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Análise Morfoquantitativa do Plexo Intramural da Bexiga Urinária de Cobaias Jovens e Idosas / A morphoquantitative study on the intramural neurons of the urinary bladder of young and elderly guinea-pig

Márcia Sanae Mizuno 04 December 2000 (has links)
Um estudo morfoquantitativo foi realizado no plexo intramural de bexigas urinárias de cobaias (Cavia porcelus) jovens (GI) e idosas (GII). As bexigas foram submetidas aos métodos da NADH-diaforase e da detecção da atividade da acetilcolinesterase. Os neurônios intramurais apresentaram-se isolados ou reunidos em gânglios de pequeno a grande número entre os feixes musculares lisos que constituem o músculo detrusor. O número médio de neurônios NADH-diaforase positivos por bexiga urinária foi de 1.433±187 em GI e de 1.107±120 em GII. Foram observados neurônios arredondados ou ovalados em ambos os grupos, porém o perfil citoplasmático apresentou-se com aspecto relativamente denteado em GII. Em relação a colinesterase, os neurônios de GI apresentaram-se com marcação menos intensa do que em GII. A área média do perfil celular dos neurônios intramurais NADH-diaforase positivos foi de 711,01±28,14µm2 em GI e de 873,30±60,25µm2 em GII, sendo esta a principal diferença morfológica encontrada entre os grupos. / A morphoquantitative study was carried on intramural plexus of the urinary bladder of the young (GI) and old (GII) guinea-pigs (Cavia porcelus). The specimens were stained with NADH-diaphorase and AChE methods. The intramural neurons were observed both isolated or in small and large clusters lying between the bundles of smooth muscle fibers of the detrusor muscle. The mean number of NADH-diaphorase staining neurons per urinary bladder was 1.433±187 in the GI and 1.107±120 in the GII. In both groups, round or elongated neurons were observed. The citoplasmatic contour was indented the animals of GII. The AChE method evidenced intensely reactive neurons in GII when compared with those of the GI. The mean of neuronal profiles was 711,01±28,14mm2 in the GI and 873,30±60,25mm2 in the GII. This observation was the main morphological difference between the GI and GII.
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Análises do padrão de resposta da freqüência cardíaca pelos métodos de séries temporais e semiparamétrico e de sua variabilidade na determinação do limiar de anaerobiose / Analysis of the pattern of heart rate response by the time series and semiparametric methods and of its variability in the determination of the anaerobic threshold.

Lilian Cristine de Andrade Teixeira 13 March 2003 (has links)
O presente trabalho tem como objetivos avaliar a resposta da freqüência cardíaca (FC) e de sua variabilidade nas condições de repouso e em exercício físico dinâmico; determinar o limiar de anaerobiose a partir da análise das respostas de FC durante o exercício físico pelos modelos matemáticos e estatísticos autorregressivos-integrados-médias móveis (ARIMA) e semiparamétrico (SMP) e pelos índices de variabilidade da freqüência cardíaca (VFC); comparar o grau de correlação entre as três metodologias de análise na detecção de alterações no padrão de resposta da FC como indicador do limiar de anaerobiose (LA). Foram estudados doze voluntários com idade em mediana de 42 anos, considerados ativos e saudáveis, a partir dos resultados da avaliação clínica, cardiovascular e do eletrocardiograma (ECG) em repouso e durante teste de esforço físico dinâmico contínuo do tipo degrau (TEFDC-D). O protocolo experimental consistiu de teste de esforço físico dinâmico descontínuo do tipo degrau (TEFDD-D), com potências progressivas de 10 em 10 watts (W) sendo que a potência inicial foi de 25W. Os intervalos RR (IRR) e a FC, captados a partir dos registros do ECG em tempo real, batimento a batimento, foram obtidos utilizando-se um programa de processamento de sinais. Os dados foram captados na condição de repouso por um período de 900 s na posição supina, 900 s na posição sentada e sentado no cicloergômetro durante 60 s em repouso, 360s em exercício e 60s em recuperação. Foram calculadas: as médias da FC; os índices de RMSSD dos IRR de repouso e em exercício; tempo de variação da FC (t/DFC t1 – t0 ) em segundos onde t1 eqüivale ao instante em que ocorreu o maior valor da FC no período entre 0 (t0) e 20 s do início do exercício físico e a variação da FC no mesmo intervalo. Para determinar o LA a partir da análise das respostas de FC durante o exercício físico utilizou-se os modelos matemáticos autorregressivos-integrados- médias móveis (ARIMA) e o modelo SMP. Para análise estatística utilizou-se o teste de Wilcoxon, e nas comparações múltiplas o teste de Friedman, seguido do teste de Dunn, e o de correlação de Spearman, com nível de significância de 5%.A FC em repouso na posição sentada foi superior a da posição supina (p<0,05), já a VFC foi semelhante. O t/DFC t1 – t0 e o DFC (bpm) apresentou diferenças estatisticamente significantes nas potências realizadas pelos voluntários. Os índices de VFC durante o TEFDD-D reduziram com o incremento de potência apresentando diferenças estatisticamente significantes (p<0,05), para o RMSSD nas potências de 55 e 60 W em relação ao repouso sentado e em relação as potências de 25 e 35 W. O nível do LA foi em 60 W com uma FC de 97 bpm e em 55 W com uma FC de 97 bpm, determinados pelo modelo ARIMA e pelo modelo SMP, respectivamente (p>0,05). Na comparação dos índices de RMSSD dos IRR no nível de potência do LA determinado pelos modelos de análise, não observamos diferenças significantes (p>0,05). O coeficiente de correlação entre os índices de RMSSD do modelo SMP vs ARIMA foi rs= 0,82 com p<0,05; entre as potências dos dois modelos foi: rs = 0,72, p < 0,05 e entre a FC foi rs = 0,87, p < 0,05. A análise da VFC, a partir do índice de RMSSD foi sensível na identificação de alterações da modulação autonômica sobre o nódulo sinusal. O aumento da FC com concomitante redução da VFC, associado ao incremento de potência sugere uma menor participação da atuação vagal e predomínio da atividade simpática sobre o nó sinusal. As três metodologias de análise utilizadas neste trabalho mostraram respostas similares, apresentando uma correlação estatisticamente significante, sendo portanto adequadas para detectar o ponto de mudança da resposta da FC concomitante ao achatamento da VFC como indicativo do limiar de anaerobiose. / The objectives of the present study were to assess the heart rate (HR) response and its variability under resting conditions and during dynamic physical exercise, to determine the anaerobic threshold from the analysis of the HR responses during physical exercise using the autoregressive-integrated-moving average (ARIMA) and semi-parametric (SMP) mathematical and statistical models and the indices of heart rate variability (HRV), and to compare the degree of correlation between the three methods of analysis for the detection of changes in the pattern of HR response as an indicator of anaerobic threshold (AT). The study was conducted on 12 volunteers (median age: 42 years) considered to be active and healthy on the basis of clinical and cardiovascular evaluation of resting electrocardiogram (ECG) and of ECG during a continuous dynamic physical effort test of the step type (CDPET-S). The experimental protocol consisted of a discontinuous DPET-S (DDPET-S) with progressive 10 Watts increments starting from and initial power of 25 Watts. RR intervals (RRI) and HR obtained from ECG recordings in real time, beat to beat, were recorded using a signal processing system. The data were obtained in the resting condition for a period of 900 s with the subject in the supine position, for 900 s in the sitting position ,and with the subject sitting on the bicycle ergometer for 60 s at rest, for 360 s while exercising and for 60 s during recovery. We calculated mean HR, RMSSD and RRI indices at rest and during exercise, HRV time (t/DHR t1 – t0 ) in seconds, where t1 is the instant when the highest HR value occurred during the period between 0 (t0) and 20 s after the beginning of physical exercise, and HR variation (DHR)during the same interval. To determine AT from the analysis of the HR responses during physical exercise we used the ARIMA and SMP models. Data were analyzed statistically by the Wilcoxon test and by the Friedman test for multiple comparisons followed by the Dunn test. Correlation was calculated by the Spearman test and the level of significance was set at 5% in all analyses. Resting HR in the sitting position was higher than in the supine position (p<0.05), whereas HRV was similar.t/DHR t1 – t0 and DHR (beat/min) presented statistically significant differences at the powers reached by the volunteers. The HRV indices during the DDPET-S were reduced with increasing power, showing statistically significant differences (p<0.05) for RMSSD at the powers of 55 and 60 Watts compared to sitting rest and compared to the powers of 25 and 35 Watts. The AT level determined by ARIMA was at 60 Watts, with HR of 97 beat/min, and the AT level determined by SMP was at 55 Watts, with HR of 97 beat/min (p>0.05). Comparison of the RMSSD indices of the RRI at the power level of AT determined by the analysis models did not show significant differences (p>0.05). The correla tion coefficient between the RMSSD indices of the SMP model vs ARIMA was rs= 0.82, with p<0.05; between the powers of the two models it was rs = 0.72, p < 0.05, and between HR of the two models it was rs = 0.87, p < 0.05. HRV analysis from the RMSSD index was sensitive for the identification of changes in autonomic modulation of the sinus node. The increase in HR with a concomitant reduction in HRV, together with the increment in power suggests a lower participation of vagal activity and a predominance of sympathetic activity in the sinus node. The three methods used for analysis in the present study showed similar responses and were strongly correlated and therefore are adequate to detect the point of change in the HR response concomitant with HRV flattening as an indication that AT.
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A influência da idade e da reposição hormonal sobre a modulação autonômica do coração e o limiar de anaerobiose. / Influence of age and hormonal replacement on the autonomic modulation of the heart and the anaerobisis threshold.

Neves, Valeria Ferreira Camargo 13 March 2003 (has links)
Este trabalho teve por objetivo avaliar a modulação autonômica da freqüência cardíaca (FC) durante o repouso, nas posições supina e sentada, e durante teste de esforço físico dinâmico descontínuo do tipo degrau (TEFDD-D) em mulheres jovens e pós-menopausa sem (PMSRH) e com reposição hormonal (PMCRH); determinar o limiar de anaerobiose (LA) a partir da análise das respostas de FC e pela análise dos índices de RMSSD (raiz quadrada da média dos quadrados das diferenças entre os intervalos R-R normais sucessivos), em milissegundos (ms), e comparar o grau de correlação entre estas duas metodologias de análise. Foram estudadas 11 jovens (24 ± 2,77 anos), 13 PMSRH (57 ± 5,28) e 9 PMCRH (55 ± 5,40 anos). O TEFDD-D foi realizado em cicloergômetro, sendo iniciado com a potência de 15 W e com incrementos de 5 em 5 W. A FC (bpm) e os intervalos R-R (ms) foram captados em tempo real, por um período de 360s em repouso, em cada posição, e durante 60s em repouso sentado no cicloergômetro, 240s em exercício e 60s em recuperação, em cada potência do TEFDD-D. Foram calculados as médias da FC (bpm) e os índices de RMSSD dos intervalos R-R (ms) para as condições de repouso e durante 180s do exercício nas potências estudadas; cálculo da variação da FC (bpm) no início do exercício e do tempo (s) desta variação. A determinação do LA foi feita pelo ajuste do modelo matemático e estatístico semiparamétrico (SPM) aos dados de FC e pelos índices de RMSSD dos intervalos R-R (ms). Os testes estatísticos utilizados foram: Wilcoxon, Kruskall-Wallis, Friedman, Dunn e o teste de correlação de Spearman, nível de significância de 5%. Durante o repouso, as jovens apresentaram valores dos índices de RMSSD significativamente (p<0,05) superiores em relação aos outros 2 grupos. As variações da FC das jovens no início do exercício foram maiores que as dos grupos PMSRH e PMCRH, enquanto que o tempo de variação da FC foi similar entre os 3 grupos. Na transição do repouso para o exercício, a FC aumentou progressivamente, enquanto que a variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) diminuiu. Na comparação intergrupo dos índices de RMSSD, obtidos em cada nível de potência, foi observada diferença significativa (p<0,05) apenas em 35W. Tanto pelo modelo SPM, como pela análise dos índices de RMSSD, as jovens atingiram o LA em potências superiores comparativamente as PMSRH e PMCRH. Os grupos PMSRH e PMCRH apresentaram resultados similares. Não foram observadas diferenças significativas (p>0,05) na comparação dos 2 métodos. O teste de correlação de Spearman mostrou uma associação significativa (p<0,05) entre os mesmos. Estes dados sugerem que após a menopausa ocorre uma diminuição da modulação vagal sobre o coração tanto em repouso como durante o exercício físico, decorrente do processo do envelhecimento e da redução da capacidade física. A terapia de reposição hormonal não teve nenhuma influência sobre os resultados. As duas metodologias de análise do LA se mostraram similares, sugerindo que a mudança de inclinação da resposta da FC ocorre em níveis de esforço em que a VFC se encontra significativamente reduzida. / The objectives of the present study were to assess the autonomic modulation of the heart rate (HR) at rest, in the supine and sitting position, and during a step type discontinuous dynamic physical effort (STDDPE) in young and postmenopausal women not receiving (PMWtHR) and receiving hormonal replacement treatment (PMWHR); to determine the anaerobiosis threshold (AT) based on the analysis of HR response and the RMSSD indices (square root of the mean squared differences of successive R-R intervals), in milliseconds (ms), and to compare the degree of correlation between these two analysis methodologies. The study was conducted on 11 young women (24 ± 2.77 years), 13 PMWtHR (57 ± 5.28) and 9 PMWHR (55 ± 5.40 years). The STDDPE was performed on a bicycle ergometer at an initial power of 15 W, followed by power increments of 5 W. HR (bpm) and R-R intervals (ms) were obtained in real time over a period of 360 s under resting conditions in each position, during 60 s in the sitting rest position on the bicycle ergometer, 240 s during exercise and 60 s during recuperation at each STDDPE power. Mean HR (bpm) and RMSSD indices of the R-R intervals (ms) were calculated for the resting condition and during 180 s of exercise in the powers studied; the HR variation (bpm) and its time (s) were also calculated in the beginning of exercise. AT was determined by the semiparametric mathematical and statistical model (PMS) and by the RMSSD indices of the R-R intervals (ms). Data were analyzed statistically by the Wilcoxon, Kruskal-Wallis, Friedman, Dunn and Spearman correlation tests, with the level of significance set at 5%. During rest, young women presented significantly higher RMSSD indices (p<0.05) than the other 2 groups. The HR variations in young women in the beginning of the exercise were higher than the ones from the PMWtHR and PMWHR groups, whereas HR variations time was similar for the 3 groups. During the transition from rest to exercise HR increased progressively and HRV decreased. Intergroup comparison of RMSSD indices, obtained in each level of power, showed a significant difference (p<0.05) only at 35 W power. On both PMS model and RMSSD indices analysis, young women reached AT at a higher power compared to PMWtHR and PMWHR groups. The PMWtHR and PMWHR groups presented similar results. No significant differences (p>0.05) were observed when the methods were compared. The Spearman correlation test showed a significant association (p<0.05) between methods. These data suggest that after menopause there is a decrease in vagal modulation of the heart both at rest and during physical exercise due to the aging process and the reduction in physical capacity. Hormonal replacement therapy had no effect on the results. Both methodologies of AT analysis were similar, suggesting that the change in the HR response occurs in levels of effort in which the HRV is significantly reduced.
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Análise comparativa da variabilidade da frequência cardíaca durante o exercício resistido multiarticular de membros superiores e inferiores de portadores de doença arterial coronariana / Comparative analysis of heart rate variability during resistance exercise of upper and lower limbs of patients with coronary artery disease.

Vidotti, Heloisa Giangrossi Machado 26 August 2011 (has links)
A doença arterial coronariana (DAC) pode alterar o balanço simpato-vagal do Sistema Nervoso Autônomo (SNA) e aumentar os riscos de arritmias fatais e morte súbita. O exercício físico pode reverter essa condição, porém poucos estudos analisam o ajuste hemodinâmico ao exercício dinâmico resistido, especialmente em portadores de DAC. Além disso, exercícios de membros superiores podem induzir diferentes repostas comparado aos de membros inferiores, porém os estudos comparando os dois tipos de exercícios são escassos. O objetivo do estudo foi analisar as respostas cardiovasculares no exercício resistido de membros superiores e compará-las com o exercício resistido de membros inferiores, em idosos saudáveis e em portadores de DAC. Para a realização do estudo, foram selecionados 20 indivíduos do sexo masculino, sendo 10 idosos saudáveis e 10 idosos portadores de DAC, não etilistas, não tabagistas, e sem distúrbios respiratórios, neurológicos, metabólicos e articulares. Foram realizados: teste de 1RM em exercício resistido no supino inclinado e no leg-press 45°; teste de esforço físico dinâmico resistido com diferentes percentuais de 1RM, com carga inicial de 10% da 1RM e increntos de 10% da 1RM, e a partir de 30% os incrementos passaram a ser de 5% da 1RM. No supino inclinado, houve diminuição significativa do índice rMSSD a partir de 30% da 1RM (GC: de 20±2 ms para 11 ±3 ms; GDAC: de 19±3 ms para 9±1 ms) em ambos os grupos, semelhantemente ao índice SD1 (GC: de 14±2 ms para 8±1; GDAC: 14±2 ms para 7±1 ms). O índice RMSM se manteve sem diferenças entre as cargas no grupo controle (GC) (de 28±3 ms para 45±9 ms), porém aumentou significativamente no grupo DAC (GDAC)(22±2 ms para 79±33 ms). A FC aumentou significativamente a partir de 30% da 1RM em ambos os grupos (GC: de 69±3 bpm para 93±6 bpm; GDAC: 59±3 bpm para 75±4 bpm). No leg-press 45º, houve diminuição do índice rMSSD a partir de 30% da 1RM em ambos os grupos (GC: 29±5 ms para 12±2 ms; GDAC: 28±4 ms para 18±3 ms). O índice SD1 diminuiu no GC a partir de 30% da 1RM (de 23±4 mas para 7±1) e no GDAC a partir de 20% da 1RM (de 16±3 para 11±1). O índice RMSM diminuiu a partir de 30% da 1RM no GC (34±5 ms para 14±3 ms) e aumentou a partir de 35% da 1RM no GDAC (28±4 ms para 43±5 ms). A FC aumentou a partir de 30% da 1RM no GC (65±3 bpm para 92±4 bpm) e a partir de 35% da 1RM no GDAC (61±1 para 76±3). Comparando as variáveis entre os equipamentos, observaram-se menores valores do índice SD1 no GDAC a partir de 35% da 1RM no supino. Também se observaram maiores valores do índice RMSM no GDAC a partir de 30% da 1RM no supino inclinado. Como conclusão, pode-se inferir que houve diminuição parassimpática e aumento da modulação simpática a partir de 30% da 1RM em ambos os equipamentos, sendo que o supino inclinado produziu marcada atenuação parassimpática associada a maior modulação simpática. / Coronary artery disease (CAD) can alter the balance of the sympatho-vagal autonomic nervous system (ANS) and increase the risk of fatal arrhythmias and sudden death. Exercise can reverse this condition, but few studies analyze the hemodynamic adjustment to dynamic resistance exercise, especially in patients with CAD. In addition, upper exercise may induce different responses compared with the lower limbs, but studies comparing the two conditions of resistance exercise are scarce. The objective of the study was to assess the cardiovascular responses in resistance of the upper and compare them with the lower limb resistance exercise in healthy elderly and in patients with CAD. We selected 20 males, 10 healthy elderly and 10 elderly patients with CHD, non-alcohol drinkers, non-smokers, and without respiratory, neurological and metabolic diseases. Were performed: 1RM test in the bench press inclined and leg-press 45 °, and an incremental dynamic resistance test different percentages of 1RM, with initial load of 10% of 1RM and increments of 10% of 1RM, and from 30 % increments was 5% of 1RM. On the bench press inclined, there was significant decrease in RMSSD index from 30% of 1RM (CG: 20 ± 2 ms to 11 ± 3 ms; GDAC: 19 ± 9 ms to 3 ± 1 ms) in both groups, similarly SD1 index (CG: 14 ± 2 to 8 ± 1 ms; GDAC: 14 ± 2 ms to 7 ± 1 ms). The RMSM index remained no differences between the loads in the control group (CG) (28 ± 3 ms to 45 ± 9 ms), but increased significantly in the CAD group (GDAC) (22 ± 2 ms to 79 ± 33 ms). The HR increased significantly from 30% of 1RM in both groups (CG: 69 ± 3 bpm to 93 ± 6 bpm; GDAC: 59 ± 3 bpm to 75 ± 4 bpm). In the leg-press 45º, the RMSSD index decreased from 30% of 1RM in both groups (CG: 29 ± 5 ms to 12 ± 2 ms; GDAC: 28 ± 4 ms to 18 ± 3 ms). The SD1 index decreased in GC from 30% of 1RM (23 ± 4 ms to 7 ± 1 ms) and GDAC from 20% of 1RM (16 ± 3 ms to 11 ± 1 ms). The RMSM index decreased from 30% of 1RM in the GC (34 ± 5 ms to 14 ± 3 ms) and increased from 35% of 1RM in the GDAC (28 ± 4 ms to 43 ± 5 ms). The HR increased from 30% of 1RM in the GC (65 ± 3 bpm to 92 ± 4 bpm) and from 35% of 1RM in the GDAC (61 ± 1 to 76 ± 3). Comparing the variables between the equipment, there were lower values for SD1 from GDAC in 35% of 1RM on the bench press. Also observed higher values in the index RMSM in GDAC from 30% of the 1RM bench press inclined. It can be inferred that decreased parasympathetic and increased in sympathetic modulation from 30% of 1RM in both equipments, and the bench press inclined produced marked attenuation in parasympathetic modulation with an increased in sympathetic modulation.
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Efeitos do treinamento em técnica respiratória do Yoga sobre a função pulmonar, a variabilidade da freqüência cardíaca, a qualidade de vida, a qualidade de sono e os sintomas de estresse em idosos saudáveis / Efects of a Yoga respiratory technic training on respiratory function, heart rate variability, quality of life, quality of sleep, and stress symptoms in healthy elderly subjects

Santaella, Danilo Forghieri 16 February 2011 (has links)
Introdução: O envelhecimento está associado com a diminuição de uma série de funções, incluindo a função pulmonar, a variabilidade da freqüência cardíaca, o barorreflexo espontâneo, a qualidade de vida e de sono, assim como com o aumento de níveis de estresse. Estudos recentes sugerem que os exercícios respiratórios do Yoga podem melhorar as funções respiratória e cardiovascular, além de aumentar a qualidade de vida e de sono e reduzir os sintomas de estresse em populações de pacientes com doença pulmonar. A hipótese testada no presente trabalho é de que o treinamento respiratório do Yoga pode melhorar a função respiratória, a variabilidade da freqüência cardíaca, a qualidade de vida e de sono e os sintomas de estresse de idosos saudáveis. Objetivo: Investigar os efeitos do treinamento de técnica respiratória do Yoga na função pulmonar, na variabilidade da freqüência cardíaca e no barorreflexo espontâneo, assim como na qualidade de vida, na qualidade de sono e nos sintomas de estresse de idosos saudáveis. Métodos: Vinte e nove voluntários idosos saudáveis (idade: 68±6 anos, homens: 34%, índice de massa corporal=25±3 kg/m2) foram aleatorizados para 4 meses de treinamento constituído por 2 aulas/semana, acrescidas de exercícios em casa 2 vezes por dia de alongamento (Controle, n=14) ou exercícios respiratórios (Yoga, n=15). Os exercícios respiratórios do Yoga (bhastrika) são constituídos de uma seqüência de exercícios que se iniciam por expirações rápidas e forçadas (kapalabhati), seguidas por inspiração pela narina direita, apnéia inspiratória com a geração de pressão negativa intratorácica e expiração pela narina esquerda (surya bedhana). Foram realizadas medidas de função pulmonar, pressões expiratória e inspiratória máximas (PEmax e PImax, respectivamente), variabilidade da freqüência cardíaca e da pressão arterial para a determinação do barorreflexo espontâneo no início do estudo (basal) e ao final, após 4 meses de treinamento (4 meses). Também foram aplicados questionários de qualidade de vida, qualidade de sono e sintomatologia de estresse no início e no final do estudo. Resultados: Os indivíduos de ambos os grupos foram semelhantes quanto aos parâmetros demográficos. As variáveis fisiológicas não se alteraram após 4 meses no grupo controle. No grupo Yoga, houve um aumento significante na PEmax (34%, p<0.0001) e na PImax (26%, p<0.0001), assim como também houve uma diminuição significante no componente de baixa freqüência (marcador da modulação simpática cardíaca) e uma diminuição significante da razão baixa freqüência/alta freqüência (marcador do equilíbrio simpatovagal) da variabilidade da freqüência cardíaca (40%, p<0.001). A sensibilidade do barorreflexo espontâneo não se alterou no grupo Yoga. Ocorreram aumentos marginais no grupo Yoga, que não atingiram significância estatística na qualidade de vida e nos sintomas de estresse. Não houve alteração da qualidade de sono. Conclusão: O treinamento respiratório do Yoga pode ser benéfico para a população idosa saudável, pois pode melhorar a fisiologia respiratória e o equilíbrio simpatovagal / Introduction: Aging is associated with a decline of many functions, including pulmonary function, heart rate variability, spontaneous baroreflex, quality of life, quality of sleep, and with the increase of stress symptoms. Recent studies suggest that Yoga respiratory exercises may improve respiratory and cardiovascular function, increase quality of life, quality of sleep and decrease stress symptoms in patients with pulmonary disease. The hypothesis tested in the present study is that Yoga respiratory training may improve respiratory function, heart rate variability, quality of life, quality of sleep and stress symptoms in healthy elderly subjects. Objective: To investigate the effects of a respiratory Yoga training on respiratory function, heart rate variability and spontaneous baroreflex, as well as on quality of life, quality of sleep and stress symptoms in healthy elderly subjects. Methods: Twenty-nine healthy elderly volunteers (age: 68±6 years, males: 34%, body mass index=25±3 kg/m2) were randomized into a 4-month training program composed of 2 classes/week plus home exercises twice a day of either stretching (Control, n=14) or respiratory exercises (Yoga, n=15). Yoga respiratory exercises (bhastrika) are composed by a sequence of exercises which begins with rapid forced expirations (kapalabhati), followed by inspiration through the right nostril, inspiratory apnoea with generation of intrathoracic negative pressure, and expiration through the left nostril (surya bedhana). Pulmonary function test, maximum expiratory and inspiratory pressures (PEmax and PImax, respectively), heart rate and blood pressure variability for spontaneous baroreflex determination were measured at baseline and after 4 months. Quality of life, quality of sleep, and stress symptoms questionnaires were also applied in the beginning and at the end of the study. Results: Subjects from both groups were similar for demographic parameters. Physiological variables did not change after 4 months in the Control group. In the Yoga group, there was a significant increase in PEmax (34%, p<0.0001) and in PImax (26%, p<0.0001), and a significant decrease in the low-frequency component (marker of cardiac sympathetic modulation) and a significant decrease in low frequency/high frequency (marker of sympathovagal balance) of heart rate variability (40%, p<0.001). Spontaneous baroreflex sensitivity did not change in the Yoga group. There were only marginal increases in quality of life, and in stress symptoms in the Yoga group, with no statistical significance, and no changes in quality of sleep. Conclusion: Respiratory Yoga training may be beneficial to the elderly healthy population, for it may improve respiratory physiology and sympathovagal balance
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Estudo dos mecanismos neuronais hipotalâmicos e bulbares envolvidos no modelo de hipertensão induzida por sobrecarga de sódio. / Hypothalamic and medullary pathways involved in sodium-induced hypertension.

Ribeiro, Natalia 20 July 2018 (has links)
O aumento da osmolaridade plasmática é conhecido como hiperosmolaridade e é resultado do aumento do aporte de sódio ou, da diminuição do volume plasmático de água. Trata-se de um desafio orgânico capaz de iniciar uma série de respostas neuro-hormonais que incluem a liberação de vasopressina e aumento da atividade simpática, com consequente elevação da pressão arterial. Descrever o papel do sistema nervoso autonômico no desenvolvimento da hipertensão arterial secundária a ingestão de sódio é essencial para elucidar os mecanismos envolvidos na gênese desta patologia. Neste sentido, o RVLM é um importante alvo de estudos, dado seu envolvidos na regulação da atividade simpática, via projeções para a CIML. O RVLM possui um grupo neuronal denominado C1 caracterizado pela presença da enzima PNMT; a ativação destes neurônios já foi descrita em resposta a diversos desafios orgânicos tais como hipóxia, dor, hemorragia, inflamação, hipotensão e hipoglicemia. Sendo a hiperosmolaridade um desequilíbrio da homeostase propusemos investigar a possível participação dos neurônios adrenérgicos do grupamento C1 sobre a hipertensão secundária ao desafio hiperosmótico desencadeado pela ingestão crônica de solução de 2% cloreto de sódio (salina hipertônica de NaCl 2%) por 7 dias. Nossos resultados nos permitem concluir que: 1) a injeção de anti-D&betaH-saporina na região do RVLM causou a depleção de neurônios TH+ nas regiões C1 e A5; 2) A depleção dos neurônios TH+ não alterou o comportamento de ingestão de sódio e, tampouco os valores de hematócrito e osmolaridade plasmática resultados da exposição ao hiperosmótico durante 7 dias, comparado aos animais controle; 3) A lesão prévia dos neurônios do C1 e A5 inibe o desenvolvimento da hipertensão secundária ao estímulo hiperosmótico por ingestão de NaCl 2%. Além disso, propusemos também estudar como estariam as respostas cardiovasculares e de controle hidroeletrolítico em indivíduos normotensos e previamente hipertensos frente a diferentes intensidades de estímulo hiperosmótico desencadeado pela ingesta de salina hipertônica de NaCl 2%. Os resultados demonstraram que 1) a ingestão de sódio desencadeia uma elevação da pressão arterial de maior magnitude nos SHR, quando comparado aos animais Wistar; 2) que não parece estar envolvida com diferenças no balanço hidroeletrolítico, uma vez que observou-se repostas similares entre as duas linhagens; 3) houve ainda, um aumento da expressão do RNAm para neuropeptídeo vasopressina (VP) no núcleo paraventricular do hipotálamo (PVN) tanto em Wistar quanto em SHR decorrente da ingestão de NaCl 2% durante 7 dias. Até o presente momento nossos resultados permitem duas considerações acerca dos mecanismos envolvidos nas repostas geradas frente desafios da osmolaridade: 1) os neurônios TH+ e, potencialmente do grupamento C1, estão envolvidos no desenvolvimento da hipertensão arterial em situações de desafio crônico da osmolaridade; 2) em animais hipertensos (SHR) o estímulo hiperosmótico gera uma elevação da pressão arterial de maior magnitude em comparação aos animais normotensos, fato que sugerimos envolver mecanismos de controle neural da pressão arterial, uma vez que não se observou alterações significativas nos parâmetros hidroeletrolítico e função renal entre as duas linhagens. / Plasma osmolarity increases is known as hyperosmolarity and it is a consequence of high sodium intake or decrease of water plasma content. It is an organic imbalance that elicits neurohormonal responses including release of vasopressin and increased in sympathetic activity, with consequent elevation of blood pressure. To describe the role of the autonomic nervous system in the development of sodium induced hypertension is critical to elucidate the mechanisms involved in the genesis of this pathology. In this sense, the RVLM is an important target, given its involved in the regulation of sympathetic activity, via CIML projections. The RVLM has a neuronal group known as C1 that present the PNMT enzyme; the activation of these neurons has already been described in response to several organic challenges such as hypoxia, pain, hemorrhage, inflammation, hypotension and hypoglycemia. Since hyperosmolarity is an homeostasis imbalance, we propose to investigate the role of adrenergic C1 neurons on sodium induced hypertension, triggered by the chronic ingestion of NaCl2% solution during 7 days. Our results allow us to conclude that: 1) the anti-D&betaH-saporin injection in the RVLM led to a depletion of TH+ neurons in the C1 and A5 regions; 2) Depletion of TH + neurons did not alter the sodium intake behavior, hematocrit and plasma osmolality values result from 7 days NaCl 2% exposure, compared to control animals; 3) Depletion of TH+ in C1 and A5 regions inhibits the development of sodium induced hypertension . In addition, we also proposed to investigate the cardiovascular and hydroelectrolytic responses elicits in normotensive and hypertensive rats, in response to different intensities of hyperosmotic stimulation triggered by the ingestion of hypertonic saline of NaCl 2%. The results demonstrated that: 1) the increase in blood pressure triggers by NaCl 2% intake is higher in SHR when compared to Wistar animals; 2) that does not appear to be involved with differences in hydroelectrolyte balance, since similar responses were observed between the two strains; 3) there was also an increase in mRNA expression for neuropeptide vasopressin (VP) in the paraventricular nucleus of the hypothalamus (PVN) in both strains, Wistar and SHR, in consequence of 7 days NaCl 2% intake. Our results allow two considerations about the mechanisms involved in the responses elicits by osmolarity challenges: 1) TH+ neurons and, potentially C1 neurons, are involved in the development sodium induced hypertension and; 2) in SHRs the hyperosmotic stimulus generates a higher blood pressure increase in comparison to normotensive animals, which seems to be associated with sympathoexcitatory components, since no significant alterations were observed in the hydroelectrolytic parameters and renal function between the two strains.
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Sinais e sintomas da disfunção autônoma em indivíduos disfônicos / Signs and symptoms of the autonomic dysfunction in patients with dysphonia

Park, Kelly [UNIFESP] 28 January 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-01-28 / Objetivo: O objetivo do presente estudo é verificar a ocorrência de sinais e sintomas da disfunção do sistema nervoso autônomo em indivíduos com disfonia comportamental e comparar os resultados com indivíduos sem queixa vocal. Métodos: Participaram da pesquisa 128 sujeitos adultos, categorizados em 2 grupos, de acordo com a presença de disfonia comportamental (grupo disfonia, 61 participantes) e voz saudável (grupo controle, 67 participantes). O grupo com disfonia comportamental foi composto por 43 indivíduos do sexo feminino e 18 do sexo masculino, com idades entre 14 e 66 anos de idade; o grupo com voz saudável foi composto por 45 mulheres e 22 homens, com idade entre 15 e 74 anos. Foi aplicado o Protocolo de Disfunção Autônoma (Demmink – Geertman, Dejonckere, 2002) contendo 46 questões, distribuídas da seguinte forma: 22 relacionadas ao sistema nervoso autônomo e sem relação direta com a voz, 16 relacionadas tanto ao sistema nervoso autônomo como à voz, 6 questões não-relevantes e 2 questões de confiabilidade. Resultados: Houve maior ocorrência de sinais de alterações neurovegetativas no grupo com disfonia comportamental, principalmente nas questões relacionadas à voz (oito de 16 questões), sendo as de maior ocorrência: pigarros constantes (86,9%, N=53, p<0,001), necessidade de engolir constantemente (68,9%, N=42, p<0,001), cansaço ao falar (67,2%, N=41, p<0,001) e dor de garganta (65,6%, N=40, p<0,011). Quanto aos sintomas neurovegetativos sem relação direta com a voz, os indivíduos do grupo com disfonia comportamental apresentaram maior ocorrência de três dos 22 sintomas: gases (85,2%, N=52, p<0,001), presença de zumbido (59%, N=36, p=0,002) e engolir ar (57,4%, N=35, p=0,003). Finalmente, quanto às questões consideradas não-relevantes, os grupos comportaram-se de forma semelhante para todas elas. As questões de confiabilidade foram excluídas por problema em sua formulação. Conclusão: Indivíduos com disfonia comportamental apresentam maior ocorrência de sintomas neurovegetativos em geral, particularmente daqueles que têm relação direta com a voz, indicando maior labilidade do sistema nervoso autônomo. / Purpose: The objective of this study is the occurrence of signs and symptoms of dysfunction of the autonomic nervous system in patients with behavioral dysphonia and compare the results with individuals without vocal complaints. Methods: A search of 128 adult subjects, categorized into 2 groups according to the presence of behavioral dysphonia (dysphonic group, 61 participants) and healthy voice (control group, 67 participants). The group with behavioral dysphonia was composed by 43 subjects were female and 18 male, aged between 14 and 66 years old, the healthy group with voice was composed of 45 women and 22 men, aged between 15 and 74 years. We applied the protocol of autonomic dysfunction (Demmink - Geertman & Dejonckere, 2002) containing 46 questions, distributed as follows: 22 related to the autonomic nervous system and no direct relationship with the voice, 16 related to both the autonomic nervous system and the voice, 6 points and 2 non-relevant questions of reliability. Results: There was a higher incidence of neurovegetative signs of changes in the group with behavioral dysphonia, especially in matters related to the voice (eight of 16 questions), and the higher occurrence of: frequent throat clearing (86.9%, N = 53, p <0001) , need to constantly swallowing (68.9%, N = 42, p <0001),fatigability when speaking (67.2%, N = 41, p <0001) and sore throat (65.6%, N = 40 , p <0011). As for symptoms neurovegetative without direct relationship with the voice, the individuals in the group with behavioral dysphonia had higher occurrence of three of the 22 symptoms: puffiness (85.2%, N = 52, p <0001), tinnitus (59%, N = 36, p = 0002) and aerophagia (57.4%, N = 35, p = 0003). Finally, on issues considered non-relevant, the groups behaved in a manner similar to them all. The consistency questions were excluded because of reliability problems in its formulation. Conclusion: individuals with behavioral dysphonia have a higher incidence of behavioral symptoms neurovegetative in general, particularly those who have direct relationship with the voice, indicating a greater lability of the autonomic nervous system. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Impacto de polimorfismos genéticos da enzima óxido nítrico sintase endotelial sobre as adaptações da reatividade vascular e modulação autonômica a treinamento com exercícios físicos e dieta / Impact of genetic polymorphism of endothelial nitric oxide synthase on vascular reactivity and adaptation of autonomic modulation to training with physical exercise and diet

Bruno Moreira Silva 27 July 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Há grande variabilidade inter-individual nas adaptações cardiovasculares a treinamento com exercícios físicos e dieta, provavelmente devido a variações genéticas. Portanto o objetivo geral desta tese foi investigar o impacto de variações no gene da enzima óxido nítrico sintase endotelial (eNOS) sobre adaptações da reatividade vascular e modulação autonômica induzidas por treinamento com exercícios físicos e dieta. Quatro estudos foram realizados. No estudo 1 foi desenvolvido um método de análise de fluxo sanguíneo obtido por pletismografia de oclusão venosa, que apresentou alta reprodutibilidade intra e inter avaliadores, e diminuiu o tempo para análise de dados em 40% (p<0,05). No estudo 2 foi investigado o impacto de dois polimorfismos no gene da eNOS (-786T>C e 894G>T) sobre a adaptação da reatividade vascular a treinamento com exercícios e dieta em 43 mulheres saudáveis eumonorréicas (idade entre 18 e 49 anos). A reatividade vascular foi avaliada mediante aumento da condutância vascular após 5 min de isquemia realizada antes, 10 e 60 min após um teste cardiopulmonar de esforço máximo (TCPE). A reatividade vascular aumentou 20% depois da intervenção na avaliação 10 min após o TCPE (p<0,05). Este aumento foi associado ao genótipo polimórfico (TC e CC) para a posição -786 e selvagem para a posição 894, assim como aos haplótipos contendo alelos selvagens ou polimórficos para as posições -786 e 894. A associação inesperada entre polimorfismos no gene da eNOS e aumento da reatividade vascular após a intervenção motivou a realização do estudo 3. Neste foi investigado o papel de mecanismos redundantes no controle da reatividade vascular em 10 indivíduos saudáveis (idade entre 18 e 35 anos). A inibição de adenosina, ou inibição de adenosina e NO simultaneamente não diminuiu a hiperemia reativa após exercício isquêmico (p>0,05), mostrando que na ausência destes mediadores outros mecanismos compensatórios mantiveram a resposta hiperêmica. Por fim, no estudo 4 foi investigado o impacto de três polimorfismos no gene da eNOS (-786T>C, 4b4a e 894G>T) sobre a adaptação da modulação parassimpática ao treinamento com exercícios físicos em 80 homens saudáveis (idade entre 18 e 35 anos). A modulação parassimpática não foi modificada em indivíduos com genótipos e haplótipo contendo alelos selvagens (p>0,05), mas diminuiu em indivíduos com genótipo polimórfico (TC ou CC) para a posição -786 (p<0,05), e em indivíduos com haplótipo contendo alelos polimórficos para as posições -786 e 894 (p<0,05). Em conclusão, o método semi-automático de análise de dados de pletismografia é reprodutível e mais rápido do que o método manual tradicional. Os polimorfismos -786T>C e 894G>T no gene da eNOS não necessariamente interferem na adaptação da reatividade vascular a treinamento com exercícios e dieta, provavelmente devido a mecanismos compensatórios de controle da reatividade vascular. No entanto, estes polimorfismos parecem comprometer a adaptação da modulação autonômica a treinamento com exercícios. / There is large inter-individual variability in cardiovascular adaptations induced by exercise training and diet, probably due to genetic variations. Therefore the general aim of this thesis was to investigate the impact of variations in the endothelial nitric oxide (eNOS) gene on vascular reactivity and autonomic modulation adaptations induced by exercise training and diet. Four studies were done to accomplish this aim. In the first study, we developed a novel method to analyze blood flow data obtained by venous occlusion plethysmography, which had high intra and inter-evaluators reproducibility, and reduced the amount of time required to analyze data by 40% (p<0.05). In the second study, we investigated the impact of two polymorphisms in the eNOS gene (-786T>C and 894G>T) on vascular reactivity adaptation to exercise training and diet in 43 healthy young women (18 to 49 years old). Vascular reactivity was evaluated by the increase in vascular conductance after five minutes of ischemia, which was done before, 10 and 60 min after a maximal cardiopulmonary exercise test (CPET). Vascular reactivity increased approximately 20% after the intervention at 10 min post CPET (p<0.05). This increase was associated with the polymorphic genotype for position -786 (TC and CC) and the wild type genotype for position 894, as well as haplotypes containing only wild type or only polymorphic alleles for both positions -786 and 894.The unexpected association between eNOS polymorphisms and vascular reactivity increase after the intervention suggested that redundant mechanisms probably compensated a lower NO production in polymorphic subjects. Therefore, in the third study we investigated the role of redundant mechanisms in vascular reactivity regulation in 10 healthy subjects (18 to 35 years old). It was observed that adenosine inhibition alone, or in combination with NO inhibition did not reduce the reactive hyperemia after ischemic exercise (p<0.05). Therefore, our data suggest that in the absence of these mediators other compensatory mechanisms maintained the hyperemic response. Finally, the forth study investigated the impact of three eNOS genetic polymorphisms (-786T>C, 4b4a e 894G>T) on the parasympathetic autonomic modulation adaptation induced by exercise training in 80 healthy young men (18 to 35 years old). Autonomic modulation did not change in subjects with wild type genotypes and haplotype (p>0.05). However, autonomic modulation was reduced after training in subjects with the polymorphic genotype for position -786 (TC or CC) (p<0.05), as well as in subjects with a haplotype containing polymorphic alleles for both positions -786 and 894 (p<0.05). In conclusion, the semi-automatic method for analysis of plethysmography data is reproducible and faster than the traditional manual method. The polimorphisms -786T>C and 894G>T in the eNOS gene do not necessarily interfere with the vascular reactivity adaptation to exercise training and diet, probably due to compensatory mechanisms of vascular reactivity regulation. Notwithstanding, these genetic polymorphisms seem to compromise the autonomic modulation adaptation to exercise training, which was not observed for the 4b4a polymorphism.
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ASSOCIAÇÃO ENTRE RISCO CARDIOVASCULAR E CONTROLE AUTONÔMICO CARDÍACO EM PORTADORES DE HIV / ASSOCIATION BETWEEN CARDIOVASCULAR RISK AND CARDIAC AUTONOMIC CONTROL INHIV PATIENTS

Kuinchtner, Gabriela Castro 30 July 2015 (has links)
Introduction: The increase of cardiovascular disease risk has been demonstrated in subjects with HIV infection. The dysfunction in the regulation of the autonomic system has been identified as a mechanism underlying to cardiac death in this group of patients. This study aimed to analyze the association between cardiovascular risk and cardiac autonomic control in patients with HIV. Methods: The sample consisted of 25 patients with HIV, of both genders, in use of antiretroviral therapy and with undetectable viral load, treated on the of Infectious Diseases Ambulatory, from the University Hospital of Santa Maria (HUSM), between August and December of 2014. Patients with cardiovascular disease, metabolic, respiratory, neurological or kidney were excluded. The cardiovascular risk was assessed by Framingham score, used to estimate the probability of cardiovascular events in ten years. The cardiac autonomic control was assessed by measuring the heart rate variability, analyzing the following variables: 1) in the time domain were measured SDNN, triangular index (overall variability) and rMSSD (parasympathetic activity); 2) in the frequency domain understood the low frequency components (LF; sympathetic activity) and high frequency (HF; parasympathetic activity), both normalized, and the LF/HF ratio (sympatho-vagal balance). Results: The sample (12 women and 13 men) had a mean age of 48.7±10.9 years, body mass index of 25.7±5.1 kg/m2, heart rate of 72.1±13.4 bpm, respiratory rate of 16.3±3.8 bpm, systolic blood pressure of 125.2±18.7 mmHg and diastolic 83.3±12.2 mmHg. The average time since diagnosis of the disease was 10.2±5.0 years, the medication time of 7.2±4.2 years and the CD4 count of 628.6±223.8 mm3 of blood. The score obtained in the Framingham score was 9.5±5.1 and the risk of cardiovascular events was 9.5±7.9%, with 7 patients classified as low risk, 14 as intermediate risk and 4 as high cardiovascular risk. The Framingham score presented a correlation with the medication time (r=0.53), with the LFnu component (r=0.45) and with the ratio LF/HF (r=0.44), but it was inversely correlated with SDNN (r=-0.43), rMSSD (r=-0.47) and with the triangular index (r=-0.49). The risk of cardiovascular events was positively correlated with the medication time (r=0.54), with the LFnu component (r=0.45) and with the ratio LF/HF (r=0.45), but had negative correlation with SDNN (r=-0.40), rMSSD (r=-0.43) and the triangular index (r=-0.48). Conclusion: Patients with HIV classified into different bands of Framingham score, presented association between cardiovascular risk and increased sympathetic activity, decreased parasympathetic activity and sympatho-vagal balance. This demonstrates that even in patients with undetectable viral load, cardiovascular autonomic dysfunctions may be associated with cardiovascular risk in ten years. These findings point to the importance of routine assessments of cardiovascular autonomic nervous system in this population. / Introdução: o aumento do risco de doença cardiovascular tem sido demonstrado em sujeitos com infecção por HIV. A disfunção na regulação do sistema autônomo tem sido apontada como mecanismo subjacente a morte cardíaca nesse grupo de pacientes. Este estudo objetivou analisar a associação entre risco cardiovascular e controle autonômico cardíaco em portadores de HIV. Métodos: a amostra foi composta por 25 pacientes com HIV, de ambos os sexos, em uso de antirretrovirais e com carga viral não detectável, oriundos do Ambulatório de Doenças Infecciosas do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM), entre agosto e dezembro de 2014. Pacientes com doença cardiovascular, metabólica, respiratória, neurológica ou renal foram excluídos. O risco cardiovascular foi avaliado pelo Escore de Framingham, utilizado para estimar a probabilidade de eventos cardiovasculares em dez anos. O controle autonômico cardíaco foi avaliado pela medida da variabilidade da frequência cardíaca, analisando-se as seguintes variáveis: 1) no domínio do tempo foram mensurados o SDNN, índice triangular (variabilidade global) e rMSSD (atividade parassimpática); 2) o domínio da frequência compreendeu os componentes de baixa frequência (LF; atividade simpática) e de alta frequência (HF; atividade parassimpática), ambos normalizados, e a relação LF/HF (balanço simpato-vagal). Resultados: a amostra (12 mulheres e 13 homens) apresentavam idade média de 48,7±10,9 anos, índice de massa corporal de 25,7±5,1 kg/m2, frequência cardíaca de 72,1±13,4 bpm, frequência respiratória de 16,3±3,8 rpm, pressão arterial sistólica de 125,2±18,7 mmHg e diastólica de 83,3±12,2 mmHg. O tempo médio de diagnóstico da doença foi de 10,2±5,0 anos, o tempo de medicação de 7,2±4,2 anos e a contagem de CD4 de 628,6±223,8 mm3 de sangue. A pontuação obtida no Escore de Framingham foi de 9,5±5,1 e o risco de eventos cardiovasculares foi de 9,5±7,9%, sendo 7 pacientes classificados como baixo risco, 14 como risco intermediário e 4 como alto risco cardiovascular. A pontuação do Escore de Framingham apresentou correlação com o tempo de medicação (r= 0,53), com o componente LFnu (r=0,45) e com a relação LF/HF (r=0,44), mas correlacionou-se inversamente com o SDNN (r=-0,43), rMSSD (r=-0,47) e com o índice triangular (r=-0,49). O risco de eventos cardiovasculares esteve correlacionado positivamente com o tempo de medicação (r=0,54), com o componente LFnu (r=0,45) e com a relação LF/HF (r=0,45), porém, apresentou correlação negativa com o SDNN (r=-0,40), rMSSD (r=-0,43) e com o índice triangular (r=-0,48). Conclusão: Pacientes portadores de HIV, classificados em diferentes faixas do Escore de Framingham, apresentam associação entre o risco cardiovascular e o aumento da atividade simpática, redução da atividade parassimpática e do balanço simpato-vagal. Isso demonstra que, mesmo em pacientes com carga viral não detectável, as disfunções autonômicas cardiovasculares podem estar associadas ao risco cardiovascular em dez anos. Estes achados apontam para a importância de avaliações rotineiras do sistema nervoso autonômico cardiovascular nesta população.
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Influência de diferentes posturas na sensibilidade barorreflexa e nas respostas cardiovasculares ao exercício isométrico em pacientes com doença arterial coronariana

Gois, Mariana de Oliveira 23 March 2016 (has links)
Submitted by Izabel Franco (izabel-franco@ufscar.br) on 2016-10-03T20:18:46Z No. of bitstreams: 1 TeseMOG.pdf: 3815128 bytes, checksum: a305cc3a8a6cf8b7150affed91a59516 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-10T14:33:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseMOG.pdf: 3815128 bytes, checksum: a305cc3a8a6cf8b7150affed91a59516 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-10T14:33:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseMOG.pdf: 3815128 bytes, checksum: a305cc3a8a6cf8b7150affed91a59516 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-10T14:34:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseMOG.pdf: 3815128 bytes, checksum: a305cc3a8a6cf8b7150affed91a59516 (MD5) Previous issue date: 2016-03-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / The first study aimed to verify the relationship between baroreflex sensitivity (BRS) and carotid intima media thickness (IMT) considering a large set of SBR values. 56 men aged between 40-65 years were divided into 3 groups: healthy (H, n = 19), patients with coronary artery disease (CAD, n = 18) and CAD patients with diabetes mellitus (DM) type 2 (CAD-DM, n = 19). The BRS was evaluated in supine (SUP) and standing (STAND) positions through time domain, spectral and cross-spectral and closed-loop model based approaches. The IMT was evaluated over the right and left common carotid arteries. We conclude that the relationship between IMT and BRS is maintained even when considering a wide range of BRS values, supporting the idea that a noninvasive BRS estimate could be used to track modifications in cardiac baroreflex control. The second study aimed to investigate the cardiovascular (CV) responses during submaximal isometric contractions (handgrip) performed in different postures. 30 men aged 40-65 years were divided into 2 groups: healthy (H, n = 15) and patients with coronary artery disease (CAD, n = 15). Systolic (SBP) and diastolic (DBP) blood pressure, heart rate (HR) and peripheral vascular resistance (PVR) were measured at rest (BASELINE), exercise peak (PEAK) and in the 1st (REC1) and 9th (REC9) minute of recovery. The subjects performed four submaximal handgrip contractions at 15, 30, 45 and 60% of maximum voluntary contraction performed in supine (SUP), seated (SEAT) and STAND positions. In conclusion, lower CV stress was observed in SUP for the H group while the CAD group had a worse exercise position responsiveness when compared to the H group regarding SBP, DBP and PVR. So, the general conclusion is that there is an inverse relationship between BRS and IMT and its relationship is dependent of the method used to calculate BRS and, regarding the CV responses to isometric exercise, the supine posture promotes low CV stress in healthy subjects while the CAD group has higher SBP peak and worse exercise position responsiveness regarding SBP, DBP and PVR. / Essa tese constou de dois estudos. O Estudo I teve como objetivo verificar se existe relação entre a sensibilidade barorreflexa (SBR) e o espessamento da camada médiaíntima (EMI) da artéria carótida quando se considera um conjunto de dados, com grande variedade de valores, incluindo aqueles com SBR muito baixa advindos de sujeitos com controle baroreflexo reduzido. Cinquenta e seis homens com idade entre 40 e 65 anos foram alocados em 3 grupos: saudáveis (SAU, n=19), pacientes com doença arterial coronariana (DAC, n=18) e pacientes com DAC e diabetes mellitus (DM) do tipo 2 (DAC-DM, n=19). A SBR foi avaliada nas posições supina (SUP) e ortostática (ORTO) e estimada a partir de uma série de métodos incluindo domínio do tempo, técnicas espectrais e espectrais cruzadas e abordagem baseada em circuito fechado. O EMI foi avaliado nas artérias carótidas comum direita e esquerda. Concluímos que a relação entre o EMI e a SBR se mantém mesmo quando se considera ampla gama de valores de SBR, suportando a idéia que a estimativa não invasiva da SBR poderia ser utilizada para controlar alterações do controle baroreflexo cardíaco. Na sequência, o Estudo II objetivou investigar as respostas cardiovasculares (CV) durante diferentes percentuais de contrações isométricas submáximas (handgrip) realizadas em diferentes posições. Trinta homens com idade entre 40 e 65 anos foram alocados em 2 grupos: saudáveis (SAU, n=15) e pacientes com doença arterial coronariana (DAC, n=15). A pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), frequência cardíaca (FC) e resistência vascular periférica (RVP) foram mensuradas durante repouso (REP), pico do exercício (PICO) e no 1º (REC1) e 9º (REC9) minuto da recuperação. Os sujeitos realizaram quatro contrações submáximas: 15, 30, 45 and 60% da contração voluntária máxima nas posições supina (SUP), sentada (SENT) e ortostática (ORTO). Concluímos que a postura SUP gerou menor estresse CV nos saudáveis enquanto que o grupo DAC apresentou uma menor responsividade às diferentes posturas em relação à PAS, PAD e RVP. Desta forma, a conclusão geral desta tese é que existe uma relação inversamente proporcional entre a SBR e o EMI da artéria carótida que é dependente do método utilizado para o cálculo da SBR e, em relação às respostas CV ao exercício isométrico, a postura supino promove menor estresse CV nos saudáveis enquanto que o grupo DAC apresenta maiores valores de pico de PAS e tem menor responsividade às diferentes posturas em relação à PAS, PAD e RVP.

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