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Morbimortalidade e sobrevida após o primeiro evento de histoplasmose disseminada em pacientes com aids atendidos em unidades de referência de Fortaleza/Ceará / Morbidity and survival after the first event of disseminated histoplasmosis in AIDS patients treated in reference units of Fortaleza/Ceará

Damasceno, Lisandra Serra January 2011 (has links)
DAMASCENO, Lisandra Serra. Morbimortalidade e sobrevida após o primeiro evento de histoplasmose disseminada em pacientes com AIDS atendidos em unidades de referência de Fortaleza/Ceará. 2011. 108 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-26T16:03:57Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_lsdamasceno.pdf: 874673 bytes, checksum: 09abe997d8bce23149c4d80eec71a739 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-12-26T16:04:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_lsdamasceno.pdf: 874673 bytes, checksum: 09abe997d8bce23149c4d80eec71a739 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-26T16:04:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_lsdamasceno.pdf: 874673 bytes, checksum: 09abe997d8bce23149c4d80eec71a739 (MD5) Previous issue date: 2011 / Histoplasmosis is one of the most opportunistic systemic mycoses associated with AIDS today in Brazil and worldwide. Ceará is the state of Brazil with the largest case in the last decade this co-infection. The objective of this study was to characterize the survival and morbimortality of patients with co-infection HD/AIDS after the 1st HD event, served in in units of a reference for HIV/AIDS in Fortaleza/Ceará. Retrospective cohort study of patients with co-infection HD/AIDS, when the first HD episode occurred between 2002-2008. The data were collected from the diagnosis of HD until 12/31/2010. Statistical analysis was performed using STATA 9.0 program. The study included 145 patients. The majority were young adults with median age of 34.6 years (95%CI = 33.2-36.0), males (83.5%) and without risk activity associated with histoplasmosis (80%). The prevalence of co-infection was of 38 cases/year. HD was first defining opportunistic infection of AIDS in 59% of the patients. Amphotericin B was used in 97% of patients as induction drug and itraconazole in 92% on maintenance dose. The average clinical follow-up was 3.38 years (sd=2.2,95%CI= 3.01 to 3.75); 55.2% of patients needed for new admissions; 23.3% presented relapse of histoplasmosis; 31.4% discontinued the use of antifungal as medical advice. The average follow-up after the interruption was 2.85 years (95%CI= 2.24 to 3.46). Only one patient relapsed after stopping the antifungal. Risk factors related to relapse were not adhering to ART (p 0.000), irregular use of antifungal (e.g. 0.000), non-recovery of CD4 (p 0.000) and have AIDS before diagnosis of HD (0.025). Non-adherence to ART (OR 4.96; 95% CI = 1.26- 30.10; p = 0.026) was the only independent risk factor for relapse. To 60 months the likelihood of remission was 67% (95%IC = 55% -76%). Join the ART (94% vs. 51% - p = 0.000), regular use of antifungal (87vs. 48 - p = 0.000), recovery of CD4+ (83% vs. 45% – p =0.000) and not having AIDS before the HD (76% vs.55% - p = 0.035) were the main factors that contributed to maintenance of remission. Death occurred in 30.2% of patients; mortalityrelated factors were not adherence to treatment of aids (p = 0.000), irregular use of antifungal medication (p = 0.000), non-recovery of CD4+ (p = 0.000), have had a new episode of histoplasmosis (p = 0.000) and have AIDS before the HD (p = 0.009). Patients with adherence to ART (92% vs. 54% - p = 0,000) and without relapse episode (77% vs. 32% - p = 0,000), had better chances of survival. Regular use of secondary prophylaxis as a maintenance therapy in HD was a factor associated with lower probability of progression to death (p=0.000). The survival at 60 months was of 68% (95%CI = 57%-76%). Regular use of antifungal (84% vs. 50% - p = 0.000), have had CD4+ recovery (89% vs. 54% - p = 0.000)and not have had AIDS before the HD (75% vs. 57% - p = 0.021) also were factors associated with better survival. Therefore, it was found in this study, high prevalence of HD in patients with AIDS in this region of Brazil, with high rates of relapse and death. Join the ART was the only independent risk factor associated with outcomes, relapse and death. The best survival occurred in patients adhering to ART. / A histoplasmose é uma das micoses sistêmicas oportunistas mais associada à aids na atualidade no Brasil e no mundo. O Ceará é o estado do Brasil com a maior casuística na última década da coinfecção HD/aids. O objetivo deste estudo foi caracterizar a morbimortalidade e sobrevida de pacientes com coinfecção HD/aids, após o 1º evento de HD,atendidos em unidades de referência para HIV/aids em Fortaleza/Ceará. Realizou-se uma coorte retrospectiva de pacientes com coinfecção HD/aids, tendo o 1º episódio de HD ocorrido no período de 2002-2008. Os dados foram coletadas a partir do diagnóstico de HD até 31/12/2010. Análise estatística foi realizada por meio do programa STATA 9.0. Foram incluídos no estudo 145 pacientes. A maioria era de adultos jovens, com média de idade de 34,6 anos (IC 95%= 33,2-36,0), do sexo masculino (83,5%), e sem atividade de risco definida para histoplasmose (80%). A prevalência da coinfecção foi de 38 casos/ano. HD foi 1ª infecção oportunista definidora de aids em 59% dos pacientes. Anfotericina B foi utilizada em 97% dos pacientes como droga de indução, e itraconazol em 92%, em dose de manutenção. O tempo médio de seguimento clínico foi de 3,38 anos (dp = 2,2; IC 95% = 3,01-3,75); 55,2% dos pacientes necessitaram de novos internamentos; 23,3% apresentaram recidiva da histoplasmose; 31,4% interromperam o uso de antifúngicos conforme orientação médica. A média do acompanhamento após a interrupção foi de 2,85 anos (IC 95% = 2,24-3,46). Somente um paciente recidivou após a interrupção do antifúngico. Os fatores riscos relacionados à recidiva foram não adesão à TARV (p = 0,000), uso irregular de antifúngico (p= 0,000), não recuperação do CD4+ (p = 0,000) e ter aids antes do diagnóstico de HD (p =0,025). Somente não adesão à TARV (OR = 4,96; IC 95% = 1,26-30,10; p = 0,026) foi fator de risco independente para recidiva. Aos 60 meses a probabilidade de remissão foi de 67%(IC 95%= 55% -76%). Adesão à TARV (94% vs. 51% - p = 0,000), uso regular de antifúngico (87% vs. 48% - p = 0,000), recuperação do CD4+ (83% vs. 45% - p = 0,000) e não ter aids antes da HD (76% vs. 55% - p = 0,035) foram os principais fatores que contribuíram para manutenção da remissão. Óbito ocorreu em 30,2% dos pacientes; os fatores relacionados à mortalidade foram não adesão ao tratamento da aids (p = 0,000), uso irregular de antifúngico (p = 0,000), não recuperação do CD4+ (p = 0,000), ter tido um novo episódio de histoplasmose (p = 0,000) e ter aids antes da HD (p = 0,009). Não adesão à TARV foi o único fator de risco independente associado à mortalidade na análise multivariada (OR = 5,24; IC 95% = 1,28-21,38; p = 0,021). A sobrevida aos 60 meses foi de 68% (IC 95% = 57%-76%). Pacientes com adesão à TARV (92% vs. 54% - p = 0,000) e sem episódio de recidiva (77%vs. 32% - p = 0,000), tiveram melhor probabilidade de sobrevida. Uso regular de antifúngico (84% vs. 50% - p = 0,000) , ter tido recuperação do CD4+ (89% vs. 54% - p = 0,000) e não ter tido aids antes da HD (75% vs. 57% - p = 0,021) também foram fatores associados a uma melhor sobrevida. Portanto, verificou-se nesse estudo, elevada prevalência de HD em pacientes com aids nessa região do Brasil, com altas taxas de recidiva e óbito. Adesão à TARV foi o único fator de risco independente associado aos desfechos, recidiva e óbito. A melhor sobrevida ocorreu em pacientes aderentes à TARV.
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Evolução clínica dos casos de esporotricose felina diagnosticados no Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas (IPEC)/Fiocruz no período de 1998 a 2005

Chaves, Adriana da Roza January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-07T16:55:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 69816.pdf: 7118946 bytes, checksum: 286e9e33a9af6b6549f40a8d50a19e1f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-05T15:56:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 adriana_chaves_ipec_dout_2011.pdf: 7118946 bytes, checksum: 286e9e33a9af6b6549f40a8d50a19e1f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2014-10-07 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil / O presente estudo descreve a evolução clínica dos gatos com esporotricose diagnosticados no Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatozoonoses em Animais Domésticos (Lapclin-Dermzoo) do Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas (IPEC)/Fiocruz, no período de 1998 a 2005. Foram revisados 1822 prontuários médicos. Novecentos gatos abandonaram o acompanhamento após o diagnóstico ou durante o tratamento. Quatrocentos e vinte e nove evoluíram para o óbito. Do total da casuística foi possível o contato telefônico com 328 (18%) proprietários. Compareceram para reavaliação 73 (22,4%;n=328) animais. Em dez (28,5%) gatos foi isolado S. schenckii através de swab de lesão, em sete (20%) swab da cavidade nasal, dois (5,7%) através de swab nasal, oral e de lesão, em dois (5,7%) por meio de biópsia e em 14 (40%) o diagnóstico foi clínico. Trinta e cinco (47,9%) gatos apresentaram ao menos uma lesão ao exame clínico. A reativação das lesões foi mais freqüente em gatos com sinais e sintomas respiratórios no momento do diagnóstico de esporotricose. Três casos reavaliados apresentaram reativação das lesões de 6 a 7 anos após a cura inicial Do total de gatos que tiveram o tratamento abandonado, foi possível o contato com os proprietários de 147 (20,9%). Foi observado que o abandono ocorreu principalmente no momento da melhora clínica, motivado pela percepção equivocada de cura por parte do proprietário. A conclusão deste estudo permitiu conhecer o alto percentual de abandono e óbitos na esporotricose felina, dificultando o seguimento dos casos por longo prazo e enfatizando a importância de investimentos em tratamento e na adesão. Também foi verificada a reativação de lesões em animais considerados curados até um longo período após a alta clínica, sugerindo a possibilidade do fungo se manter latente em cicatrizes e alertando para a necessidade do investimento em protocolos pós-tratamento / The present study describes the clinical evolution of cats with sporotrichosis seen at the Laboratory of Clinical Research on Dermat ozoonosis in Domestic Animals (Lapclin - Dermzoo) of the Evandro Chagas Clinical Research Institute (IPEC)/Fiocruz in the period of 1998 and 2005 . One thousand eight hundred and twenty - two medical records were reviewed. Nineteen cats abandoned the follow - up after diagnosis or during the treatment. Four hundred and twenty - nine died . Of the total sample, the telephone contact was possible with 328 ( 18%) owners. Seventy – three (22.4%;n=328) animals were re - evaluated, of which 35 (47,9%) with signs and symptoms of s porotrichosis. In ten (28,5 %) cats, S. schenckii was isolated in culture from lesion swab , in seven (20 %) from nasal swab , in two (5,7% ) from lesion and nasal swabs , in two (5.7 %) through biopsy and in fourteen ( 40%) the diagnosis was clinical. The rea ctivation of the lesions was more common in cats with respiratory signs and symptoms at the moment of the diagnosis of sporotrichosis . Reactivation of the lesions was observed 6 to 7 years after the initial cure in three re - evaluated cases. Of the total nu mber of cats that had abandoned the treatment , it was possible to consult the owners of 147 ( 20.9 %). It was observed that the abandonment occurred mainly at the time of clinical improvement , motivated by the wrong perception of cure by the owner . The concl usion of this study allowed to identify a high rate of abandonment and deaths in feline sporotrichosis, making difficult the follow - up at long - term and emphasizing the importance of investments in treatment and adherence. It was also verified the reactiva tion of lesions in animals considered cured until a long time after clinical discharge, suggesting the possibility of the fungus remain latent in scars and pointing to the need of investment in post - treatment protocols
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Perfil epidemiológico de casos recidivantes de tuberculose na Bahia.

Loula, Noaci Madalena Cunha 13 January 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-17T10:33:35Z No. of bitstreams: 1 DISS MP Noaci Loula. 2014.pdf: 621507 bytes, checksum: 3948a6581a35b8f04b659d220e9f7102 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-20T11:00:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS MP Noaci Loula. 2014.pdf: 621507 bytes, checksum: 3948a6581a35b8f04b659d220e9f7102 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-20T11:00:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS MP Noaci Loula. 2014.pdf: 621507 bytes, checksum: 3948a6581a35b8f04b659d220e9f7102 (MD5) / Introdução: A ocorrência da recidiva em tuberculose constitui-se importante problema de saúde pública e compromete o controle dessa doença no país. Entretanto, são poucos os estudos sobre esse problema no estado da Bahia. Objetivo: Conhecer o perfil epidemiológico de casos recidivantes de tuberculose na Bahia, no período 2008 a 2012. Metodologia: Estudo descritivo de casos recidivantes de tuberculose no estado da Bahia, por período de cinco anos. Utilizaram-se dados secundários oriundos do Sinan. As variáveis individuais independentes - idade (14/15 anos), sexo (masculino/feminino) e escolaridade (analfabeto / 1º grau incompleto / 1º grau completo / 2º grau incompleto / 2º grau completo) e outras variáveis independentes relativas aos dados laboratoriais, como baciloscopia do 1º mês (sim/não); baciloscopia 6º mês (positiva/negativa); cultura (sim/não); cultura (positiva/negativa), teste anti-HIV (sim/não), foram relacionadas à variável de desfecho (recidiva). Para o cálculo das proporções da recidiva no estado, o numerador foi composto pelo número de casos de recidiva de tuberculose e o denominador pelo total de casos de tuberculose, no mesmo período e local, multiplicado por 100. Para identificar a proporção de exames laboratoriais (baciloscopia/cultura/anti-HIV) realizados entre os casos de recidiva, o numerador foi o número de pacientes com baciloscopia/cultura/anti-HIV realizados em relação ao total de casos de recidiva. Para analisar a proporção de pacientes infectados pelo HIV entre os casos de recidiva, foi utilizado o número de HIV positivo por sexo, em relação ao total ao total de indivíduos com recidiva do mesmo sexo. Resultados: Na Bahia, a proporção de casos de recidiva entre os casos novos de tuberculose no período 2008 a 2012 foi de 7,3%. A macrorregião extremo-sul apresentou a maior incidência, seguida das regiões sul e leste respectivamente. O maior número de casos de recidiva ocorreu no sexo masculino (66,2%), em indivíduos de cor parda (54,3%) e com escolaridade baixa (24% ensino fundamental incompleto). A forma pulmonar foi predominante (94,1%); a maioria apresentou baciloscopia de acompanhamento positiva no 1º mês (59,0%) e queda no 6º mês para 27,7%. Dos 55,1% que realizaram o exame anti-HIV, 7,6% apresentaram resultado positivo. A proporção de cura após tratamento foi 56,5% e apenas 39,9% dos contatos foram examinados.
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Fatores de risco para o retratameto da tuberculose em uma coorte de pacientes acompanhada no Recife

D'arc Lyra Batista, Joanna January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:33:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8159_1.pdf: 1349596 bytes, checksum: a9cffa4b97915d4469a7ffbdbe4364dd (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Introdução: O Brasil, segundo a Organização Mundial da Saúde, ocupa o 14º lugar entre os 23 países responsáveis por 80% do total de casos de tuberculose (TB) no mundo. A cura de cerca de 85% dos pacientes detectados com doença ativa constitui-se uma das metas do Programa de Controle da Tuberculose no País. Além do abandono do tratamento, a recidiva da doença após a alta por cura pode levar ao retratamento dos indivíduos. Objetivo: Apresentar uma revisão da literatura sobre a recidiva da tuberculose e seus fatores de risco, destacando, entre eles, o papel do tabagismo para a reativação de bacilos persistentes. Métodos: Realizou-se uma busca on-line, nas bases de dados Medline-PubMed, ScienceDirect e o Scielo, com foco na literatura dos últimos dez anos sobre a recidiva da tuberculose, utilizando-se as palavras chave: tuberculosis recurrence, tuberculosis relapse, tuberculosis reactivation e risk factors tuberculosis relapse. Foram excluídos os artigos sobre recidiva apenas em infectados pelo HIV e em casos de recidiva da TB extrapulmonar. Dos 20 artigos incluídos na revisão, quatro abordam a questão de a recidiva da tuberculose ter como causa a reativação da doença, a partir da mesma cepa do Mycobacterium tuberculosis ou ser devido a uma reinfecção exógena; nove estudam os fatores de risco para a recidiva da TB; e os outros sete debatem sobre a influência do sistema imunológico e do fumo na recidiva da doença. Conclusão: Os fatores de risco descritos para recidiva da tuberculose são diversos, destacando-se a idade avançada, o alcoolismo, o tabagismo e irregularidades no tratamento. Embora a associação entre o hábito de fumar e o desenvolvimento da tuberculose infecção ou doença tenha sido bastante estudada e estabelecida internacionalmente, os estudos brasileiros sobre este tema são escassos, o que demonstra uma maior necessidade de estudo do assunto com vistas à proposição de novas ações no âmbito dos programas de controle da tuberculose
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Estabilidade das relações oclusais e da correção ortodôntica do apinhamento dentário anteroinferior: um estudo em curto e longo prazo / Stability of occlusal relationships and orthodontic correction of the mandibular anterior crowding: a short and long-term study

Daniel Salvatore de Freitas 08 August 2014 (has links)
Proposição: O objetivo deste estudo foi avaliar a estabilidade das relações oclusais e da correção do apinhamento anteroinferior em curto e longo prazo, 5 e 35 anos póstratamento. Material e métodos: A amostra constituiu-se de 28 pacientes, sendo 15 Classe I e 13 Classe II, tratados com extrações de 4 pré-molares, com idade inicial média de 12,72 anos (d.p.= 0,99), idade final de 14,74 anos (d.p.=1,26), e um tempo de tratamento médio de 2,02 anos (d.p.=0,66). A idade média em curto prazo póstratamento foi de 20,15 anos (d.p.=1,34), e em longo prazo foi de 49,40 anos (d.p.=4,54). A média do tempo de avaliação em curto prazo pós-tratamento foi de 5,40 anos (d.p.=0,43) e em longo prazo foi de 34,65 anos (d.p.=4,25). Foram avaliados, nos modelos de estudo das fases inicial, final e em curto e longo prazo pós-tratamento, os índices PAR e de irregularidade de Little. Após a realização da estatística descritiva da amostra total, os índices avaliados foram comparados na amostra total entre os 4 tempos avaliados pelo teste ANOVA dependente e de Tukey. Resultados: Houve diferença significante do índice PAR entre as fases inicial, final e em curto e longo prazo pós-tratamento, sem diferença entre as fases em curto e longo prazo pós-tratamento. Houve diferença significante do índice de irregularidade de Little entre todas as fases estudadas, inicial, final, em curto prazo e em longo prazo pós-tratamento. Conclusões: As relações oclusais, avaliadas pelo índice PAR, foram significantemente corrigidas com o tratamento ortodôntico, apresentaram uma recidiva significante em curto prazo e demonstraram permanecer estáveis em longo prazo pós-tratamento. O apinhamento anteroinferior, medido pelo índice de irregularidade de Little, foi significantemente corrigido com o tratamento, apresentou uma recidiva significante em curto prazo, e continuou a sofrer recidiva significante em longo prazo pós-tratamento. / Proposition: The aim of this study was to evaluate the stability of occlusal relationships and correction of mandibular anterior crowding in short and long-term, 5 and 35 years posttreatment. Material and methods: The sample comprised 28 patients, 15 Class I and 13 Class II, treated with 4 premolars extraction, with mean initial age of 12.72 years (s.d.=0.99), final age of 14.74 years (s.d.=1.26) and mean treatment time of 2.02 years (s.d.=0.66). The mean short-term posttreatment age was 20.15 years (s.d.=1.34), and long-term was 49.40 years (s.d.=4.54). The mean time of short-term posttreatment evaluation was 5.40 years (s.d.=0.43) and long-term was 34.65 years (s.d.=4.25). It was assessed, in the dental casts of initial, final and short-term and long-term posttreatment stages, the PAR index and the Little irregularity index. Upon completion of the descriptive statistics of the total sample, these indices were compared for the whole sample among the 4 stages by dependent ANOVA and Tukey tests. Results: There was significant difference among the PAR index in initial, final and short and long-term posttreatment stages, with no difference between the short and long-term posttreatment stages. There was a significant difference in the Little irregularity index among all the stages studied: initial, final, short-term and long-term posttreatment. Conclusions: The occlusal relationships, assessed by PAR index were significantly corrected with orthodontic treatment, showed a significant relapse in the short-term and demonstrated to remain stable in the long-term posttreatment. The mandibular anterior crowding, measured by the Little irregularity index, was significantly corrected with treatment, showed a significant relapse in the short-term, and continued to suffer significant relapse in the long-term posttreatment.
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Estabilidade das relações oclusais e da correção ortodôntica do apinhamento dentário anteroinferior: um estudo em curto e longo prazo / Stability of occlusal relationships and orthodontic correction of the mandibular anterior crowding: a short and long-term study

Freitas, Daniel Salvatore de 08 August 2014 (has links)
Proposição: O objetivo deste estudo foi avaliar a estabilidade das relações oclusais e da correção do apinhamento anteroinferior em curto e longo prazo, 5 e 35 anos póstratamento. Material e métodos: A amostra constituiu-se de 28 pacientes, sendo 15 Classe I e 13 Classe II, tratados com extrações de 4 pré-molares, com idade inicial média de 12,72 anos (d.p.= 0,99), idade final de 14,74 anos (d.p.=1,26), e um tempo de tratamento médio de 2,02 anos (d.p.=0,66). A idade média em curto prazo póstratamento foi de 20,15 anos (d.p.=1,34), e em longo prazo foi de 49,40 anos (d.p.=4,54). A média do tempo de avaliação em curto prazo pós-tratamento foi de 5,40 anos (d.p.=0,43) e em longo prazo foi de 34,65 anos (d.p.=4,25). Foram avaliados, nos modelos de estudo das fases inicial, final e em curto e longo prazo pós-tratamento, os índices PAR e de irregularidade de Little. Após a realização da estatística descritiva da amostra total, os índices avaliados foram comparados na amostra total entre os 4 tempos avaliados pelo teste ANOVA dependente e de Tukey. Resultados: Houve diferença significante do índice PAR entre as fases inicial, final e em curto e longo prazo pós-tratamento, sem diferença entre as fases em curto e longo prazo pós-tratamento. Houve diferença significante do índice de irregularidade de Little entre todas as fases estudadas, inicial, final, em curto prazo e em longo prazo pós-tratamento. Conclusões: As relações oclusais, avaliadas pelo índice PAR, foram significantemente corrigidas com o tratamento ortodôntico, apresentaram uma recidiva significante em curto prazo e demonstraram permanecer estáveis em longo prazo pós-tratamento. O apinhamento anteroinferior, medido pelo índice de irregularidade de Little, foi significantemente corrigido com o tratamento, apresentou uma recidiva significante em curto prazo, e continuou a sofrer recidiva significante em longo prazo pós-tratamento. / Proposition: The aim of this study was to evaluate the stability of occlusal relationships and correction of mandibular anterior crowding in short and long-term, 5 and 35 years posttreatment. Material and methods: The sample comprised 28 patients, 15 Class I and 13 Class II, treated with 4 premolars extraction, with mean initial age of 12.72 years (s.d.=0.99), final age of 14.74 years (s.d.=1.26) and mean treatment time of 2.02 years (s.d.=0.66). The mean short-term posttreatment age was 20.15 years (s.d.=1.34), and long-term was 49.40 years (s.d.=4.54). The mean time of short-term posttreatment evaluation was 5.40 years (s.d.=0.43) and long-term was 34.65 years (s.d.=4.25). It was assessed, in the dental casts of initial, final and short-term and long-term posttreatment stages, the PAR index and the Little irregularity index. Upon completion of the descriptive statistics of the total sample, these indices were compared for the whole sample among the 4 stages by dependent ANOVA and Tukey tests. Results: There was significant difference among the PAR index in initial, final and short and long-term posttreatment stages, with no difference between the short and long-term posttreatment stages. There was a significant difference in the Little irregularity index among all the stages studied: initial, final, short-term and long-term posttreatment. Conclusions: The occlusal relationships, assessed by PAR index were significantly corrected with orthodontic treatment, showed a significant relapse in the short-term and demonstrated to remain stable in the long-term posttreatment. The mandibular anterior crowding, measured by the Little irregularity index, was significantly corrected with treatment, showed a significant relapse in the short-term, and continued to suffer significant relapse in the long-term posttreatment.
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Projetos de vida e recorrência de recaída na trajetória de pacientes dependentes de álcool

Pires, Fábio Becker 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em Psicologia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T02:10:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 291200.pdf: 958165 bytes, checksum: 13c789a8d2401d4ad137b0feea7cd069 (MD5) / A dependência de álcool atinge cerca de 10% da população brasileira e é problema de difícil tratamento. A revisão da literatura indica hegemonia da perspectiva biomédica na pesquisa sobre o tema, predominando a concepção de dependência como doença orgânica e modelos de tratamento baseados em farmacoterapia e psicoterapia breve comportamental-cognitiva, voltados à abstinência e prevenção de recaída, a despeito das pesquisas que indicam pouca eficácia destes. A contribuição das ciências sociais tem sido pouco considerada, mesmo com pesquisas apontando a importância do contexto, da história de vida e das interações sociais para a recuperação. Partindo de referencial antropológico, entende-se que o sujeito faz suas escolhas de ação em função de seus projetos de vida e dos sentidos que atribui às suas experiências, ao longo de um processo de interação dialética com o meio em que se insere, construindo sua trajetória existencial. Compreender como se produzem as trajetórias dos dependentes pode fornecer subsídios para aprimorar os tratamentos oferecidos. Este estudo é retrospectivo, transversal, descritivo e exploratório; e buscou compreender a relação entre os projetos de vida e a recorrência de recaídas na trajetória de pessoas dependentes de álcool. Foram revisados os prontuários de todos os internados em unidade hospitalar especializada ao longo de um ano, traçando um perfil da população atendida quanto a sexo, idade, número de internações e aspectos psicossocais, para fins de contextualização. Também foram realizadas entrevistas semidirigidas com dependentes de álcool internados, voltadas à identificação dos sentidos das experiências de tratamento e de recaída e à descrição dos projetos de vida subjacentes às trajetórias dos indivíduos. As transcrições das entrevistas foram submetidas à codificação e análise qualitativa de conteúdo, seguindo a proposta da Teoria Fundamentada nos Dados (Charmaz, 2009; Strauss & Corbin, 2008).
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Estudo dos fatores prognosticos na recorrencia da primeira crise convulsiva na infancia

Winckler, Maria Isabel Bragatti January 1996 (has links)
As crises convulsivas têm sua maior incidência na infância, causando grande ansiedade nos pais e constituindo uma situação freqüente em emergência pediátrica. Estima-se que aproximadamente 4% de todos os indivíduos apresentam uma convulsão durante os primeiros 15 anos de vida. Sabe-se que a recorrên¬cia de crises na infância, após um primeiro episódio, é incerta, e vários estudos têm sido realizados com o intuito de estimar o risco de recorrência de primeira crise, mas os resultados têm-se mostrado conflitantes. A decisão de iniciar o tra¬tamento após a primeira crise é controversa. Este estudo foi elaborado com a finalidade de avaliar a possibilidade de recorrência e de responder questões referentes a fatores prognósticos capa¬zes de auxiliar no manejo da primeira crise na infância. Foi objetivo geral identificar fatores preditivos para a re¬corrência de crises convulsivas na infância. Foram objetivos específicos identifi¬car a participação de fatores desencadeantes agudos e apontar fatores remotos relacionados com a recorrência de crises; estudar a incidência de crises convul¬sivas recorrentes na infância; relacionar o tipo de crise com a possibilidade de re¬corrência; e relacionar os achados eletrencefalográficos com a possibilidade de recorrência. Foram incluídas 136 crianças com idades de 1 mês a 12 anos atendi¬das no setor de Emergência Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre por ocasião da primeira crise convulsiva, com ou sem fator desencadeante, e acompanhadas por 24 meses, sendo vistas na primeira crise e na recorrência e / ou a intervalos de 3, 6, 12, 18 e 24 meses. Foram solicitados eletrencefalogramas após a primeira crise e na recorrência. Foram excluídas crianças que apresenta¬ram crises prévias ao estudo, em uso de anticonvulsivantes ou com quadros ca¬racterísticos de epilepsia ausência, síndrome de West e Lennox - Gastaut.As crianças foram divididas em 2 grupos : Grupo I - com crise única, 77 casos; Grupo II - com recorrência de crises, 44 casos. A média de idade foi de 29 meses e 20 dias, e nos dois grupos houve predominância de faixa etária de 1 a 48 meses. Setenta e três crianças eram do sexo masculino e 48 do sexo femi¬nino, sendo 70 brancas e 51 não-brancas. Quanto ao aspecto sócio-econômico, nos dois grupos houve nítido predomínio de baixa escolaridade dos pais. O estudo teve 11% de perdas. Foi possível concluir que história familiar de crise convulsiva, exis¬tência de fatores desencadeantes na primeira convulsão, tipo de crise, dura¬ção da crise e alterações paroxísticas no eletrencefalograma foram fatores prediti¬vos para a recorrência de crise convulsiva. Os fatores desencadean¬tes agudos, hipertermia e infecção, foram protetores quanto ao risco de recorrên¬cia. Os fatores desencadeantes remotos não tiveram influência na recorrência de crises. A incidência de crises convulsivas recorrentes foi de 36,36% no tempo em que durou o estudo. Quando a primeira crise foi parcial, aumentou em 6 vezes o risco de recorrência. Quando paroxismos focais foram observados no primeiro eletrencefalograma, o risco de recorrência foi 3 vezes maior. Nesta amostra os riscos acumulados para recorrência foram 14,88%, 23,14%, 28,93%, 33,06% e 35,54% para 3, 6, 9, 12 e 15 meses, respectivamente. Embora não es¬tatisticamente significativa, houve forte tendência para recorrência com os seguintes fatores: história familiar positiva de doença neuropsiquiátrica, baixa escolaridade dos pais, baixos índices de Apgar e alterações ao exame físico inicial.
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Influência do grau de ativação celular de linfócitos T no prognóstico de pacientes com Leishmaniose visceral coinfectados pelo HIV-1 acompanhados prospectivamente

Freitas, Maria Luciana Silva de January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-15T12:56:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 maria_freitas_ioc_mest_2015.pdf: 2682437 bytes, checksum: 7716b2371405ae3b8279f9da1f7ec256 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A ativação imune crônica e a depleção linfocitária são marcantes na infecção pelo HIV-1 e pela Leishmania infatum. Esta ativação tem sido associada à exaustão do sistema imune em pacientes infectados pelo HIV e pode contribuir para as frequentes recidivas de leishmaniose visceral (LV) em pacientes LV/HIV-1. Assim, é importante investigar se a manutenção do tratamento anti-Leishmania combinado à terapia antirretroviral (TARV) é capaz de diminuir os níveis de ativação e, consequentemente, reduzir o número de recidivas da LV. Diante disso, o objetivo desse trabalho foi avaliar o grau de ativação celular e o seu impacto sobre o comprometimento imunológico, em pacientes LV/HIV-1, assim como determinar sua influência no prognóstico (recidiva ou remissão clínica) pós-tratamento anti-Leishmania dos pacientes coinfectados. Os pacientes foram divididos em: Não-recidivantes (NR;n=6) e Recidivantes (R;n=11). Ambos os grupos foram seguidos da fase ativa até 12 meses pós-tratamento (mpt), sendo mantidos sob TARV e em uso de profilaxia secundária com anfotericina B (50mg/quinzenal), desde o final do tto da LV. As contagens de TCD4+, grau de ativação (CD38+HLA-DR+), imunosenescência (CD57+CD27-), níveis de CD14 solúvel e anticorpos anti-Leishmania foram avaliados para os pacientes e voluntários sadios Durante a fase ativa da LV, ambos os grupos apresentaram níveis similares de todos os parâmetros avaliados. Entretanto, nos períodos de 6 e 12 mpt, o grupo NR mostrou um ganho significativo de células TCD4+, bem como uma diminuição dos percentuais de linfócitos TCD4 e TCD8 ativados, diferente do grupo R, que manteve uma baixa reconstituição imunológica, um alto grau de ativação em ambas as subpopulações de TCD8+ e CD4+ (p<0,0001 e p<0,01, respectivamente), além de níveis elevados de sCD14 (p<0,05), sugerindo um persistente grau de ativação imune entre pacientes R. As cargas viral e parasitária permaneceram baixas ou indetectáveis sem correlacão com a ativação. Entretanto, tal ativação se correlacionou negativamente com o dano na recuperação imunológica desses pacientes. Apesar dessas diferenças, os percentuais de linfócitos T senescentes foram similarmente elevados entre os grupos R e NR. A menor capacidade do grupo R em reduzir os níveis de ativação celular em comparação ao NR, pode estar relacionada ao comprometimento da resposta efetora, que decai a cada episodio de recidiva. Além disso, a profilaxia secundária parece modificar a história natural dos pacientes coinfectados que estão experenciando o primeiro episódio da doença, ao contrário daqueles que já apresentam várias recidivas / Chronic immune activation and lymphocytic depletion are striking features in HIV-1 and Leishmania infatum infection. Such activation has been associated with the exhaustion of the immune system in HIV+ patients and can contribute to frequent recurrences of visceral leishmaniasis (VL) in coinfected patients. Therefore, it is important to investigate whether maintenance of anti-Leishmania treatment combined with antiretroviral therapy (ART) is able to decrease the levels of cellular activation and hence reduce the number of VL relapses. In this ways, the aim of this study was to evaluate the cellular activation degree and its impact on the immune impairment in VL/HIV patients, as well as to determine their influence on prognosis (relapse or clinical remission) after anti-Leishmania treatment. The patients were divided into non-recurrent (NR; n=6) and recurrent (R; n=11). Both groups were followed by active phase up to 12 months post-treatment (mpt). They were on ART and use of secondary prophylaxis with amphotericin B (50mg/fortnightly) from the end of the VL treatment. CD4+ T cell counts, activation degree (CD38+/HLA-DR+), immunosenescence (CD57+/CD27-), soluble CD14 levels and anti-Leishmania antibodies were evaluated in the patients and healthy controls. During the active phase of VL, both groups had similar levels of all parameters However, at 6 and 12 mpt, the NR group showed a significant gain in CD4+T cells, as well as a decrease in the percentage of activated CD4 and CD8 T lymphocytes. Unlikely, R group kept a low immune reconstitution, a high degree of activation of both CD4 and CD8 subpopulations (p <0.0001 and p <0.01, respectively), and high levels of sCD14 (p <0.05), suggesting a persistent level of immune activation in R coinfected patients. Viral and parasite load remained low or undetectable with no correlation with activation. However, this activation degree was negatively correlated with impaired immune reconstitution of patients. Despite these differences, the percentages of senescent T lymphocytes were similarly high between R and NR groups. The smaller capacity of the R group in reducing cell activation levels compared to NR, may be related to some functional impairment of effector response that has been declining every recurrence episode. In addition, secondary prophylaxis seems to modify the natural history of co-infected patients who are presenting the first episode of the disease, as opposed to those who already have several recurrences
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Caracterização e fatores de risco para óbito e recidiva da leishmaniose visceral em pacientes coinfectados por HIV / Characterization of Visceral Leishmaniasis in patients coinfected with HIV and factors associated with death and relapse

Henn, Guilherme Alves de Lima 29 February 2016 (has links)
HENN, G. A. L. Caracterização e fatores de risco para óbito e recidiva da leishmaniose visceral em pacientes coinfectados por HIV. 2016. 149 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-04-18T12:02:37Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_galhenn.pdf: 5392810 bytes, checksum: 8046f5b9440377ecedba37dc17f2ccac (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-04-18T12:02:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_galhenn.pdf: 5392810 bytes, checksum: 8046f5b9440377ecedba37dc17f2ccac (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-18T12:02:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_galhenn.pdf: 5392810 bytes, checksum: 8046f5b9440377ecedba37dc17f2ccac (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / Visceral Leishmaniasis (VL) is endemic in 70 countries, including Brazil, and Ceará stands out for the large number of reported cases. It is known that L. infantum infection accelerates progression to AIDS while immunosuppression caused by HIV allows uncontrolled replication of the parasite. However, it is not clear what factors are associated with unfavorable outcomes for coinfection. This study aimed to describe clinical and laboratory presentation with VL-HIV coinfection and to identify potential factors associated with relapse and death. VL patients were enrolled from São José Hospital, Fortaleza-CE, between July 2010 and December 2013. Epidemiological, clinical, laboratory and treatment variables of patients with VL-HIV coinfection were compared with a control group of patients with non-coinfected VL. Outcomes and associated factors for relapse and death after one year of treatment were evaluated for the HIV-positive group, through retrospective cohort. Eighty-one HIV-positive patients and 365 HIV-negative controls were included. It was found that individuals with VL coinfected by HIV were licit and illicit drug-users more often; they presented less commonly with fever, malaise, anorexia, jaundice and edema and had more diarrhea; anemia and lymphopenia were more pronounced and AST and conjugated bilirubin were lower. Anti-rK39 sensitivity was lower in this group. HIV infection increased 26 times the chance of relapse and the first episode of kala-azar appeared to be the critical moment to modify the natural history of coinfection. Symptoms for more than six months, diarrhea and T CD4 cell count less than 200/mm3 were associated with greater chance for relapse, while hypoalbuminemia, thrombocytopenia, and oral/esophageal candidiasis or tuberculosis previous or concomitant to VL were associated with death. Smoking and residence in the countryside were also associated with occurrence of unfavorable outcomes. T CD4 cell count above 350/mm3 and use of amphotericin B deoxycholate were protective factors. It is recommended to increase clinical suspicion for VL in HIV-infected individuals in order to diagnose and treat them as early as possible and avoid progression to relapse or death. / A Leishmaniose Visceral (LV) é endêmica em 70 países, dentre eles o Brasil, e o estado do Ceará se destaca pelo grande número de casos notificados. Sabe-se que a infecção por L. infantum acelera a evolução para aids, enquanto a imunossupressão causada por HIV permite a replicação descontrolada do parasito. Contudo, não estão claros quais os fatores associados a desfechos desfavoráveis para a coinfecção. Este estudo objetivou descrever a apresentação clínico-laboratorial de pacientes com coinfecção LV-HIV e identificar potenciais fatores associados a recidiva e óbito. Foram arrolados pacientes com diagnóstico de LV acompanhados no Hospital São José, Fortaleza-CE, entre julho de 2010 e dezembro de 2013. Variáveis epidemiológicas, clínicas, laboratoriais e terapêuticas dos pacientes com coinfecção LV-HIV foram comparadas com um grupo controle de pacientes com LV não-coinfectados. Os desfechos e os fatores associados a recidiva e óbito após um ano do tratamento foram avaliados, para o grupo HIV-positivo, por meio de coorte retrospectiva. Foram incluídos 81 pacientes HIV-positivos e 365 controles HIV-negativos. Verificou-se que indivíduos com LV coinfectados por HIV utilizam drogas lícitas e ilícitas mais frequentemente; se apresentam menos comumente com febre, adinamia, anorexia, icterícia e edema e têm mais diarreia; anemia e linfopenia são mais pronunciadas e AST e bilirrubina direta são menos elevadas. A sensibilidade do anti-rK39 foi menor nesse grupo. A infecção por HIV aumentou em 26 vezes a chance de recidiva e o momento crítico para se modificar a história natural da coinfecção pareceu ser o primeiro episódio de LV. Sintomas há mais de 6 meses, diarreia e contagem de linfócitos T CD4 menor que 200 células/mm3 se associaram a maior chance de recidiva, enquanto hipoalbuminemia, plaquetopenia, candidíase oral/esofágica e tuberculose concomitantes à LV foram associados a óbito. Tabagismo e residência no interior do Ceará também se associaram à ocorrência de desfechos desfavoráveis. Contagem de linfócitos T CD4 superior a 350 células/mm3 e uso de anfotericina B desoxicolato foram fatores protetores. Recomenda-se aumentar a suspeição clínica para LV em indivíduos infectados por HIV, de forma a diagnosticá-los e tratá-los mais precocemente e evitar evolucão para recidiva ou óbito.

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