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Nível de atividade física, qualidade do sono, sonolência diurna excessiva e exercício físico de policiais militares / Level of physical activity, sleep quality, excessive daytime sleepiness and exercise of military policeBernardo, Valdeni Manoel 22 July 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-07-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research was carried out from two basic aims that sought to contemplate the descriptive and experimental steps: a) verify the associations between level of physical activity, sleep quality, excessive daytime sleepiness and demographic characteristics of military police of Florianópolis of the Military Police State of anta Catarina; b) analyze the effects of aerobic swimming exercise on sleep quality and excessive daytime sleepiness military police of Florianópolis of the Military Police of the State of Santa Catarina. The population was characterized by military police officers who work in the Greater Florianópolis region, a total of 975 subjects (N1 = 27). The sample of descriptive study was composed by availability between the military police who respected the inclusion and exclusion criteria, a total of 438 subjects (n1) and the sample of semi-experimental study was obtained by division the subjects into two intervention groups physical exercise swimming according to the intensity (moderate
versus high) and a control group, composed of nine subjects in each of them (n2 = 27). The instruments used were: a) evaluation form about demographic and anthropometric
data; b) physical activity questionnaire; c) quality questionnaire Pittsburgh Sleep; and d) of Epworth Sleepiness Scale. The subjects of both swimming exercise intervention groups participated in this activity for 10 weeks, on non-consecutive days, with three weekly sessions of 60 minutes each session. Prescription of exercise swimming was performed using the anaerobic threshold (LAN) 1 and 2 determined indirectly by calculation based on individual time for performing 50, 100 and 200 meters in crawl and backstroke. These groups underwent the volume of the swimming crawl and backstroke into the heart rate zone corresponding to the LAN 1 and 2. It can be concluded that the military police had high levels of physical activity and bad sleep quality, although not identified significant associations between these variables. It can also conclude that the police officers who work mainly in the administrative are more
likely to be less active when compared to the policemen operating predominantly in operational services. It can also conclude that physical exercise program of highintensity swimming contributed to significant reductions in quality score cops sleep. / Esta pesquisa foi realizada a partir de dois objetivos básicos que buscaram contemplar as etapas descritiva e experimental: a) verificar as associações entre nível de atividade física, qualidade do sono, sonolência diurna excessiva e características demográficas de policiais militares da Grande Florianópolis da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina; b) analisar os efeitos do exercício aeróbio de natação sobre a qualidade do sono e sonolência diurna excessiva de policiais militares da Grande Florianópolis da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. A população foi caracterizada pelos policiais militares que atuavam na região da Grande Florianópolis, perfazendo um total de 975 sujeitos (N). A amostra do estudo descritivo foi composta por disponibilidade entre os policiais militares que respeitaram os critérios de inclusão e exclusão, perfazendo um total de 438 sujeitos (n1) e a amostra do estudo semiexperimental foi obtida com divisão dos sujeitos em dois grupos de intervenção de exercício físico de natação de acordo com a intensidade (moderada versus alta) e um grupo controle, todos compostos por nove sujeitos em cada um deles (n2=27). Foram adotados os seguintes instrumentos: a) ficha de avaliação sobre dados sociodemográficos e antropométricos; b) questionário de atividade física; c) questionário de qualidade do sono de Pittsburgh; e d) escala de Sonolência de Epworth. Os sujeitos de ambos os grupos da intervenção de exercício físico de natação participaram desta atividade durante 10 semanas, em dias não consecutivos, com três sessões semanais, de 60 minutos cada sessão. A prescrição do exercício físico de natação foi efetuada utilizando-se o limiar anaeróbio (LAN) 1 e 2 determinado de maneira indireta através do cálculo baseado no tempo individual para a realização de 50, 100 e 200 metros nos estilos crawl e costas. Esses grupos realizaram o volume de nado no estilo crawl e costas dentro da zona de frequência cardíaca correspondente ao LAN 1 e 2. Pode-se concluir que os policiais militares apresentaram alto nível de atividade física e qualidade do sono ruim, apesar de não serem identificadas associações significantes entre estas variáveis. Pode-se concluir também que os policiais militares que atuam predominantemente no administrativo apresentam maior probabilidade de serem menos ativos quando comparados aos policiais que atuam predominantemente em serviços operacionais. Pode-se concluir ainda que o programa de exercício físico de natação de alta intensidade contribuiu para reduções significativas no índice de qualidade do sono de policiais.
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Estresse e recuperação de atletas de futebol de alto rendimento em treinamento / Stress and recovery in high performance soccer athletes in trainingCruz, Whyllerton Mayron da 10 August 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-08-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The study aimed to investigate stress and recovery in high performance soccer athletes in different circumstances during the beginning of the season. The current field work is characterized as an evaluative, descriptive single-subject design, ex-post-facto. Twelve high performance male soccer athletes from a professional team from Santa Catarina State accredited to the Brazilian Soccer Confederation participated in the investigation. The athletes were intentionally selected by convenience and classified according to Brandt (2008) adapted General Characterization Questionnaire. Data were collected with the following instruments: Recovery-Stress Questionnaire RESTQ-Sports (KELLMANN & KALLUS, 2001); Mood Scale, validated by Rohlfs (2008); Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI, BUYSSE et al. 1989), validated in Brazil (KONRAD, 2005). These methods took place in three different circumstances during the training: A1: Initial evaluation Beginning of competitive season in 2009; A2: Evaluation after three weeks of training and A3: Evaluation after six weeks of training. Data were analyzed using the software SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) version 13.0, and both descriptive and inferential statistics were obtained for the analysis. Results showed that the athletes are young (17,83 years of age, ±0,57), their average height is 179,67 cm (±5,56), average weight is 71,83 kg (±6,7), and they showed a good self-evaluation of health. In all different circumstances of training, low stress and high recovery levels were seen, with significant differences in the varying fatigue (p=0,004). Mood was found appropriate for athletes considering the training schedule, emphasizing significant differences in tension (p=0,013), fatigue (p=0,016) and mental confusion (p=0,041). The scores for the sleep quality evaluation did not change and remained in a level considered good. Stress and recovery did not correlate with the variables mood and sleep quality in all three circumstances of training, what may suggest that the evaluations might be done separately. The results support the hypothesis that single-subject evaluations are more reliable than group ones when concerning athletes, mostly when considering psychological, performance and health parameters of high performance soccer players during hard training. / O estudo teve por objetivo investigar o estresse e a recuperação de atletas de futebol de alto rendimento em diferentes momentos durante o treinamento no início da temporada. Caracterizado como uma pesquisa de campo, trata-se de um estudo de caso avaliativo descritivo, ex-post-facto. Participaram desta investigação 12 atletas de futebol de alto rendimento do sexo masculino de um clube profissional do Estado de Santa Catarina credenciado a Confederação Brasileira de Futebol. Os atletas foram selecionados intencionalmente e por conveniência sendo classificados conforme os itens do questionário de caracterização geral adaptado de Brandt (2008). Para a coleta de dados foram utilizados os seguintes instrumentos: Questionário de avaliação do estresse e recuperação - RESTQ-Sports (KELLMANN e KALLUS, 2001); Instrumento de Avaliação dos Estados de Humor, validado por Hohlfs, (2006). Questionário de Avaliação da Qualidade do sono Pittsburgh Sleep Quality Index PSQI (BUYSSE et al., 1989) validado para o Brasil (KONRAD, 2005). Essas medidas foram realizadas em três momentos distintos no treinamento: A1 (Avaliação Inicial) - início da temporada competitiva no ano de 2009; A2 - Avaliação após 3 semanas do início do treinamento e A3 - Avaliação após 6 semanas da realização dos treinamentos. Os dados foram tabulados e analisados no programa Statistic Package for Social Sciences SPSS versão 13.0 sendo utilizada estatística descritiva e inferencial para análise. Os resultados indicaram que os atletas são jovens (17,83 anos ±0,57), estatura (179,67 cm ±5,56) e peso médio (71,83 kg ±6,7) e possuem uma boa auto-avaliação de saúde. Apresentaram baixo estresse e alta recuperação nos diferentes momentos de treinamento com diferença significativa para a variável fadiga (p= 0,004). Os estados de humor revelaram-se dentro de um padrão adequado para atletas considerando a demanda de treinamento, destacando diferenças significativas para tensão (p=0,013), fadiga (p=0,016) e confusão mental (p=0,041). Os escores das avaliações da qualidade do sono não se alteraram e permaneceram dentro de um indicativo considerado bom. O estresse e a recuperação não se correlacionaram com as variáveis de estados de humor e com as dimensões da qualidade do sono nos três momentos distintos de treinamento, isso pode indicar que as avaliações devam ser realizadas separadamente. Estes resultados apóiam a hipótese de que avaliações individuais são mais fidedignas que avaliações de grupos de atletas, principalmente quando se consideram os fatores psicológicos, de desempenho e de saúde de atletas de futebol de alto rendimento nos períodos de intenso treinamento.
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Qualidade do sono e gastos com saúde de pacientes atendidos pelo Sistema Único de Saúde: o papel da atividade física / Quality of sleep and health spending of patients attended by the Unified Health System: the role of physical activitySilva, Eduardo Pereira da [UNESP] 26 March 2018 (has links)
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Dissertação-Eduardo Versão Final.pdf: 1402968 bytes, checksum: 9ac0f4e0cb292ed83f576b710fe5d154 (MD5) / Approved for entry into archive by Claudia Adriana Spindola null (claudia@fct.unesp.br) on 2018-04-20T11:34:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2018-03-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A qualidade do sono tem sido apontada como importante variável associada à manutenção da saúde e redução de despesas com serviços de saúde. No entanto, pouco se sabe sobre a relação entre qualidade do sono, alterações metabólicas e efeito da prática de atividades físicas, bem como o impacto desses fatores para os custos com saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Objetivos: Analisar a relação entre qualidade do sono e gasto com saúde de pacientes do SUS, bem como identificar se estas relações ocorrem independentemente da prática de atividades físicas e fatores associados. Métodos: A amostra foi composta por 168 adultos de ambos os sexos (52 homens [31%] e 116 mulheres [69%]) com média de idade de 63,8 ± 8,6 anos, atendidos por duas unidades básicas de saúde da cidade de Presidente Prudente/SP. A variável dependente analisada foi os gastos em saúde. Como variáveis independentes foram analisados: i) indicadores de adiposidade corporal: percentil de gordura, circunferência de cintura e índice de massa corporal; ii) variáveis hemodinâmicas: pressão arterial sistólica e diastólica, glicemia, colesterol total, lipoproteínas de alta e baixa densidade, e triglicérides; iii) qualidade do sono e iv) a prática de atividade física. Adicionalmente, foram consideradas as variáveis de ajuste: sexo, idade e condição econômica. As análises estatísticas foram realizadas com testes de Kruskal-Wallis, Mann-Whitney e Spearman. Resultados: Alterações nos padrões do sono foram positivamente correlacionados com gastos com medicamentos r= 0,213 [95%IC= 0,052- 0,363] e negativamente com gastos com exames r= -0,166 [95%IC= -0,313- -0,012] (p-valor= -0,152), mesmo após ajuste por fatores de confusão. Além disso, os gastos com serviços de saúde também foram correlacionados ao escore de atividade física (p-valor= 0,162), pressão arterial (p-valor= -0,164), e variáveis bioquímicas. Conclusão: A qualidade do sono está correlacionada com os gastos de cuidados em saúde no Sistema Único de Saúde, mesmo após ajuste do modelo por variáveis de confusão, com destaque para gastos com medicamentos e exames. / Sleep quality has been identified as an important variable related to the maintenance of health and reduction of expenses with health services. However, little is known about the relationship between sleep quality, metabolic changes and the effect of physical activity practice, as well as the impact of these factors on health costs within the Unified Health System (UHS). Objectives: To analyze the relationship between sleep quality and health expenditure of UHS patients, as well as their activities related to the practice of associated physical and physical activities. Methods: The test was performed by 168 adults of both sexes (52 men [31%] and 116 women [69%]) with mean age of 63.8 ± 8.6 years, attended by two basic health units city of Presidente Prudente/SP. A dependent variable analyzed was health spending. The measures of confidence were: i) indicators of body adiposity: fat percentile, waist circumference and body mass index; ii) hemodynamic variables: systemic and diastolic arterial hypertension, glycemia, total cholesterol, high and low density lipoproteins, and triglycerides; iii) quality of sleep and iv) a practice of physical activity. Additionally, adjustment variables were found: gender, age and economic matrix. The analyzes consist of Kruskal-Wallis, MannWhitney and Spearman tests. Results: changes in the patterns were positively correlated with drug expenditures r = 0.213 [95% CI = 0.052-0.363] and with the negative shift with exams r = -0.166 [95% CI = -0.313-0.012] (p = value = -0.152), even if adjusted for confounding factors. In addition, health expenditures were correlated to the physical activity score (p-value = 0.162), arterial measure (p-value = -0.164), and biochemical variables. Conclusion: Sleep quality correlates with health care expenditures in the Unified Health System, even with the change in the model of basic variables, with emphasis on drug and testing expenditures.
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Caracter?sticas sociodemogr?ficas, h?bitos de sono, estado cognitivo e funcional ap?s acidente vascular cerebralSouza, Ana Am?lia Torres 20 July 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-07-20 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / ABSTRACT
Introduction: The cerebrovascular accident (CVA) is an important cause of neurological
impairment. Few data about the factors associated with morbidity of cerebrovascular accident are
found in Brazil. Objectives: Evaluate sociodemographic characteristics, sleep habits, cognitive
and functional status of patients with cerebrovascular accident. Methods: The patients evaluated
through questionnaire Step 1 to survey the sociodemographic characteristics and Modified
Rankin Scale for functional assessment. The neurological degree was evaluated by the National
Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS), the sleep Habits questionnaire for sleep and cognitive
status by the Mini-Examination of the Mental State (MEMS). The data were analyzed using the
chi-square test to determine differences in proportions of variables and linear regression analysis.
Results: 305 patients were evaluated and the larger number of subjects was between 50 and 69
years (40%), most patients had no formal education (40.3%) and had ischemic type of
cerebrovascular accident (72.5%). In the analysis of the functionality it was found that most
patients had moderate impairment (55.1%). The results of the sleep habits showed that 63,6% of
patients had one more person in the bedroom,12,3% complained about too much noise in the
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room and 35% of too much light. From these patients 5,8% were smokers, 7,8% and 70,1% drank
coffee drinkers, 28,6% had difficulty in initiate to sleep and woke up 37,6% in the middle of the
night. Were showed complaints about nightmares (11%), feeling of suffocation (37,7%) and 35%
felt very sleepy during the day. In addition, 95% were unemployed, 80,5% did not perform
physical activities and 95,4% did not perform mental activities. The cognitive screening
conducted a determined association of cognitive status with age and education level and
neurological status. Conclusion: The study showed a high frequency of cases of cerebrovascular
accident with functional dependence in a moderate degree, identified that many patients do not
follow hygienic measures of sleep and found that the assessment of cognitive deficits must take
into consideration the age, educational level and degree of neurological patients. We suggest the
need for programs of assistance to victims of cerebrovascular accident patients, with a
multidimensional approach including the rehabilitation team, the role of sleep medicine and
Neuropsychology, so that patients have access to a more appropriate functional rehabilitation,
develop a lifestyle that ensures a good sleep quality and are evaluated and rehabilitated with
regard to cognitive impairment / Introdu??o: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) ? uma importante causa de comprometimento
neurol?gico. Poucos dados ? respeito dos fatores associados ? morbidade do AVC s?o
encontrados no Brasil. Objetivos: Avaliar as caracter?sticas sociodemogr?ficas, h?bitos de sono,
estado cognitivo e funcional de pacientes com AVC. M?todos: Os pacientes foram avaliados
atrav?s do question?rio Step 1 para levantamento das caracter?sticas sociodemogr?ficas e Escala
Modificada de Rankin para avalia??o funcional. O grau neurol?gico foi avaliado pela National
Institute of Health Stroke Scale (NIHSS), o sono pelo Question?rio de H?bitos de sono e o estado
cognitivo pelo Mini-Exame do Estado Mental (MEEM). Os dados foram analisados atrav?s do
teste Qui-quadrado para verificar diferen?as nas propor??es das vari?veis estudadas e an?lise de
regress?o linear. Resultados: Foram avaliados 305 pacientes e o maior n?mero de indiv?duos
estava entre 50 e 69 anos (40%), grande parte dos pacientes n?o possu?a estudo formal (40,3%) e
tinham AVC do tipo isqu?mico (72,5%). Na an?lise da funcionalidade constatou-se que a maioria
dos pacientes tinha incapacidade moderada (55,1%). Os resultados dos h?bitos de sono
apontaram que 63,6% dos pacientes apresentavam mais uma pessoa no quarto de dormir, 12,3%
se queixavam de muito barulho no quarto e 35% de muita ilumina??o. Dos pacientes avaliados
5,8% fumavam, 7,8% bebiam e 70,1% tomavam caf?, 28,6% apresentavam dificuldade de iniciar
o sono e 37,6% acordavam no meio da noite. Foram apresentadas queixas de pesadelos (11%),
sensa??o de sufoco (37,7%) e 35% sentiam muito sono durante o dia. Al?m disso, 95% n?o
trabalhavam, 80,5% n?o realizavam atividades f?sicas e 95,4% n?o realizavam atividades
mentais. O rastreamento cognitivo realizado determinou uma associa??o do estado cognitivo com
a idade e escolaridade e o grau neurol?gico. Conclus?o: O estudo conseguiu evidenciar uma
frequ?ncia elevada de casos de AVC com depend?ncia funcional de grau moderado, identificou
que muitos pacientes n?o seguem medidas de higiene do sono e verificou que a avalia??o de
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d?ficits cognitivos deve levar em considera??o a idade, escolaridade e o grau neurol?gico dos
pacientes. Sugerimos a necessidade de programas de aten??o aos pacientes v?timas do AVC, com
uma abordagem multidimensional incluindo a equipe de reabilita??o, a atua??o da Medicina do
sono e da Neuropsicologia, a fim de que os pacientes tenham acesso a uma reabilita?ao funcional
mais adequada, desenvolvam um estilo de vida que garanta uma boa qualidade de sono e sejam
bem avaliados e reabilitados quanto aos comprometimentos cognitivos
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Caracteriza??o dos h?bitos de sono, sonol?ncia diurna e qualidade do sono em professores universit?rios das ?reas biom?dica e tecnol?gicaBorges, Galileu Rodrigues 06 April 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-10-26T20:29:26Z
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Previous issue date: 2016-04-06 / A express?o do Ciclo Sono/vig?lia ? resultante de intera??es entre caracter?sticas individuais, conhecimentos e h?bitos de sono, e o ambiente social. Em estudos com professores do ensino fundamental e m?dio, foi observada m? qualidade de sono e sonol?ncia diurna em metade da amostra, al?m de priva??o de sono. Dessa forma, ? importante uma investiga??o em professores universit?rios, que al?m da doc?ncia, desenvolvem atividades de pesquisa e extens?o acumuladas a fun??es administrativas. O objetivo desse trabalho foi caracterizar de forma comparativa os h?bitos e conhecimentos sobre o sono, a qualidade de sono, sonol?ncia diurna de professores de uma institui??o de ensino superior das ?reas Biom?dica e Tecnol?gica. Estes aspectos foram avaliados por meio dos question?rios: 1. Sono e Sa?de, 2. ?ndice de qualidade do sono de Pittsburg, 3. Escala de Sonol?ncia de Epworth, e 4. Avalia??o do cronotipo de Horne e Ostberg (HO). Al?m disso, o padr?o de sono e vig?lia e os hor?rios de trabalho foram registrados por meio do 5. Di?rio de sono e do 6. Protocolo de atividades di?rias preenchidos durante 10 dias. Participaram da pesquisa 86 professores, sendo 44 (23 mulheres) da ?rea biom?dica e 47 (14 mulheres) da ?rea tecnol?gica. O hor?rio de in?cio de trabalho (BM: 9:53h ? 1:30h; TC: 10:05h ? 2:30h) e a dura??o do trabalho na institui??o (BM: 7:30h ? 1:27h; TC: 7:30h ? 1:28h) n?o diferiram entre as ?reas (ANOVA, p > 0,05). Por?m, o hor?rio de fim de trabalho foi mais tardio em professores da ?rea tecnol?gica (BM: 18:10 ? 1:35 h; TC: 18:48 ? 1:24 h - ANOVA, p < 0,05). A carga hor?ria total de trabalho tendeu a ser maior em professores da ?rea biom?dica (ANOVA, p = 0,06). Associado a isso, houve uma maior carga hor?ria em ensino em programas de p?sgradua??o e n?mero de orientandos nesta ?rea (ANOVA, p < 0,05). Professores da ?rea biom?dica apresentaram um percentual maior de acertos nas quest?es sobre o conhecimento sobre sono, acompanhado de melhores h?bitos de higiene do sono (X2 , p < 0,05). Os hor?rios de dormir (BM: 23:53h ? 15min; TC: 23:31h ? 22min) e de acordar (BM: 6:46h ? 40min; TC: 7:40h ? 30min), e o tempo na cama (BM: 6:58h ? 60 min; TC: 7:12h ? 55min) n?o diferiram entre as ?reas (ANOVA, p > 0,05). Embora os professores da ?rea biom?dica tenham apresentado uma tend?ncia ? matutinidade em rela??o aos professores da ?rea tecnol?gica (X2 , p < 0,05). Quanto ? qualidade de sono e sonol?ncia diurna, h? um percentual maior de boa qualidade acompanhado de um percentual menor de sonol?ncia diurna excessiva na ?rea biom?dica (X2 , p < 0,05). Essas diferen?as nos par?metros de sono podem estar relacionadas a melhores h?bitos de higiene do sono e conhecimento sobre o sono nos professores da ?rea biom?dica. Dessa forma, sugere-se que a ?rea de atua??o profissional influencie os conhecimentos sobre o sono impactando os h?bitos de sono, produzindo efeitos na qualidade e na sonol?ncia diurna de professores universit?rios. Esse quadro refor?a a necessidade de realizar programas educacionais sobre o sono com professores universit?rios na tentativa de promover melhores h?bitos de sono e consequentemente melhor qualidade de vida, sa?de e produtividade acad?mica nesses profissionais. / The expression of sleep/wake cycle is the result of interactions among individual characteristics, sleep knowledge and habits, and social environment. In studies in teachers of primary and secondary school, it was observed poor sleep quality, excessive daytime sleepiness in half of the sample, besides sleep deprivation. Thus, an investigation in university professors is important. Besides teaching, they develop research activities and community outreach, and in some cases, administrative functions. The aim of this study was to characterize comparatively the habits and knowledge about sleep, sleep quality and daytime sleepiness in teachers of an institution of higher education of biomedical and technological areas. These aspects were evaluated through questionnaires: 1. Sleep and Health, 2. Pittsburg Sleep Quality Index, 3. Epworth Sleepiness Scale, and 4. chronotype evaluation of Horne and Ostberg (HO). Moreover, the pattern of sleep and wakefulness, and the working hours were recorded through 5. Sleep logs and 6. Daily activities protocol, which were filled for 10 days. The participants were 86 teachers, 44 (23 women) from the biomedical area and 47 (14 women) from the technological one. The work starting time (BM: 9:53h ? 1:30h; TC: 10:05h ? 2:30h) and the duration of work in the institution (BM: 7:30h ? 1:27h; TC: 7:30h ? 1:28h) did not differ between areas. However, the work finish time was later in technological area (BM: 18:10h ? 1:35h; TC: 18:48h ? 1:24h ? ANOVA, p < 0.05). There was a trend to a higher total workload in the biomedical area (ANOVA, p = 0.06). Besides, the workload dedicated to teaching in postgraduate programs, as well as the number of post-graduate students were higher in this area (ANOVA, p <0.05). Teachers of biomedical area showed a higher percentage of correct answers about sleep knowledge, accompanied by better sleep hygiene habits (X2, p < 0.05). The bedtimes (BM: 23:53h ? 15min; TC: 23:31h ? 22min), the wake up times (BM: 6:46h ? 40min; TC: 7:40h ? 30min) and the time in bed (BM: 6:58h ? 60 min; TC: 7:12h ? 55min) did not differ between areas (ANOVA, p > 0.05). Despite that, biomedical teachers showed a tendency towards morningness in relation to teachers of technological area (X2, p < 0.05). In relation to quality of sleep and daytime sleepiness, there was a higher percentage of good quality accompanied by a lower percentage of excessive daytime sleepiness in the biomedical field. These differences in the parameters of sleep may be related to better sleep hygiene habits and knowledge about sleep in teachers of biomedical area. Thus, it is suggested that the professional area influence the knowledge about sleep with impacts to sleep habits, producing effects on quality and daytime sleepiness of university professors. This background reinforces the need of development of sleep educational programs with university professors in an attempt to promote better sleep habits and consequently better quality of life, health and academic productivity in these professionals.
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Qualidade do sono e qualidade de vida em mulheres portadoras do HIV/AIDS / Quality of sleep and life in HIV/AIDS-infected womenPriscila Craveiro Junqueira 19 September 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: Tem-se afirmado que os distúrbios do sono começam precocemente na doença do HIV. Avaliamos as características do sono e a Qualidade de Vida (QV) de mulheres portadoras de HIV/AIDS. MÉTODO: Realizado no Centro Corsini o grupo-estudo foi composto por 30 mulheres portadoras de HIV/AIDS, idade média 35,4 anos. O grupo-controle foi composto por 30 mulheres que desconheciam seu diagnóstico para HIV do Centro de Saúde 31 de Março. Instrumentos: Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh, Inventário de Depressão Beck, Inventário de Ansiedade Beck e HIV/AIDS-Target Quality of Life. RESULTADOS: Houve significativa diferença entre o grupo de doentes de AIDS e o grupo controle quanto à pontuação global do sono (p=0,003). Com relação a sintomas depressivos e de ansiedade, os resultados apontaram que o grupo de doentes de AIDS apresenta índices mais elevados de ansiedade e não houve diferença significativa nos sintomas de depressão. Em relação à QV não houve diferença significativa entre os grupos de mulheres sintomáticas e assintomáticas, mas as assintomáticas apresentaram mais prejuízos nos domínios de QV do que o grupo controle. CONCLUSÃO: Há prejuízo na qualidade do sono e QV das mulheres portadoras de HIV/AIDS, com presença de sintomas depressivos e de ansiedade / INTRODUCTION: Sleep disorders have allegedly been described early in the HIV infection. Both the characteristics of sleep and quality of life in women with HIV/AIDS were evaluated. METHOD: Conducted at the Corsini Center, the study group consisted of 30 women with HIV/AIDS, mean age 35.4 years, and 30 women who had no known HIV diagnoses as the control group. METHODS: The Pittsburgh Sleep Quality Index, the Beck Depression Inventory, the Beck Anxiety Assessment and HIV/AIDS - Target Quality of Life were applied. RESULTS: There was a significant difference between the AIDS and the control groups drawn from the Center of Health \'31 de Março\', for global sleep scores (p=0.003). Concerning depressive and anxiety symptoms, findings revealed that AIDS patients presented higher levels of anxiety, but there was no significant difference in the symptoms of depression for either group. In terms of quality of life there was significant difference between symptomatic and non-symptomatic groups of women. No significant difference in QoL was seen between symptomatic and assymptomatic groups, although assymptomatic women did present greater compromise in QoL domains than controls. CONCLUSION: Compromised sleep and quality of life was observed in women infected with HIV/AIDS suffering from both depressive and anxiety symptoms
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Prevalência de queixas de dores osteomusculares em motoristas de caminhão que trabalham em turnos irregulares / Prevalence of osteomuscular pain complaints among truck drivers who work in irregular shiftsLemos, Lucia Castro 05 October 2009 (has links)
Introdução: Os motoristas profissionais estão expostos a agravos em seu meio de trabalho que podem interferir em sua saúde física e mental. Objetivo: Estimar a prevalência de queixas de dores osteomusculares nos últimos 12 meses em motoristas de caminhão que trabalham em uma transportadora de cargas em horários irregulares e em motoristas que trabalham em horários fixo- diurno. Métodos: A população desse estudo constituiu-se de motoristas de caminhão do sexo masculino (n=460) com idade média de 39,8 anos. Os dados coletados, a partir de questionários, corresponderam a informações sobre aspectos sociodemográficos, estilo de vida, condições de saúde e aspectos do sono. A prevalência das queixas de dores osteomusculares foi estimada por meio do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares e sua associação com as variáveis estudadas foi verificada pela análise de regressão uni e multivariada. O teste Hosmer- Lemeshow foi realizado para medir o ajuste (goodness-of-fit) do modelo de regressão logística da variável dor com um nível de significância de p menor que 0,05. Resultados: A maioria dos motoristas estudados (53,5 por cento) referiu algum tipo de sintoma de dor e 22 por cento relataram dores na semana antecedente à pesquisa. Os motoristas do horário irregular apresentaram prevalência mais elevada de queixas de dor quando comparados aos do horário diurno. Qualidade de sono e hábito de cochilar, assim como desconforto ao dirigir o caminhão foram fatores de risco independentes para dor nos últimos 12 meses na maioria dos modelos de regressão obtidos. Conclusões: O trabalho em horário irregular está relacionado à presença de queixas de dores osteomusculares. A associação das queixas de dores nos últimos 12 meses com a baixa qualidade de sono e o hábito de não cochilar, observada neste estudo, sugere que o sono de má qualidade contribui para a presença de dores nesta população. / Introduction: Truck drivers are exposed to risks of their work environment that can affect their physical and mental health. Objective: To estimate the prevalence of osteomuscular pain complaints, for the last 12 months, among truck drivers who work in irregular shifts compared to those who work in diurnal fixed shifts. Methods: The population studied included male truck drivers (n=460), mean age of 39.8 years old. The workers filled out questionnaires about socio-demographic aspects, life style, health status, and sleep characteristics. The prevalence of osteomuscular pain complaints was estimated using the Nordic Musculoskeletal Questionnaire and its association to the variables studied was analyzed through univariate and multivariate regression. The Hosmer-Lemeshow was chosen to measure the adjustment (goodness-of-fit) of the logistic regression model of the variable pain with a significance level of p less than 0.05. Results: Most of the drivers studied (53.5 per cent) mentioned some kind of pain symptom, and 22 per cent reported pain during the week before the research. The higher prevalence of pain complaint was reported by drivers who work in irregular hours when compared to those who work in fixed shifts. Sleep quality and taking naps, as well as discomfort when driving a truck were independent risk factors for pain during the previous 12 months for most of the regression models obtained. Conclusions: Irregular working time is related to osteomuscular pain. The association of pain complaints during the previous 12 months with low sleep quality and not taking naps contributed to the manifestation of pain in this population.
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Prevalência de queixas de dores osteomusculares em motoristas de caminhão que trabalham em turnos irregulares / Prevalence of osteomuscular pain complaints among truck drivers who work in irregular shiftsLucia Castro Lemos 05 October 2009 (has links)
Introdução: Os motoristas profissionais estão expostos a agravos em seu meio de trabalho que podem interferir em sua saúde física e mental. Objetivo: Estimar a prevalência de queixas de dores osteomusculares nos últimos 12 meses em motoristas de caminhão que trabalham em uma transportadora de cargas em horários irregulares e em motoristas que trabalham em horários fixo- diurno. Métodos: A população desse estudo constituiu-se de motoristas de caminhão do sexo masculino (n=460) com idade média de 39,8 anos. Os dados coletados, a partir de questionários, corresponderam a informações sobre aspectos sociodemográficos, estilo de vida, condições de saúde e aspectos do sono. A prevalência das queixas de dores osteomusculares foi estimada por meio do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares e sua associação com as variáveis estudadas foi verificada pela análise de regressão uni e multivariada. O teste Hosmer- Lemeshow foi realizado para medir o ajuste (goodness-of-fit) do modelo de regressão logística da variável dor com um nível de significância de p menor que 0,05. Resultados: A maioria dos motoristas estudados (53,5 por cento) referiu algum tipo de sintoma de dor e 22 por cento relataram dores na semana antecedente à pesquisa. Os motoristas do horário irregular apresentaram prevalência mais elevada de queixas de dor quando comparados aos do horário diurno. Qualidade de sono e hábito de cochilar, assim como desconforto ao dirigir o caminhão foram fatores de risco independentes para dor nos últimos 12 meses na maioria dos modelos de regressão obtidos. Conclusões: O trabalho em horário irregular está relacionado à presença de queixas de dores osteomusculares. A associação das queixas de dores nos últimos 12 meses com a baixa qualidade de sono e o hábito de não cochilar, observada neste estudo, sugere que o sono de má qualidade contribui para a presença de dores nesta população. / Introduction: Truck drivers are exposed to risks of their work environment that can affect their physical and mental health. Objective: To estimate the prevalence of osteomuscular pain complaints, for the last 12 months, among truck drivers who work in irregular shifts compared to those who work in diurnal fixed shifts. Methods: The population studied included male truck drivers (n=460), mean age of 39.8 years old. The workers filled out questionnaires about socio-demographic aspects, life style, health status, and sleep characteristics. The prevalence of osteomuscular pain complaints was estimated using the Nordic Musculoskeletal Questionnaire and its association to the variables studied was analyzed through univariate and multivariate regression. The Hosmer-Lemeshow was chosen to measure the adjustment (goodness-of-fit) of the logistic regression model of the variable pain with a significance level of p less than 0.05. Results: Most of the drivers studied (53.5 per cent) mentioned some kind of pain symptom, and 22 per cent reported pain during the week before the research. The higher prevalence of pain complaint was reported by drivers who work in irregular hours when compared to those who work in fixed shifts. Sleep quality and taking naps, as well as discomfort when driving a truck were independent risk factors for pain during the previous 12 months for most of the regression models obtained. Conclusions: Irregular working time is related to osteomuscular pain. The association of pain complaints during the previous 12 months with low sleep quality and not taking naps contributed to the manifestation of pain in this population.
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Influ?ncia do hor?rio de trabalho, do g?nero e de um programa de educa??o sobre o sono no ciclo sono/vig?lia de professores do ensino fundamental e m?dioSouza, Jane Carla de 08 August 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-08-08 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / A profiss?o docente est? muitas vezes associada ? extensa jornada de trabalho, dentro e fora da sala de aula, a condi??es prec?rias de ensino, entre outros desafios que podem acarretar problemas de sono. Estes problemas podem ser ainda maiores nas mulheres, devido ? dupla jornada de trabalho e a maior necessidade de sono. Considerando que problemas de sono podem ser decorrentes da pr?tica de maus h?bitos de sono, programas educacionais sobre o sono s?o realizados com o objetivo de diminuir a priva??o e a irregularidade nos hor?rios de sono, a sonol?ncia diurna e melhorar a qualidade de sono. Neste sentido, o objetivo deste estudo ? avaliar a influ?ncia do hor?rio de trabalho, do g?nero e de um programa de educa??o sobre o sono nos h?bitos e qualidade de sono, na sonol?ncia diurna, e no n?vel de estresse em professores do ensino fundamental e m?dio. Para isso os professores responderam aos question?rios que avaliavam: 1. H?bitos de sono (A Sa?de & Sono), 2. Cronotipo (Horne & Ostberg), 3. Sonol?ncia diurna (Escala de Sonol?ncia de Epworth), 4. Qualidade de sono (?ndice de qualidade do sono de Pittsburgh) 5. N?vel de estresse (Invernt?rio de Estresse para adultos de LIPP) e 6. Padr?o di?rio do ciclo sono/vig?lia (Di?rio do sono). O preenchimento dos question?rios (1, 4, 5 e 6) foi repetido 3 semanas ap?s a realiza??o do programa de educa??o sobre o sono. Os professores que iniciam o trabalho pela manh? (7:11 ? 0:11 h) acordam mais cedo na semana e frequentemente apresentam m? qualidade de sono quando comparados aqueles que iniciam ? tarde (13:04 ? 0:12 h). Dentre os que iniciam o trabalho pela manh?, os intermedi?rios e com tend?ncia ? vespertinidade s?o mais irregulares nos hor?rios de acordar em rela??o aos matutinos e aumentam a dura??o do sono no fim de semana. Quanto ao g?nero, ?s mulheres tiveram maior dura??o de sono em rela??o aos homens, embora a maioria apresente sonol?ncia diurna excessiva e m? qualidade de sono. Contudo, quando o hor?rio de trabalho docente e a idade s?o semelhantes entre os g?neros, a diferen?a na dura??o do sono se apresenta como uma tend?ncia e a diferen?a na porcentagem de sonol?ncia diurna excessiva desaparece, por?m persiste a m? qualidade de sono nas mulheres. Com rela??o ?s professoras que passaram pelo programa de educa??o sobre o sono, houve um aumento no conhecimento sobre o assunto, que pode ter contribu?do para a redu??o na frequ?ncia do consumo de caf? pr?ximo ao hor?rio de dormir e para a qualidade de sono melhorar em 18% das participantes. No grupo controle, houve diferen?as no conhecimento na 3? etapa de forma aleat?ria, e melhora na qualidade do sono em apenas 8% das professoras. A participa??o no programa de educa??o n?o foi suficiente para mudar os hor?rios de sono e diminuir o estresse das professoras. Portanto, o hor?rio de in?cio da escola pela manh? foi preponderante na determina??o dos hor?rios de acordar dos professores, principalmente para os intermedi?rios e ?queles com tend?ncia ? vespertinidade. Al?m disso, a m? qualidade de sono foi mais frequente nas mulheres, e o programa de educa??o contribuiu para o aumento do conhecimento sobre o assunto e melhora na qualidade de sono. / The teaching profession is often associated with extensive workload inside and outside the classroom, poor teaching conditions, among other challenges that can cause sleep problems. These problems may be even greater in women, due to the professional and domestic work hours and to the major sleep necessity. Considering that sleeping problems may result from the practice of poor sleep habits, sleep education programs are conducted with the aim to reduce sleep deprivation, irregularity on sleep schedules, daytime sleepiness and improve sleep quality. In this sense, the objective of this study is to evaluate the influence of working hours, gender and a sleep education program on sleeping habits, quality of sleep, daytime sleepiness and the level of stress in teachers of elementary and secondary education. For that, teachers filled the questionnaires that assessed: 1. Sleeping habits (Sleep & Health), 2. Chronotype (Horne & Ostberg), 3. Daytime sleepiness (Epworth Sleepiness Scale), 4. Sleep Quality (Pittsburgh Sleep Quality Index), 5. Level of stress (The Inventory of Stress for Adults of Lipp) and 6. Daily pattern of sleep/wake cycle (Sleep Diary). The questionnaires 1, 4, 5 and 6 were repeated 3 weeks after the sleep education program. Teachers who begin work in the morning (7:11 ? 0:11 h) wake up earlier in the week and often have poor sleep quality compared to those who start in the afternoon (13:04 ? 00:12 h). Among those who begin work in the morning, the intermediate types and those with an evening tendency were more irregular in the wake up time than morning types and increased sleep duration on weekend. In relation to gender, women had longer sleep duration than men, although the majority presented excessive daytime sleepiness and poor sleep quality. However, when work schedule and age are similar between genders, the difference in sleep duration becomes a tendency and the difference in the percentage of excessive daytime sleepiness disappears, but the poor sleep quality persists in women. With respect to teachers who have gone through the sleep education program, there was an increase in knowledge about the subject, which may have contributed to the reduction in the frequency of coffee consumption close to bedtime and to the sleep quality improved in 18 % of participants. In the control group, there were random differences in knowledge in 3rd stage, and sleep quality improved in only 9% of teachers. The participation in the sleep education program was not enough to change the hours of sleep and decrease stress of teachers. Therefore, the start time school in the morning was preponderant in determining the wake up time of teachers, especially for intermediates types and those with an evening tendency. Furthermore, the poor quality of sleep was more common in women, and the sleep education program contributed to increase knowledge on the subject and to improve sleep quality.
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Sono e s?ndrome da fragilidade em idosos residentes em institui??es de longa perman?nciaN?brega, Patr?cia Vidal de Negreiros 01 April 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-04-01 / Introduction: The aging process causes quantitative and qualitative changes in sleeping. Such changes affects more than half of the adults above 65 years old, that
live in the community and 70% of the institutionalized, a great negative impact in their quality of life. One of the pathological displays of aging, that share some
characteristics with sleeping disorders and predict similar results, is the Frailty Syndrome, that characterize the most weakened and vulnerable elderly. The way
sleeping disorders play a role in the frailty pathogeneses remains uncertain. Objective: Evaluate the relation between the sleeping and the frailty syndrome on institutionalized elderly. Methodology: A transversal study was performed with 69 elderly in institutions in the city of Jo?o Pessoa PB. Were used the Pittsburgh Sleeping Quality Index and actigraphy to subjective and objective variables,
respectively, and questionnaires and specific tests to frailty phenotype variant (Fried Frailty Criteria). In the statistic analysis were used the Pearson correlation test, Chi Square and One-way ANOVA test, with Tukey-Krammer posttest. Subsequently, a Simple Linear Regression model was built. On every statistical analysis were
considered a confidence interval of 95% and a p < 0,05. Results: The sample was characterized by the prevalence of the frail (49,3%), women (62,3%), single (50,7%)
and 77,52 (?7,82).The frail elderly obtained the worst sleeping quality 10,37 (?4,31) (f = 4,15, p = 0,02), when compared with the non-frail. The sleep latency influenced
more the frailty (R2 = 0,13, β standard = 1,76, β = 0,41, p = 0,001). Weren t found differences between the standard resting-activity variable and the frailty phenotype
categories. Conclusion: Sleeping alterations, including bad sleeping quality, prolonged sleep latency, low sleep efficiency and day drowsiness, influenced the frailty in institutionalized elderly / Introdu??o: O processo de envelhecimento ocasiona modifica??es na quantidade e qualidade do sono. Tais modifica??es afetam mais da metade dos adultos acima de
65 anos de idade, que vivem na comunidade e 70% dos institucionalizados, gerando impacto negativo na sua qualidade de vida. Uma das manifesta??es patol?gicas do envelhecimento que compartilha algumas caracter?sticas com as desordens do sono e prediz resultados similares ? a S?ndrome da Fragilidade, que caracteriza os idosos mais debilitados e vulner?veis. A maneira como os transtornos do sono desempenham um papel na patog?nese da fragilidade permanece incerta. Objetivo:
Avaliar a rela??o entre sono e s?ndrome da fragilidade em idosos institucionalizados. Metodologia: Foi realizado um estudo transversal, com 69 idosos residentes em institui??es no munic?pio de Jo?o Pessoa - PB. Foram utilizados ?ndice de Qualidade de Sono de Pittsburgh e actigrafia para as vari?veis subjetivas e objetivas do sono, respectivamente, e question?rios e testes espec?ficos para as vari?veis do fen?tipo
de fragilidade (crit?rios de fragilidade de Fried). Na an?lise estat?stica utilizou-se o teste de correla??o de Pearson, teste Qui Quadrado e ANOVA One-way, com p?steste de Tukey-Kramer. Posteriormente, foi constru?do um modelo de Regress?o
Linear Simples. Em toda an?lise estat?stica foi considerado um intervalo de confian?a de 95% e um p < 0,05. Resultados: A amostra foi caracterizada pelo predom?nio de fr?geis (49,3%), mulheres (62,3%), de solteiros (50,7%) e m?dia de
idade de 77,52 (?7,82). Os idosos fr?geis obtiveram pior qualidade de sono, 10,37 (?4,31) (f = 4,15, p = 0,02), quando comparados aos n?o fr?geis. A lat?ncia do sono
foi a que mais influenciou a fragilidade (R2 = 0,13, β padr?o = 1,76, β = 0,41, p = 0,001). N?o foram encontradas diferen?as entre as vari?veis do padr?o repouso-atividade e
as categorias do fen?tipo de fragilidade. Conclus?o: As altera??es do sono, incluindo m? qualidade de sono, lat?ncia de sono prolongada, baixa efici?ncia de sono e sonol?ncia diurna, influenciam a fragilidade em idosos institucionalizados
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