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A percepção do professor acerca do seu trabalho com crianças portadoras de autismo e síndrome de down : um estudo comparativo

Goldberg, Karla January 2002 (has links)
The aim of the present study was to investigate the teacher’s perception about working both with individuals with autism and with Down’s syndrome. A semi-structured interview was performed with 10 teachers, in two special schools, in the interior of the state of Rio Grande do Sul. Each one of these interviews was compound of a range of questions, dealing with topics such as teacher’s identification, etiologic notions about the syndrome, intellectual development and clinical characteristics of the children, ways of educational intervention and finally the difficulties and feelings of the teachers concerning their work in this area and also their educational strategies. The analysis of the obtained material revealed that there are similarities and differences in the way in which the teachers perceive their students with the Down’s syndrome or Autism. One fundamental aspect which was identified related to the circumstances that led the teacher to work with these children, which were not always founded on choice. One of the concerns, which mostly differentiated the teacher’s discourse, was in relation to pleasure when working with these children. This appears more clearly regarding the students with Down’s syndrome, indicating a feeling of well-being and satisfaction of the teacher, due to the social reciprocity and communication in the relationship with the children. On the other hand, stereotyped ideas; worries with behaviors that are not specific to the anxiety and lack of self-confidence were aspects which characterized the teacher’s perception about autism. This picture might have influenced their management strategies. For example, in order to alleviate their conflicts and anxieties the teachers used strategies to maintain the students systematically busy to attempt to “control” the autism. However, the practice of “sheltering” by means of flexible work and encouragement of the autonomy based on the exercise of choice were also identified in some of the teachers. Another aspect that deserves attention is in the relation to the beliefs about the etiology of autism, specifically those concerning the mother-child bond. A simplistic view of this issue was identified, which was understood as a direct relationship of “cause and effect” rather as a reciprocal process, where each element of the dyad contributes to its quality. Finally, the results of this paper point to a complexity but not impossibility of the educational process of the so-called “special” student. However, attention should be paid to the need of founding the educational practice on knowledge, thus avoiding the emergency of distorted ideas and subsequently practices incoherent with the individual’s development.
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Um filho com Síndrome de Down : uma análise do entendimento da síndrome e do planejamento reprodutivo futuro em seus genitores

Silveira, Elizabeth Lemos January 2001 (has links)
Resumo não disponível.
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O envolvimento paterno e a experiência da paternidade no contexto da síndrome de down

Henn, Camila Guedes January 2007 (has links)
O objetivo do presente estudo foi investigar, através de uma abordagem qualitativa, o envolvimento paterno e a experiência da paternidade no contexto da Síndrome de Down (SD). Mais especificamente, procurou-se compreender o impacto que a SD exerce sobre este envolvimento e experiência. Para tanto, foram entrevistados seis pais de crianças com SD, cujos filhos tinham idades entre 9 meses e 3 anos e 3 meses. Os resultados revelaram que os pais participavam ativamente das atividades e cuidados relativos aos filhos, sendo responsáveis por diversas tarefas concernentes a eles, embora o tempo disponível para estar com eles sofra restrições em função do trabalho. Apesar das dificuldades e preocupações que enfrentavam sobre o futuro do filho e sobre a relação com eles, os participantes avaliaram positivamente as suas experiências de paternidade. Discute-se a importância do desenvolvimento de ações que auxiliem não somente os pais, mas também as mães e o restante do sistema familiar, a lidar melhor com as particularidades advindas desta experiência, ajudando a proporcionar uma melhor qualidade de vida para estas famílias. / The aim of the present study was to investigate, through a qualitative approach, paternal involvement and paternal experience in the Down Syndrome (DS) context. More specifically, it aimed to understand the DS impact over this involvement and experience. Six parents of children with DS were interviewed, whose children were between 9 months and 3 years and 3 months. The results demonstrated that parents had been participating actively in children’s activities and caretaking, being responsible for several tasks, although the available time to be with them was restricted because of their jobs. In spite of the difficulties, the participants evaluated positively their paternal experiences. The importance of the developing policies that aid not only the fathers, but also mothers and remaining members of the family system, is discussed, with the intention of working better with the particularities of their lives, helping to provide a better life quality for these families.
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A mediação de professores na aprendizagem da língua escrita de alunos com Síndrome de Down

Costa, Daiane Santil January 2011 (has links)
181 f.: il. / Submitted by Maria Auxiliadora Lopes (silopes@ufba.br) on 2013-03-26T16:27:59Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Daiane Costa.pdf: 892617 bytes, checksum: 173f0a9cf815c707a7a371dd52ec174c (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-03-26T16:38:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Daiane Costa.pdf: 892617 bytes, checksum: 173f0a9cf815c707a7a371dd52ec174c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-26T16:38:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Daiane Costa.pdf: 892617 bytes, checksum: 173f0a9cf815c707a7a371dd52ec174c (MD5) Previous issue date: 2011 / Esta pesquisa de mestrado tem como objetivo compreender como se dá a mediação pedagógica na aprendizagem da língua escrita de alunos com Síndrome de Down em classes inclusivas. A metodologia utilizada para o desenvolvimento desta pesquisa se deu a partir de um Estudo de Caso, em uma escola particular de Ensino Fundamental I, de pequeno porte, situada na cidade de Salvador, Bahia. Entende-se que o processo de aquisição da escrita se apresenta como um caminho de descobertas para a criança, pois imersa num mundo de coisas escritas tem a possibilidade de se desenvolver, enquanto sujeito, na sua relação com o meio e com os outros, como também, de participar de diversas atividades sociais postas numa cultura letrada. Os resultados encontrados, a partir dos dados coletados na observação da prática pedagógica, na entrevista semi-estruturada com as docentes envolvidas e na análise de documentos, evidenciaram que as intervenções pedagógicas (direta e indireta) que professores realizam na aprendizagem da língua escrita da criança com Síndrome de Down, se baseiam na concepção de linguagem tradicional para alfabetizar. Além disso, notou-se uma frágil valorização e avaliação da escrita inicial da criança e um trabalho pedagógico, no campo da linguagem, que evidencia a necessidade de definição, pois se mostrou pouco sistematizado e organizado para atender as demandas dos alunos em processo de inclusão escolar. A escola apresenta uma atuação pedagógica dividida, o que requer redefinições quanto à efetivação de um trabalho pedagógico planejado e estruturado considerando a diversidade presente na sala de aula. Acredita-se que as condições reais de acesso e permanência das crianças com Síndrome de Down nas escolas requerem a identificação das particularidades desses sujeitos e uma pedagogia atenta às reais demandas e adaptações curriculares favoráveis aos processos de aprendizagem dos alunos, numa perspectiva inclusiva. / Salvador.
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(Con) viver (com) a síndrome de down em escola inclusiva: mediação pedagógica e formação de conceitos

Pimentel, Susana Couto January 2007 (has links)
212f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-05-07T17:00:54Z No. of bitstreams: 1 Tese_Susana Pimentel.pdf: 1344266 bytes, checksum: 26f5138c5e3397b94487f752bcb73a62 (MD5) / Approved for entry into archive by NELIJANE MENEZES(rubi2276@gmail.com) on 2013-05-08T13:10:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_Susana Pimentel.pdf: 1344266 bytes, checksum: 26f5138c5e3397b94487f752bcb73a62 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-08T13:10:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Susana Pimentel.pdf: 1344266 bytes, checksum: 26f5138c5e3397b94487f752bcb73a62 (MD5) Previous issue date: 2007 / Esta tese discute o processo de formação do pensamento conceitual por alunos com Síndrome de Down (SD) inseridos em escola regular. A formação de conceitos é discutida com base nos estudos de Lev Vygotsky e de aspectos da Psicologia Cognitiva. A educação da pessoa com Síndrome de Down é analisada, historicamente, considerando-se os paradigmas da segregação, da integração e da inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais na escola regular. A metodologia utilizada para o desenvolvimento da pesquisa empírica foi a análise microgenética do processo de formação do pensamento conceitual, considerando-se o processo de interação entre a professora e a aluna com SD e entre esta e seus pares e também com a pesquisadora, de modo a favorecer a percepção de indícios que demonstraram a internalização dos conceitos trabalhados. O estudo foi realizado em duas escolas no município de Feira de Santana, Bahia: uma escola da rede municipal de ensino, iniciando-se no processo de inclusão, e outra da rede particular de ensino com uma longa trajetória na prática de educação inclusiva. Na primeira, foi observada uma turma de primeira série do Ensino Fundamental na qual o conceito trabalhado era o da base alfabética na aquisição da língua escrita. Na segunda escola, observou-se, numa turma de segunda série do Ensino Fundamental, a apropriação de conceitos na área de Ciências. O trabalho metodológico envolveu: observação participante, entrevista com as professoras e as diretoras das escolas investigadas, conversa informal e mediação feita pela pesquisadora com as alunas com SD acerca dos conceitos trabalhados e solicitação de desenhos como forma de projeção e representação com vistas a perceber melhor a apropriação conceitual. Nas duas escolas, o resultado da investigação apontou que num processo de mediação pedagógica e de cooperação entre pares de alunos a apropriação dos conceitos dá-se de forma mais efetiva e que os alunos com SD são capazes de se apropriar de conceitos com eficácia tendo em vista as interações que acontecem no ambiente de sala de aula. Nesse processo de mediação pedagógica, as estratégias de ensino devem ser planejadas intencionalmente, de modo que promovam a formação de conceitos. Os resultados desta pesquisa contribuem, portanto, para a compreensão sobre o processo de formação do pensamento conceitual de pessoas com SD fornecendo bases para a construção de atividades mediadoras numa proposta pedagógica de ensino de conceitos. / Salvador
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Inclusão na escola de surdos : estratégias de normalização dos sujeitos surdos down

Kuchenbecker, Liège Gemelli January 2001 (has links)
Esta dissertação tem por objetivo analisar as estratégias de normalização dos sujeitos surdos down incluídos em uma escola de surdos de Porto Alegre/RS a partir da análise de diferentes campos de saberes que circulam sobre esses alunos na escola. Analiso os ditos sobre os sujeitos surdos down encontrados em documentos como relatórios de avaliação e pareceres clínicos e realizo entrevistas com as professoras que trabalham com eles. Utilizo como ferramentas teórico-metodológicas, as noções de inclusão, norma e normalização. Os materiais mostraram uma regularidade discursiva entre os diferentes campos de saberes – médico, social, psicológico e pedagógico – que fabricam os surdos down como sujeitos dóceis, mas também com “limitações” e “dificuldades na linguagem compreensiva e expressiva” da Língua de Sinais. Os materiais pesquisados constituíram as seguintes unidades de análises: 1) Pareceres clínicos: exame e enquadramento dos sujeitos: discursos individuais ou em conjunto dos diferentes campos de saberes da área da saúde, que são investidos de poderes e produzem verdades sobre os surdos down e seus familiares quando estes procuram o ingresso na escola; 2) Adaptação curricular como estratégia de normalização: se constitui nas análises dos objetivos adaptados, dos comentários sobre o desenvolvimento dos alunos nos relatórios de avaliação e a relação destes com os discursos sobre as práticas pedagógicas com os alunos surdos incluídos nas turmas de surdos; e, 3) Normalização lingüística: gerenciamento do risco da não-aprendizagem: mostra a preocupação com o ensino da Língua de Sinais (L1) e da Língua Portuguesa (L2), sendo essa preocupação uma constante na prática diária dos professores em sala de aula com os alunos surdos com deficiência e alunos surdos sem deficiência, ocorrendo assim, uma comparabilidade e hierarquização dos sujeitos conforme as suas competências lingüísticas. Para gerenciar o risco da não-aprendizagem da L1 e L2, são criadas estratégias de ensino para aproximar o aprendizado da Língua de Sinais dos surdos sem deficiência (sujeitos fluentes na língua) com os surdos down (sujeitos que estão em processo de aprendizado da língua), pois se acredita que dessa forma poderão alcançar o aprendizado da Língua Portuguesa. Assim, essa pesquisa, pretendeu problematizar as estratégias de normalização na escola de surdos, quando nela ocorre a inclusão de alunos surdos down, sujeitos que se diferenciam dos demais surdos por apresentarem característica físicas/biológicas e outros tempos de aprendizado. / This paper aims to analyze the strategies of normalization of the subjects deaf down included in a deaf school in Porto Alegre/RS from the different fields of knowledge. I do an analysis of statements about the deaf down subjects found in school´s documents, such as evaluation reports and clinical opinions. I realize, too, interviews with teachers who work with deaf down students. Use as analytical tools, the concepts of inclusion, norms and normalization. The materials showed a discursive regularity between different fields of knowledge - medical, social, psychological and educational - that make the deaf down as docile subjects, but also with "limitations" and "difficulties in receptive and expressive language" of the sign language. The materials studied were the following units of analysis: 1) Clinical Opinions: examination and guidelines of the subjects: individual or group speeches of different fields of knowledge in the health area, who are vested with powers and producing truths about the deaf and its down family members when they seek to enter in the school; 2) Curriculum adapting as a strategy of normalization: it consist in the analysis of the adapted goals, in the comments about the development of students in the evaluation´s reports and in their relationship with the discourses on pedagogical practice with the deaf students included in the deaf classes; and, 3) Linguistic Normalization: managing of the risk of non-learning: it shows the concern with the teaching of Sign Language (L1) and of the Portuguese Language (L2) being a constant concern in the daily practice of teachers in the classroom with deaf students with disabilities and deaf students without disabilities, thus allowing a comparison and ranking of subjects according to their language skills. To manage the risk of non-learning of L1 and L2, teaching strategies are created to bring closer the learning of Sign Language of deaf people without disabilities (individuals fluent in the language) with the deaf down (subjects who are in the process of language learning ) because it is believed that this way will achieve the learning of Portuguese. So, this research, intended to discuss the normalization processes in the deaf school, when it occurs the inclusion of deaf students down, subjects who are different from others because they have deaf characteristic physical / biological and other pace of learning.
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Avaliação das condições de saúde bucal e níveis de Streptococcus mutans na saliva de crianças com síndrome de Down / Oral health status salivary levels of mutans streptococci in children with Down syndrome

Moreira, Maurício José Santos January 2013 (has links)
Objetivo: Avaliar as condições de saúde bucal e os níveis de Streptococcus mutans na saliva de crianças com síndrome de Down (SD), na cidade de Porto Alegre, RS. Materiais e Métodos: Realizou-se um estudo observacional e transversal. A amostra foi composta por um total de 131 crianças de 6 a 12 anos de idade, sendo 60 com SD e 71 sem a síndrome, niveladas por idade e gênero. A detecção de cárie em dentes decíduos e permanentes foi realizada de acordo com os critérios da OMS. Foram registrados os índices de placa (IP) e de sangramento gengival (ISG). Informações sobre consumo de sacarose, renda familiar e hábitos de higiene oral foram obtidas por meio de entrevistas com as famílias. Amostras de saliva estimulada foram coletadas para determinar os níveis de Streptococcus mutans. As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se os testes Qui-quadrado, Mann-Whitney e t de Student. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: A experiência de cárie na dentição decídua e permanente foi similar em ambos os grupos (P > 0,05). Crianças com SD tiveram significativamente menos IP e ISG comparadas às crianças sem SD (P < 0,05). A frequência de consumo de sacarose e a renda familiar não mostraram diferença entre os grupos (P > 0,05). Entretanto, em relação à escovação dentária, as crianças com SD apresentaram maior frequência comparadas às crianças sem SD (P < 0,05). A escovação supervisionada pelos pais ou responsáveis foi significativamente maior no grupo com SD (P < 0,01) e esta foi diretamente associada com menores valores de IP e ISG (P < 0,05). Crianças com e sem SD não diferiram quanto aos níveis de Streptococcus mutans na saliva (P > 0,05). No entanto, verificou-se uma associação entre contagens elevadas (≥ 106 UFC/mL) de Streptococcus mutans na saliva e crianças com cárie do grupo com SD (P < 0,05). Conclusões: Crianças com SD entre 6 e 12 anos de idade apresentam experiência de cárie semelhante a crianças sem a síndrome da mesma faixa etária. IP e ISG foram menores em comparação com as crianças sem a síndrome, devido à maior supervisão dos pais ou responsáveis durante a escovação dos dentes. Crianças com SD que tinham cárie foram associadas com altas contagens de Streptococcus mutans na saliva. / Aim: Assess oral health status and levels of mutans streptococci in saliva of Down syndrome (DS) children in the city of Porto Alegre, Brazil. Materials and methods: A cross-sectional and observational study was performed. The sample consisted of a total of 131 children aged 6 to 12 years old, comprising 60 with DS and 71 age and gender-matched non-DS / public school children. Caries detection in primary and permanent teeth was carried out according to WHO caries criteria. Plaque and gingival bleeding indices (PI and GBI) were recorded. Information about sugar intake, household income and oral hygiene habits were obtained by families’ interviews. Stimulated whole saliva samples were collected to determine mutans streptococci levels. Statistical analyses were performed using Chi-square, Mann-Whitney and Student’s t test. The significance level was 5%. Results: Dental caries in deciduous and permanent dentition was similar in DS and non-DS children (P > 0.05). DS children had lower PI and GBI compared to non-DS children (P < 0.05). The frequency of sucrose intake and household income showed no difference between the groups (P > 0.05). However, concerning toothbrushing habits, DS children showed a higher toothbrushing frequency compared to non-DS children (P < 0.05). Supervised toothbrushing by parents or guardians was significantly higher in DS children (P < 0.01) and this was associated with lower values of PI and GBI (P < 0.05). Children with and without DS did not differ in the levels of mutans streptococci in saliva (P > 0.05). However, there was an association between high counts (≥ 106 CFU/mL saliva) of mutans streptococci in saliva and caries experience in DS children (P < 0.05). Conclusions: DS children present similar caries experience with non-DS age matched children. PI and GBI were lower in DS children, due to they have more supervised toothbrushing by parents or guardians and higher toothbrushing frequency than non-DS children. Nevertheless when DS children had caries, they were associated with high counts of mutans streptococci in saliva.
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Aspectos relacionados à saúde bucal de crianças e adolescentes com síndrome de Down: um estudo quali-quantitativo / Aspects related to the buccal health of children and adolescents with syndrome of Down: a quali-quantitative study

Oliveira, Ana Cristina Borges de January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 306.pdf: 1423786 bytes, checksum: f4b081b4dbe2ef4a46a72762a4af8369 (MD5) Previous issue date: 2007 / A Síndrome de Down (SD) é considerada uma das anomalias genéticas mais prevalentesna humanidade. Na área odontológica não são muitos os estudos dedicados a SD, sendo insuficientes as informações sobre os níveis do estado de saúde e doença bucal das pessoas acometidas pela anomalia. Nesta tese, classificada como quantitativa-qualitativa, sãoapresentados três artigos científicos que objetivaram identificar as condições de saúde bucal de crianças e adolescentes com SD na faixa etária de 3 a 18 anos, bem como fatores associados às condições comportamentais e sentidos atribuídos pelas mães em relação àsaúde geral e bucal desses filhos. A coleta de dados desta pesquisa foi desenvolvida no ambulatório de genética do Instituto Fernandes Figueira (IFF), no Rio de Janeiro-RJ.Previamente ao estudo principal, após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da FIOCRUZ, foram realizadas as fases de calibração e do estudo piloto. O primeiro artigo identificou a prevalência de maloclusões de origem vertical e/ou transversal em 112crianças/adolescentes com SD. (...) Os resultados demonstraram uma prevalência de 74 por cento demaloclusões nos sindrômicos, sendo a idade, o hábito de roer unha e/ou morder o dedo, a ausência de selamento labial e a ocorrência de infecções das vias aéreas superiores fatoresassociados à prevalência dessas maloclusões. O segundo artigo analisou os fatores relacionados à atenção odontológica recebida por esses 112 indivíduos com SD. Os dadosdestacaram que a maioria deles (79,5 por cento) já tinha ido pelo menos uma vez ao dentista.(...) Aexperiência odontológica recebida foi diretamente relacionada à orientação dada pelos demais profissionais de saúde que assistem esse grupo para que as mães os levassem ao dentista, ressaltando a importância de uma atenção voltada para a integralidade do cuidado. / O terceiro artigo objetivou conhecer, a partir de uma abordagem qualitativa, a percepção de 19 mães sobre a saúde geral e bucal do filho com SD. Os resultados revelaram que, paraas entrevistadas, a saúde geral e a saúde bucal abrangem particularidades ligadas principalmente à ausência de doença, a realização das atividades do cotidiano e ao sentimento de bem estar .As mães demonstraram uma tendência a se responsabilizarem pela conquista ou perda da saúde do filho. Os resultados apresentados a partir desta tese evidenciaram uma alta prevalência de maloclusões em crianças/adolescentes com SD e demonstraram a importância da participação das mães e dos profissionais de saúde naprevenção e manutenção da saúde bucal dessa parcela da população.
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Avaliação das condições de saúde e a qualidade de vida de cuidadores de indivíduos com Síndrome de Down

Schwertner, Carolina January 2017 (has links)
Um dos distúrbios genéticos de maior prevalência a nível mundial, sem distinção de raça, sexo ou etnia é a Síndrome de Down. Essa síndrome é causada por uma cópia extra do cromossomo 21 humano e trata-se de um distúrbio relativamente comum que afeta um entre 700 a 1000 nascidos vivos, sendo a causa mais frequente de dificuldade de aprendizagem. Indivíduos que apresentam a síndrome costumam apresentar um grau de dependência com relação aos pais/cuidadores. Atualmente, há poucos estudos remetendo a importância da saúde bucal na percepção de qualidade de vida em geral de cuidadores de indivíduos com síndrome de Down. Portanto, o objetivo do presente estudo foi avaliar as condições de saúde geral e bucal de cuidadores de indivíduos com síndrome de Down e a relação com sua qualidade de vida. Métodos: O presente estudo caracterizou-se como um estudo transversal, cuja amostra foi de 55 cuidadores de indivíduos com síndrome de Down comparados com 55 indivíduos cuidadores de indivíduos sem a síndrome. Foi realizado exame clínico bucal em todos os participantes, e os mesmos responderam um questionário estruturado para avaliar dados sociodemográficos e qualidade de vida (WHOQOLBREF), que é dividido em quatro domínios: físico, psicológico, social e meio-ambiente. As variáveis foram avaliadas por meio de análise bivariada. Resultados: Com relação à saúde bucal, não foram encontradas diferenças significativas entre os dois grupos estudados, exceto nas variáveis uso de prótese e Índice de sangramento gengival. O grupo Cuidadores SD apresentou número maior de usuários de prótese, e maiores valores de ISG (p<0,05). Com relação à qualidade de vida, o uso de prótese foi associado domínio físico do WHOQOL-BREFe as variáveis doença crônica e renda foram signitivamente associadas ao domínio social para ambos os grupos. Conclusão: Os resultados do presente estudo sugerem que as condições de saúde bucal de Cuidadores SD e Cuidadores C foram similares, mostrando que não houve influência do tipo de indivíduo cuidado. O mesmo foi verificado em relação à qualidade de vida. Entretanto para ambos os cuidadores, ter doença crônica, uma menor renda e não utilizar prótese foram associados com uma menor qualidade de vida. / One of the most prevalent genetic disorders worldwide, regardless of race, gender or ethnicity, is Down Syndrome. This syndrome is caused by an extra copy of human chromosome 21 and is a relatively common disorder that affects one in 700 to 1000 live births, being the most frequent cause of learning difficulty. Individuals who present the syndrome usually have a degree of dependence on parents / caregivers. Currently, there are few studies mentioning the importance of oral health in the perception of quality of life in general of caregivers of individuals with Down syndrome. Therefore, the objective of the present study was to evaluate the general and oral health conditions of caregivers of individuals with Down syndrome and the relation with their quality of life. Methods: The present study was characterized as a cross-sectional study, with 55 caregivers of Down syndrome individuals compared to 55 caregivers of individuals without the syndrome. Oral examination was performed in all participants, and they answered a structured questionnaire to evaluate sociodemographic data and quality of life (WHOQOL-BREF), which is divided into four domains: physical, psychological, social and environmental. The variables were evaluated through bivariate analysis. Results: Regarding oral health, no significant differences were found between the two groups, except for the variables use of prosthesis and gingival bleeding index. The Caregivers SD group presented higher number of prosthesis users, and higher ISG values (p <0.05). With regard to quality of life, prosthesis use was associated with the physical domain of the WHOQOL-BREF. The variables chronic illness and income were significantly associated with the social domain for both groups. Conclusion: The results of the present study suggest that the oral health conditions of Caregivers SD and Caregivers C were similar, showing that there was no influence of the caregiver type. The same was true for quality of life. However for both caregivers, having chronic disease, lower income and not using prosthesis were associated with a lower quality of life.
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Comparação entre o desempenho funcional de crianças com síndrome de down e crianças com desenvolvimento típico dos 2 aos 7 anos de idade

Opermann, Camila Zanette January 2014 (has links)
Introdução: A síndrome de Down (SD) é a alteração cromossômica mais comum entre os humanos. O desenvolvimento funcional da criança com a síndrome é prejudicado pelas alterações neuromotoras, musculoesqueléticas, cardiológicas entre outras que a caracterizam. Objetivos: Comparar o desempenho funcional de crianças com SD com o de crianças com desenvolvimento típico (DT) dos dois aos sete anos de idade, provenientes da cidade de Porto Alegre e região metropolitana. Verificar a influência de características familiares e de patologias no desenvolvimento funcional das crianças e seus maiores déficits. Métodos: Estudo observacional com delineamento transversal, com amostragem por conveniência. Utilizou-se o Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade (PEDI) para comparar o desenvolvimento funcional dos dois grupos de crianças. Os grupos também foram comparados por faixas etárias de um ano e seis meses. Foi utilizado um questionário para verificar as características familiares e patologias associadas às crianças. Resultados: Participaram 95 crianças, sendo 49 com SD e 46 com DT. Os dois grupos apresentaram diferença estatística em todas as áreas do PEDI analisadas quando comparados em conjunto ou por faixas etárias. As crianças com SD tiveram os escores abaixo do esperado em todas as áreas do PEDI, exceto quanto à assistência do cuidador nas áreas de mobilidade e função social. As características familiares que influenciaram no desenvolvimento funcional foram: profissão da mãe fora do lar, grau de instrução do pai e a frequência na escola. A presença de patologias associadas à síndrome não influenciou o desempenho funcional na SD. Discussão/conclusão: Tanto as crianças com SD como as com DT tiveram dificuldades funcionais, porém nas com SD elas apresentaram-se em atividades menos complexas. As limitações cognitivas nas crianças com SD pode ter influenciado no desenvolvimento funcional. A profissão da mãe fora do lar e frequência na escola podem ter sido favoráveis devido à convivência com outras pessoas e crianças. Provavelmente, com o avanço das cirurgias cardíacas e demais tratamentos, as patologias associadas não influenciaram o desenvolvimento das crianças com SD. Foi verificado nesse estudo que as crianças com SD apresentaram desenvolvimento funcional abaixo do esperado em todas as áreas do PEDI. Quando comparados os dois grupos e subgrupos por faixa etária, crianças com SD e com DT, observou-se que as diferenças mantiveram-se mesmo nas faixas etárias superiores. Não temos como prever o desenvolvimento de uma criança com SD, porém podemos investir na sua independência e qualidade de vida. / Introduction: Down syndrome (DS) is the most common chromosome abnormalities among humans. The functional development of the child with the syndrome is impaired by neuromotor, musculoskeletal, cardiac abnormalities that characterize among others. Objectives: To compare the functional performance of Down syndrome (DS) children with that of children with typical development (TD) from two to seven years of age, from the city of Porto Alegre and its metropolitan area. To investigate the influence of family characteristics and pathologies in the functional development of children and their larger deficits. Methods: Observational study with cross-sectional design with convenience sampling. We used the Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI) to compare the functional development of the two groups of children. The groups were also compared by age, using age ranges of one year and six months. A questionnaire was used to assess family characteristics and pathologies associated with children. Results: Participants were 95 children, 49 with DS and 46 with TD. The two groups displayed statistical differences in all areas of the PEDI analyzed, when compared together and also in comparisons involving age groups. Children with DS had scores lower than controls in all areas of the PEDI, except for caregiver assistance in the areas of mobility and social function. Family characteristics that influence the functional development were: mother's profession outside the home, level of parent education and school attendance. The presence of pathologies associated with the syndrome did not influence the functional performance in SD. Discussion/conclusion: Both the children with DS and those with TD had functional difficulties; however, for those with DS, the difficulties appeared in less complex activities. Cognitive limitations in the children with DS may have had an influence on the functional development. The profession of the mother outside the home and school attendance may have been favorable due to interaction with other people and children. Probably, with the advancement of cardiac surgery and other treatments associated pathologies did not influence children's development. It was found in this study that children with DS showed lower than expected functional development in all areas of the PEDI. When comparing the two groups and subgroups by age, children with DS and DT, it was observed that the differences remained even in old age. We cannot predict the development of children with DS; however, we can invest in their independence and quality of life.

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