• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 231
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 237
  • 237
  • 237
  • 165
  • 165
  • 164
  • 85
  • 68
  • 60
  • 59
  • 50
  • 49
  • 40
  • 33
  • 33
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
151

Efeitos do treinamento físico na hipertensão e na atrofia muscular em ratos tratados com dexametasona

Herrera, Naiara Araújo 29 March 2016 (has links)
Submitted by Izabel Franco (izabel-franco@ufscar.br) on 2016-10-06T20:34:20Z No. of bitstreams: 1 DissNAH.pdf: 1615922 bytes, checksum: fdd809ac92f8a8411f153d063f01aac3 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-20T13:54:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissNAH.pdf: 1615922 bytes, checksum: fdd809ac92f8a8411f153d063f01aac3 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-20T13:54:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissNAH.pdf: 1615922 bytes, checksum: fdd809ac92f8a8411f153d063f01aac3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-20T13:54:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissNAH.pdf: 1615922 bytes, checksum: fdd809ac92f8a8411f153d063f01aac3 (MD5) Previous issue date: 2016-03-29 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Dexamethasone (DEX) is widely used due to its potent anti-inflammatory effect, although its chronic use may cause unwanted effects, including arterial hypertension (H) and muscle atrophy. The mechanisms responsible for these effects remain unclear. Nervous system, microcirculation and oxidative stress may be involved in H. In addition, oxidative stress may also be responsible for muscle atrophy. On the other hand, exercise training (T) its recommended for H treatment and it is an oxidative stress modulator. The aim of this study was to investigate if DEX-induced H is associated with changes in the autonomic nervous system, microcirculation and oxidative stress. Moreover, it evaluated if arterial pressure (AP) reduction induced by T is associated with a better balance of these mechanisms. Still, it investigated if muscle atrophy was also involved with oxidative stress and if T could improve this response. Rats were submitted to T for 8 weeks or kept sedentary and then treated or not with DEX (50μg/kg/day for 14 days), composing four groups: sedentary control (SC), sedentary DEX (SD), trained control (TC) and trained DEX (TD). Body weight (BW), basal AP, autonomic balance to the heart and sympathetic nerve activity to the vessels were analyzed. Aorta was collected for evaluation of oxidative stress and tibialis anterior (TA) and soleus (SOL) muscles were collected for microcirculation histological analysis and for gene and protein evaluations of gp91phox, p47phox, SOD-1, SOD-2 and CAT. DEX decreased BW (-29.1g), increased AP (+12.1%), TA muscle atrophy (- 8.2%), increased low-frequency waves to the heart (+58.5%) and vessels (+96.6%), decreased high-frequency waves to the heart (-12.0%), reduced capillary density and capillary-fiber-ratio (C:F ratio) in TA (respectively -21.9%, -11.1%) and SOL (respectively -25.9%, -22.2%) muscles. In contrast, T mitigated AP increase (-10.0%), atennuated low-frequency waves increase to the heart (-21.5%) and vessels (-8.4%) and also high-frequency waves decrease to the heart (+8.4%). Moreover, T prevented capillary density and C:F ratio reductions in TA (respectively, +46.0% +31.6%) and SOL (respectively, +44.4% +37.5%) muscles and increased SOD-2 and CAT protein level in TA (respectively + 37.4%, + 20.9%) and SOL (respectively +15.4%, +18.0%) muscles. The results allow us to suggest that DEX-induced H may be associated with changes in sympathetic nervous system to the heart and vessels, parasympathetic nervous system to the heart and also microcirculation rarefaction. In the other hand, T was able to mitigate AP increase due to autonomic balance improvement and rarefaction prevention. Since T increased rat´s antioxidant capacity independent of attenuation of muscle atrophy, we may suggest that oxidative stress is not involved in DEX-induced muscle atrophy. / A dexametasona (DEX) é amplamente utilizada devido ao seu potente efeito antiinflamatório, contudo seu uso crônico pode acarretar efeitos deletérios, dentre eles a hipertensão arterial (HA) e a atrofia muscular. Os mecanismos responsáveis por esses efeitos permanecem incompreendidos. O sistema nervoso, a microcirculação e o estresse oxidativo parecem estar envolvidos com a HA. O estresse oxidativo também pode ser responsável pela atrofia muscular. Por outro lado, o treinamento físico (TF) é recomendado no tratamento da HA e é considerado moderador do estresse oxidativo. O objetivo do estudo foi investigar se a HA induzida pela DEX está associada com alterações no sistema nervoso autônomo, na microcirculação e ao estresse oxidativo. Além disso, avaliar se a diminuição da PA induzida pelo TF está associada a um melhor ajuste nestes mecanismos. Ainda, investigar se a atrofia muscular também estaria envolvida com o estresse oxidativo e se o TF poderia contribuir para melhora dessa alteração. Ratos Wistar foram submetidos a um protocolo de TF ou mantidos sedentário por 8 semanas. Os animais foram tratados ou não com DEX (50μg/kg, por dia, por 14 dias) compondo 4 grupos: sedentário controle (SC), sedentário DEX (SD), treinado controle (TC) e treinado DEX (TD). Foram analisados peso corporal (PC), pressão arterial em repouso, balanço autonômico para o coração e atividade simpática para os vasos. A aorta foi coletada para avaliação do estresse oxidativo e os músculos tibial anterior (TA) e sóleo (SOL) coletados para realização das análises histológicas na microcirculação e avaliações gênicas e proteicas da gp91phox, p47phox, SOD-1, SOD- 2 e CAT. A DEX provocou redução do PC (-29,1g), aumento da PA (+12,1%), atrofia muscular no TA (-8,2%), aumento das ondas de baixa frequência para o coração (+58,5%) e para os vasos (+96,6%), diminuição das ondas de alta frequência para o coração (-12,0%), redução da densidade capilar e da razão capilar fibra nos músculos TA (respectivamente, -21,9%, -11,1%) e SOL (respectivamente -25,9%, -22,2%). O TF atenuou o aumento da PA (-10,0%), o aumento das ondas de baixa frequência para o coração (-21,5%) e para os vasos (-8,4%) e a diminução das ondas de alta frequência para o coração (+8,4%), além de prevenir a redução da densidade capilar e da razão capilar fibra, tanto no TA (respectivamente, +46,0%, +31,6%) como no SOL (respectivamente, +44,4%, +37,5%) e aumentar a produção protéica da SOD-2 e CAT no TA (respectivamente, +37,4%, +20,9%) e no SOL (respectivamente, +15,4%, +18,0%). Assim, podemos concluir que a HA induzida por DEX pode estar relacionada tanto com alterações no sistema nervoso autônomo para o coração e no sistema simpático para os vasos, como com a rarefação encontrada na microcirculação e que o TF foi capaz de atenuar esse aumento da PA devido a uma melhora no balanço autonômico para o coração e a prevenção da rarefação na microcirculação. O aumento da capacidade antioxidante induzido pelo TF independente da atenuação da atrofia muscular sugere que o estresse oxidativo parece não influenciar a atrofia muscular induzida pela DEX.
152

Desempenho dos potenciais relacionados a evento e do controle vagal da frequência cardíaca após tarefa executiva de linguagem / Performance of event-related potentials and vagal control of heart rate after language executive task

Góes, Viviane Borim de [UNESP] 28 February 2018 (has links)
Submitted by Viviane Borim de Goes null (viviane_borim@hotmail.com) on 2018-03-19T11:32:37Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Versão Final_Viviane borim.pdf: 1660097 bytes, checksum: 5a7b7a20f668bfe605743bc3785b11ab (MD5) / Approved for entry into archive by Satie Tagara (satie@marilia.unesp.br) on 2018-03-19T15:00:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 goes_vb_me_mar.pdf: 1660097 bytes, checksum: 5a7b7a20f668bfe605743bc3785b11ab (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-19T15:00:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 goes_vb_me_mar.pdf: 1660097 bytes, checksum: 5a7b7a20f668bfe605743bc3785b11ab (MD5) Previous issue date: 2018-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O processamento da informação auditiva é item fundamental para a função social, de modo a estar envolvido com domínios cognitivos como a função executiva, memória e linguagem. Isso permite ao indivíduo compreensão da linguagem e contribui posteriormente para expressão da mesma durante a comunicação. Nesse mesmo contexto, durante a situação comunicativa, a mesma é modulada pelo organismo por meio do funcionamento do sistema nervoso autônomo. Esse sistema também se relaciona com a cognição e esta, por sua vez, é fundamental para a aquisição e desenvolvimento da linguagem. Em tarefa executiva de linguagem ocorre o envolvimento dos domínios cognitivos acima citados. Dessa maneira, sugere-se que o processamento da informação auditiva se relaciona com o controle autonômico da frequência cardíaca e que tarefa executiva de linguagem pode modificar o desempenho dos potenciais relacionados a evento, de modo a representar maior esforço cognitivo, resultando em menor atividade da modulação parassimpática. Objetivos: Investigar a relação entre os potenciais relacionados a evento e a modulação parassimpática da frequência cardíaca antes e após tarefa executiva de linguagem e verificar os efeitos de tal tarefa. Método: Participaram desta pesquisa 42 mulheres saudáveis entre 18 e 30 anos de idade, com ensino médio completo, divididas em dois grupos: fonológico (n=21) e semântico (n=21). Após a colocação da cinta do cardiofrequencímetro na região do processo xifoide, a voluntária foi orientada a permanecer 10 minutos em repouso, sendo realizado os registros da frequência cardíaca. Em seguida, na primeira fase considerada pré-teste, foi iniciado o registro dos potenciais relacionados a evento com estimulação binaural nos parâmetros de frequência (1KHz/ 2KHz) paradigma oddball, concomitante ao registro da frequência cardíaca. Após, na segunda fase considerada teste, a tarefa executiva de linguagem foi realizada por meio do teste de fluência verbal fonológica para o grupo fonológico e teste de fluência verbal semântica para o grupo semântico. Na terceira fase considerada pós-teste, os registros dos potenciais relacionados a evento e da frequência cardíaca foram realizados utilizando os mesmos protocolos descritos na fase pré-teste. Resultados: Houve correlação da latência de P3 com o índice pNN50 no grupo fonológico pós-teste de fluência verbal fonológica (p=0,036). Na comparação dos potenciais relacionados a evento entre os momentos pré e pós-teste, foi observado diferença média e estatisticamente significante entre a latência de P3 após teste de fluência verbal fonológica, no grupo fonológico (p=0,020). Na comparação da modulação parassimpática da frequência cardíaca entre os momentos repouso, pré e pós-teste, houve diferença entre os índices RMSSD (p=0,007), pNN50 (p=0,035) e SD1 (p=0,007) após teste de fluência verbal fonológica, no grupo fonológico. Conclusão: Houve associação entre os potenciais relacionados a evento com a modulação parassimpática da frequência cardíaca após tarefa executiva de linguagem, em específico o teste de fluência verbal fonológica. Este teste, por sua vez, de forma significante, aumentou a latência de P3 e diminuiu a modulação parassimpática da frequência cardíaca. / The processing of auditory information is a fundamental element for the social function, involved with cognitive domains such as executive function, memory and language. This allows the individual to understand the language and subsequently contributes to its expression during communication. In the same context, during the communicative situation, it is modulated by the organism through the functioning of the autonomic nervous system. This system is also related to cognition and this, in turn, is fundamental for the acquisition and development of language. In the executive task of language, the involvement of the cognitive domains mentioned above occurs. Thus, it is suggested that the auditory information processing is related to the autonomic control of the heart rate and that the executive task of language can modify the performance of the event-related potentials, in order to represent greater cognitive effort, resulting in less activity of the parasympathetic modulation. Objective: To investigate the relationship between event-related potentials and the parasympathetic heart rate modulation before and after language task and verify the effects of such a task. Method: We analyzed 42 healthy women between 18 and 30 years of age with complete high school, were divided into two groups: phonological (n = 21) and semantic (n = 21). After placement of the cardiofrequency measuring strap in the xiphoid process region, the volunteer was instructed to remain at rest for 10 minutes, and heart rate records were performed. Then, in the first phase considered as a pre-test, the event-related potentials with binaural stimulation were started in the frequency parameters (1KHz/ 2KHz) oddball paradigm, concomitant to heart rate recording. After, the second phase, the executive task of language was performed using the phonological verbal fluency test for the phonological group and the semantic verbal fluency test for the semantic group. In the third phase considered post-test, the register the event-related potential and heart rate were performed using the same protocols described in the pre-test phase. Results: There was a correlation between the latency of P3 and the pNN50 index in the phonological group post-test of phonological verbal fluency (p = 0.036). In the comparison of the event-related potentials between the pre- and post-test moments, a mean and statistically significant difference between the P3 latency after phonological verbal fluency test was observed in the phonological group (p = 0.020). There was a difference between the RMSSD (p = 0.007), pNN50 (p = 0.035) and SD1 (p = 0.007) indices in the comparison of the parasympathetic heart rate modulation between the resting, pre and post-test moments phonological verbal fluency, in the phonological group. Conclusion: There was association between the event-related potentials with the parasympathetic heart rate modulation after executive language task, specifically the phonological verbal fluency test. This test, in turn, significantly increased P3 latency and decreased parasympathetic heart rate modulation.
153

Efeitos de diferentes intensidades de exercício resistido sobre a modulação autonômica da frequência cardíaca e metabolismo láctico de diabéticos tipo 2 / Effects of different intensities of resistance exercise on the autonomic modulation of heart rate and lactic metabolism of type 2 diabetics

Cruz, Angélica Cristiane da [UNESP] 22 February 2018 (has links)
Submitted by Angélica Cristiane da Cruz (angelica.cristianedc@hotmail.com) on 2018-04-18T11:39:42Z No. of bitstreams: 1 Mestrado Defesa Final1.pdf: 1342892 bytes, checksum: 2afd45126e22e498c4309b62ba42207b (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Aparecida Puerta null (dripuerta@rc.unesp.br) on 2018-04-18T19:37:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 cruz_ac_me_rcla.pdf: 1262216 bytes, checksum: 72c3f83cec478654d73fb69ae50f517e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-18T19:37:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 cruz_ac_me_rcla.pdf: 1262216 bytes, checksum: 72c3f83cec478654d73fb69ae50f517e (MD5) Previous issue date: 2018-02-22 / Introdução: Durante o exercício físico, os ramos simpático e parassimpático, por meio dos mecanismos centrais e periféricos, interagem entre si causando ajustes nas respostas da frequência cardíaca (FC) de acordo com a carga, os quais podem estar alterados na presença de Diabetes Melitus tipo 2. Essas alterações também podem ocorrer durante o momento de recuperação pós exercício resistido. Objetivo: Investigar os ajustes autonômicos cardíacos durante exercício físico resistido dinâmico com diferentes níveis de estresse metabólico, abaixo e acima do limiar de anaerobiose. Material e método: A amostra foi composta por 14 indivíduos diabéticose 10 indivíduos aparentemente saudáveis, de ambos os sexos com idade a partir 40 anos. Na condição de repouso a frequência cardíaca (FC) e os intervalos R-R (iR-R) foram analisados no domínio do tempo, da frequência e pelo plot de Poincaré. O limiar de anaerobiose (LA) foi determinado durante o exercício de extensão de joelho (mesa romana) e aplicado dois testes: um com 10% abaixo e outro com 10% acima do LA, com duração de um minuto cada um, mantendo respiração espontânea e sem apneia. A FC e os iRR foram registrados continuamente durante 65s de repouso, durante a contração isotônica e 5 minutos de recuperação. A partir desses dados serão estudados os ajustes da FC e da sua variabilidade durante o esforço e também no período de recuperação. Resultados e conclusão: Os resultados do nosso estudo mostraram que houve alterações mais significativas do lactato mensurado pelo sangue a partir de 30% de 1RM para o GC bem como para o grupo DM2, este último com alterações mais expressivas quando comparado também com as cargas de 40 e 50% de 1RM. Quanto a VFC foi observado uma redução significativa em relação ao repouso nos índices RMSSD e SD1 do CG e nenhuma alteração significativa no grupo DM2, apresentando em ambos os grupos uma tendência de estabilização após 30% de 1RM e não sendo possível encontrar o LA, determinado pela VFC, nessa população em especifico submetida a um protocolo incremental de exercício resistido de membros inferiores. / Introduction: During exercise, the branchs sympathetic and parasympathetic, central and peripheral mechanisms interact inducing adjustments on of heart rate (HR) responses according to the intensity, which can be changed in the presence of type 2 diabetes mellitus. Those changes may occur during the time after resistance exercise recovery. Objective: To investigate cardiac autonomic adjustments during dynamic exercise with different levels of metabolic stress, below and above the anaerobic threshold, and in the recovery period in diabetics patients. Methods: The sample consisted by 14 diabetcs subjects and 10 apparently healthyof both sexes aged starting 40 years old. At rest HR and R-R intervals (R-Ri) wereanalyzed in the time and frequency domain and the Poincaré plot. The anaerobic threshold (AT) was determined during the performance of knee extension exercise in the Roman table and was applied two tests: one with 10 % below and the other 10 % above the AT, during one minute, keeping spontaneous breathing and no apnea. The HR and R-Riwere recorded continuously for 65 seconds at rest, during isotonic contraction and 5 minutes of recovery. From these data, were studied the adjustments of HR,their variability during exercise and also during the recovery period. Results and conclusion: The results of our study show that you have more than 30% of 1RM for the GC as well as for the DM2 group, the latter containing more expressive when compared also with as 40 and 50% loads of 1RM. What is a HRV was observed a significant reduction in relation to the rest in the RMSSD and SD1 indices of CG and soon without a GM2 group, showing in both groups a tendency of stabilization after 30% of 1RM and not being possible to find the LA, determined by HRV, in this specific population submitted to an incremental protocol of resisted lower limb exercise.
154

Impacto de polimorfismos genéticos da enzima óxido nítrico sintase endotelial sobre as adaptações da reatividade vascular e modulação autonômica a treinamento com exercícios físicos e dieta / Impact of genetic polymorphism of endothelial nitric oxide synthase on vascular reactivity and adaptation of autonomic modulation to training with physical exercise and diet

Bruno Moreira Silva 27 July 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Há grande variabilidade inter-individual nas adaptações cardiovasculares a treinamento com exercícios físicos e dieta, provavelmente devido a variações genéticas. Portanto o objetivo geral desta tese foi investigar o impacto de variações no gene da enzima óxido nítrico sintase endotelial (eNOS) sobre adaptações da reatividade vascular e modulação autonômica induzidas por treinamento com exercícios físicos e dieta. Quatro estudos foram realizados. No estudo 1 foi desenvolvido um método de análise de fluxo sanguíneo obtido por pletismografia de oclusão venosa, que apresentou alta reprodutibilidade intra e inter avaliadores, e diminuiu o tempo para análise de dados em 40% (p<0,05). No estudo 2 foi investigado o impacto de dois polimorfismos no gene da eNOS (-786T>C e 894G>T) sobre a adaptação da reatividade vascular a treinamento com exercícios e dieta em 43 mulheres saudáveis eumonorréicas (idade entre 18 e 49 anos). A reatividade vascular foi avaliada mediante aumento da condutância vascular após 5 min de isquemia realizada antes, 10 e 60 min após um teste cardiopulmonar de esforço máximo (TCPE). A reatividade vascular aumentou 20% depois da intervenção na avaliação 10 min após o TCPE (p<0,05). Este aumento foi associado ao genótipo polimórfico (TC e CC) para a posição -786 e selvagem para a posição 894, assim como aos haplótipos contendo alelos selvagens ou polimórficos para as posições -786 e 894. A associação inesperada entre polimorfismos no gene da eNOS e aumento da reatividade vascular após a intervenção motivou a realização do estudo 3. Neste foi investigado o papel de mecanismos redundantes no controle da reatividade vascular em 10 indivíduos saudáveis (idade entre 18 e 35 anos). A inibição de adenosina, ou inibição de adenosina e NO simultaneamente não diminuiu a hiperemia reativa após exercício isquêmico (p>0,05), mostrando que na ausência destes mediadores outros mecanismos compensatórios mantiveram a resposta hiperêmica. Por fim, no estudo 4 foi investigado o impacto de três polimorfismos no gene da eNOS (-786T>C, 4b4a e 894G>T) sobre a adaptação da modulação parassimpática ao treinamento com exercícios físicos em 80 homens saudáveis (idade entre 18 e 35 anos). A modulação parassimpática não foi modificada em indivíduos com genótipos e haplótipo contendo alelos selvagens (p>0,05), mas diminuiu em indivíduos com genótipo polimórfico (TC ou CC) para a posição -786 (p<0,05), e em indivíduos com haplótipo contendo alelos polimórficos para as posições -786 e 894 (p<0,05). Em conclusão, o método semi-automático de análise de dados de pletismografia é reprodutível e mais rápido do que o método manual tradicional. Os polimorfismos -786T>C e 894G>T no gene da eNOS não necessariamente interferem na adaptação da reatividade vascular a treinamento com exercícios e dieta, provavelmente devido a mecanismos compensatórios de controle da reatividade vascular. No entanto, estes polimorfismos parecem comprometer a adaptação da modulação autonômica a treinamento com exercícios. / There is large inter-individual variability in cardiovascular adaptations induced by exercise training and diet, probably due to genetic variations. Therefore the general aim of this thesis was to investigate the impact of variations in the endothelial nitric oxide (eNOS) gene on vascular reactivity and autonomic modulation adaptations induced by exercise training and diet. Four studies were done to accomplish this aim. In the first study, we developed a novel method to analyze blood flow data obtained by venous occlusion plethysmography, which had high intra and inter-evaluators reproducibility, and reduced the amount of time required to analyze data by 40% (p<0.05). In the second study, we investigated the impact of two polymorphisms in the eNOS gene (-786T>C and 894G>T) on vascular reactivity adaptation to exercise training and diet in 43 healthy young women (18 to 49 years old). Vascular reactivity was evaluated by the increase in vascular conductance after five minutes of ischemia, which was done before, 10 and 60 min after a maximal cardiopulmonary exercise test (CPET). Vascular reactivity increased approximately 20% after the intervention at 10 min post CPET (p<0.05). This increase was associated with the polymorphic genotype for position -786 (TC and CC) and the wild type genotype for position 894, as well as haplotypes containing only wild type or only polymorphic alleles for both positions -786 and 894.The unexpected association between eNOS polymorphisms and vascular reactivity increase after the intervention suggested that redundant mechanisms probably compensated a lower NO production in polymorphic subjects. Therefore, in the third study we investigated the role of redundant mechanisms in vascular reactivity regulation in 10 healthy subjects (18 to 35 years old). It was observed that adenosine inhibition alone, or in combination with NO inhibition did not reduce the reactive hyperemia after ischemic exercise (p<0.05). Therefore, our data suggest that in the absence of these mediators other compensatory mechanisms maintained the hyperemic response. Finally, the forth study investigated the impact of three eNOS genetic polymorphisms (-786T>C, 4b4a e 894G>T) on the parasympathetic autonomic modulation adaptation induced by exercise training in 80 healthy young men (18 to 35 years old). Autonomic modulation did not change in subjects with wild type genotypes and haplotype (p>0.05). However, autonomic modulation was reduced after training in subjects with the polymorphic genotype for position -786 (TC or CC) (p<0.05), as well as in subjects with a haplotype containing polymorphic alleles for both positions -786 and 894 (p<0.05). In conclusion, the semi-automatic method for analysis of plethysmography data is reproducible and faster than the traditional manual method. The polimorphisms -786T>C and 894G>T in the eNOS gene do not necessarily interfere with the vascular reactivity adaptation to exercise training and diet, probably due to compensatory mechanisms of vascular reactivity regulation. Notwithstanding, these genetic polymorphisms seem to compromise the autonomic modulation adaptation to exercise training, which was not observed for the 4b4a polymorphism.
155

Avaliação da modulação autonômica cardíaca no teste de caminhada de seis minutos e da qualidade de vida na insuficiência cardíaca / Assessment of cardiac autonomic modulation during six-minute walk test and quality of life in heart failure

Scheucher, Débora Lara Zuza 28 February 2014 (has links)
Purpose: To evaluate and characterize the heart rate variability (HRV) during a six-minute walk test (6MWT) in chronic heart failure patients (CHF) on beta-blocker treatment and analyze their quality of life (QOL) through appropriate questionnaires. Methods: Seventeen volunteers were divided into two groups: CHF group (CHFG, n=7, 47±14.9 years old) and control group (CG, n=10, 55±12.9 years old). The participants performed two 6MWT with a 20 minute interval and the RR interval was recorded, beat to beat, for HRV analysis by linear and nonlinear methods. Were assessed the 36-item Short-Form Health Survey (SF-36) in both groups and the Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire (MLHFQ) in CHFG. The Mann-Whitney test, Spearman correlation and covariance analysis were used in the statistical analysis. Results: During the 6MWT, the CHFG showed greater complexity of HRV (p<0.03) compared to CG. In the assessment of QoL by SF-36 no statistical significance was found between the groups. Conclusions: The CHFG showed greater complexity of HRV during the 6MWT and a similar performance to the CG during submaximal exercise. Registration clinicaltrials.gov: NCT01736137 / Objetivos: Avaliar e caracterizar a VFC durante o teste de caminhada de seis minutos (TC6M) em pacientes com ICC em tratamento com betabloqueadores e analisar sua qualidade de vida (QV) por meio de questionários apropriados. Métodos: Dezessete voluntários foram divididos em dois grupos: grupo ICC (GICC, n=7, 47±14,9 anos) e grupo controle (GC, n=10, 55±12,9 anos). Os participantes realizaram dois TC6M intervalados sendo registrados os intervalos RR, batimento a batimento, para análise da VFC por técnicas lineares e não lineares. A qualidade de vida foi avaliada utilizando-se o 36-item Short-Form Health Survey (SF-36) em ambos os grupos e, o Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire (MLHFQ) no GICC. Para análise estatística, foram realizados teste de Mann-Whitney, correlação de Spearman e análise de covariância. Resultados: Durante o TC6M, o GICC apresentou maior complexidade da VFC (p<0,033), comparativamente ao GC. Na avaliação da QV pelo SF-36 não houve significância estatística entre os grupos. Conclusões: O GICC apresentou maior complexidade da VFC durante o TC6M, além de desempenho similar ao GC durante o exercício submáximo. Registro clinicaltrials.gov: NCT01736137 / Mestre em Ciências da Saúde
156

Análise comparativa da variabilidade da frequência cardíaca durante o exercício resistido multiarticular de membros superiores e inferiores de portadores de doença arterial coronariana / Comparative analysis of heart rate variability during resistance exercise of upper and lower limbs of patients with coronary artery disease.

Heloisa Giangrossi Machado Vidotti 26 August 2011 (has links)
A doença arterial coronariana (DAC) pode alterar o balanço simpato-vagal do Sistema Nervoso Autônomo (SNA) e aumentar os riscos de arritmias fatais e morte súbita. O exercício físico pode reverter essa condição, porém poucos estudos analisam o ajuste hemodinâmico ao exercício dinâmico resistido, especialmente em portadores de DAC. Além disso, exercícios de membros superiores podem induzir diferentes repostas comparado aos de membros inferiores, porém os estudos comparando os dois tipos de exercícios são escassos. O objetivo do estudo foi analisar as respostas cardiovasculares no exercício resistido de membros superiores e compará-las com o exercício resistido de membros inferiores, em idosos saudáveis e em portadores de DAC. Para a realização do estudo, foram selecionados 20 indivíduos do sexo masculino, sendo 10 idosos saudáveis e 10 idosos portadores de DAC, não etilistas, não tabagistas, e sem distúrbios respiratórios, neurológicos, metabólicos e articulares. Foram realizados: teste de 1RM em exercício resistido no supino inclinado e no leg-press 45°; teste de esforço físico dinâmico resistido com diferentes percentuais de 1RM, com carga inicial de 10% da 1RM e increntos de 10% da 1RM, e a partir de 30% os incrementos passaram a ser de 5% da 1RM. No supino inclinado, houve diminuição significativa do índice rMSSD a partir de 30% da 1RM (GC: de 20±2 ms para 11 ±3 ms; GDAC: de 19±3 ms para 9±1 ms) em ambos os grupos, semelhantemente ao índice SD1 (GC: de 14±2 ms para 8±1; GDAC: 14±2 ms para 7±1 ms). O índice RMSM se manteve sem diferenças entre as cargas no grupo controle (GC) (de 28±3 ms para 45±9 ms), porém aumentou significativamente no grupo DAC (GDAC)(22±2 ms para 79±33 ms). A FC aumentou significativamente a partir de 30% da 1RM em ambos os grupos (GC: de 69±3 bpm para 93±6 bpm; GDAC: 59±3 bpm para 75±4 bpm). No leg-press 45º, houve diminuição do índice rMSSD a partir de 30% da 1RM em ambos os grupos (GC: 29±5 ms para 12±2 ms; GDAC: 28±4 ms para 18±3 ms). O índice SD1 diminuiu no GC a partir de 30% da 1RM (de 23±4 mas para 7±1) e no GDAC a partir de 20% da 1RM (de 16±3 para 11±1). O índice RMSM diminuiu a partir de 30% da 1RM no GC (34±5 ms para 14±3 ms) e aumentou a partir de 35% da 1RM no GDAC (28±4 ms para 43±5 ms). A FC aumentou a partir de 30% da 1RM no GC (65±3 bpm para 92±4 bpm) e a partir de 35% da 1RM no GDAC (61±1 para 76±3). Comparando as variáveis entre os equipamentos, observaram-se menores valores do índice SD1 no GDAC a partir de 35% da 1RM no supino. Também se observaram maiores valores do índice RMSM no GDAC a partir de 30% da 1RM no supino inclinado. Como conclusão, pode-se inferir que houve diminuição parassimpática e aumento da modulação simpática a partir de 30% da 1RM em ambos os equipamentos, sendo que o supino inclinado produziu marcada atenuação parassimpática associada a maior modulação simpática. / Coronary artery disease (CAD) can alter the balance of the sympatho-vagal autonomic nervous system (ANS) and increase the risk of fatal arrhythmias and sudden death. Exercise can reverse this condition, but few studies analyze the hemodynamic adjustment to dynamic resistance exercise, especially in patients with CAD. In addition, upper exercise may induce different responses compared with the lower limbs, but studies comparing the two conditions of resistance exercise are scarce. The objective of the study was to assess the cardiovascular responses in resistance of the upper and compare them with the lower limb resistance exercise in healthy elderly and in patients with CAD. We selected 20 males, 10 healthy elderly and 10 elderly patients with CHD, non-alcohol drinkers, non-smokers, and without respiratory, neurological and metabolic diseases. Were performed: 1RM test in the bench press inclined and leg-press 45 °, and an incremental dynamic resistance test different percentages of 1RM, with initial load of 10% of 1RM and increments of 10% of 1RM, and from 30 % increments was 5% of 1RM. On the bench press inclined, there was significant decrease in RMSSD index from 30% of 1RM (CG: 20 ± 2 ms to 11 ± 3 ms; GDAC: 19 ± 9 ms to 3 ± 1 ms) in both groups, similarly SD1 index (CG: 14 ± 2 to 8 ± 1 ms; GDAC: 14 ± 2 ms to 7 ± 1 ms). The RMSM index remained no differences between the loads in the control group (CG) (28 ± 3 ms to 45 ± 9 ms), but increased significantly in the CAD group (GDAC) (22 ± 2 ms to 79 ± 33 ms). The HR increased significantly from 30% of 1RM in both groups (CG: 69 ± 3 bpm to 93 ± 6 bpm; GDAC: 59 ± 3 bpm to 75 ± 4 bpm). In the leg-press 45º, the RMSSD index decreased from 30% of 1RM in both groups (CG: 29 ± 5 ms to 12 ± 2 ms; GDAC: 28 ± 4 ms to 18 ± 3 ms). The SD1 index decreased in GC from 30% of 1RM (23 ± 4 ms to 7 ± 1 ms) and GDAC from 20% of 1RM (16 ± 3 ms to 11 ± 1 ms). The RMSM index decreased from 30% of 1RM in the GC (34 ± 5 ms to 14 ± 3 ms) and increased from 35% of 1RM in the GDAC (28 ± 4 ms to 43 ± 5 ms). The HR increased from 30% of 1RM in the GC (65 ± 3 bpm to 92 ± 4 bpm) and from 35% of 1RM in the GDAC (61 ± 1 to 76 ± 3). Comparing the variables between the equipment, there were lower values for SD1 from GDAC in 35% of 1RM on the bench press. Also observed higher values in the index RMSM in GDAC from 30% of the 1RM bench press inclined. It can be inferred that decreased parasympathetic and increased in sympathetic modulation from 30% of 1RM in both equipments, and the bench press inclined produced marked attenuation in parasympathetic modulation with an increased in sympathetic modulation.
157

Avaliação dos efeitos da anestesia peridural torácica sobre as alterações miocárdicas associadas à morte encefálica: estudo experimental / Assessment of the effects of thoracic epidural anesthesia on myocardial changes associated with brain death: an experimental study

Isaac Azevedo Silva 03 May 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: Atualmente, a maior limitação ao transplante cardíaco, em todo o mundo, é a escassez de doadores cujo número está sempre aquém do número de pacientes portadores de doença cardíaca terminal, e esse hiato fica ainda maior pelo fato de cerca de 25 % dos corações doados não serem utilizados, por estarem acometidos por acentuada disfunção. A descarga catecolaminérgica associada à morte encefálica poderia ser um dos elementos implicados nesta disfunção. Assim, intervenções terapêuticas com intuito de minimizar o exacerbado estímulo simpático visam, em última instância, ampliar a oferta de órgãos para o transplante. OBJETIVOS: Investigar a hipótese de que a anestesia peridural torácica seja capaz de bloquear a tempestade autonômica inerente à morte encefálica por hipertensão intracraniana aguda, minimizando as alterações hemodinâmicas, reduzindo a resposta inflamatória e, por conseguinte, melhorando a condição do enxerto. MÉTODOS: Ratos Wistar machos (250-350 g) anestesiados (isoflurano 5 %) e monitorados continuamente para o registro da pressão arterial média foram submetidos à inserção de cateter no espaço peridural em nível torácico e, em seguida, submetidos à morte encefálica por hipertensão intracraniana aguda pela xxi insuflação de um cateter de Fogarty® introduzido por trepanação. Os animais (n = 28) foram alocados em 4 grupos: grupo salina - infusão de 20 uL de solução salina pelo cateter peridural antes da indução da morte encefálica; grupo bupi-pré - infusão de 20 uL de solução de bupivacaína a 0,5 % pelo cateter peridural, antes da indução da morte encefálica; grupo bupi-20 - infusão de 20 uL de solução de bupivacaína a 0,5 % pelo cateter peridural 20 minutos após a indução da morte encefálica; grupo bupi-60 - infusão de 20 ?L de solução de bupivacaína a 0,5 % pelo cateter peridural 60 minutos após a indução da morte encefálica. Após 6 horas os animais foram submetidos à eutanásia por exsanguinação. Foram realizadas dosagens séricas e no tecido cardíaco das citocinas interleucina (IL)-1beta e fator de necrose tumoral (TNF)-alfa pelo método de ELISA. As moléculas de adesão endoteliais, vascular adhesion molecule (VCAM)-1 e intercellular adhesion molecule (ICAM)-1, proteínas envolvidas no processo de apoptose, Bcl-2 e caspase-3, e a alfa-actina foram avaliadas no tecido miocárdico por técnica imunohistoquímica. Cortes longitudinais do coração foram corados com hematoxilina/eosina e avaliados quanto à presença de edema, infiltrado leucocitário e congestão vascular. Contagens totais de leucócitos circulantes foram realizadas antes da indução da morte encefálica e 3 e 6 horas após. RESULTADOS: Logo após a insuflação do cateter de Fogarty® todos animais evoluíram com sinais clínicos de morte encefálica: midríase bilateral fixa e ausência de reflexo corneano. O aumento súbito e efêmero da pressão arterial foi observado em todos os animais, à exceção do grupo que recebeu a bupivacaína previamente à indução da morte encefálica (grupo bupi-pré) (p<0,05). Houve acentuada e progressiva leucopenia em todos os grupos. As citocinas IL-1beta, TNF-alfa, tanto no soro quanto no miocárdio, não apresentaram diferenças significativas entre os grupos. As moléculas de adesão VCAM-1 e ICAM-1, as proteínas Bcl-2 e caspase-3, a alfa-actina, bem como a análise histológica do miocárdio não apresentaram diferenças significativas entre os grupos. CONCLUSÕES: A anestesia peridural torácica foi efetiva em bloquear o pico hipertensivo associado à morte encefálica. Contudo, tal bloqueio não se correlacionou a alterações na concentração de citocinas, expressão de moléculas de adesão, expressão de proteínas envolvidas com o processo apoptótico e alfa-actina, e alterações histológicas e do leucograma. Portanto, a tempestade autonômica não parecer ser a responsável pela ativação da resposta inflamatória e, em última instância, pela disfunção miocárdica associada à morte encefálica / BACKGROUND: Currently, the main limitation to cardiac transplantation, worldwide, is the shortage of donors whose number is always smaller than the number of patients with terminal heart disease, and this gap is even greater because about 25 % of donated hearts are not used due to severe dysfunction of unknown cause. Brain-death associated catecholaminergic storm may be implicated in this dysfunction. Thus, therapeutic interventions aiming to reduce the sympathetic stimulation result, ultimately, in an increase in the number of organs for transplantation. OBJECTIVES: To investigate the hypothesis that thoracic epidural anesthesia is capable of blocking the sympathetic discharge inherent to brain death, by acute intracranial hypertension, minimizing hemodynamic changes, and reducing the inflammatory response improving, therefore, the graft outcome. METHODS: Male Wistar rats (250 - 350 g) anesthetized (5 % isoflurane) and continuously monitored to record mean arterial pressure, underwent insertion of a catheter into the epidural space, at the thoracic level. Brain death was induced by acute intracranial hypertension by inflating an intracranially inserted Fogarty catheter. The animals (n = 28) were divided into 4 groups: saline group - infusion of 20 uL of saline through the epidural catheter before induction of brain death; pre-bup group - infusion of 20 uL of bupivacaine through epidural catheter before induction of brain death; bup-20 group - infusion of 20 uL of bupivacaine through epidural catheter 20 min after induction of brain death; bup-60 group - infusion of 20 uL of bupivacaine through epidural catheter 60 min after induction of brain death. After 6 h the animals were exsanguinated. Serum and cardiac tissue concentrations of cytokines, interleukin (IL)-1beta and tumor necrosis factor (TNF)-alfa, were performed by ELISA. The endothelial adhesion molecules, vascular adhesion molecule (VCAM)-1 and intercellular adhesion molecule (ICAM)-1, proteins involved in apoptosis, Bcl-2 and caspase-3, and ?-actin were evaluated in myocardial tissue by immunohistochemistry. Longitudinal sections of the heart were stained with hematoxylin/eosin and evaluated for the presence of edema, vascular congestion and leukocyte infiltration. White blood cell counts were obtained prior to induction of brain death, 3 and 6 h thereafter. RESULTS: Clinical signs of brain death, fixed dilated pupils and absence of corneal reflex, were observed immediately after catheter insuflation. The sudden increase in mean arterial pressure was observed in all animals except in those receiving bupivacaine prior to brain death induction (pre-bup) (p<0.05). There was a marked and progressive leukopenia in all groups. Cytokine levels, IL-1beta and TNF-alfa, in serum and cardiac tissue, showed no significant differences among groups. Adhesion molecules, VCAM-1 and ICAM-1, the proteins, Bcl-2, caspase-3 and ?-actin, and the histological analysis of the myocardium showed no significant differences among groups. CONCLUSIONS: The thoracic epidural anesthesia was effective to block the hypertensive peak associated with brain death. However, this blockage does not correlate to changes in the levels of cytokines, expression of adhesion molecules and expression of apoptosis-linked proteins, and alfa-actin. Furthermore, no changes in histological analysis and white blood cell counts were observed. The autonomic storm does not seem to be responsible for the activation of the inflammatory response and, ultimately, for the myocardial dysfunction associated with brain death
158

Influência dos hormônios ovarianos sobre estruturas ocitocinérgicas pré-autonômicas envolvidas no controle da pressão arterial em ratas / Influence of ovarian hormones in oxytocinergic preautonomic nuclei related to blood pressure control in female rats

Melo, Vitor Ulisses de 10 April 2017 (has links)
Fundação de Apoio a Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe - FAPITEC/SE / The prevalence of cardiovascular diseases including hypertension increases dramatically in women after menopause, however the mechanisms involved remain incompletely understood. Oxytocinergic (OTergic) neurons are largely present within the paraventricular nucleus of the hypothalamus (PVN). Several studies have shown that OTergic drive from PVN to brainstem increases baroreflex sensitivity and improves autonomic control of the circulation. Since preautonomic PVN neurons express different types of estrogen receptors, we hypothesize that ovarian hormone deprivation causes baroreflex impairment, autonomic imbalance and hypertension by negatively impacting OTergic drive and oxytocin levels in pre-autonomic neurons. Here, we assessed oxytocin gene and protein expression (qPCR and immunohistochemistry) within PVN subnuclei in sham-operated and ovariectomized Wistar rats. Conscious hemodynamic recordings were used to assess resting blood pressure and heart rate and the autonomic modulation of heart and vessels was estimated by power spectral analysis. We observed that the ovarian hormone deprivation in ovariectomized rats decreased baroreflex sensitivity, increased sympathetic and reduced vagal outflows to the heart and augmented the resting blood pressure. Of note, ovariectomized rats had reduced PVN oxytocin mRNA and protein expression in all pre-autonomic PVN subnuclei. Furthermore, reduced PVN oxytocin protein levels were positively correlated with decreased baroreflex sensitivity and negatively correlated with increased LF/HF ratio. These findings suggest that reduced oxytocin expression in preautonomic neurons of the PVN contributes to the baroreflex dysfunction and autonomic deregulation observed with ovarian hormone deprivation. / A prevalência de doenças cardiovasculares, incluindo hipertensão arterial, aumenta em mulheres após o período de menopausa. Entretanto os mecanismos envolvidos na gênese desses processos patológicos não estão completamente elucidados. Neurônios ocitocinérgicos (OTérgicos) estão presentes em grande quantidade no núcleo paraventricular do hipotálamo (PVN). Estudos prévios mostraram que o aumento de ação OTérgica para o tronco encefálico pode melhorar a sensibilidade do barorreflexo, bem como, o controle autonômico da circulação. Considerando que neurônios pré-autonômicos do PVN expressam diferentes tipos de receptores para estrogênio, hipotetizamos que a privação de hormônios ovarianos causaria diminuição da eficiência do barorreflexo, disautonomia e hipertensão por impactar negativamente as projeções OTérgicas e a expressão de ocitocina nesse local. Para testar tal hipótese, mensuramos gene e expressão proteica de ocitocina (qPCR e imunohistoquímica) em subnúcleos do PVN de ratas Wistar ovariectomizadas ou sham. Registros hemodinâmicos em animais acordados foram utilizados para mensuração da pressão arterial, frequência cardíaca, sensibilidade espontânea do barorreflexo. A modulação autonômica cardíaca e a vascular foram estimadas por meio da potência de análise espectral. Observamos que a privação de hormônios ovarianos promoveu redução da sensibilidade do barorreflexo, aumento da modulação simpática concomitante a diminuição da modulação vagal cardíaca e elevação da pressão arterial média em repouso. Ademais, ratas ovariectomizadas tiveram menor expressão de RNAm e expressão de ocitocina em todos os núcleos pré-autonômicos do PVN. Além disso, reduzido nível proteico de ocitocina correlaciona-se positivamente com a diminuída sensibilidade do barorreflexo e negativamente com a razão LF/HF. Esses achados sugerem que a redução da expressão de ocitocina em neurônios pré-autonômicos do PVN contribui para a disfunção do barorreflexo e desregulação autonômica observada após privação de hormônios ovarianos.
159

Treinamento físico resistido previne hipertensão arterial e melhora modulação autonômica cardíaca em ratos diabéticos induzidos pela aloxana / RESISTANCE TRAINING PREVENTS HYPERTENSION AND IMPROVES CARDIAC AUTONOMIC MODULATION IN ALLOXAN DIABETIC RATS.

Barreto, André Sales 26 February 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this study was to evaluate the effects of resistance training on blood pressure, ventricular repolarization, baroreflex sensitivity and cardiac autonomic balance in diabetic rats. Cardiovascular evaluation was performed in conscious trained and sedentary animals, 8 weeks after the onset of diabetes with alloxan or control animals. The resistance training consisted of 3 sets of 10 repetitions performed at 40% of one repetition maximum test, 3 days/wk over 8 wks in squattraining apparatus. Blood pressure was monitored for 30 min 48 h after the last training session or time control. Baroreflex sensitivity was analyzed by sequence method and cardiac autonomic balance was assessed by heart rate variability in the frequency domain. After 8 wks, the diabetes significantly increased glycemia (from 83 ± 8 to 381 ± 41 mg/dl, p<0.05), mean blood pressure (from 104.7 ± 5.4 to 125.1 ± 5.4 mmHg, p<0.05), QTc interval (from 4.4 ± 0.1 to 5.1 ± 0.1 ms, p<0.05), reduced baroreflex sensitivity (from 2.01 ± 0.3 to 0.38 ± 0.1 ms/mmHg, p<0.05) and impaired the cardiac autonomic balance. Resistance training was able to produce significant reduction on the glycemia (270 ± 17 mg/dl, p<0.05), prevented the increase of mean blood pressure (108 ± 3 mmHg, p<0.001) and QTc interval (4.6 ± 0.1 ms, p<0.01), the reduction of baroreflex sensitivity (2.63 ± 0.5 ms/mmHg, p<0.01) and disturbance on the cardiac autonomic balance. These results suggest that resistance training promotes a better glycemic control, prevents hypertension and improves baroreflex sensitivity and cardiac autonomic balance in alloxan diabetic rats. / O objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos do treinamento físico resistido sobre a pressão arterial, repolarização ventricular, sensibilidade barorreflexa e balanço autonômico cardíaco em ratos diabéticos. A avaliação cardiovascular foi realizada em animais conscientes treinados e sedentários, após 8 semanas do início do diabetes com aloxana ou nos animais controle. O treinamento físico resistido consistiu de 3 séries de 10 repetições realizada a 40% do teste de uma repetição máxima, 3 dias/semana durante 8 semanas em um aparato que simula o exercício de agachamento em humanos. Pressão arterial foi monitorada por 30 minutos 48 horas após a última sessão de treinamento físico ou tempo controle. A sensibilidade barorreflexa foi analisada pelo método da sequência e o balanço autonômico cardíaco foi avaliado pela variabilidade da freqüência cardíaca no domínio da freqüência. Após 8 semanas, o diabetes aumentou significativamente a glicemia (de 83 ± 8 para 381 ± 41 mg/dl), pressão arterial média (de 104.7 ± 5,4 para 125 ± 5,4 mmHg), intervalo QTc (de 4,4 ± 0,1 para 5,1 ± 0,1 ms), reduziu sensibilidade barorreflexa (de 2,01 ± 0,3 para 0,38 ± 0,1 ms/mmHg) e produziu um distúrbio sobre o balanço autonômico cardíaco. O treinamento físico resistido foi capaz de produzir significante redução sobre a glicemia (270 ± 17 mg/dl), preveniu o aumento da pressão arterial (100,8 ± 4,2 mmHg) e intervalo QTc (4,6 ± 0,1 ms), a redução da sensibilidade barorreflexa (2,63 ± 0,5 ms/mmHg) e distúrbio sobre a balanço autonômico cardíaco. Esses resultados sugerem que o treinamento físico resistido promove um melhor controle glicêmico, previne hipertensão e melhora a sensibilidade barorreflexa e balanço autonômico cardíaco em ratos diabéticos induzidos pela aloxana.
160

Efeitos de diferentes protocolos de treinamento físico sobre o controle autonômico e cardiorrespiratório em homens de meia-idade / Effects of different physical training protocols on autonomic and cardiorespiratory controls in middle-aged men

Leite, Sabrina Toffoli 17 August 2018 (has links)
Orientador: Mara Patrícia Traina Chacon Mikahil / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-17T14:29:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leite_SabrinaToffoli_D.pdf: 1213225 bytes, checksum: 33f8186198ad441ecaa05d07518a86da (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: As adaptações autonômicas e cardiorrespiratórias decorrentes do treinamento físico aeróbio já se encontram bem sustentadas pela literatura, como por exemplo, a ocorrência da bradicardia de repouso. No entanto, outros protocolos de treinamento, como o treinamento com pesos, ainda são questionados sobre as adaptações obtidas, principalmente com relação à resposta dos sistemas nervoso autônomo e cardiorrespiratório. Ainda, em outro tipo de programa de treinamento, o concorrente (aeróbio e pesos associados) as respostas adaptativas são ainda menos esclarecidas e evidenciam-se os questionamentos quanto à carga ideal de treinamento para a aquisição de adaptações proporcionais aos protocolos de treinamento isolados. Com isso, este trabalho objetivou comparar as adaptações autonômicas cardiovasculares em resposta a diferentes protocolos de treinamento físico em homens entre 40 e 60 anos, com hábitos de vida não ativos. Os voluntários foram subdivididos em 4 grupos, sendo três de treinamento (grupos: aeróbio (GTA), com pesos (GTP) e concorrente (CTC)) e um grupo controle (GC). Antes e após 16 semanas do protocolo experimental, os voluntários foram submetidos à avaliação dos componentes autonômicos cardiovasculares expressos pela variabilidade da frequência cardíaca (no domínio do tempo e da freqüência), obtidos e analisados por meio dos registros dos intervalos RR do eletrocardiograma coletados em repouso supino, tanto em respiração espontânea (RE) quanto em respiração controlada, através da manobra de arritmia sinusal respiratória (M-ASR). Para avaliação da aptidão cardiorrespiratória (Vo2pico e VO2LV) foi realizado um protocolo de rampa, em esteira rolante, com incrementos crescentes de velocidade até a exaustão, obtendo variáveis no limiar ventilatório e no pico do esforço. A força muscular foi avaliada através do teste de 1 repetição máxima (1-RM). Dentre os resultados obtidos, foi possível concluir que os três programas de treinamento físico propostos parecem não alteraram e não interferiram negativamente nas variáveis cardiovasculares de repouso durante a RE, tendo apenas o grupo aeróbio reduzido a frequência cardíaca de repouso (pré:69,6±6,4; pós:65,5±7,2; p<0,05). Já com relação a M-ASR, a análise no domínio da frequência mostrou um aumento (p<0,05) no componente de modulação simpática - LF, e um desbalanço simpato-vagal (razão LF/HF) para os GTA e GTC, quando comparada a RE nas condições pré e pós treinamento. Não foi possível esclarecermos os mecanismos envolvidos neste comportamento. Além disso, na avaliação cardiorrespiratória, o GTC mostrou ganhos de magnitude semelhantes aos do GTA, como melhora na velocidade de corrida tanto no LV quanto no pico do esforço. Apenas o GTA obteve melhoras significativas no Vo2pico e VO2LV. Já o componente da força muscular melhorou para todos os grupos de treinamento físico. Desta forma, o treinamento concorrente parece ser uma boa alternativa como metodologia de treinamento e ganhos associados nas várias capacidades físicas estudadas, sem gerar prejuízos a função cardiovascular. Investigações adicionais são necessárias para estabelecer o efeito dos treinamentos com pesos e concorrente nas variáveis cardiovasculares de repouso. Abstract: The autonomic and cardiorespiratory adaptations with aerobic physical training are already well supported by the literature, eg the occurrence of bradycardia at rest. However, other protocols, such as strength training, are still questioned about the adjustments, especially the adatations of the cardiovascular e cardiorespiratory systems. In another type of physical training program, the concurrent (aerobic and strength associated) the responses of adjustments are still less elucidated, included questions about the optimal training load for optimal proporcional adaptations compared with isolated protocols. Therefore, this study compares the autonomic cardiovascular and cardiorespiratory adaptations in response to different physical training protocols in middle aged men, with no active lifestyle. The volunteers were divided into four groups, three of training (groups: aerobic, strength and concurrent) and a control group. Before and after 16 weeks of the experimental protocol, the volunteers underwent assessment of autonomic components (heart rate variability), obtained and analyzed through the records of the RR intervals collected at rest, both spontaneous breathing and controlled breathing, the respiratory sinus arrhythmia. To evaluate the cardiorespiratory variables was performed a treadmill ramp protocol with speed increments until exhaustion, analyzing variables at ventilatory threshold and peak effort, and the strength was evaluated using the 1 maximal repetition test. It was concluded that the three physical training programs do not seem negatively affect the cardiovascular variables at rest, at spontaneous breathing, reducing the rest heart rate (pre: 69.6 ± 6,4; post: 65.5 ± 7.2, p <0.05) only the the aerobic group. As to the controlled breathing, the analysis in the frequency domain showed an increase (p<0.05) in sympathetic modulation component - LF, and an imbalance in sympatho-vagal ratio (LF/HF) for aerobic and concurrent groups, when compared to spontaneous breathing, both pre and post training, by unknown mechanisms. Moreover, in cardiorespiratory evaluation, concurrent training showed similar gains to those of aerobic training, as improvement in speed as in the ventilatory threshold as at peak exercise, although only the aerobic group had improved the oxygen consumption. Meanwhile, the strength components have improved for all groups of physical training. With this, concurrent training eems to be a good alternative for training and gains associated with several physical capacities that decrease physiologically with aging and would be trained in a isolated way. Further studies are needed to establish the effect of strength and concurrent training in rest cardiovascular variables. / Doutorado / Ciencia do Desporto / Doutor em Educação Física

Page generated in 0.1089 seconds