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401

Limites e possibilidades da educação a distancia para qualificação dos trabalhadores da urgência e emergência.

Silva, Miralva Ferraz Barreto da 01 October 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-16T20:38:59Z No. of bitstreams: 1 DISS MP Miralva Ferraz. 2014.pdf: 311178 bytes, checksum: 47f0198c49e7f7cbdd4fe538cf771e3b (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-16T21:02:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS MP Miralva Ferraz. 2014.pdf: 311178 bytes, checksum: 47f0198c49e7f7cbdd4fe538cf771e3b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-16T21:02:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS MP Miralva Ferraz. 2014.pdf: 311178 bytes, checksum: 47f0198c49e7f7cbdd4fe538cf771e3b (MD5) / Ações de qualificação dos profissionais da urgência e emergência são escassas e realizadas de forma pontual, não preparando os profissionais para atuarem no sistema único de saúde (SUS). A Educação a distância é uma modalidade que potencializa o processo educativo, podendo ser utilizada de forma problematizadora, crítica e reflexiva para a transformação das práticas, não se restringindo à formação técnica. O objetivo deste estudo é identificar e discutir características relevantes da Educação a Distância (EAD) para a estruturação de cursos de capacitação/qualificação dos profissionais da urgência e emergência nessa modalidade. De modo exploratório, consiste na revisão de literatura sobre a educação permanente em saúde na urgência e emergência e sobre EAD, identificando-se elementos teóricos e metodológicos que permitam uma reflexão crítica acerca das potencialidades e limites dessa modalidade para a qualificação de profissionais na urgência e emergência. As experiências exitosas encontradas na literatura consultada evidenciam o potencial da EAD na qualificação dos profissionais da área da saúde. No tocante à qualificação dos profissionais da área da urgência, devido à especificidade do processo de trabalho, faz-se necessária a adequação de diferentes abordagens pedagógicas, ferramentas e recursos audiovisuais para a efetividade do processo educativo.
402

Avaliação de crianças com doença falciforme, doppler transcraniano anormal e terapia transfusional, acompanhadas no ambulatório da Fundação de hematologia e hemoterapia da Bahia (HEMOBA).

Streva, Anelisa Schittini Costa 30 January 2015 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-17T10:21:55Z No. of bitstreams: 1 DISS MP Anelisa Costa Streva. 2014.pdf: 481465 bytes, checksum: d5e017ab8d7ea9c41ffeeeb89e30afc7 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-20T10:59:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS MP Anelisa Costa Streva. 2014.pdf: 481465 bytes, checksum: d5e017ab8d7ea9c41ffeeeb89e30afc7 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-20T10:59:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS MP Anelisa Costa Streva. 2014.pdf: 481465 bytes, checksum: d5e017ab8d7ea9c41ffeeeb89e30afc7 (MD5) / A Doença Falciforme (DF) é um problema de saúde pública no Brasil, principalmente no Estado da Bahia, onde apresenta prevalência elevada. As manifestações clínicas na DF são variáveis, secundárias ao processo inflamatório crônico, sendo que a doença cerebrovascular constitui uma das complicações mais graves da doença, podendo resultar no acidente vascular cerebral (AVC) em crianças. O Doppler Transcraniano (DTC) é um exame que mede velocidade de fluxo sanguíneo cerebral, velocidade média máxima (VMMAX), que, quando elevada, indica doença vascular e/ou risco de AVC, permitindo a intervenção terapêutica preventiva pelo uso de transfusão sanguínea regular crônica, com diminuição do risco para o primeiro AVC em até 40% nas crianças com anemia falciforme (AF). Entretanto, no caso de transfusão irregular ou sua suspensão, ocorre a persistência do risco para AVC. OBJETIVO: conhecer o número de crianças com DF submetidas ao DTC e identificadas com alterações vasculares que requerem transfusão sanguínea regular crônica. DESENHO DO ESTUDO: Estudo retrospectivo com avaliação de indivíduos com DF e DTC realizados no período de 2011 a 2013. POPULAÇÃO E MÉTODOS: A amostra foi constituída por 865 indivíduos com DF cadastrados no ambulatório da HEMOBA que foram submetidos ao DTC nos anos de 2011, 2012 e 2013. ANÁLISE ESTATÍSTICA: Foi realizada com o auxílio do programa de estatística SPSS, versão 18.0. RESULTADOS: Dos 865 pacientes estudados, a média de idade foi 9,3 ± 3,77anos. O resultado do DTC foi 85,8% (1254/1461) normal e 14,2% (208/1461) alterado. Em relação ao sexo, 14,8% (65/440) dos pacientes foram do sexo masculino e 12,9% (55/425) do sexo feminino apresentaram pelo menos um DTC alterado. O genótipo AF representou 19,7% (114/578) dos pacientes com DTC alterado, seguido por, 15,4% (2/13) com SBtal e 1,8% (5/272) para HbSC. A aloimunização ocorreu em 55,1% (49/89) dos pacientes em transfusão. CONCLUSÕES: A AF foi o principal diagnóstico relacionado ao DTC alterado e também à necessidade transfusional profilática. A maioria das transfusões foi adequada, realizada com concentrado de hemácias filtrado e fenotipado (CHFF) e respeitada a regularidade, mas não foi suficiente para evitar a aloimunização, complicação transfusional com prevalência elevada neste estudo.
403

Avaliação dos efeitos da descentralização do sistema municipal de saúde sobre o financiamento do Hospital Geral de Coaraci-Bahia.

Araújo, Alessandra Borges 21 August 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-17T10:56:41Z No. of bitstreams: 1 DISS MP Alessandra Borges. 2014.pdf: 855510 bytes, checksum: 1e9bff4b04a6609728b45d418592b2e6 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-20T11:01:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS MP Alessandra Borges. 2014.pdf: 855510 bytes, checksum: 1e9bff4b04a6609728b45d418592b2e6 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-20T11:01:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS MP Alessandra Borges. 2014.pdf: 855510 bytes, checksum: 1e9bff4b04a6609728b45d418592b2e6 (MD5) / O Sistema Único de Saúde tem como uma das suas diretrizes a descentralização da sua gestão. Desde 1993, com a edição, pelo Ministério da Saúde, da Norma Operacional Básica nº 1, avançou bastante a descentralização do SUS, especialmente sob a forma da municipalização. Este processo representou uma significativa mudança nas práticas de gestão pública do setor saúde. Os efeitos desta mudança sobre o desempenho do sistema são, hoje, objetos de discussões e estudos. Nesta perspectiva, este estudo aborda o processo de descentralização e seus efeitos sobre o financiamento do Hospital Geral de Coaraci-Ba. Tem como objetivo descrever as mudanças ocorridas no financiamento das ações de saúde do Hospital Geral de Coaraci (HGC), após a habilitação,do município, em 2010, na condição de gestão plena do sistema de saúde. Trata-se de um estudo de caso, baseado em análise documental. A caracterização da descentralização da gestão da saúde em Coaraci, no ano de 2010, e a avaliação da gestão financeira – referentes ao período de 2007 a 2012 – tiveram como fonte de produção de dados os extratos de transferência de recursos financeiros do Fundo Municipal de Saúde, o Relatório Anual de Gestão da Secretaria Municipal da Saúde de Coaraci de 2009, o Plano Municipal de Saúde de 2010 a 2013, bem como as atas do Conselho Municipal de Saúde de Coaraci do ano de 2009. A pesquisa destaca que o processo da descentralização em Coaraci, apesar de ter se efetivado de maneira não planejada, teve efeitos positivos, tais como o fortalecimento do controle social e o desenvolvimento da capacidade municipal de gestão dos recursos financeiros. Em relação ao financiamento do HGC, passou a haver a participação da União e do município, por um lado; mas, por outro, evidenciou-se a retração da participação do estado, ocasionando um decréscimo no montante total dos recursos financeiros alocados para o hospital, a partir da adesão à gestão plena do sistema de saúde. A União passa a ser o maior provedor do financiamento do HGC e o município, além de participar do financiamento torna-se o responsável pela gestão do hospital.
404

Baixo peso ao nascer e condições de saúde bucal de crianças na primeira infância.

Castro, Cristiane Ribeiro da Silva 05 November 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-20T12:16:33Z No. of bitstreams: 1 Tese Cristiane Castro. 2014.pdf: 2184700 bytes, checksum: 50e182506b30529780e5c886b9400d03 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-20T13:25:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Cristiane Castro. 2014.pdf: 2184700 bytes, checksum: 50e182506b30529780e5c886b9400d03 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-20T13:25:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Cristiane Castro. 2014.pdf: 2184700 bytes, checksum: 50e182506b30529780e5c886b9400d03 (MD5) / Algumas repercussões do baixo peso ao nascer podem ser observadas no complexo craniofacial, interferindo no desenvolvimento ósseo e na oclusão, incluindo alterações na cronologia e sequencia de erupção dentária. Também pode provocar alterações durante o processo da odontogênese, comprometendo a formação e mineralização do dente, originando defeitos hipoplásicos do esmalte e agravando o risco de cárie. Esta tese de doutorado tem como objetivo principal avaliar se o baixo peso ao nascer está associado à ocorrência de algumas condições bucais, tais como alteração na erupção dentária e cárie dental. As informações utilizadas neste estudo foram obtidas de banco de dados pré-existente que se propôs a estimar a magnitude da associação entre variáveis relacionadas ao indivíduo, seu modo de vida e determinantes macroestruturais e a incidência de cárie dental na dentição decídua, em crianças que frequentam creches públicas, filantrópicas e privadas de dois Distritos Sanitários de áreas distintas do município de Salvador. Tratou-se de um estudo longitudinal, do tipo coorte dinâmica, no qual se pretendeu realizar uma análise exploratória dos diversos fatores de risco relacionados com a ocorrência da doença. Os dados do estudo original são primários coletados nas creches sob luz natural conforme a metodologia proposta pelo levantamento nacional realizado em 2003 e secundários a partir da consulta à ficha de matrícula e ao Cartão da criança. Os resultados encontrados mostram que a sequência de erupção observada foi: incisivos centrais inferiores, incisivos centrais superiores, incisivos laterais superiores, incisivos laterais inferiores, primeiros molares inferiores, primeiros molares superiores, caninos superiores, caninos inferiores, segundos molares inferiores, segundos molares superiores. Foi observada mancha branca ativa em 61,1% das crianças. A prevalência de defeito de esmalte foi de 3,9%. A prevalência de crianças com cárie dental foi de 22,69% e o ceo-d foi de 3,81±2,77. Quanto à distribuição percentual do ceo-d, 97,4% representavam dentes cariados, apenas 1,24 eram obturados e 1,37 extraído por cárie. A prevalência de atraso na erupção foi de 10,29%. Verificou-se uma associação positiva entre o baixo peso ao nascer e ocorrência de atraso na erupção entre as crianças com menos de 24 meses no modelo bruto (RP=2,07, IC 95% 0,96 4,44) e ajustado (RP ajustada=2,27, IC 95% 1,02 5,07). Na análise de sobrevida para a estimação do tempo para o desenvolvimento de cárie com o método de Kaplan-Meier. Do total de1109 crianças, 419 desenvolveram a doença e o tempo mediano até a ocorrência de cárie foi de aproximadamente 18 meses. Distrito de origem, tipo de creche, idade, cor da pele, escolaridade materna, renda familiar, morar em casa com menos de 4 cômodos, hábitos de aleitamento, presença de biofilme e de mancha branca ativa, experiência prévia de cárie foram identificadas como potenciais determinantes do tempo até a ocorrência da cárie. Na análise de Regressão de Cox utilizada para avaliação da associação com o baixo peso, verificou-se uma associação positiva entre o baixo peso ao nascer e o tempo para o desenvolvimento da cárie no modelo bruto (RF=1,21, IC 95% 0,88 - 1,65) e ajustado (RF ajustada=1,52, IC 95% 1,01 - 2,28).A associação encontrada neste artigo demonstra a necessidade de um enfoque para o enfrentamento da doença, em que a atenção à gestante e às crianças nascidas de baixo peso, pode ser somada ao controle dos fatores já bem estabelecidos na literatura, visando à implantação de futuras propostas de prevenção da cárie. Sugere-se incluir no planejamento e na organização dos programas e serviços públicos de saúde bucal, saúde da criança e saúde da mulher, medidas preventivas e de promoção de saúde voltadas para crianças na primeira infância, com uma perspectiva multiprofissional e interdisciplinar. Os cuidados educativos e preventivos voltados à criança de BPN são imprescindíveis para a manutenção de sua saúde bucal, possibilitando o crescimento e desenvolvimento adequado do sistema estomatognático, sendo necessária uma atuação multiprofissional.
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Impacto Epidemiológico da Vacina Meningocócica C Conjugada no Estado da Bahia

Deus, Aline Anne Ferreira 04 December 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-06T20:00:22Z No. of bitstreams: 1 Diss MP Aline Anne Ferreira de Deus. 2014.pdf: 810710 bytes, checksum: 5f1bcca1296d9baed6027ba01718f921 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-11-23T18:51:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Diss MP Aline Anne Ferreira de Deus. 2014.pdf: 810710 bytes, checksum: 5f1bcca1296d9baed6027ba01718f921 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-23T18:51:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diss MP Aline Anne Ferreira de Deus. 2014.pdf: 810710 bytes, checksum: 5f1bcca1296d9baed6027ba01718f921 (MD5) / A gravidade da gravidade da doença meningocócica (DM) e seu seu seu potencial para causar surtos e epidemias conferem a esta infecção a condição importante problema de Saúde Pública, demandando esforços para a sua prevenção e controle. No Brasil, a vacina meningocócica C Conjugada (Men C) foi introduzida no Programa Nacional introduzida no Programa Nacional de Imunização em 2010. Esse estudo avaliou o impacto dessa vacina, na Bahia, de 2010 a 2014. Foi realizada análise da tendência temporal da incidência de DM, no período de 1980 a 2013, mediante Regressão Polinomial.O impacto da vacina Men C foi avaliado pela Redução Relativa do Risco/RRR para menores de 5 anos em 2010, menores de 1 ano em 2010-2013 e para uma coorte retrospectiva (2010 a 2014) de crianças que, em 2010, tinham menos de 1 ano idade e que receberam a 2ª dose da vacina neste ano. As fontes de dados de foram Sistemas Nacionais de Informação em Saúde, Bancos Paralelos da Vigilância Epidemiológica, Laboratório Central/Bahia, e IBGE. A tendência da incidência DM C foi decrescente....
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Tendência temporal e fatores associados a mortalidade por Dengue

Paixão, Enny Santos da 09 October 2013 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-20T14:02:11Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Enny S. Paixão. 2013.pdf: 819378 bytes, checksum: a90381c9f008f3ce0d742397034a7710 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-20T14:26:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Enny S. Paixão. 2013.pdf: 819378 bytes, checksum: a90381c9f008f3ce0d742397034a7710 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-20T14:26:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Enny S. Paixão. 2013.pdf: 819378 bytes, checksum: a90381c9f008f3ce0d742397034a7710 (MD5) / Com o objetivo de analisar a tendência temporal da mortalidade e letalidade por dengue e identificar fatores associados a esse desfecho no Brasil, realizou-se estudo de série temporal e agregados espaciais dos óbitos por dengue, registrados de 2000 a 2011, utilizando-se como fontes de dados Sistemas Oficiais de Informação. Ano-calendário e município foram unidades de análise. Curvas de tendência temporal das taxas de mortalidade e letalidade foram construídas para o Brasil, Regiões e faixa-etária. Avaliou-se associação entre essas taxas (média em 2008-2011) e indicadores sócio- econômicos e de atenção à saúde, mediante Regressão Binomial Negativa. De 2000 a 2011, a tendência da letalidade por FHD/SCD foi crescente no Brasil (β=0,67; p=0,036), na Região Sudeste (β=1,17; p=0,003) e nos grupos de 0-14 e 15 anos e mais (β=0,48; p=0,03 e β=1,1; p<0,001, respectivamente). A mortalidade também apresentou tendência crescente significante. Renda média per capita (RR=0,99; p=0,029), percentual da população em domicílios com coleta de lixo (RR=0,95; p=0,001) e número de Unidades Básicas de Saúde (RR= 0,85; p=0,015) mostraram-se associadas à letalidade por dengue. Para a taxa de mortalidade, somente as variáveis do grupo socioeconômico apresentaram associação significante: Índice de Gini (RR= 1,06; p<0,001); Renda média per capita (RR=0,99; p<0,001); Percentual da população com coleta de lixo (RR=0,92; p=0,044) e proporção de pessoas extremamente pobres (RR=0,96; p=0,001). A gravidade que a dengue vem exibindo no Brasil, principalmente em municípios mais pobres, é bastante preocupante. Embora parte dos óbitos por esta doença possa ser evitada, ainda não se dispõe de arsenal terapêutico capaz de evitar sua totalidade, o que torna imperativa a realização de pesquisas voltadas para aprimoramento do tratamento e, principalmente, desenvolvimento de novos instrumentos de controle para reduzir a circulação do agente da dengue.
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Proposta de Guia para a realização de estudos não clínicos de segurança, necessários ao desenvolvimento de medicamentos antineoplásicos.

Sobral, Flávia Regina Souza January 2006 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-22T19:38:24Z No. of bitstreams: 1 Diss MP. Flavia Sobral. 2006.pdf: 524512 bytes, checksum: ffd1d5d9470f3bb882424f3049d10512 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-22T19:38:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Diss MP. Flavia Sobral. 2006.pdf: 524512 bytes, checksum: ffd1d5d9470f3bb882424f3049d10512 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-22T19:38:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diss MP. Flavia Sobral. 2006.pdf: 524512 bytes, checksum: ffd1d5d9470f3bb882424f3049d10512 (MD5) / O processo de pesquisa e desenvolvimento é fundamental para a obtenção de medicamentos seguros e eficazes. Isso traz à Vigilância Sanitária uma responsabilidade significativa no controle desse processo já que a ela compete a eliminação, diminuição ou prevenção de riscos à saúde. Esta dissertação teve como objetivo a proposição de um guia para a condução de estudos não clínicos de segurança necessários ao desenvolvimento de medicamentos antineoplásicos. As informações obtidas na etapa não clínica darão subsídios às Pesquisas Clínicas podendo minimizar os riscos da exposição da droga a humanos. Os antineoplásicos foram escolhidos devido à importância epidemiológica das neoplasias e a toxicidade inerente a esses produtos. O guia foi criado baseando-se em documentos de agências reconhecidas pela vigilância sanitária de medicamentos (FDA, EMEA), instituições de harmonização (ICH, OECD) e de interesse na área (NCI, WHO). Realizou-se também uma análise das recomendações das regulações nacionais que tratavam do assunto. O guia teve um aspecto operacional citando, por exemplo, os estudos que devem ser realizados, a espécie animal indicada, em que fase da Pesquisa Clínica deverão estar finalizados. Pôde-se perceber certa harmonização dos guias internacionais e evidente preocupação com a avaliação risco benefício para o desenvolvimento dos antineoplásicos.
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Usos e “desusos” do planejamento: uma análise sobre planos municipais de saúde

Carvalho, Elisa Maria Ramos 12 September 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-07-09T13:58:06Z No. of bitstreams: 1 Diss MP Elisa Carvalho. 2014.pdf: 981672 bytes, checksum: 4bc111caa405172f546cb0c93cd9f6cd (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-07-09T14:17:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Diss MP Elisa Carvalho. 2014.pdf: 981672 bytes, checksum: 4bc111caa405172f546cb0c93cd9f6cd (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-09T14:17:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diss MP Elisa Carvalho. 2014.pdf: 981672 bytes, checksum: 4bc111caa405172f546cb0c93cd9f6cd (MD5) / Seria coerente esperar que o desenvolvimento de ações de saúde no nível municipal fosse mediado por um processo de planejamento que tivesse como resultado impacto na situação de saúde das populações. Entretanto, pairam interrogações sobre como se constroi e se conforma um Plano Municipal de Saúde em uma gestão, o qual deveria explicitar problemas de saúde e a partir destes, os respectivos objetivos e meios necessários ao seu alcance, mediante processo participativo amparado pela legislação do SUS. Este trabalho objetiva estudar o conteúdo dos Planos Municipais de Saúde em nove municípios do Estado da Bahia no período de 2010 a 2013. Através de estudo exploratório comparativo descritivo, utilizando como técnica a análise documental dos Planos Municipais de Saúde, identificados no conjunto de municípios selecionados, o Plano de Análise, foi elaborado à luz dos momentos do PES (propostos por Carlos Matus); do Postulado da Coerência e Triângulo de Governo. Em todos os planos municipais de saúde avaliados, foram encontradas análises de situação de saúde, mas em pouco mais da metade (05) a análise foi apresentada ao Conselho Municipal de Saúde. Apenas 03 dos planos deste estudo, estão disponíveis em site do município ou outros sites. Em 05 dos planos analisados os termos LDO e/ou LOA sequer são citados. Os achados apontam uma melhor capacidade de governo para elaboração deste documento. Prevalece uma racionalidade normativa no processo de elaboração dos planos municipais de saúde, entretanto contemplam também em menor grau as racionalidades estratégica e comunicativa.
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O especialista em regulação e vigilância sanitária: competências técnicas e comportamentais

Masson, Lúcia de Fátima Teixeira January 2007 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-07-09T13:41:40Z No. of bitstreams: 1 DISS. MP Lucia Masson. 2007.pdf: 918576 bytes, checksum: f3870880f3e043f15a47b74667b3c515 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-07-09T14:17:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS. MP Lucia Masson. 2007.pdf: 918576 bytes, checksum: f3870880f3e043f15a47b74667b3c515 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-09T14:17:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS. MP Lucia Masson. 2007.pdf: 918576 bytes, checksum: f3870880f3e043f15a47b74667b3c515 (MD5) / As áreas de gestão de pessoas vêm adquirindo nos últimos anos um espaço diferenciado no âmbito das organizações, sejam elas privadas ou públicas, tendo em vista a crescente conscientização de que os resultados são obtidos por meio das pessoas implicando no surgimento de desafios e na necessidade do desenvolvimento de novos métodos de gestão. O presente estudo teve como objetivo identificar e descrever as competências técnicas e comportamentais do servidor ocupante do cargo de Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária. Após a identificação das competências técnicas e comportamentais tomou-se como parâmetro para análise os modelos denominados de “Tradicional e de Nova Vigilância”, com a finalidade de visualizar onde estamos e até que ponto nos movimentamos em busca de encontrar novas práticas de Visa no nível federal. É possível concluir que as Competências Técnicas do Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária se enquadram, quase na totalidade, no grupo das competências coletivas e as Competências Comportamentais, apesar de também poder ser incluídas nesse grupo, trazem um forte componente das competências individuais. As competências técnicas e comportamentais identificadas estão a indicar que este servidor deve adquirir o hábito de pesquisar, ter visão abrangente, ser capaz de buscar soluções para os problemas, estar apto para planejar e reorganizar os processos de trabalho, adquirir novas maneiras de pensar e agir, ser criativo e desenvolver novas práticas de Visa. Precisa comunicar-se, articular-se e saber trabalhar em equipe. Deve ser ético, procurar seu auto desenvolvimento, ser capaz de antecipar-se às demandas utilizando-se do planejamento e guiando-se pelos indicadores de saúde. Recomenda-se que as competências identificadas neste estudo sejam desenvolvidas e aplicadas pelos servidores ocupantes do cargo de Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária, principalmente, aquelas que integram o modelo da “Nova Vigilância”, a fim de consolidá-lo entre todos os entes integrantes do Sistema Único de Saúde – SUS, de forma que os problemas sanitários possam ser enfrentados e superados.
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Experiência de enfermidade em pessoas com dor crônica atendidas em um serviço especializado de saúde.

Palmeira, Aline Tonheiro 29 April 2015 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-07-14T20:44:56Z No. of bitstreams: 1 TESE. Aline Palmeira. 2015.pdf: 1570086 bytes, checksum: da9d5e8fa41e091ee9d3f8fbc8ddcd3d (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-07-14T20:45:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE. Aline Palmeira. 2015.pdf: 1570086 bytes, checksum: da9d5e8fa41e091ee9d3f8fbc8ddcd3d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-14T20:45:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE. Aline Palmeira. 2015.pdf: 1570086 bytes, checksum: da9d5e8fa41e091ee9d3f8fbc8ddcd3d (MD5) / A dor crônica é considerada um problema de saúde pública pelas inúmeras repercussões que traz para a vida de quem adoece e por seus impactos na sociedade. Os avanços no seu estudo têm confirmado que a dor é um fenômeno de interface entre a biologia e a cultura, configurando-se como um desafio para as ciências médicas, assim como para os estudos em ciências humanas. As pesquisas nesse campo apontam para a multiplicidade de enfoques possíveis no estudo da dor e investigações, cujo foco está naqueles que adoecem, têm favorecido a compreensão desse fenômeno no que diz respeito às inúmeras repercussões que a dor possui para aqueles que adoecem e seu grupo social, assim como chamam atenção para a presença da deslegitimação da dor sentida, para a invisibilidade desse adoecimento e para a dificuldade na construção de sentidos e significados para a dor, para além dos propostos pela Medicina. No Brasil, poucos estudos na perspectiva das Ciências Sociais em Saúde têm sido realizados com o foco nas pessoas que adoeceram por dor crônica e, diante da importância de compreender o que acontece com essas pessoas no contexto da assistência em saúde, buscou-se analisar nesta tese a experiência de dor crônica, ao longo de um determinado período, de pessoas que iniciavam o seu acompanhamento em um serviço especializado no tratamento da dor. A perspectiva longitudinal apresentou-se como importante neste trabalho, ao se considerar os avanços que estudos desse tipo têm proporcionado nas Ciências Sociais e por possibilitar o acompanhamento da organização da experiência de enfermidade a partir da interação com o serviço em questão. Foram realizadas entrevistas narrativas com 11 pessoas que iniciavam o seu tratamento para dor no serviço especializado e um ano após esse acompanhamento. Entre a realização das entrevistas desses dois momentos, foi realizada observação participante e utilizado o registro no diário de campo. A interpretação das narrativas foi baseada na Teoria da Interpretação de Paul Ricoeur, estabelecendo-se uma relação com o texto produzido a partir dos conceitos de distanciação, apropriação, explicação e compreensão. O diário de campo contribuiu com informações que não estivessem presentes nas narrativas, assim como com eventos que ocorreram na situação de interação do participante com a Instituição. Diante da análise dos dados, foram organizados três artigos empíricos, com objetivos distintos, porém complementares. O primeiro artigo teve o objetivo de compreender, transversalmente, a experiência de enfermidade dos participantes que iniciavam o seu acompanhamento no serviço especializado. Entre os principais resultados têm-se a importância da significação da dor na vida de quem adoeceu e o reconhecimento do sofrimento advindo dessa vida com dor, seja pelas mudanças que ela causa (que fazem refletir acerca do valor da vida com dor), seja pela presença da deslegitimação constante do vivido, nas diversas esferas sociais. O segundo artigo teve como objetivo aprofundar a discussão sobre a experiência de enfermidade e sua relação com as expectativas das pessoas frente ao novo tratamento que seria iniciado, ainda em uma abordagem transversal. Os principais achados relacionam-se à importância da relação entre a experiência de dor e a organização das expectativas; ao destaque que a diminuição da intensidade da dor tem, mas que organiza-se em torno da expectativa de cura ou de alívio do sofrimento trazido pela dor; e às diferenças entre o que os participantes esperam encontrar em uma clínica de dor e o que a literatura aponta como possíveis objetivos das clínicas de dor. O último artigo refere-se à experiência de enfermidade dos participantes, na abordagem longitudinal, tendo, como um elemento importante da análise, a interação com o Serviço. Os resultados apontam para a mudança em diversos aspectos na experiência de dor dos participantes, a partir da interação com o Serviço e para a possibilidade de permanência ou desvinculação do tratamento a partir da experiência de dor e da interação ocorrida durante o período analisado. Novos estudos que se dediquem a essa temática, nas Ciências Sociais, tornam-se necessários, tendo em vista as possibilidades de análise por meio do conceito de experiência de enfermidade, pelo reconhecimento das repercussões, do sofrimento e da incomunicabilidade da dor na vida de quem adoeceu, e pelos impactos que um tratamento específico, em uma clínica de dor podem ter para quem tem dor crônica.

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