grupos em relação a cada uma das atividades, destaca-se que: o percentual dos que tiveram a atividade mais afetada foi menos elevada no grupo de arco completo, para as atividades: mastigar, falar / pronunciar palavras claramente e sorrir; e o menor percentual de atividades afetadas ocorreu no grupo controle desdentado, para as atividades: limpar a boca/escovar os dentes e dormir. Em relação à média do IODD, esta foi menos elevada no grupo controle com arco completo e foi similar entre os outros dois grupos. As médias das variáveis: freqüência e severidade dos impactos foram menos elevadas no grupo controle arco completo e tiveram valores aproximados nos outros dois grupos. Com base nos resultados, pôde-se concluir que não foram registradas diferenças significativas entre os grupos em relação a cada uma das atividades diárias afetadas
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Qualidade de vida em estudantes universitarios de educação fisica

Oliveira, Jose Ari Carletti de 12 October 1999 (has links)
Orientador: Liliana Andolpho Magalhães Guimarães / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-25T20:56:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_JoseAriCarlettide_M.pdf: 2792338 bytes, checksum: 186be47209884b6280bc1c14f2af9fc6 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: Objetivo- O propósito do presente trabalho foi conhecer a Qualidade de Vida de uma amostra de estudantes de Educação Física, caracterizá-Ia do ponto de vista sóciodemográfico bem como compará-Ia à uma amostra controle. Material, participantes e método-. Foi realizado um estudo descritivo no qual participaram 178 alunos (46,5%) de ambos os sexos, na faixa etária de 19 a 50 anos, dos 4 anos do curso, dos períodos diurno e noturno que compõe o corpo discente total (N=383) da ESEFJ, Jundiaí, SP. Procedeu-se a aplicação dos questionários: WHOQOL - 100 e o de caracterização sócio-demográfica Resultados. Os dados foram avaliados através de comparações de média utilizando-se o teste t de Student para as variáveis sócio-demográficas quantitativas e Qui-quadrado para as qualitativas. Essas variáveis foram: idade, sexo, estado civil, trabalhar ou não, qual a área de trabalho, período que cursa a escola, tempo de locomoção e meio de locomoção, ano que cursa e como paga a faculdade, e os 6 domínios (fisico, psicológico, independência, relações sociais, ambiente e espiritualidade) que compõe a QV. Realizou-se também comparações intra-grupo e com o grupo-controle (FLECK, 1999)., Da ACM emergiram 4 '1ipos" diferentes de alunos que quando comparados com a média geral amostra permitiu classificar a QV em 3 níveis: alta, média e baixa. Conclusões- Os resultados mostraram que trabalhar, em especial em Educação Física, assim como ter mais anos de escolaridade, idade mâís elevada, ser casado, apresentar tempo de locomoção mais curto para ir a faculdade, pagar a faculdade com recursos próprios, ter carro e estudar no período noturno são variáveis significativamente importantes para alta QV nesta amostra.. Em contrapartida, estudar no período diurno, ser do sexo feminino, ter idade entre 19 e 26 anos, depender de condução coletiva e demorar mais de 45' para vir a faculdade, são variáveis que nesta amostra, de~crevem a pior QY / Abstract: Objective - The purpose of this work was to know the Quality of Life of a sample of Physical Education students, to characterize it from a social-demographic point of view and to compare it with a controlled sample. Material, participants and method - A descriptive study was carried on with 178 sutdents (46,5%) both male and female, ranging from 19 to 50 years old, attending fiom the first to the fourth annual term, from morning and evening classes who compound ESEFJ'student body in Jundiaí, SP. The WHOQOL - 100 and the social-demographic characterization questionnaires were applied. Results - The data were evaluated through average comparisons using the test t of student to the quantitative social-demographic variables and Qui - square to the qualitative ones. These variables were: age, seXo marital status, having an occupation or not, which occupational area, time of school attendance, how and how long they take to get to the college, which annual term they are enrolled in, how the college is paid and the 6 skills (physical, psychological, independence, social relations, atmosphere and spirituality), which compound the QOL. Intra-gJ:oup and controlled-group comparisons were also carried on (FLECK, 1999). Four different kinds of students raised fiom ACM. When they were compared with the general average, the sample permitted to classify the QOL into 3 levels: high, medium and low. Conclusions - The results show that working, especially in Physical Education, as weU as having more advanced leveI of education, older age, being married, spending less time for getting to the college, paying the college with own money, having a car and studying at night are important meaningtUJ. variables for the high QOL in this sample. On the other hand, studying in the morning, being female, being between 19 and 26 years old, depending on collective means of transport and taking more than 45 minutes to get to college are variables which describe the worst QOL in this sample / Mestrado / Saude Mental / Mestre em Ciências Médicas
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Cancer de mama, menopausa e qualidade de vida

Conde, Delio Marques 23 March 2005 (has links)
Orientadores: Aarão Mendes Pinto Neto, Cesar Cabello dos Santos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T03:14:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Conde_DelioMarques_D.pdf: 401311 bytes, checksum: 293a4935f5aaaa20a32e9afb8afbc63f (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Objetivos - Comparar a prevalência de sintomas climatéricos, a proporção de mulheres com atividade sexual e a qualidade de vida (QV) em mulheres com e sem câncer de mama e identificar os fatores associados à QV em mulheres com câncer de mama. Sujeitos e Métodos: Realizou-se um estudo de corte transversal em mulheres com idade entre 45 e 65 anos, não usuárias de terapia hormonal ou tamoxifeno nos últimos seis meses. As participantes foram selecionadas nos Ambulatórios de Oncologia Mamária e de Menopausa do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas. Foram incluídas 97 mulheres com câncer de mama e 85 sem câncer de mama. As características sociodemográficas, clínicas e a prevalência de sintomas climatéricos foram descritas em cada grupo. A QV foi avaliada através do questionário Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey (SF-36). Para comparar as características sociodemográficas e clínicas entre os grupos foram utilizados os testes t de Student e exato de Fisher. Modelos de regressão logística múltipla e de regressão linear foram aplicados com controle de potenciais variáveis confundidoras. A seguir, o modelo generalizado linear permitiu identificar os possíveis fatores associados à QV de mulheres com câncer de mama. Resultados: A média de idade das mulheres com câncer de mama foi de 53,2±6,2 anos e daquelas sem câncer foi de 57,8±4,9 anos (p<0,01). A média de idade à menopausa foi de 47,2±5,1 anos e de 47,4±4,9 anos para mulheres com e sem câncer de mama (p=0,76), respectivamente. Aproximadamente 25% das mulheres com câncer e 4,7% das participantes sem câncer estavam na pré-menopausa (p<0,01). Não houve diferenças na prevalência de sintomas climatéricos entre os grupos. Dentre os sintomas vasomotores, as ondas de calor foram os mais prevalentes com uma freqüência de 53,6% para mulheres com câncer e de 50,6% para aquelas sem câncer (p=0,70). Mulheres com câncer de mama relataram menos atividade sexual (51,5%) do que mulheres sem câncer (62,4%) (p<0,01). A QV foi boa nos dois grupos. Houve diferença no domínio capacidade funcional, com mediana dos escores de 90 para o grupo com câncer e de 75 para o grupo sem câncer (p<0,01). Os sintomas climatéricos, ser casada, estado de pós-menopausa e a cirurgia conservadora de mama associaram-se negativamente à QV de mulheres com câncer de mama. Conclusões: A prevalência de sintomas climatéricos foi similar em mulheres com e sem câncer de mama. A atividade sexual foi menos freqüente em mulheres com câncer de mama. A QV foi boa em mulheres com e sem câncer de mama, porém mulheres com neoplasia maligna de mama apresentaram melhor capacidade funcional. Foram identificados fatores que se associaram negativamente à QV e que representam eventos comuns na vida da mulher (sintomas climatéricos, pós-menopausa e ser casada), devendo ser alvo de futuras intervenções que minimizem suas repercussões sobre a QV. Estes aspectos devem ser discutidos entre os profissionais de saúde e as mulheres com câncer de mama, para que estas, uma vez informadas, possam decidir conjuntamente na escolha da opção terapêutica / Abstract: Objectives - To compare the prevalence of menopausal symptoms, ratio of sexually active women and quality of life (QOL) in women with and without breast cancer and identify factors associated with QOL in breast cancer patients. Subjects and Methods: A cross-sectional study was conducted on women aged between 45 and 65 years, who had not received hormone therapy or tamoxifen in the last six months. Participants were selected from the Breast Cancer and Menopause Outpatient Facilities of the Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher at the Universidade Estadual de Campinas. Ninety-seven women with breast cancer and 85 women without breast cancer were included. Sociodemographic and clinical features, and prevalence of menopausal symptoms were described in each group. QOL was assessed by the Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey (SF-36) questionnaire. To compare sociodemographic and clinical features between groups, the Student¿s t test and Fisher¿s exact test were used. Multiple logistic regression and linear regression models were used to control for potential confounding variables. Then, the generalized linear model allowed identification of the likely factors associated with QOL in women with breast cancer. Results: The mean age was 53.2±6.2 years for participants with breast cancer and 57.8±4.9 years for those without breast cancer (p<0.01). The mean age at menopause was 47.2±5.1 years and 47.4±4.9 years for women with and without breast cancer (p=0.76), respectively. Approximately 25% of women with cancer and 4.7% of participants without cancer were premenopausal (p<0.01). There was no difference between groups on the prevalence of menopausal symptoms. Among vasomotor symptoms, hot flashes were the most prevalent symptoms with a frequency of 53.6% for women with cancer and 50.6% for those without cancer (p=0.70). Women with breast cancer reported having less sexual activity (51.5%) than women without cancer (62.4%) (p<0.01). QOL was good in both groups. There was a significant difference regarding the physical functioning dominion, with a median score of 90 for the cancer group and 75 for the group without cancer (p<0.01). Menopausal symptoms, being married, postmenopausal status and breast-conserving surgery were negatively associated with QOL in women with breast cancer. Conclusion: The prevalence of menopausal symptoms was similar in women with and without breast cancer. Sexual activity was less frequent in women with breast cancer. QOL was good in women with and without breast cancer, although women with breast cancer have better physical functioning scores. Factors that were negatively associated with QOL and represented common events in a woman¿s life (menopausal symptoms, postmenopause and being married) were identified. These factors should be the target for future interventions to minimize their repercussions on QOL. Health care professionals must discuss these issues with breast cancer patients to inform women about the treatment options available and help them decide on the most suitable therapy / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia

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