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Paradigmas e trajetórias tecnológicas em saúde: mídia, acesso e cuidado do diabetes.

Guimarães, Jane Mary de Medeiros 29 April 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-03T17:17:42Z No. of bitstreams: 1 TESE JANE GUIMARAES. 2014.pdf: 2167103 bytes, checksum: ccea81297dbf8718accabab7f85aef25 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-07T14:04:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE JANE GUIMARAES. 2014.pdf: 2167103 bytes, checksum: ccea81297dbf8718accabab7f85aef25 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-07T14:04:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE JANE GUIMARAES. 2014.pdf: 2167103 bytes, checksum: ccea81297dbf8718accabab7f85aef25 (MD5) / As inovações tecnológicas são introduzidas pelas empresas no mercado de produtos e serviços, e as estratégias para a geração dessas inovações concentram-se nas atividades de Pesquisa, Desenvolvimento (P&D) e Marketing. Na saúde, a incorporação dessas inovações tem contribuído para o aumento nas demandas por serviços públicos, tecnologias e insumos no sistema de saúde. A partir da metodologia de natureza quantitativa e qualitativa, descritiva e exploratória, busca-se, neste estudo, responder às seguintes indagações: Quais as direções tomadas pelo desenvolvimento tecnológico, ao longo dos últimos 13 anos, no que se refere aos medicamentos antidiabéticos genéricos utilizados para o controle do diabetes? A mídia impressa dirige ideologicamente o consumidor na produção de necessidade de consumo de produtos e serviços para a prevenção e controle do diabetes? Quais são os fatores que condicionam o acesso dos pacientes insulino-dependentes ao glicosímetro? O presente estudo tem o objetivo Analisar, entre 1998 e 2012, a partir do estudo de paradigmas e trajetórias tecnológicas, como a mídia convence o consumidor na produção de necessidades de saúde e os condicionantes do acesso glicosímetro. Tem sido um grande desafio para os sistemas de saúde no mundo cuidar da população com alta prevalência de diabetes. É preciso articular as políticas de saúde e de ciência e tecnologia (C&T) às políticas industrial e comercial pode reduzir a dependência tecnológica na área de saúde, e possibilitar a pesquisa e desenvolvimento de bens e serviços para atender às necessidades de saúde da população brasileira. Nessa direção, a comunicação pode ser utilizada como uma das estratégias de disseminação de modelo de atenção, baseado na promoção da saúde frente ao modelo hegemônico biomédico. É preciso garantir o acesso aos insumos imprescindíveis para o cuidado do diabetes e assegurar que os recursos públicos sejam utilizados a partir dos princípios de universalidade e integralidade do SUS.
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Saúde na Escola: analisando os caminhos da intersetorialidade

Sousa, Marta Caires de 15 April 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-03T19:33:00Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO MARTA CAIRES. 2014.pdf: 1623275 bytes, checksum: a91fabda53039a55799f7b13ce94063d (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-07T14:08:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO MARTA CAIRES. 2014.pdf: 1623275 bytes, checksum: a91fabda53039a55799f7b13ce94063d (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-07T14:08:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO MARTA CAIRES. 2014.pdf: 1623275 bytes, checksum: a91fabda53039a55799f7b13ce94063d (MD5) / A intersetorialidade tem sido apontada como estratégia importante e necessária para a efetividade das políticas públicas. Essa discussão é cada vez mais presente em diversas áreas do conhecimento. Na Saúde está fortemente vinculada à discussão sobre os Determinantes Sociais da Saúde e à Promoção da Saúde, na Educação é vinculada à ideia de parceria. No intuito de articular as ações de saúde às ações da Educação Básica, o Programa Saúde na Escola é concebido como um programa intersetorial com vistas à melhoria da saúde e da educação dos estudantes das escolas públicas. Nessa perspectiva, o presente trabalho tem como objetivo analisar a ação intersetorial entre saúde e educação utilizadas no processo de implementação do Programa Saúde na Escola. Trata-se de um estudo de caso exploratório e descritivo, realizado em um município da Bahia. Foi analisado o processo político-gerencial desenvolvido na implementação do programa por meio do grupo de trabalho intersetorial (GTI) municipal, no que se refere ao processo decisório e à mobilização de recursos, assim como análise do processo de trabalho dos profissionais envolvidos na condução do PSE. A partir dos elementos conceituais que envolvem a intersetorialidade e da construção de um modelo lógico do programa, foi elaborada uma matriz de análise, contendo como unidades de análise o GTI, duas equipes de saúde da família e três escolas. Para a coleta e produção dos dados utilizaram-se entrevistas semiestruturadas, análise documental e observação. Os resultados mostraram que conceitualmente a intesertorialidade ainda é pouco entendida, como também é pouco praticada, havendo mais justaposição de ações. Na implementação do programa nota-se uma liderança do setor saúde tanto no que diz respeito ao processo decisório quanto na alocação e mobilização de recursos. As atividades de saúde nas escolas são preventivas e realizadas quase exclusivamente pela equipe de saúde, a equipe escolar tem uma atuação coadjuvante. Os principais achados evidenciam que o PSE fortaleceu a relação entre os dois setores, no entanto, a articulação intersetorial no processo político-gerencial e no processo de trabalho mostrou-se frágil e limitada.
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Prevalência e fatores de risco associados ao sobrepeso e obesidade em adultos de zona rural da Bahia

Correa, Bruno Matos 30 May 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-06T16:54:31Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO BRUNO CORREA. 2014.pdf: 1410182 bytes, checksum: 7484657b093a22d81a40e23060dddbeb (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-07T14:12:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO BRUNO CORREA. 2014.pdf: 1410182 bytes, checksum: 7484657b093a22d81a40e23060dddbeb (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-07T14:12:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO BRUNO CORREA. 2014.pdf: 1410182 bytes, checksum: 7484657b093a22d81a40e23060dddbeb (MD5) / Introdução: O sobrepeso e obesidade são consequências de um balanço energético positivo que pode afetar adversamente a saúde, levando à perda importante da quantidade e qualidade de vida. Objetivo: Identificar a prevalência e fatores associados ao sobrepeso, obesidade e obesidade central em adultos de zonal rural. Metodologia: Pesquisa observacional, de desenho transversal, realizada na zona rural de Serrinha, Bahia, Brasil, com 568 adultos acima de 20 anos de idade. Foram utilizados questionários padronizados para coleta de dados, realizada aferição de medidas de peso, altura, e circunferência abdominal, e avaliada a percepção da imagem corporal por meio da escala de silhuetas para adultos. A análise estatística foi feita com a regressão de Poisson robusta, usando como medida de associação a Razão de Prevalência. Aspectos éticos: Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), sob o protocolo nº 160/2011. Resultados: Foram encontradas prevalências elevadas de sobrepeso (37,9%), obesidade (18,3%) e obesidade central (67,3%). Após ajuste em modelos multivariados, os principais fatores associados ao sobrepeso foram idade de 40 a 49 anos (RP: 2,24; IC95%: 1,56-3,22), ex-tabagismo (RP: 1,29; IC95%: 0,99- 1,68) e nível muito ativo de atividade física (RP: 1,42; IC95%: 1,08-1,88); e os principais fatores associados à obesidade e obesidade central foram gênero feminino (RP: 2,28; IC95%: 1,35-3,86 e RP: 1,86; IC95%: 1,56-2,21), comorbidades (RP: 1,48; IC95%: 1,01-2,19 e RP: 1,29; IC95%: 1,12-1.48) e insatisfação corporal (RP: 5,10; IC95%: 3,33-7,82 e RP: 1,22; IC95%: 1,11-1,35). Conclusão: Na população de adultos de zona rural, há altas prevalências de sobrepeso, obesidade e obesidade central, principalmente em mulheres com idade elevada, portadoras de comorbidades e insatisfação corporal.
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Prevalência da tuberculose resistente na Bahia

Meneses, Rosângela Palheta de Oliveira 18 June 2010 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-13T18:11:18Z No. of bitstreams: 1 DISS MP ROSANGELA MENESES. 2010.pdf: 1029228 bytes, checksum: a495ab1d732bfbe849331458f7d36a37 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-13T18:13:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS MP ROSANGELA MENESES. 2010.pdf: 1029228 bytes, checksum: a495ab1d732bfbe849331458f7d36a37 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-13T18:13:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS MP ROSANGELA MENESES. 2010.pdf: 1029228 bytes, checksum: a495ab1d732bfbe849331458f7d36a37 (MD5) / Introdução: Este estudo analisou o perfil da resistência aos medicamentos contra a tuberculose, a partir da participação do estado da Bahia no II Inquérito Nacional de Resistência a Drogas em Tuberculose realizado nos anos 2006 e 2007. Método: Estudo transversal, do tipo descritivo, exploratório, realizado em 16 municípios do estado da Bahia. Foram incluídos os sintomáticos respiratórios que tiveram tuberculose confirmada por baciloscopia e cultura e foram notificados no SINAN. Foi estimada a prevalência de resistência (primária, adquirida, multirresistência, monorresistência a Isoniazida) e analisadas associações segundo sexo, idade, raça/cor, escolaridade e comorbidades. Resultados: Entre os 687 casos de tuberculose estudados e com informações disponíveis no SINAN, 67,1% eram do sexo masculino; 52,4% estavam na faixa etária ≥25 e < 45 anos, 87,3% eram não brancos (562/644) e as comorbidades identificadas foram 20,8% HIV+, 1,2% com Aids, 17,2% com problemas de alcoolismo, 4,4% com diabetes e 1,5% com doença mental. Verificou-se que a resistência primária foi 10,59% e a resistência adquirida foi 16,44%. A multirresistência (MR) global foi observada em 1,3% dos pacientes, a MR primária de 0,81%, a MR adquirida de 5,47% e a monorresistência a isoniazida foi 3,8%. Considerações Finais: Concluiu-se que a multirresistência aos tuberculostáticos na Bahia é baixa, entretanto as prevalências da resistência primária e da resistência adquirida são altas. A análise destes resultados poderá colaborar na definição de estratégias para o efetivo controle da doença no estado e sugere-se que novas investigações busquem identificar os fatores que contribuem para a resistência primária, indicador da ocorrência da transmissão da TBMR na comunidade. / Introduction: This study analyzed the profile of drug resistance for tuberculosis in Bahia, from participation in the Second National Survey of Drug Resistance in Tuberculosis held in years 2006 and 2007 with the participation of 16 municipalities, including the capital. Method: Cross sectional, descriptive, exploratory, conducted in 16 counties of the state of Bahia. We included symptomatic patients who had TB confirmed by sputum smear and culture were reported in SINAN. It was estimated the prevalence of resistance (primary, acquired, multidrug resistance, a single drug isoniazid) and analyzed associations by gender, age, race, education, and comorbidities. Results: Among 687 cases of tuberculosis studied and information available from SINAN, 67.1% were male, 52.4% were aged ≥ 25 and <45 years, 87.3% were non-whites (562 / 644) and comorbidities identified HIV were 20.8%, 1.2% with AIDS, 17.2% with alcohol abuse, 4.4% to 1.5% with diabetes and mental illness. It was found that the primary resistance was 10.59% and 16.44% was acquired resistance. The multidrug resistance (MDR) rate was observed in 1.3% of patients, the primary of 0.81% MR, MR gained 5.47% and single drug isoniazid was 3.8%. Conclusion: We concluded that the multiresistance to antitubercular drugs in Bahia is low, however the prevalence of primary resistance and acquired resistance are high. Analysis of these results may assist in developing strategies for effective disease control in the state and it is suggested that further research can identify factors that contribute to primary resistance, indicating the occurrence of transmission of MDR-TB in the community.
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Incidência, distribuição e determinantes da sífilis congênita na Bahia

Brasileiro, Cristiana de Souza Meira 27 November 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-06T18:48:12Z No. of bitstreams: 1 Diss MP.Cristiana.Brasileiro. 2014.pdf: 971304 bytes, checksum: 729a7bab9a445ad86d56df8088146f7f (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-15T14:07:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Diss MP.Cristiana.Brasileiro. 2014.pdf: 971304 bytes, checksum: 729a7bab9a445ad86d56df8088146f7f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T14:07:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diss MP.Cristiana.Brasileiro. 2014.pdf: 971304 bytes, checksum: 729a7bab9a445ad86d56df8088146f7f (MD5) / A sífilis congênita (SC) pode ser prevenida por ações realizadas no pré-natal, contudo, é a doença infecciosa de transmissão materno-fetal de maior incidência no mundo. O objetivo deste estudo foi estimar a incidência da SC nos municípios da Bahia entre 2005 e 2012 e investigar sua correlação com fatores sociais, econômicos e relacionados à oferta de serviços de saúde. Foi realizado um estudo ecológico, de distribuição temporal e espacial, com caráter descritivo e analítico. Com base nos registros do Sinan e do SIM, identificou-se 2.656 casos de SC na Bahia no período. A incidência da SC no estado cresceu de 1,2 para 2,7 casos por 1.000 nascidos vivos (NV), de 2005 a 2012. Dos 417 municípios, 146 (35,0%) apresentaram incidência média anual acima da meta de 0,5 casos por 1.000 NV para o triênio 2010-2012 e 56 (13,4%) apresentaram incidência maior que cinco vezes acima da meta. Pelo método de captura e recaptura, observou-se elevado subregistro de casos e óbitos por SC no Sinan e no SIM (48,8% e 88,7%, respectivamente). A incidência de SC nos municípios baianos apresentou fraca correlação negativa com o coeficiente de Gini (r: 0,17, p: 0,028), que pode refletir pior qualidade dos sistemas de informação nos municípios com maior desigualdade de renda. Esses achados alertam para o crescimento da SC e reforçam a necessidade de ampliar os investimentos na vigilância e controle da SC na Bahia.
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O Agente Comunitário de Saúde na atenção à gestante e à puérpera: repercussões e uma estratégia de Educação Permanente

Aquino, Marina Garcia Cardoso de 30 September 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-06T18:38:32Z No. of bitstreams: 1 Diss MP Marina Garcia C. Aquino. 2014.pdf: 1332307 bytes, checksum: c73c2bf77b6307c194608d4eb8d4726d (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-15T14:33:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Diss MP Marina Garcia C. Aquino. 2014.pdf: 1332307 bytes, checksum: c73c2bf77b6307c194608d4eb8d4726d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T14:33:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diss MP Marina Garcia C. Aquino. 2014.pdf: 1332307 bytes, checksum: c73c2bf77b6307c194608d4eb8d4726d (MD5) / A atuação do Agente Comunitário de Saúde (ACS) possui potencial para promover melhorias na assistência prestada à população, contudo, precisa ser guiada pela educação permanente. O curso de atualização na atenção á saúde da mulher no ciclo gravídico puerperal, é uma estratégia de educação permanente proposta pela Escola de Formação Técnica em Saúde, do estado da Bahia, que tem como objetivo a melhoria da atenção à gestante e à puérpera, mediante o trabalho e a qualificação das ações dos ACS, junto à população e aos serviços de saúde. O objetivo do trabalho foi analisar os efeitos do curso de atualização nas práticas dos ACS em uma USF do município de Salvador, Ba. A partir de documentos normativos foi construído um modelo lógico do Curso do qual derivou uma matriz de análise, utilizada para analisar as práticas dos ACS. Foram realizadas entrevistas semi estruturadas com os ACS e enfermeiros e usuárias gestantes ou puérperas. Constatou-se que o curso em questão foi uma estratégia que se mostrou capaz de provocar reflexão nos Agentes Comunitários de Saúde sobre as práticas relacionadas com a saúde da gestante e da puérpera, porém, as ações desenvolvidas ainda mostraram-se frágeis diante das atividades sugeridas pelo Curso.
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Distribuição espaço-temporal da aids na Bahia, período 2002 a 2012

Sousa, Alba Regina de 02 December 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-06T18:16:54Z No. of bitstreams: 1 Diss MP Alba Regina de Sousa. 2014.pdf: 2449106 bytes, checksum: b39d805e5a2f5c61378cd2fdc55741d7 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-15T14:34:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Diss MP Alba Regina de Sousa. 2014.pdf: 2449106 bytes, checksum: b39d805e5a2f5c61378cd2fdc55741d7 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T14:34:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diss MP Alba Regina de Sousa. 2014.pdf: 2449106 bytes, checksum: b39d805e5a2f5c61378cd2fdc55741d7 (MD5) / A epidemia da aids persiste como grande problema de saúde pública e conhecer sua dinâmica é importante para o planejamento de políticas públicas. Este estudo analisou a evolução espaço-temporal da aids no estado da Bahia, por meio de estudo ecológico de agregados de dados no tempo e no espaço geográfico da Bahia, no período 2002 a 2012. A população do estudo foi composta por pessoas com diagnóstico de aids, residentes no estado. Os dados resultaram do relacionamento das bases do Sistema Nacional de Agravos de Notificação (Sinan), do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), do Sistema de Controle Logístico de Medicamentos (Siclom) e do Sistema de Controle de Exames Laboratoriais (Siscel), realizado pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais/Ministério da Saúde, disponibilizados para as secretarias estaduais de saúde. As variáveis estudadas foram: sexo, faixa etária, escolaridade, ano do diagnóstico da aids, categoria de exposição e município de residência. Foram calculadas taxas de incidência e, para estimar a tendência da epidemia no estado, utilizou-se a regressão linear simples das taxas anuais de incidência de aids no período de 2002-2012. Utilizaram-se planilhas do Excel para o cálculo das taxas de incidência e o pacote estatístico STATA v.12 para a regressão linear. De 2002 a 2012 foram registrados 16.406 casos de aids no estado da Bahia, com predominância no sexo masculino com maior proporção de casos 59,5% (9.765) dos casos. A taxa de incidência de aids na Bahia demonstrou tendência de crescimento com estabilização nos últimos 3 anos da série; em 2002 foi 9,2 por 100.000 hab. e 12,9 por 100.000 hab. em 2012. As taxas de incidência indicaram tendência de crescimento da epidemia para ambos os sexos, embora ainda haja maior expressividade para o sexo masculino. A razão média de casos entre homens e mulheres no período foi 1,5:1. A transmissão sexual foi a categoria de exposição mais referida. Em relação ao nível de escolaridade, a maior proporção dos casos referiu ensino fundamental completo e incompleto. Quanto à raça/cor, a maior proporção de casos foi em indivíduos de cor parda. Em relação à faixa etária, não houve crescimento em menores de 5 anos e as maiores taxas de incidências se situaram nas faixas de 30 a 39 , além de ocorrer crescimento nas faixas de 50 e mais. Do ponto de vista regional, observou-se a existência de casos em todas as regiões da Bahia As regiões são semelhantes em relação á características sociodemográficas da aids, entretanto diferem em relação a magnitude da epidemia. Os resultados sugerem que a aids continua crescendo no estado.
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Análise da implantação do sistema de cadastramento e acompanhamento de hipertensos e diabéticos (SIS-HiperDia) em municípios selecionados da Bahia - 2013

Rezende, Edna Pereira 26 November 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-06T19:07:25Z No. of bitstreams: 1 DISS MP EDNA P. REZENDE. 2014.pdf: 2350673 bytes, checksum: 966e70cce39c9bf2ce0ff16af916d435 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-15T14:35:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS MP EDNA P. REZENDE. 2014.pdf: 2350673 bytes, checksum: 966e70cce39c9bf2ce0ff16af916d435 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T14:35:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS MP EDNA P. REZENDE. 2014.pdf: 2350673 bytes, checksum: 966e70cce39c9bf2ce0ff16af916d435 (MD5) / A hipertensão e o diabetes são importantes problemas de saúde pública. O Sistema Único de Saúde conta com o programa HiperDia, específico para enfrentar esses problemas, o qual contempla um sistema de informações próprio, o SIS-HiperDia. O grau efetivo de implantação do HiperDia e do SIS-HiperDia nos municípios não é bem conhecido em todo o país. Visando a contribuir para preencher essa lacuna, o objetivo deste trabalho foi analisar o processo de implantação do sistema de cadastro e acompanhamento de hipertensos e diabéticos, o SIS-HiperDia, em municípios selecionados no estado da Bahia. Trata-se de estudo de avaliação em que foi desenvolvido um dos seus componentes, a estimativa do grau de implantação com a análise dos seus determinantes contextuais. Coordenadores da atenção básica de 117 municípios responderam a um questionário e preencheram uma planilha com questões acerca das condições de implantação do sistema. As análises foram realizadas com base nos modelos lógico e de contexto elaborados previamente. O SIS-HiperDia foi implantado em apenas 43,6% dos municípios analisados. A implantação foi influenciada por elementos contextuais ligados a questões gerenciais e operacionais, com destaque para a precarização dos vínculos empregatícios, a indisponibilidade de equipamentos de informática e a não realização de capacitações específicas. As fragilidades identificadas, sobretudo, podem ajudar os gestores a desenvolverem estratégias para melhorar a qualidade da informação e usá-las como ferramenta de planejamento e de gestão do cuidado em saúde.
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A dinâmica de inovação no setor de vacinas e o desenvolvimento de candidatas à vacina contra dengue

Almeida, Bethânia de Araújo 29 May 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-15T14:46:57Z No. of bitstreams: 1 Tese Bethânia de Araújo Almeida. 2014.pdf: 800350 bytes, checksum: 1d096cce2c9cc1288163d0a75f44d3c5 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-15T14:47:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Bethânia de Araújo Almeida. 2014.pdf: 800350 bytes, checksum: 1d096cce2c9cc1288163d0a75f44d3c5 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T14:47:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Bethânia de Araújo Almeida. 2014.pdf: 800350 bytes, checksum: 1d096cce2c9cc1288163d0a75f44d3c5 (MD5) / A vacinação é a principal estratégia de saúde pública para prevenir, controlar e erradicar uma série de doenças. Com o intuito de aportar contribuições e suscitar discussões acerca do desenvolvimento e provimento de vacinas, o estudo caracteriza a dinâmica de inovação no setor a partir de atores envolvidos nas etapas de desenvolvimento e produção, cujos investimentos e estratégias são condicionados por aspectos regulatórios e de apropriação dos benefícios oriundos das inovações. Por ser um setor dominado por poucas empresas multinacionais, que possuem alta taxa de inovação e amplo acesso ao mercado mundial, a direção da dinâmica de inovação no setor tende a acirrar ainda mais as desigualdades relacionadas ao desenvolvimento e provimento de vacinas para responder às necessidades de saúde das populações. No que tange aos aspectos empíricos, optou-se por analisar as instituições envolvidas no desenvolvimento inicial e intermediário de candidatas à vacina contra dengue, considerada uma tecnologia inovadora por não existir vacina licenciada contra a doença.
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Bases para um programa de educação permanente para as equipes técnicas dos Centros de Referencia Regional em Saúde do Trabalhador da Bahia.

Santos, Sandra Lúcia Brasil 22 August 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-16T20:28:17Z No. of bitstreams: 1 DISS MP Sandra Brasil. 2014.pdf: 2470499 bytes, checksum: c38debfb15bcdd1f7c6e12ce44b4c3e2 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-16T21:02:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS MP Sandra Brasil. 2014.pdf: 2470499 bytes, checksum: c38debfb15bcdd1f7c6e12ce44b4c3e2 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-16T21:02:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS MP Sandra Brasil. 2014.pdf: 2470499 bytes, checksum: c38debfb15bcdd1f7c6e12ce44b4c3e2 (MD5) / Este é um estudo que apresenta as bases, construídas coletivamente, de um Programa de Educação Permanente (PEP) para as equipes técnicas dos Centros de Referencia Regional em Saúde do Trabalhador do Estado da Bahia (CEREST/BA). Para este estudo foi caracterizada a Rede Nacional de Saúde do Trabalhador do Estado da Bahia (RENAST/BA). Foram incorporados os instrumentos políticos e normativos que definem as atribuições dos CEREST e identificada a estrutura institucional e a percepção dos profissionais sobre os referidos centros instalados no Estado na Bahia, onde atuam, definindo um conjunto de competências para compor as bases do PEP. Do ponto de vista metodológico, foi utiliza a pesquisa qualitativa aplicada à saúde, ométodo Delfos e a técnica do grupo focal, com a inclusão da técnica de intervenção em grupo, a oficina de trabalho. Esta investigação foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa e foram respeitados os aspectos éticos. No total, a pesquisa contou com 49 informantes; todavia, como alguns informantes tiveram oportunidade de participar de mais de uma das etapas da investigação, obteve 103 participações. Para a análise dos dados coletados na pesquisa de campo, foi utilizado o referencial metodológico da análise de conteúdo. O relato e análise dos dados foram efetivados segundo dois eixos: RENAST e Educação Permanente. Cada um deles conta com um quadro de referências e dados empíricos coletados junto aos participantes da pesquisa. No eixo RENAST/BA encontram-se abordados aspectos da implantação, da configuração e da organização da rede, como também estão definidos temas prioritários e estratégicos a serem abordados pelo PEP. No segundo eixo, Educação Permanente, está presente a descrição de um conjunto de capacidades necessárias aos CEREST e como fazer para alcançá-las, num processo de educação por competências, articulado ao contexto do trabalho. São apresentados ainda os indicadores selecionados; são estabelecidas e as bases para elaboração do PEP, identificando-se também metodologia de acompanhamento, elementos de avaliação, um caminho para definir o padrão de qualidade do serviço em saúde e, finalmente, os elementos necessários para elaboração do planejamento operativo para a execução do programa. Foram tecidas considerações ainda sobre a relação entre a baixa produtividade dos CEREST/BA, sobre a configuração da RENAST/BA existente, a atuação da Atenção Básica à saúde e a baixa integração entre as Vigilâncias a Saúde. Foi sinalizada a necessidade de enfrentar os problemas da RENAST/BA de forma integrada, considerando o sistema, não apenas o serviço, e, nesse serviço, está incluída a necessidade de capacitar os gestores dos CEREST e suas equipes. Foi identificada uma sobrecarga de atribuições para as equipes técnicas ao lado de uma baixa governabilidade sobre os problemas do cotidiano do trabalho; baixa organização e vínculos precários. Ficou sinalizada também a existência do risco de culpar o trabalhador do CEREST pela baixa resolutividade e produtividade destes Centros. As bases para o PEP estão compostas por um conjunto de capacidades, como elemento norteador, que possibilitará a construção de um programa de educação permanente para os CEREST. Por esta razão foi escolhida a formação por competência, que trabalha com saberes em uso, valores e atitudes, buscando uma aprendizagem significativa e imbrincada ao trabalho.

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