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A influencia de tres tecnicas anestesicas na resposta imunologica do idoso

Vaz, Marcia da Silveira Charneca. January 1998 (has links) (PDF)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 1998.
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Efeito do tratamento com enalapril sobre a hepatoxicidade induzida pelo acetaminofeno em camundongos

Betto, Mariel Raquel Borges January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:41:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000431346-Texto+Completo-0.pdf: 1084858 bytes, checksum: bfb1c0acb189347c0999c9608ad1773c (MD5) Previous issue date: 2011 / Introduction: Acetaminophen (APAP) is a potent antipyretic and analgesic agent, with weak anti-inflammatory effects. Despite its efficacy, the use of elevated doses of APAP is associated with severe hepatotoxicity. It has been suggested that treatment with angiotensin-converting enzyme (ACE) inhibitors, such as captopril, might present protective effects in the acute intoxication evoked by APAP, although further studies are still required to prove this hypothesis. In this context, the present study investigated the effects of both prophylactic and therapeutic treatment with the highly potent ACE inhibitor enalapril, on the hepatotoxicity induced by APAP in mice. Methods: Male and Female C57BL/6 mice (6-10 per group, 20-25 g) were used. All the experimental protocols were approved by the Local Ethics Committee (09/00119 - PUCRS). For the prophylactic treatment, animals were pretreated orally with enalapril (30 mg/kg), once a day, during 4 days before APAP administration. On the fifth day, the hepatotoxicity was induced by a single dose of APAP (400 mg/kg, i. p. ). The animals received two additional doses of enalapril 1 h before, and 6 h after APAP administration. Mice were euthanized 24 h after APAP injection. The following parameters were assessed: macroscopic and histological alterations of livers, serum levels of alanine transaminase (ALT) and aspartate transaminase (AST), determination of catalase activity (CAT) and reduced glutathione concentration (GSH), measurement of neutrophil migration (MPO) and TNFα production in liver slices, and immunohistochemistry analisys of caspase-3 liver expression. The effects of enalapril were also assessed on the same parameters of hepatotoxicity in a therapeutic protocol, in which the animals received APAP (400 mg/kg i. p. ), and enalapril (30 mg/kg) was dosed orally 3 h after administration of APAP. 16 Subsequently, mice received three additional doses of enalapril, at intervals of 3 h each. N-acetylcysteine (NAC; 50 mg/kg) was used as a positive control drug, at the same schedules of treatment. Results: The oral administration of enalapril produced a significant reduction of hepatotoxicity induced by APAP, according to the macroscopic evaluation of livers (71 ± 10%).The histological analysis revealed that samples obtained from APAP control animals presented necrosis in three to four layers of hepatocytes, accompanied by layers of centrilobular degeneration, while those pretreated with enalapril showed minimal necrosis, or no changes. The pre-treatment with enalapril also reduced the immunostaining for caspase-3, indicating an interference with liver cells apoptosis. The treatment with enalapril also displayed a marked inhibition of liver CAT and GSH (72 ± 11 % and 90 ± 11 %, respectively). Additionally, the animals pre-treated with enalapril showed a marked reduction of AST and ALT serum levels. The inhibitions observed were 86 ± 14 % and 88 ± 9 %, respectively. Furthermore, treatment with enalapril also caused a reduction of MPO activity (82 ± 13 %), whereas the production of TNF was not significantly affected. A similar reduction of all parameters of hepatotoxicity was observed with the therapeutic regimen of administration. The macroscopic evaluation demonstrated that enalapril was capable of significantly reducing the hepatotoxicity induced by APAP, as observed for the positive control drug NAC (79 ± 12 % and 80 ± 20 %, respectively). Concerning the histological analysis, the therapeutic administration of enalapril displayed comparable effects, as seen for the prophylactic schedule of treatment. The post-treatment with enalapril and NAC also diminished caspase-3 immunopositivity. Liver GSH concentrations were reduced in 86 ± 15 % and 92 ± 22 %, correspondingly, for enalapril and NAC treatments. However, both drugs failed to significantly alter liver CAT activity. The therapeutic regimen also produced a marked decrease of either AST (77 ± 5 % e 76 ± 7 %) or ALT (94 ± 3 % e 99 ± 8 %) levels, for enalapril and NAC, respectively. This scheme of treatment also resulted in a significant reduction of MPO activity, with inhibition percentages of 96 ± 6 % and 98 ± 9 %, for enalapril and NAC, whereas the production of TNFα was not significantly affected. Discussion: The present results indicate that prophylactic administration of enalapril was able to prevent the hepatotoxicity caused by APAP. Moreover, the therapeutic administration of this drug was also able to reverse the liver toxicity caused by APAP. Thus, it is possible to suggest that patients under treatment with this ACE inhibitor are less susceptible to the effects of APAP. Additionally, enalapril might well represent an innovative tool for treating APAP-induced intoxication. / Introdução: O acetaminofeno (APAP) é um potente agente analgésico e antipirético, com fraco efeito anti-inflamatório. Apesar de sua eficácia, a utilização de doses elevadas de APAP está associada à severa hepatotoxicidade. Tem sido sugerido que o tratamento com inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA), como o captopril, poderia apresentar efeitos protetores na intoxicação aguda induzida por APAP, embora não existam evidências suficientes para comprovar este efeito. Neste contexto, o presente estudo investigou os efeitos do tratamento com um potente inibidor da ECA, o enalapril, sobre a hepatotoxicidade induzida por APAP em camundongos.Métodos: Camundongos machos e fêmeos C57BL/6 (6-10 por grupo, 20-25 g) foram utilizados. Todos os protocolos experimentais foram aprovados pelo Comitê de Ética para o Uso de Animais (09/00119 – PUCRS). Para o tratamento profilático, os animais foram pré-tratados oralmente com enalapril (30 mg/kg), uma vez por dia, durante 4 dias antes da administração de APAP. No quinto dia, a hepatotoxicidade foi induzida por uma dose única de APAP (400 mg/kg, i. p. ). Os animais receberam duas doses adicionais de enalapril 1 h antes, e 6 h após a administração de APAP. Os camundongos foram submetidos à eutanásia 24 h após a injeção de APAP. Os parâmetros avaliados foram: alterações macroscópicas e histológicas dos fígados, níveis séricos de alanina transaminase (ALT) e aspartato transaminase (AST), atividade da catalase (CAT) e concentração de glutationa reduzida (GSH), migração de neutrófilos (MPO) e produção de TNFα em fatias de fígado e, expressão de caspase-3, por imunoistoquímica. Os efeitos do enalapril também foram avaliados sobre estes mesmos parâmetros, em um protocolo terapêutico, em que os animais receberam APAP (400 mg/kg, i. p. ) e o enalapril (30mg/kg) foi administrado 3 h após. Posteriormente, os camundongos receberam mais três aplicações de enalapril com intervalos de 3 h cada. A N-acetilcisteína (NAC; 50 mg/kg) foi utilizada como controle positivo, nos mesmos intervalos de tempo. Resultados: A administração profilática oral de enalapril produziu uma redução significativa da hepatotoxicidade induzida por APAP, de acordo com a avaliação macroscópica dos fígados (71 ± 10 %).A avaliação histológica revelou que as amostras obtidas de animais controle APAP apresentaram necrose em três a quatro camadas de hepatócitos, acompanhada por camadas de degeneração centrolobular, enquanto que os animais pré-tratados com enalapril mostraram mínima necrose ou nenhuma mudança. Ademais, o pré-tratamento com enalapril reduziu visivelmente a expressão de caspase-3, indicando interferência com apoptose de células hepáticas. O enalapril também produziu uma inibição acentuada das enzimas CAT e GSH no fígado (72 ± 11 % e 90 ± 11 %, respectivamente). Além disso, os animais pré-tratados com enalapril apresentaram uma redução acentuada dos níveis séricos AST e ALT. As inibições observadas foram 86 ± 14 % e, 88 ± 9 %, respectivamente. Ademais, o tratamento com enalapril também causou uma redução da atividade da MPO (82 ± 13 %), embora não tenha alterado a produção de TNF. Uma redução similar de todos os parâmetros de hepatoxicidade também foi observada com o esquema terapêutico de administração do enalapril. De acordo com a avaliação macroscópica, o enalapril reduziu significativamente a hepatoxicidade causada por APAP, de forma semelhante ao controle positivo, NAC (79 ± 12 % e 80 ± 20 %, respectivamente). Em relação à avaliação histológica, os resultados foram similares ao tratamento profilático. O pós-tratamento com enalapril ou NAC também reduziu a expressão de caspase-3. Para a GSH hepática, foram observadas inibições de 86 ± 15 % e 92 ± 22 %, respectivamente, para os tratamentos com enalapril e NAC. No 13 entanto, para a enzima CAT, não houve alteração significativa com ambos os tratamentos. O esquema terapêutico também produziu uma redução marcante dos níveis séricos de AST (77 ± 5 % e 76 ± 7 %) e ALT (94 ± 3 % e 99 ± 8 %), para enalapril e NAC, respectivamente.A administração terapêutica de enalapril ou NAC também causou uma redução significativa da atividade de MPO, com percentagens de inibição de 96 ± 6 % e, 98 ± 9 %, respectivamente, embora não tenha alterado a produção de TNFα.Discussão: Os resultados do presente estudo indicam que a administração profilática de enalapril foi capaz de prevenir a hepatoxicidade causada por APAP. Além disto, a utilização de um esquema terapêutico com este inibidor também foi capaz de prevenir a toxicidade hepática causada por APAP, em níveis comparáveis aos observados com o fármaco de referência NAC. Assim, é possível sugerir que pacientes sob tratamento com este inibidor são menos suscetíveis aos efeitos do APAP.
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Vitamina C no estresse oxidadtivo em queratinócitos cultivados e submetidos a hipóxia / Oxidative stress in human keratinocyte culture submited to hypoxia and viatmin C

Santos, Laelcio Lins Ramos dos [UNIFESP] January 2002 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:02:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2002 / O presente estudo teve como objetivo verificar o efeito da Vitamina C em culturas de queratinocitos humanos submetidos a hipoxia gasosa, quanto a agressao celular e ao estresse oxidativo. O metodo constitui-se no isolamento e cultivo de queratinocitos humanos em 40 garrafas, que foram divididas em quatro grupos: controle, controle com vitamina C, hipoxia e hipoxia com vitamina C. Os queratinocitos foram submetidos a hipoxia por substituicao gasosa no interior das garrafas por uma mistura contendo 95 por cento de nitrogenio e 5 por cento de C02,durante 30 minutos. Foram avaliados a agressao celular atraves de dosagem DHL e o estresse oxidativo pela dosagem de MDA. Os resultados demonstraram que a hipoxia aumentou em cerca de 8 vezes a liberacao de DHL pelos queratinocitos e que a vitamina C foi eficaz em inibir esta agressao. Quanto a producao de radicais livres, a hipoxia dobrou os valores de MDA dos grupos controle, sendo que a vitamina C levou a um aumento de peroxidacao lipidica. Assim, concluimos que a vitamina C foi capaz de diminuir de maneira significante a agressao celular pela hipoxia, havendo entretanto piorado o estresse oxidativo (nao significante) / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Efeito do gangliosídeo GM1 sobre a atividade da catalase em estriado, hipocampo e córtex cerebral de ratos

Furian, Ana Flávia January 2007 (has links)
O monossialogangliosídeo (GM1) é um glicoesfingolipídio presente na maioria das membranas celulares que possui propriedades antioxidantes e neuroprotetoras. O GM1 protege o sistema nervoso central de vários agentes ou condições neurotóxicas, como exposição ao ácido aspártico, MPTP, ácido glutâmico, metilmalônico e glutárico, anóxia e isquemia, doença de Parkinson e Alzheimer. Os mecanismos neuroquímicos envolvidos na neuroproteção induzida pelo GM1 não são completamente conhecidos, mas a variedade de situações em que ele tem efeito neuroprotetor sugere que o GM1 interage com uma via comum, envolvida no desenvolvimento de dano celular, como o estresse oxidativo. A catalase (EC 1.11.1.6) é uma enzima antioxidante intracelular que catalisa a reação do peróxido de hidrogênio à água e oxigênio molecular, e é particularmente abundante nos eritrócitos, onde metaboliza cerca de 90% do peróxido de hidrogênio. Devido à sua baixa expressão no cérebro, ela tem sido considerada uma enzima secundária no controle dos radicais livres neste órgão. Contudo, alguns autores argumentam que, devido à sua baixa atividade ela seria um ponto de vulnerabilidade no metabolismo das espécies reativas no sistema nervoso central. Neste estudo, investigamos o efeito do GM1 sobre a atividade da catalase ex vivo e in vitro. Além disso, avaliamos o efeito da remoção dos eritrócitos dos vasos sanguíneos cerebrais, sobre a atividade da catalase, com a finalidade de estimar a contribuição da catalase eritrocitária para o aumento da catalase cerebral induzida por GM1. Nós também avaliamos se o GM1 altera o conteúdo de hemoglobina nas amostras cerebrais e a espessura dos vasos sanguíneos cerebrais. Os animais receberam duas injeções de GM1 (50 mg/kg, i.p.) ou salina (0.9 % NaCl, 1 ml/kg, i.p.), em 24 h. Trinta minutos após a segunda injeção, eles foram sacrificados por decapitação e seus cérebros foram removidos e usados nos ensaios bioquímicos. A atividade da catalase e o conteúdo de hemoglobina foram analisados no hipocampo, córtex e estriado de ratos. A administração de GM1 aumentou a atividade da catalase e o conteúdo de hemoglobina nas amostras cerebrais, mas não teve efeito sobre a catalase sanguínea. Esses efeitos foram abolidos pela perfusão transcardíaca com solução salina heparinizada. Calculamos a atividade da catalase cerebral na ausência de eritrócitos por regressão linear, utilizando os dados dos animais perfundidos e não-perfundidos, e não foi observada alteração pelo tratamento com GM1. Além disso, a adição de GM1 (100 – 1000 μM) não aumentou a atividade da catalase em fatias de córtex cerebral in vitro, sugerindo que a integridade do sistema vascular é requerida para o efeito facilitatório sobre a atividade da catalase pelo GM1. O efeito vasodilatador do GM1 foi confirmado in vivo, pois a injeção sistêmica de GM1 (50 mg/kg, i.p.) aumentou (1.5-2.5 vezes) a espessura dos vasos sanguíneos cerebrais de pequeno diâmetro. Neste estudo, nós mostramos que a vasodilatação está envolvida no aumento da atividade da catalase cerebral induzida pelo GM1. Nós sugerimos que a atividade da catalase eritrocitária tem papel antioxidante no sistema nervoso central, e que uma terapia adjunta com GM1 é válida em condições clínicas onde o aumento do fluxo sanguíneo é associado a um melhor prognóstico, como doenças vasculares obstrutivas e doenças neurodegenerativas. / Monosialoganglioside (GM1) is a glycosphingolipid present in most cell membranes that has antioxidant and neuroprotective properties. GM1 protects the central nervous system against various neurotoxic agents or conditions, such as aspartic acid, MPTP, glutamic acid, methylmalonic acid and glutaric acid exposure, anoxia and ischemia, Parkinson’s and Alzheimer’s diseases. The neurochemical mechanisms underlying GM1-induced neuroprotection are not completely known, but the wide range of situations in which GM1 is neuroprotective suggests that it may interact with common pathways involved in the development of cell injury, such as oxidative stress. Catalase (EC 1.11.1.6) is an intracellular antioxidant enzyme that catalyzes the reaction of hydrogen peroxide to water and molecular oxygen, and is particularly enriched in erythrocytes, where it metabolizes 90% of the hydrogen peroxide. Due to its poor expression in the brain, catalase has been considered a secondary enzyme in controlling free radical-induced damage in this organ. In the present study we evaluated the effect of GM1 on cerebral catalase activity ex vivo and in vitro. Moreover, the effect of erythrocyte removal on cerebral catalase activity of control and GM1-treated animals was also evaluated, in order to estimate the contribution of erythrocyte-derived catalase for the increase of catalase activity in the brain induced by the systemic injection of GM1. In addition, we investigated whether GM1 alters the content of hemoglobin in cerebral samples and the width of pial vessels of rats. Animals received two injections of GM1 (50 mg/kg, i.p.) or saline (0.9 % NaCl, 1 ml/kg, i.p.), spaced 24 h apart. Thirty minutes after the second GM1 or saline injection, they were sacrificed by decapitation and their brains were rapidly removed and used for biochemical assays. Catalase activity and content of hemoglobin were analyzed in hippocampus, cortex and striatum and blood of rats. GM1 administration increased catalase activity and hemoglobin content in brain samples, but had no effect on blood catalase activity. GM1-induced increase of catalase activity and the content of hemoglobin were abolished by transcardiac perfusion with heparinized ice-cold saline. Brain catalase activity in the absence of erythrocytes, estimated by regression analysis of data from perfused and non-perfused animals, was not altered by the systemic injection of GM1. Moreover, the addition of GM1 (100 – 1000 μM) did not increase catalase activity in slices of cerebral cortex in vitro, further suggesting that an intact vascular system is required for the facilitatory effect of GM1 on brain catalase activity. The vasodilatory effect of GM1 was confirmed in vivo, since the systemic injection of GM1 (50 mg/kg, i.p.) increased (1.5-2.5 times) the width of pial vessels. In summary, in this study we showed that vasodilation underlies the GM1- induced increase of catalase activity in brain homogenates. We suggest that erythrocyte catalase activity may play an important antioxidant role in the central nervous system, and that the adjunct therapy with GM1 may be of value in clinical conditions in which increased blood flow is associated to a better prognosis, such as obstructive vascular and neurodegenerative diseases.
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Investigação do estresse oxidativo em pacientes com fenilcetonúria não tratados e durante o tratamento dietético

Sitta, Angela January 2007 (has links)
A fenilcetonúria é um erro inato do metabolismo dos aminoácidos, bioquimicamente caracterizado pela deficiência da atividade da fenilalanina hidroxilase, enzima que catalisa a hidroxilação da fenilalanina em tirosina, na presença do cofator tetraidrobiopterina. A deficiência desta enzima leva ao acúmulo de fenilalanina no plasma e tecidos dos pacientes fenilcetonúricos. A principal característica clínica desses pacientes é retardo mental e outros achados neurológicos, cuja base bioquímica ainda é um enigma. No presente trabalho, investigamos o papel do estresse oxidativo na fisiopatologia da fenilcetonúria. Primeiramente, avaliamos diversos parâmetros de estresse oxidativo em plasma e eritrócitos de pacientes fenilcetonúricos no momento do diagnóstico (pacientes com idade entre 2 e 20 anos). Observamos que as espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico estavam marcadamente aumentadas, enquanto a medida da reatividade antioxidante total estava significantemente diminuída em plasma e a atividade da enzima antioxidante glutationa peroxidase estava reduzida em eritrócitos de pacientes fenilcetonúricos ao diagnóstico. Em seguida, avaliamos alguns parâmetros de estresse oxidativo em amostras de pacientes submetidos ao tratamento para a fenilcetonúria, que consistiu em uma dieta pobre em fenilalanina, através da eliminação de alimentos com alto conteúdo protéico, associada à administração de uma fórmula especial contendo outros aminoácidos essenciais. Investigamos dois grupos de pacientes tratados, um grupo com boa resposta bioquímica ao tratamento dietético e outro com altos níveis plasmáticos de fenilalanina, com o intuito de avaliar se as concentrações sanguíneas deste aminoácido estão correlacionadas com o estresse oxidativo. Encontramos um aumento significativo das espécies reativas do ácido tiobarbitúrico no plasma, assim como uma diminuição significativa da medida da reatividade antioxidante total em ambos os grupos de pacientes estudados. Além disso, encontramos uma diminuição significativa da atividade da glutationa peroxidase em eritrócitos dos dois grupos estudados. Não observamos correlação significativa entre os níveis sangüíneos de fenilalanina e os parâmetros de estresse oxidativo estudados. Nossos resultados nos permitem concluir que o estresse oxidativo ocorre em pacientes fenilcetonúricos e, possivelmente, esteja relacionado com a fisiopatologia do dano neurológico encontrado na doença. Além disso, nossos resultados indicam que o estresse oxidativo na fenilcetonúria pode não estar diretamente relacionado com os níveis sangüíneos da fenilalanina. / Phenylketonuria is an inborn error of amino acid metabolism, biochemically characterized by phenylalanine hydroxylase activity deficiency, enzyme that catalyzes the hydroxylation of phenylalanine to tyrosine, in the presence of the cofactor, tetrahydrobiopterin. The deficiency of this enzyme leads to the accumulation of phenylalanine in plasma and tissues of phenylketonuric patients. The main clinical characterization of these patients is mental retardation and other neurological features, whose biochemical basis is an enigma. In the present work we investigated the role of oxidative stress in the pathophysiology of phenylketonuria. First, we evaluated various oxidative stress parameters in plasma and erythrocytes of phenylketonuric patients at diagnosis (patients aged between 2 and 20 years). We observed that thiobarbituric acid-reactive species was markedly increased, whereas total antioxidant activity measurement was significantly decreased in plasma and the activity of antioxidant enzyme glutathione peroxidase was reduced in erythrocytes from phenylketonuric patients at diagnosis. Next, we evaluated some parameters of oxidative stress in samples of patients under treatment for phenylketonuria, that was based on a low-phenylalanine diet by eliminating high-protein foods, associated with a special formula containing others essentials amino acids. We investigated two groups of treated patients, one with a good biochemical response to dietary treatment and the other with high phenylalanine blood levels, in order to evaluate if phenylalanine blood concentration is correlated to oxidative stress. We found a significant increase of plasma thiobarbituric acid-reactive species and a significant decrease of total antioxidant reactivity measurement in both groups of studied patients. Moreover, we found a decrease of glutathione peroxidase activity in erythrocytes of two groups studied. No correlation was observed between phenylalanine blood levels and the oxidative stress parameters studied. Our results allow to conclude that oxidative stress is induced in phenylketonuric patients, and possibly is related to pathophysiology of neurological damage in phenylketonuria. Moreover, our results indicate that oxidative stress in phenylketonuria may not be directly related to phenylalanine blood levels.
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Consumo de antioxidante e ocorrência de dor em pacientes com Pancreatite crônica

Jesus, Natanael Moura Teixeira de 28 May 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-05-23T19:19:20Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Natanael Moura de Jesus.pdf: 787898 bytes, checksum: 4afc5343ab22b8182f93da53f1276da2 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-28T17:07:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Natanael Moura de Jesus.pdf: 787898 bytes, checksum: 4afc5343ab22b8182f93da53f1276da2 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-28T17:07:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Natanael Moura de Jesus.pdf: 787898 bytes, checksum: 4afc5343ab22b8182f93da53f1276da2 (MD5) / FAPESB / A dor é um achado comum na pancreatite crônica (PC). Seu tratamento é basicamente voltado para redução da sintomatologia. Nesse contexto, o emprego da suplementação de antioxidantes tem se mostrado promissor. Objetivo: Verificar a associação entre consumo de alimentos fonte de antioxidantes e a ocorrência de dor em pacientes com PC. Metodologia: Estudo transversal, cencitário, com pacientes portadores de PC acompanhados em um ambulatório de referência na cidade de Salvador – BA, no período de julho a novembro de 2010. Pacientes de ambos os sexos, maiores de 18 anos, acompanhados regularmente no referido centro foram incluídos. Os dados foram coletados por meio de questionários e a aferição da percepção da intensidade da dor foi realizada utilizando-se a escala visual numérica – EVN de dor. O Índice de Massa Corporal (IMC) foi utilizado como indicador do estado nutricional e o consumo de nutrientes foi avaliado pela análise do recordatório alimentar de 24 horas, aplicados em dois dias não consecutivos. Os dados foram tabulados no programa estatístico SPSS 13 para Windows sendo utilizados os testes estatísticos Qui-Quadrado, teste t e teste t pareado para amostras dependentes. Utilizou-se o teste de regressão logística para estimar as razões de prevalência (RP) entre a presença de dor e as demais variáveis. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa do Hospital Universitário Professor Edgar Santos – HUPES, conforme a Resolução do Conselho Nacional de Saúde (CNS) 196/96. Resultados: 87 pacientes foram elegíveis para o estudo, contudo apenas 57 preencheram os critérios de inclusão e destes 7 foram excluídos na análise final devido ao não comparecimento para realização do segundo recordatório alimentar. A distribuição do gênero foi predominantemente masculina representando 82,5% (n=47) com média de idade de 49 ± 12 anos. O consumo ativo de álcool e tabagismo foi relatado em 17,5% (n=10) e 43,6% (n=24) dos entrevistados respectivamente. A etiologia alcoólica foi a principal causa da pancreatite e o tempo de tratamento da doença foi de até 4 anos para a metade dos entrevistados. Enzima pancreática esteve presente no tratamento clínico de 84,2 (n=48%) dos pacientes e a prevalência de dor foi de 49,1% (n=28) dos indivíduos, sendo referida como contínua em 36% (n=10) e nos demais caracterizada como intermitente. O estado nutricional esteve adequado em 50,9% (n=29) dos pacientes. A prevalência da inadequação de ingestão de nutrientes antioxidantes foi de 44% (n=22) para a vitamina E, 46% (n=23) para vitamina C, 54% (n=27) para vitamina A, 76% (n=38) para o zinco e 12% (n=6) para o selênio. Não houve associação entre inadequação do consumo desses nutrientes e a vigência de dor nos pacientes avaliados. A ingestão energética abaixo da mediana apresentou uma RP 15,6 (IC 95%: 1,31-186,6) vezes maior para a dor do que entre aqueles indivíduos que possuíam ingestão superior. Conclusão: Não há associação para a ingestão de antioxidantes e dor, contudo, o aumento do consumo energético parece ser protetor para aparecimento da mesma. / Salvador
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Efeitos comportamentais e neuroquímicos da melatonina em ratos submetidos à lesão estriatal com 6-ohda / Behavioral and neurochemical effects of melatonin in 6-OHDA-lesioned rats

Aguiar, Lissiana Magna Vasconcelos January 2002 (has links)
AGUIAR, Lissiana Magna Vasconcelos Aguiar. Efeitos comportamentais e neuroquímicos da melatonina em ratos submetidos à lesão estriatal com 6-ohda. 2002. 167 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2002. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-04-13T14:02:09Z No. of bitstreams: 1 2002_dis_lmvaguiar.pdf: 969197 bytes, checksum: 3f00f95117189fd7e3ef25d03f5f7753 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-04-13T16:15:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2002_dis_lmvaguiar.pdf: 969197 bytes, checksum: 3f00f95117189fd7e3ef25d03f5f7753 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-13T16:15:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2002_dis_lmvaguiar.pdf: 969197 bytes, checksum: 3f00f95117189fd7e3ef25d03f5f7753 (MD5) Previous issue date: 2002 / The present work studied the neuroprotective effects of melatonin In vivo on the nigrostriatal dopaminergic system in rats after a unilateral 6-hydroxydopamine (6-OHDA) lesions in rat striatum. Results showed that the intrastriatal injection of 6-OHDA significantly decreases DA, DOPAC and HVA levels. Although there is also a decrease in 5-HT levels no changes were observed in 5-HIAA levels as compared to controls. On the other hand, melatonin (2, 5, 10 and 25 mg/kg, i.p., daily for 7 days) treatment starting 1 h after 6-OHDA lesions, partially reverses the decreases caused by 6-OHDA lesions on these neurotransmitter levels, and contents were brought to approximately 50% of that observed in the contralateral sides of controls or the melatonin treated group. Melatonin was more efficient at the doses of 5 and 10 mg/kg, i.p., and effects were similar between the lowest and highest doses characteristic of a bell-shaped type of response. Pretreatment and cronic treatment with melatonin at the 5mg/kg dose were also tested, cronic treatment promoted a recovey of monoamines levels more efficiently while the pretreatment effects were similar to the melatonin treatment at the dose of the 5mg/kg for 7 days. The apomorphine-induced rotational behavior (3 mg/kg, i.p.) was blocked by 60, 89, 78 and 47% after the doses of 2, 5, 10 and 25 mg/kg, i.p., respectively. Similarly, in this case the doses of 5 and 10 mg/kg were also more efficient. The cronic treatment blocked the rotational behavior by 86%. Melatonin (5mg/kg) produced an upregulation of D1 receptors associated with a decrease in Kd value. While no change was observed in maximum density of D2 receptors, the Kd value was also decreased, a similar effect was observed with its precursor N-acetylserotonin. Compared with sham-operated and expressed as a ratio relative to the contralateral side, there was an increase in the lipid peroxidation product malondialdehyde (MDA, 127%) on controls which was restored to normal levels on the melatonin treated group, suggesting the in vivo action of melatonin as an antioxidant. The present results may indicate a neuroprotective action of melatonin and suggest a possible role in the treatment of oxidative stress-induced neurodegenerative disease such as Parkinson’s disease. / Os efeitos da melatonina (Mel) in vivo foram estudados no sistema dopaminérgico nigroestriatal de ratos, utilizando um modelo experimental da doença de Parkinson que consiste na injeção intraestriatal da neurotoxina 6-hidroxidopamina (6-OHDA). Ratos Wistar, machos (200-250g) foram submetidos a lesão unilateral com 6-OHDA, tratados com melatonina nas doses de 2, 5, 10 e 25 mg/kg, i.p. 1 hora após a lesão e depois, diariamente durante 7 dias, quatro semanas após a lesão, foi realizado o teste rotacional e 24 horas depois os animais foram sacrificados, os seus cérebros dissecados e os estriados direito (ipsilateral – lado lesionado) e esquerdo (contralateral – lado não lesionado) utilizados para dosagens de monoaminas em HPLC e ensaios de binding dopaminérgico. Para as dosagens de malonildialdeído (MDA), os animais foram sacrificados no oitavo dia após a lesão. Os resultados demonstraram que a injeção intraestriatal de 6-OHDA diminuiu cerca de 77 à 85% os conteúdos das monoaminas e dos seus metabólitos no lado ipsilateral quando comparado com o lado contralateral nos controles. O tratamento com melatonina, nas doses estudadas, reverteu parcialmente as diminuições causadas pela lesão com 6-OHDA nos níveis destes neurotransmissores, e os conteúdos se aproximaram de 50% daqueles observados nos lados contralaterais dos controles ou dos grupos tratados com melatonina. A Mel foi mais eficiente na dose de 5 mg/kg, i.p., e os efeitos foram similares entre as doses mais baixas e as mais altas, característica de um tipo de resposta com a curva em forma de sino. O pré-tratamento e o tratamento crônico com melatonina na dose que obteve o melhor efeito também foram estudados, o tratamento crônico promoveu uma melhor recuperação dos níveis de monoaminas enquanto os efeitos do pré-tratamento foram similares aos do grupo Mel 5 mg/kg, durante 7dias. O comportamento rotacional induzido pela apomorfina (3 mg/kg) foi bloqueado em cerca de 60, 89, 78 e 47% nos grupos tratados com melatonina nas doses de 2, 5, 10 e 25 mg/kg, i.p., respectivamente. O tratamento crônico bloqueou o comportamento rotacional em cerca de 96% e o pré-tratamento 86%. A melatonina (5 mg/kg) produziu uma upregulation dos receptores D1 (Bmax: 277,8+/-25,8) associada com uma diminuição nos valores do Kd (1,5+/-0,1) quando comparado ao controle (Bmax:194,8+/-19,0; Kd:2,9+/-0,38). Um efeito similar foi observado com o tratamento com NAS (Bmax: 245,3+/-27,6; Kd: 1,1+/-0,28), precursor da melatonina. Foi verificado um aumento nos níveis de MDA, nos controles (127%), quando comparado com o grupo falso operado (104%), o tratamento com melatonina (106%) recuperou esses níveis à valores próximos do normal, sugerindo uma ação antioxidante da melatonina in vivo. Os resultados apresentados podem indicar uma ação neuroprotetora da melatonina e sugerem um possível papel no tratamento de doenças neurodegenerativas causadas pelo estresse oxidativo, como a doença de Parkinson.
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O esporte de aventura na educação física

Portela, Andrey January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:14:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012 / Baseado no potencial geomorfológico do Brasil para a prática dos Esportes de Aventura, o aumento de adeptos na prática desses esportes, e a orientação dos PCN?s para abordagem desse tema nas aulas de Educação Física, este estudo teve como objetivo investigar a formação dos docentes para atuarem com o conteúdo de Esportes de Aventura nas aulas de Educação Física Escolar, identificando a prática desses professores com o tema e analisando a opinião dos mesmos sobre a importância de abordar essa prática nas aulas. A pesquisa aplicada, quantitativa, descritiva exploratória, investigou os professores de Educação Física atuantes na rede de ensino pública estadual de Florianópolis e São José, independente se eram efetivos ou ACTs, sem restrição quanto ao tempo e nível de formação acadêmica, como também ao tempo de atuação em escolas, de ambos os sexos e idades, atuantes no Ensino Fundamental. Os participantes foram selecionados por meio do processo de seleção não probabilístico intencional, buscando investigar o maior número possível de educadores. A amostra foi composta por 44 escolas e 78 professores do município de Florianópolis, e 21 escolas e 32 professores de São José, totalizando 65 escolas e 110 professores. Para a coleta das informações foi utilizado como instrumento um questionário misto, construído especificamente para este estudo, que passou por um processo de avaliação quanto sua validade, sua clareza e sua fidedignidade. Os dados foram tabulados para análise em um banco de dados utilizando o software SPSS, versão 11.5, aplicando a estatística descritiva e sendo distribuídos em gráficos e tabelas, além da análise dos depoimentos. Os principais resultados indicam que 71,81% dos professores nunca tiveram uma disciplina que abordasse os Esportes de Aventura, e 28,18% afirmaram que tiveram na graduação, porém 93,55% destes afirmam que essas disciplinas não os capacitaram para aplicar a referida temática nas suas aulas de Educação Física. 7,27% dos docentes já fizeram algum tipo de curso para atuarem nas escolas com os Esportes de Aventura. 83,64% dos investigados não aplicam esse conteúdo em suas aulas, indicando para tanto algumas barreiras, como a falta de formação e a falta de estrutura nas escolas, e 16,36% aplicam. Apesar disso, os professores afirmam que os alunos aceitam muito bem essas aulas, onde 87,28% a consideram como uma temática possível e importante de ser trabalhada na escola, apresentando motivos como a interdisciplinaridade, a ampliação da cultura corporal, o contato com a natureza, entre outros. Conclui-se que a maioria dos educadores aceita, valoriza e aplicaria esse conteúdo em suas aulas, porém a formação desses para atuar com os Esportes de Aventura na Educação Física Escolar é deficitária e, devido a isso, a prática dos professores com o tema em suas aulas é praticamente inexistente, onde os que abordam a temática, o fazem superficialmente diante do potencial pedagógico dessa prática. Finalizando, os docentes também indicaram a falta de estrutura física, dos equipamentos e do modo de administrar e planejar essas atividades na escola, como dificuldades para aplicação dos Esportes de Aventura. <br>
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Propriedades antioxidantes da melatonina

Teixeira, Adriana January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-21T05:02:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 196052.pdf: 1136342 bytes, checksum: 2377ad00614b8271a5d1ecaddbd5304d (MD5) / Foram investigadas as ações da melatonina (MEL) contra a lipoperoxidação (LPO) induzida por hidroxil (OH), ascorbil (Asc) e peroxinitrito (ONOO-) em diversos modelos de membranas como lipossomas de fosfatidilcolina (LipPC) e asolecitina (LipASO), microssomas de cérebro (MicC) e fígado (MicF) e homogeneizado de cérebro (HC); e seu efeito contra enzimas pró-oxidantes como xantina oxidase
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Utilização de iniciadores multifuncionais na polimerização do estireno em suspensão

Arioli, Rafael January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química / Made available in DSpace on 2012-10-22T03:43:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 226004.pdf: 1195563 bytes, checksum: dfdfe1e696b037901b5ac8ed72515cd3 (MD5) / Os estudos a cerca de todos os aspectos que envolvem materiais termoplásticos tem recebido uma singular atenção a partir da metade final do último século. Entre estes diversos materiais pode-se destacar o poliestireno, com aplicações nas mais diversas áreas, desde brinquedos e utensílios descartáveis, até componentes da industria eletroeletrônica, passando ainda pelo setor de embalagens para alimentos. Apesar do grande número de trabalhos científicos a cerca deste polímero, muitos aspectos, desde sua obtenção, passando pelo seu processamento, ainda não estão claramente elucidados, sendo que a manufatura deste material, em geral, ainda depende muito de conhecimentos empíricos e de longa experiência das instituições envolvidas em todo o processo. Este trabalho apresenta um estudo sobre alguns peróxidos orgânicos que, quando adicionados ao meio reacional, fornecem, devido a sua baixa estabilidade, radicais livres ao sistema, que por sua vez darão início à polimerização propriamente dita. Atualmente alguns destes grupos peróxidos já são empregados, porém, os tradicionalmente utilizados pertencem ao grupo dos iniciadores monofuncionais, ou seja, que apresentam apenas um grupo peróxido que irá sofrer cisão. Neste estudo apresentam-se algumas alternativas, que compreendem a utilização de iniciadores monofuncionais pouco estudados, iniciadores bifuncionais, coquetel de iniciadores monofuncionais e de um iniciador mono com outro bifuncional, na tentativa de conduzir-se a reação de polimerização, via radicais livres, sem alterar significativamente as propriedades do produto final. Para executar esse objetivo, foi realizada a modelagem matemática para as reações iniciadas pelos diferentes iniciadores e efetuada a validação destes modelos com dados experimentais. Após a validação dos modelos, foi proposta a utilização de um algoritmo de otimização para a polimerização do estireno, algoritmo este capaz de fornecer, com base na conversão e peso molecular médio ponderal desejados do polímero, as condições reacionais mais adequadas em termos de temperatura e concentração de iniciador(es). Esta ferramenta pode trazer inúmeras vantagens, tanto industrialmente quanto em novos estudos em escala laboratorial, principalmente em ganhos de tempo e economia de reagentes, podendo rapidamente fornecer as condições mais apropriadas para diferentes situações reacionais. The 20th Century saw a great deal of research and hypothetical studies regarding all aspects of thermoplastic materials .Polystyrene is a prime example. It showed great promise in applications in many areas. These included toys and disposable utensils, intense components of the electronics industries as well as the area of packing for foods. Despite the great number of scientific studies involving polymers, many aspects, since its attainment, passing for its processing, clearly they are still not elucidated. The manufacture of this material, in general, still depends on empirical knowledge and experience of the involved institutions. This research presents a study on some organic peroxides that, when added to the reaction, they supply, that it will give the start to the polymerization properly said. This is because of the low stability and the free radicals to the system, Nowadays some of these peroxides groups already are used, however, the traditionally used belongs to the group of the monofunctional initiators, that they present only one group peroxide that will go to suffer split. In this study some alternatives are presented, that comprehend the use of monofunctional initiators little studied, bifunctional initiators, mixture of monofunctional initiators and a initiator mono with another bifunctional, in the attempt to conduct the polymerization reaction through free radicals, without significantly modifying the properties of the final product. To execute this objective, the mathematical modeling for the reactions initiated for the different initiators was carried through as did the validation of these models with experimental data. After the validation process, a proposal for the use of an optimization algorithm for the polymerization of the styrene, algorithm this able to supply, on the basis of the conversion and desired molecular weight average of polymer, the reaction conditions more adjusted in temperature and concentration of initiators. This tool can brings innumerable advantages, in such a way industrially how much in new studies in laboratory scale, mainly in profits of time and economy of reagents, being able quickly to supply the conditions most appropriate different reactions situations.

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