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A construção do comportamento anti-social em adolescentes autores de atos infracionais : uma análise a partir das práticas educativas e dos estilos parentais

Pacheco, Janaína Thaís Barbosa January 2004 (has links)
O objetivo geral deste estudo foi comparar adolescentes infratores e não infratores quanto a variáveis familiares que podem estar relacionadas ao desenvolvimento do comportamento infrator. Além disso, pretendeu-se investigar as variáveis preditoras da conduta infratora. Os sujeitos foram 311 adolescentes divididos em dois grupos. O primeiro grupo foi composto por 148 adolescentes do sexo masculino autores de atos infracionais, que estavam cumprindo medida sócio-educativa privativa de liberdade na Fase-RS. O segundo grupo foi constituído por 163 adolescentes que não cometeram atos infracionais, estudantes do Ensino Fundamental e Médio em escolas públicas de Porto Alegre. Os instrumentos utilizados foram uma entrevista estruturada, a Escala de Estilos Parentais e um protocolo para a análise dos prontuários dos adolescentes infratores. Os resultados indicaram a presença de diferenças significativas entre os grupos nas seguintes variáveis: configuração familiar; comportamento anti-social na família; número de irmãos; existência de conflitos na família; responsividade, exigência e intrusividade parental; práticas educativas parentais; e consumo de drogas pelos adolescentes. As análises descritivas permitiram a caracterização do comportamento infrator apresentado pelos jovens, incluindo aspectos como idade de cometimento do primeiro delito, motivações e tipo de delitos efetuados. Para investigar o valor preditivo das variáveis familiares e individuais sobre o comportamento infrator foi realizada a Análise de Regressão. Os resultados mostraram que as variáveis independentes (responsividade e exigência parentais; comportamento anti-social na família; número de irmãos; uso de drogas pelo adolescente; existência de conflitos na família e práticas educativas parentais) contribuíram para explicar 53% da variância do comportamento infrator. Examina-se o papel da família, em especial das práticas educativas, no desenvolvimento da conduta infratora, as limitações metodológicas para a investigação em adolescentes com as características dos que compõem a amostra e as implicações dos resultados encontrados para a implementação de políticas de prevenção e de tratamento destinados a essas famílias.
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Comportamento sexual de risco na adolescência : aspectos familiares associados

Xavier, Anita Castro Menezes January 2005 (has links)
A despeito das campanhas de prevenção que estimulam o uso do preservativo, a literatura mostra que uma parcela considerável da população não se protege durante o ato sexual. Frente a isso, este trabalho se propôs a examinar as relações entre o comportamento sexual de risco (CSR) de adolescentes e as características de sua família, tais como a forma de educação dos pais e a comunicação familiar. Participaram desta pesquisa 187 estudantes de escolas públicas de Caxias do Sul, com idades entre 14 e 18 anos (M=16,1; dp=1,14), sendo 49,7% do sexo masculino. Os instrumentos, respondidos de forma anônima, foram: questionário de variáveis sociodemográficas, escalas de responsividade e exigência parental, questionário familiar e questionário sobre comportamento sexual de risco. Os dados foram coletados de forma coletiva em escolas, após autorização das mesmas e consentimento dos adolescentes e pais. Encontrou-se uma tendência das médias de CSR mais baixas estarem entre os adolescentes que perceberam seus pais como autoritativos, porém apenas uma diferença mostrou-se significativa, para os meninos. Nesta amostra, as meninas pareceram estar mais vulneráveis quanto ao CSR. Por fim, são discutidas as limitações metodológicas e conceituais do estudo.
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“Como criar meninos e meninas?” : o governo das condutas maternas e paternas para a constituição da infância

Sostisso, Débora Francez January 2011 (has links)
Esta dissertação analisa as discursividades presentes em livros educativos contemporâneos que buscam tratar da educação de meninos e meninas, a saber: Criando Meninas da autora Gisela Preuschoff (2008), Criando Meninos do autor Steve Biddulph (2006), Como criar meninas felizes e confiantes e Como criar meninos felizes e confiantes, ambas as obras da autora Elizabeth Hartley-Brewer (2004a, 2004b). Ancorada numa perspectiva pós-estruturalista e a partir dos aportes teóricos dos Estudos de Gênero e dos Estudos Culturais, a investigação objetivou discutir e problematizar como tais artefatos culturais, investidos de conselhos, prescrições, dicas, regulações, funcionam como instâncias pedagógicas, sugerindo formas específicas dos indivíduos, no caso, mães, pais e educadores/as, conduzirem suas vidas e de outras pessoas e relacionarem-se consigo mesmos e com os outros a partir e em nome de certas verdades. Desse modo, pode-se dizer que os livros operam como manuais educativos. Além disso, procurei olhar para os mecanismos, os jogos estratégicos e as técnicas que fazem funcionar os discursos que ali se apresentam. Este estudo filia-se às discussões que buscam problematizar as relações entre poder e infância, ou seja, de como a infância é capturada nas relações saber-poder; como este sujeito infantil generificado é produzido e como operam as estratégias que objetivam seu governamento. Com o propósito de analisar as políticas de verdade presentes nas obras em questão, foram observadas as linguagens utilizadas e os diferentes campos discursivos em que se baseiam os saberes e proposições ali postos. As análises permitem dizer que as formas de “educar” presentes nas publicações posicionam os sujeitos de formas diversas e particulares, constituindo meninos, meninas, pais, mães, educadores/as, através de tecnologias humanas específicas. / This dissertation analyses the discursivities present in contemporary educational books that search to treat the education of boys and girls, namely: Raising Girls of the authoress Gisela Preuschoff (2008), Raising Boys of the author Steve Biddulph (2006), How to raise happy and confident girls and How to raise happy and confident boys, both titles of the authoress Elizabeth Hartley-Brewer (2004a, 2004b). Anchored in a post-structuralist perspective and from the theoretical contributions of Gender Studies and Cultural Studies, the research aimed to discuss and to problematize how such cultural artifacts, invested advices, prescriptions, hints, regulations, serve as educational instances, suggesting specific forms of individuals, in this case, mothers, fathers and educators, to lead their lives and other people and to relate to themselves and others from and on behalf of certain truths. Thus, we can say that the books operate as educational manuals. Also, I tried to look at the mechanisms, strategic games and the techniques that make the speeches that are presented work. This study is affiliated to the discussions that search to problematize the relationships between power and childhood, or of how childhood is captured in the knowledge-power relationships, as this infantile gendered subject is produced and how operate the strategies that aim their government. In order to analyze the politics of truth present in the titles in issue, were observed the language used and the different discursive fields that are based on the knowledge and the proposal put there. The analysis allow to say that the ways of "educating" presented in these publications positionates the subjects in different ways and particular, constituting boys, fathers, mothers, educators, by specific human technologies.
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Indicadores de regressão e de crescimento do primogênito no processo de tornar-se irmão

Oliveira, Débora Silva de January 2010 (has links)
O presente estudo teve por objetivo examinar alguns indicadores de regressão e de crescimento do primogênito, longitudinalmente, da gestação aos dois anos de vida do irmão. Foi realizado estudo de caso coletivo, do qual participaram três primogênitos e seus respectivos genitores, em três momentos de análise dos dados (no terceiro trimestre de gestação, aos doze e aos vinte e quatro meses do bebê). Os participantes pertenciam à amostra de um projeto longitudinal maior. Com as crianças, foi aplicado um teste projetivo e as mães e os pais responderam, separadamente, a entrevistas semi-dirigidas. Análise de conteúdo revelou um predomínio de indicadores de regressão do primogênito no período gestacional, tanto a partir do ponto de vista da criança quanto da mãe e do pai. Aos vinte e quatro meses, o teste projetivo revelou indicadores tanto de regressão quanto de crescimento, enquanto para os genitores continuou predominando a regressão. No que tange aos sentimentos maternos e paternos, percebeu-se culpa, preocupação e receio provocados pela regressão do primogênito, durante a gestação e aos vinte e quatro meses. Os genitores parecem ter acolhido mais facilmente a regressão durante a gestação. Ainda que tenham acolhido a regressão aos doze e aos vinte e quatro meses, também estimularam comportamento “de adulto” no primogênito. Aos vinte e quatro meses, predominaram estresse, cansaço, incômodo, impaciência frente à regressão, e orgulho, contentamento e surpresa diante do crescimento. Os resultados revelaram que a regressão foi um meio que o primogênito encontrou para enfrentar o contexto de chegada de um irmão, enquanto que o crescimento revelou a capacidade para novas conquistas ou ainda os custos de assumir novas responsabilidades e o papel de filho mais velho. Assim, tanto as manifestações regressivas quanto as de crescimento oportunizaram um ir e vir saudável e a possibilidade de amadurecimento ou de desenvolvimento rumo à independência. As implicações desses achados que envolvem o processo de tornar-se irmão são destacadas no âmbito da pesquisa e clínico. / The present study aimed to examine longitudinally, from pregnancy to the second child’s second year, some indicators of regression and growth in the firstborn. A collective-case study was carried out, in which three firstborn and their parents took part. The data were collected in three different moments: third trimester of pregnancy, at the baby’s twelfth and twenty-first month. The participants were sellected from a larger longitudinal project. A projective test was used in order to acess the children’s point of view whilst the parents’ point of view was examined through an individual semi-structured interview with each parent. Content analysis revealed a predominance of indicators of regression in the firstborn during pregnancy, both from the children’s and the parents’ point of view. When the firstborn was 24 months old, the projective test revealed indicators of both regression and growth, while from the parents’ perspective, there was still predominance of regression. As far as maternal and paternal feelings are concerned, parents reported guilt, concern and fear, provoked by the firstborn’s regression, during pregnancy and when the second child was 24 months old. The parents seem to have accepted these feelings more easily during pregnancy. Even though they seem to have accepted regression when the second child was 24 months old, they also stimulated “adult-like” behaviour in the firstborn. When the firstborn was twenty-four months, parents reported stress, tiredness, uneasiness, impatience in response to regression in the firstborn, and pride, hapiness and surprise in response to growth. The results revealed that regression was used as a means to cope with the context of a sibling’s arrival whereas growth revealed the firstborn’s capacity for new achievements or the costs involved in assuming new responsibilities and the role of an older child. Therefore, both regressive and growth manifestations enabled a healthy to and fro and the possibility of maturation or development towards independence. The research and clinical implications of these findings that involve the process of becoming a sibling are highlighted.
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“Como criar meninos e meninas?” : o governo das condutas maternas e paternas para a constituição da infância

Sostisso, Débora Francez January 2011 (has links)
Esta dissertação analisa as discursividades presentes em livros educativos contemporâneos que buscam tratar da educação de meninos e meninas, a saber: Criando Meninas da autora Gisela Preuschoff (2008), Criando Meninos do autor Steve Biddulph (2006), Como criar meninas felizes e confiantes e Como criar meninos felizes e confiantes, ambas as obras da autora Elizabeth Hartley-Brewer (2004a, 2004b). Ancorada numa perspectiva pós-estruturalista e a partir dos aportes teóricos dos Estudos de Gênero e dos Estudos Culturais, a investigação objetivou discutir e problematizar como tais artefatos culturais, investidos de conselhos, prescrições, dicas, regulações, funcionam como instâncias pedagógicas, sugerindo formas específicas dos indivíduos, no caso, mães, pais e educadores/as, conduzirem suas vidas e de outras pessoas e relacionarem-se consigo mesmos e com os outros a partir e em nome de certas verdades. Desse modo, pode-se dizer que os livros operam como manuais educativos. Além disso, procurei olhar para os mecanismos, os jogos estratégicos e as técnicas que fazem funcionar os discursos que ali se apresentam. Este estudo filia-se às discussões que buscam problematizar as relações entre poder e infância, ou seja, de como a infância é capturada nas relações saber-poder; como este sujeito infantil generificado é produzido e como operam as estratégias que objetivam seu governamento. Com o propósito de analisar as políticas de verdade presentes nas obras em questão, foram observadas as linguagens utilizadas e os diferentes campos discursivos em que se baseiam os saberes e proposições ali postos. As análises permitem dizer que as formas de “educar” presentes nas publicações posicionam os sujeitos de formas diversas e particulares, constituindo meninos, meninas, pais, mães, educadores/as, através de tecnologias humanas específicas. / This dissertation analyses the discursivities present in contemporary educational books that search to treat the education of boys and girls, namely: Raising Girls of the authoress Gisela Preuschoff (2008), Raising Boys of the author Steve Biddulph (2006), How to raise happy and confident girls and How to raise happy and confident boys, both titles of the authoress Elizabeth Hartley-Brewer (2004a, 2004b). Anchored in a post-structuralist perspective and from the theoretical contributions of Gender Studies and Cultural Studies, the research aimed to discuss and to problematize how such cultural artifacts, invested advices, prescriptions, hints, regulations, serve as educational instances, suggesting specific forms of individuals, in this case, mothers, fathers and educators, to lead their lives and other people and to relate to themselves and others from and on behalf of certain truths. Thus, we can say that the books operate as educational manuals. Also, I tried to look at the mechanisms, strategic games and the techniques that make the speeches that are presented work. This study is affiliated to the discussions that search to problematize the relationships between power and childhood, or of how childhood is captured in the knowledge-power relationships, as this infantile gendered subject is produced and how operate the strategies that aim their government. In order to analyze the politics of truth present in the titles in issue, were observed the language used and the different discursive fields that are based on the knowledge and the proposal put there. The analysis allow to say that the ways of "educating" presented in these publications positionates the subjects in different ways and particular, constituting boys, fathers, mothers, educators, by specific human technologies.
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A construção do comportamento anti-social em adolescentes autores de atos infracionais : uma análise a partir das práticas educativas e dos estilos parentais

Pacheco, Janaína Thaís Barbosa January 2004 (has links)
O objetivo geral deste estudo foi comparar adolescentes infratores e não infratores quanto a variáveis familiares que podem estar relacionadas ao desenvolvimento do comportamento infrator. Além disso, pretendeu-se investigar as variáveis preditoras da conduta infratora. Os sujeitos foram 311 adolescentes divididos em dois grupos. O primeiro grupo foi composto por 148 adolescentes do sexo masculino autores de atos infracionais, que estavam cumprindo medida sócio-educativa privativa de liberdade na Fase-RS. O segundo grupo foi constituído por 163 adolescentes que não cometeram atos infracionais, estudantes do Ensino Fundamental e Médio em escolas públicas de Porto Alegre. Os instrumentos utilizados foram uma entrevista estruturada, a Escala de Estilos Parentais e um protocolo para a análise dos prontuários dos adolescentes infratores. Os resultados indicaram a presença de diferenças significativas entre os grupos nas seguintes variáveis: configuração familiar; comportamento anti-social na família; número de irmãos; existência de conflitos na família; responsividade, exigência e intrusividade parental; práticas educativas parentais; e consumo de drogas pelos adolescentes. As análises descritivas permitiram a caracterização do comportamento infrator apresentado pelos jovens, incluindo aspectos como idade de cometimento do primeiro delito, motivações e tipo de delitos efetuados. Para investigar o valor preditivo das variáveis familiares e individuais sobre o comportamento infrator foi realizada a Análise de Regressão. Os resultados mostraram que as variáveis independentes (responsividade e exigência parentais; comportamento anti-social na família; número de irmãos; uso de drogas pelo adolescente; existência de conflitos na família e práticas educativas parentais) contribuíram para explicar 53% da variância do comportamento infrator. Examina-se o papel da família, em especial das práticas educativas, no desenvolvimento da conduta infratora, as limitações metodológicas para a investigação em adolescentes com as características dos que compõem a amostra e as implicações dos resultados encontrados para a implementação de políticas de prevenção e de tratamento destinados a essas famílias.
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Comportamento sexual de risco na adolescência : aspectos familiares associados

Xavier, Anita Castro Menezes January 2005 (has links)
A despeito das campanhas de prevenção que estimulam o uso do preservativo, a literatura mostra que uma parcela considerável da população não se protege durante o ato sexual. Frente a isso, este trabalho se propôs a examinar as relações entre o comportamento sexual de risco (CSR) de adolescentes e as características de sua família, tais como a forma de educação dos pais e a comunicação familiar. Participaram desta pesquisa 187 estudantes de escolas públicas de Caxias do Sul, com idades entre 14 e 18 anos (M=16,1; dp=1,14), sendo 49,7% do sexo masculino. Os instrumentos, respondidos de forma anônima, foram: questionário de variáveis sociodemográficas, escalas de responsividade e exigência parental, questionário familiar e questionário sobre comportamento sexual de risco. Os dados foram coletados de forma coletiva em escolas, após autorização das mesmas e consentimento dos adolescentes e pais. Encontrou-se uma tendência das médias de CSR mais baixas estarem entre os adolescentes que perceberam seus pais como autoritativos, porém apenas uma diferença mostrou-se significativa, para os meninos. Nesta amostra, as meninas pareceram estar mais vulneráveis quanto ao CSR. Por fim, são discutidas as limitações metodológicas e conceituais do estudo.
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O envolvimento paterno e a experiência da paternidade no contexto da síndrome de down

Henn, Camila Guedes January 2007 (has links)
O objetivo do presente estudo foi investigar, através de uma abordagem qualitativa, o envolvimento paterno e a experiência da paternidade no contexto da Síndrome de Down (SD). Mais especificamente, procurou-se compreender o impacto que a SD exerce sobre este envolvimento e experiência. Para tanto, foram entrevistados seis pais de crianças com SD, cujos filhos tinham idades entre 9 meses e 3 anos e 3 meses. Os resultados revelaram que os pais participavam ativamente das atividades e cuidados relativos aos filhos, sendo responsáveis por diversas tarefas concernentes a eles, embora o tempo disponível para estar com eles sofra restrições em função do trabalho. Apesar das dificuldades e preocupações que enfrentavam sobre o futuro do filho e sobre a relação com eles, os participantes avaliaram positivamente as suas experiências de paternidade. Discute-se a importância do desenvolvimento de ações que auxiliem não somente os pais, mas também as mães e o restante do sistema familiar, a lidar melhor com as particularidades advindas desta experiência, ajudando a proporcionar uma melhor qualidade de vida para estas famílias. / The aim of the present study was to investigate, through a qualitative approach, paternal involvement and paternal experience in the Down Syndrome (DS) context. More specifically, it aimed to understand the DS impact over this involvement and experience. Six parents of children with DS were interviewed, whose children were between 9 months and 3 years and 3 months. The results demonstrated that parents had been participating actively in children’s activities and caretaking, being responsible for several tasks, although the available time to be with them was restricted because of their jobs. In spite of the difficulties, the participants evaluated positively their paternal experiences. The importance of the developing policies that aid not only the fathers, but also mothers and remaining members of the family system, is discussed, with the intention of working better with the particularities of their lives, helping to provide a better life quality for these families.
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A qualidade da interação pai-mãe-bebê em situação de depressão materna

Frizzo, Giana Bitencourt January 2004 (has links)
O presente estudo examinou as eventuais diferenças na interação triádica (pai-mãe-bebê) e diádica (mãe-bebê, pai-bebê e mãe-pai) em famílias com e sem depressão materna, com bebês de um ano de idade. Participaram do estudo 19 famílias, das quais 9 de mães deprimidas e 10 de mães não-deprimidas. A designação aos grupos foi baseada no escores das mães no Inventário Beck de Depressão. Foi utilizada uma sessão de interação livre pai-mãe-bebê, realizada numa sala de brinquedo da universidade, durante a qual se examinou padrões de interação triádico e diádico através de um protocolo envolvendo diversas categorias. Contrariando a hipótese do estudo, o teste Mann-Whitney não indicou diferenças significativas nas interações entre as famílias com e sem depressão materna. Para examinar as interações diádicas mãe-bebê e pai-bebê, dentro de cada grupo de famílias, utilizou-se o teste de Wilcoxon que revelou algumas diferenças significativas apenas no grupo sem depressão materna, em que a categoria afeto positivo apareceu significativamente mais intensa no contexto interativo mãe-bebê do que pai-bebê. Tendência semelhante, mas marginalmente significativa, também apareceu na categoria sensibilidade, mais intensa nas díades mãe-bebê, e desengajamento, mais intenso nas díades pai-bebê. Apesar dessas diferenças, no conjunto, os dados não corroboram as hipóteses iniciais do presente estudo. A ausência de diferenças nas interações examinadas sugere que no contexto de interação triádico, o pai pode desempenhar um papel moderador, ao amenizar os eventuais efeitos da depressão materna para a família.
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Práticas educativas parentais em relação ao filho único e ao primogênito em famílias com dois filhos

Freitas, Ana Paula Corrêa de Oliveira January 2008 (has links)
O presente estudo teve como objetivo examinar eventuais diferenças das práticas educativas parentais com relação a filhos únicos e primogênitos de famílias com dois filhos. Participaram do estudo 22 famílias, das quais 12 com filhos únicos e 10 com dois filhos. As famílias foram emparelhadas conforme o nível sócio-econômico e pela idade e sexo dos filhos únicos e primogênitos. A idade dos filhos únicos variou entre 4,6 e 6,1 anos (M=5,5; dp=0,51) e a dos primogênitos entre 4,3 e 6,3 anos (M=5,1; dp=0,78). As mães e pais dos dois grupos responderam a uma entrevista sobre práticas educativas parentais. As entrevistas foram submetidas à análise de conteúdo. Contrariando a hipótese inicial do estudo, o teste do qui-quadrado somente revelou diferença marginalmente significativa nas práticas de mães e pais com relação ao filho único. De maneira geral, verificou-se semelhança nas práticas educativas entre mães e pais em ambos os grupos de famílias. Os resultados são discutidos à luz da literatura, com vistas a entender os fatores que podem estar contribuindo para explicar as semelhanças das práticas educativas utilizadas para filhos únicos e primogênitos. / The aim of this study was to examine eventual differences in parental child-rearing practices related to only child and first born of two children families. Twenty two families participated in this study, 12 only-child families and 10 two-children families. Families were matched according to socioeconomic level, age and sex of only child and first born. Only children’s age ranged from 4,6 to 6,1 years (M=5,5; sd=0,51) and first borns were aged from 4,3 to 6,3 years (M=5,1; sd=0,78). Mothers and fathers of both groups were interviewed about parental child-rearing practices. Answers were content-analyzed. The hypothesis of the study was not supported. According to chi-square test marginally significant differences were obtained in maternal and paternal child-rearing practices related to only child. Results indicated agreement between mother’s and father’s childrearing practices in both groups. Issues described as determinants of childrearing practices are discussed considering the role of the family in child development.

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