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Acessibilidade geográfica aos serviços de saúde, retardo do diagnóstico e abandono dos casos de tuberculose

Souza, Márcia São Pedro Leal 12 May 2015 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-07-20T18:39:21Z No. of bitstreams: 1 Tese Final. Marcia São Pedro Leal. 2015.pdf: 882021 bytes, checksum: 5f62178bcc5ec1a14e4649093979ab12 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-07-20T18:39:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Final. Marcia São Pedro Leal. 2015.pdf: 882021 bytes, checksum: 5f62178bcc5ec1a14e4649093979ab12 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-20T18:39:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Final. Marcia São Pedro Leal. 2015.pdf: 882021 bytes, checksum: 5f62178bcc5ec1a14e4649093979ab12 (MD5) / As acentuadas desigualdades sociais entre regiões, assim como entre grupos populacionais, existentes no país acarretam dificuldade na acessibilidade aos serviços de saúde e contribuem no retardo do diagnóstico de diversas doenças, em especial, as doenças crônicas de inicio insidioso e de longa duração. Apesar do tratamento gratuito, a tuberculose é um problema de saúde pública, com difícil controle do número de casos e adesão ao tratamento, associado à realização do diagnóstico tardio. É necessário ampliar o acesso aos serviços de saúde, os quais devem ser mais efetivos quanto à detecção de casos, diagnóstico precoce e tratamento oportuno. Os objetivos apresentados são referentes aos três artigos apresentados como produto final da tese. Objetivo 1º artigo: Identificar os fatores associados ao acesso aos serviços de saúde por portadores de tuberculose em três capitais da Região Nordeste, Salvador (Bahia), Recife (Pernambuco) e João Pessoa (Paraíba), no ano de 2007. Objetivo 2º artigo: Identificar os fatores determinantes do retardo do diagnóstico da tuberculose no município de Salvador no período de 2008 a 2010. Objetivo 3º artigo: Verificar se há associação entre abandono do tratamento da tuberculose e acesso geográfico no município de Salvador no período de 2008 a 2010. Metodologia: Foram realizados três estudos com desenhos diferenciados. O primeiro, estudo transversal envolvendo todos os casos novos de tuberculose, residentes em três capitais do Nordeste do Brasil (Salvador/Ba, Recife/Pe e João Pessoa/PB), notificados no ano de 2007. Os dados sobre tuberculose foram obtidos do Sistema de Informação sobre Agravos de Notificação do Ministério da Saúde (SINAN). As informações sobre as características das unidades de saúde notificantes foram provenientes do banco de dados do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde/CNES, que foram sumarizadas por frequências absolutas, relativas e médias. As razões de prevalência foram obtidas por regressão de Poisson, uma vez que o desfecho em estudo não se tratava de evento raro. O nível de significância utilizado para as associações entre variáveis e desfecho foi de 5%. O segundo e o terceiro estudo realizados foram um estudo caso – controle não pareado de casos de tuberculose incluindo todos os casos novos de tuberculose pulmonar, ocorridos em Salvador e notificados à Secretaria Estadual de Saúde da Bahia a partir de dezembro de 2008 até dezembro de 2010, na faixa etária acima de 14 anos. Foi notificado como casos suspeitos de tuberculose, todo indivíduo que apresentasse sintomas clínicos sugestivos vii como: tosse produtiva, febre, perda de peso e apetite ou imagem suspeita ao exame radiológico. Para a análise do segundo artigo, foram selecionados os casos confirmados de tuberculose pulmonar e realizado um estudo caso-controle não pareado, tendo como casos, os pacientes que apresentaram retardo do diagnóstico da tuberculose e controles, aqueles que não apresentaram retardo do diagnóstico. Já para o terceiro artigo, foram selecionados como casos, os pacientes que abandonaram o tratamento e controles, aqueles que ficaram curados ao final do tratamento. Para o segundo e o terceiro artigo, foram realizadas análises descritivas, análise bivariada com comparação das freqüências de todas as variáveis, para casos e controles, posteriormente, foi realizada análise não pareada entre a variável independente e o desfecho correspondente a cada artigo, observando-se a magnitude da associação e os respectivos intervalos de confiança obtidos. Na análise multivariada, para determinar o efeito independente das associações, utilizou-se o odds ratio (OR) com intervalo de confiança de 95% e nível de significância de 0,05. Para a modelagem, utilizou-se a regressão logística condicional, iniciando-se com as variáveis selecionadas a partir da análise bivariada com importância epidemiológica. Para avaliação dos modelos foram utilizados os testes de Wald e razão de verossimilhança. Esta análise teve como objetivos identificar um modelo final, que explicasse os principais fatores determinantes do retardo do diagnóstico de tuberculose e os fatores relacionados ao acesso geográfico e o abandono do tratamento dos casos de tuberculose. Este projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética do Instituto de Saúde Coletiva sob nº 027-09.
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A vida que anda no mundo: contextos de vulnerabilidade de caminhoneiros ao HIV/AIDS.

Sousa, Laio Magno Santos de 20 March 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-08-25T11:26:11Z No. of bitstreams: 1 Diss Final. Laio Magno. 2014.pdf: 2042415 bytes, checksum: 9ff3fbe88a2f30368cc0fdbb6b037a46 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-08-25T11:26:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Diss Final. Laio Magno. 2014.pdf: 2042415 bytes, checksum: 9ff3fbe88a2f30368cc0fdbb6b037a46 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-25T11:26:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diss Final. Laio Magno. 2014.pdf: 2042415 bytes, checksum: 9ff3fbe88a2f30368cc0fdbb6b037a46 (MD5) / Introdução: A comunidade de caminhoneiros é considerada por muitos estudos como uma população com vulnerabilidade acrescida à infecção ao HIV. Alguns estudos mostram que isso se deve, dentre outros fatores, às barreiras de acessibilidade aos serviços de saúde, à alta mobilidade, bem como às questões de gênero e de cultura de grupo que podem influenciar suas práticas sexuais e sociais mais amplas. Objetivo: Analisar os contextos e processos de vulnerabilização que favorecem a infecção por HIV/AIDS entre caminhoneiros que fazem rotas de longa distância nas estradas brasileiras. Metodologia: Adotou-se abordagem metodológica qualitativa. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com 22 caminhoneiros de rota longa, complementadas por observação participante em alguns de seus locais de trabalho. A análise foi calcada em pressupostos da antropologia interpretativa, utilizando-se os conceitos de gênero, masculinidade e vulnerabilidade para análise do material empírico. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Instituto de Saúde Coletiva. Resultados: Neste trabalho, foram identificados diversos elementos estruturantes e relacionais dos contextos de vulnerabilidade ao HIV, vivenciados pela população estudada. Estes elementos estiveram presentes em diferentes graus nos relatos obtidos, sendo categorizados em três dimensões: trajetória social, contexto social e interação social. O espectro diminuído de oportunidades laborais, a valorização do risco e da mobilidade e o afastamento físico e moral do espaço da "casa" foram identificados como elementos significativos que orientaram as trajetórias sociais dos caminhoneiros. As condições precárias de trabalho, a pressão das empresas para entrega de cargas, as rotas de longa distância, a violência nas estradas, o uso de substâncias psicoativas e o baixo acesso aos serviços de saúde foram identificados como elementos importantes do contexto social mais amplo de vulnerabilização que envolve os caminhoneiros. Por fim, a divisão simbólica entre a “casa” e a “rua” foi operada pelos caminhoneiros para orientar e/ou descrever interações sociais identificadas neste estudo como fortemente relacionadas ao seu processo de vulnerabilização social ao HIV/Aids. A esse propósito, pode-se mencionar que as relações sexuais e/ou afetivas com mulheres inscritas no espaço físico e simbólico da “rua” (prostitutas e namoradinhas) e com mulheres inscritas no espaço da “casa” (esposas), não apenas diferem entre si, mas também são definidas em uma relação de oposição. Essa situação produz diferentes consequências para as estratégias de proteção à contaminação pelo HIV. Essas interações sociais são pautadas por concepções hegemônicas de masculinidade, assumidas com leves, porém, significativas diferenças entre os entrevistados. Essas diferenças são demarcadas simbolicamente, por exemplo, pela noção de “envelhecimento” ou “amadurecimento”. Tais diferenças trazem implicações para o uso declarado do preservativo. Conclusão: Consideramos que a vulnerabilidade não é um estado substantivo, demarcado e mensurado por atributos individuais ou coletivos, mas consubstancia-se em processos sociais dinâmicos e complexos. Entendemos que o processo de construção social da vulnerabilidade pode ser analisado em maior profundidade através do entrecruzamento de elementos das trajetórias sociais, dos contextos de interação social e dos contextos sociais mais amplos dos sujeitos investigados. Nesse sentido, tanto aspectos estruturais quanto relacionais das situações sociais investigadas devem ser levados em consideração. Ademais, o ponto de vista dos sujeitos (e os sentidos atribuídos às suas práticas sociais) tem um lugar importante na definição de seu processo de vulnerabilização. Esse tipo de análise exige um esforço interpretativo profundo e uma compreensão histórica, pois requisita a análise de processos, contextos e práticas sociais, implicados na construção de identidades (individuais e coletivas).
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Vida Universitária, Atividade Física e Promoção da Saúde entre estudantes da Universidade Federal da Bahia

Cardoso, Gustavo Marques Porto 09 September 2015 (has links)
Submitted by GUSTAVO CARDOSO (gugampc@hotmail.com) on 2015-11-06T22:36:44Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Gustavo Porto _EISU_UFBA_set2015.docx: 1274246 bytes, checksum: 2e66fa892821c85a33ad252a4ac8a108 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva (sivalda@ufba.br) on 2015-11-09T21:47:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Gustavo Porto _EISU_UFBA_set2015.docx: 1274246 bytes, checksum: 2e66fa892821c85a33ad252a4ac8a108 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-09T21:47:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Gustavo Porto _EISU_UFBA_set2015.docx: 1274246 bytes, checksum: 2e66fa892821c85a33ad252a4ac8a108 (MD5) / Este estudo tem por objetivo geral identificar as concepções de Promoção da Saúde dos estudantes do Bacharelado Interdisciplinar em Saúde da Universidade Federal da Bahia (UFBA), além de discutir a temática da atividade física como promotora de saúde nesta população. Como objetivos específicos busca investigar acerca do nível de atividade física dos estudantes participantes da pesquisa e verificar se a temática “práticas corporais/atividades físicas” aparece nas respostas dos estudantes como prática promotora de saúde. Como estratégia metodológica se optou por uma abordagem qualitativa através da aplicação do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ – versão 6 curta) acrescido de uma pergunta subjetiva sobre Promoção da Saúde com os alunos do Bacharelado Interdisciplinar em Saúde da UFBA. Os dados foram analisados através da Análise de Conteúdo à luz de Bardin. Conclui-se que a maioria dos estudantes define Promoção da Saúde como sinônimo de bem-estar/qualidade de vida, indicando a atividade física como uma das ações essenciais para a Promoção da Saúde. Por outro lado, ficou evidente que esses estudantes analisados são considerados indivíduos pouco ativos fisicamente. Identifica-se como limitação do estudo a não realização de uma pesquisa mais longa que acompanhasse a mudança das concepções de Promoção da Saúde durante a formação acadêmica interdisciplinar. Sugere-se a necessidade da criação de programas e políticas de promoção de saúde para os estudantes, sendo estes os futuros propagadores de um estilo de vida saudável e a realização de um estudo mais longo que possa acompanhar a trajetória estudantil analisando a mudança nas práticas de atividades físicas e das concepções de Promoção da Saúde. / This study has the objective to identify the conceptions of Health Promotion of the students of the Bachelor of Interdisciplinary Health Federal University of Bahia (UFBA), and discuss the topic of physical activity and health promotion in this population. Specific objectives investigates about the physical activity level of participating students research and verify that the theme corporal practices / physical activity appears on the responses of students to practice promoter of health. As a methodological strategy opted for a qualitative approach by applying the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ - short version 6) plus a subjective question on Health Promotion with the students of the Bachelor in Interdisciplinary Health UFBA. Were the data analyzed through the Content Analysis of a light Bardin .It is concluded that most students define health promotion as a synonym for welfare / quality of life, indicating physical activity as one of the key actions for Health Promotion. On the other hand, it became evident that these students analyzed are considered little physically active individuals. Is identified as a study limitation the failure to carry out a longer survey that accompanied the change of health promotion concepts for interdisciplinary academic background. It is suggested the need to create programs and health promotion policies for students, which are the propagators future of a healthy lifestyle and the realization of a longer study that may accompany the student trajectory analyzing the change in practices physical activity and health promotion concepts.
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Planejamento governamental em saúde, no âmbito federal, entre 1985 e 2014

Silva, Jair Magalhães da 28 May 2015 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-11-20T20:21:51Z No. of bitstreams: 1 TESE. Jair Magalhães. 2015.pdf: 2026726 bytes, checksum: fd5ca0407fcf7206b2e36be4b253b3a3 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-11-23T16:51:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE. Jair Magalhães. 2015.pdf: 2026726 bytes, checksum: fd5ca0407fcf7206b2e36be4b253b3a3 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-23T16:51:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE. Jair Magalhães. 2015.pdf: 2026726 bytes, checksum: fd5ca0407fcf7206b2e36be4b253b3a3 (MD5) / Esta tese trata de um estudo sobre o Planejamento Governamental em Saúde (PGS), entendido como processo social [histórico e político], que vem sendo desenvolvido, como componente da política de saúde, com o propósito de fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS). Teve como objetivo geral analisar a produção dos instrumentos de PGS, no âmbito federal, nos períodos de governo de 1985 a 2014; e como objetivos específicos: identificar as condições político-institucionais nas quais se desenvolveu o PGS, no âmbito federal, nos períodos de governo de 1985 a 2014; verificar as bases jurídico-normativas que regulam o PGS, no âmbito federal, nesses períodos; e descrever as iniciativas de PGS, formuladas pelo Ministério da Saúde (MS), nos períodos de governo de 1985 a 2014. Nessa perspectiva, decidiu-se por uma estratégia metodológica de natureza qualitativa e descritiva dos fatos e fenômenos referentes às iniciativas de PGS, em cinco distintos períodos de governo: 1) 1985-1990 (Sarney); 2) 1990-1994: (Collor/Itamar); 3) 1995-2002 (FHC); 4) 2003-2010 (Lula) e 5) 2011-2014 (Dilma). Quanto ao meio de investigação, realizou-se uma pesquisa documental, tendo como corpus registros inscritos nas Leis dos Planos Plurianuais (PPAs), nos Planos Nacionais de Saúde (PNS); nos Relatórios das Conferências Nacionais de Saúde (CNS) e nas iniciativas de PGS formuladas pelo MS. O processamento das informações foi realizado a partir da construção de matrizes de produção de dados. Já a elaboração do plano de análise norteou o tratamento dos resultados e sua interpretação. Os resultados e discussão demonstraram que, historicamente, o PGS vem sendo desenvolvido a partir de disputas políticas entre os defensores da saúde e os opositores ao projeto reformista e ao planejamento. Os achados apontam a ocorrência de tensões entre o projeto de redemocratização e as políticas racionalizadoras/focalizadas. Observou-se ainda que, enquanto instrumento de ação política da classe dirigente, o planejamento não tem conseguido orientar as tomadas de decisões do governo. Além disso, observou-se a existência de uma tendência dos instrumentos de PGS, se constituírem como modelo de planejamento orçamentário, elaborado para cumprir as determinações constitucionais. Conclui-se que, o aspecto político constitui-se como um dos maiores desafios para a reconstrução do PGS, integrado e ascendente, com garantia de participação da sociedade civil organizada em todas as suas etapas. Portanto, defende-se a repolitização da saúde, como “possível estratégia” para a construção de um novo cenário capaz de privilegiar o planejamento enquanto componente da gestão governamental do SUS.
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CIB-BA: cenário de negociação, pactuação e decisão da Política Estadual da Atenção Básica.

Salles, Nanci Nunes Sampaio 14 October 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-11-23T17:13:19Z No. of bitstreams: 1 DISS MP. Nanci Salles. 2014.pdf: 1621385 bytes, checksum: 95c8926dccbbf2e75b8ce1cd5eb0d231 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-11-23T17:41:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS MP. Nanci Salles. 2014.pdf: 1621385 bytes, checksum: 95c8926dccbbf2e75b8ce1cd5eb0d231 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-23T17:41:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS MP. Nanci Salles. 2014.pdf: 1621385 bytes, checksum: 95c8926dccbbf2e75b8ce1cd5eb0d231 (MD5) / As Comissões Intergestores Bipartite (CIB) foram instituídas com a NOB 93 para contribuir com a operacionalização do SUS. Com a sanção da Lei nº 12.466 e o Decreto nº 7508 que legalizaram a existência destas instâncias foi ratificado dentre as atribuições destas comissões, pactuar os aspectos operacionais do SUS, sendo a formulação de políticas de saúde um mecanismo possível de operacionalização deste Sistema. Entendendo a CIB como instância capaz de democratizar o processo de formulação das políticas, analisar como se deu o processo de negociação, pactuação e decisão intergestores na formulação da Política Estadual da Atenção Básica, atinente à esfera municipal, no período 2007-2013, pode proporcionar o suprimento de uma lacuna de conhecimento sobre a sua participação nesse processo. Portanto, trata-se de um Estudo descritivo, qualitativo sobre a CIB – BA, no período de 2007-2013, o qual utilizou a Análise Documental de Atas e Resoluções aprovadas nas Reuniões da CIB e reuniões do COSEMS no período supracitado. Para tanto, foi feita a análise de conteúdo destas Atas, à luz das Portarias da Atenção Básica, nas suas duas versões nacionais e a versão estadual, dos Regimentos da CIB e dos instrumentos de Planejamento – Plano Estadual de Saúde dos dois períodos. Buscou-se observar com isso como se deu o processo de negociação, pactuação e decisão da CIB para a formulação da Política da Atenção Básica, tendo como pano de fundo a Teoria do Jogo Social de Carlos Matus, identificando as situações de conflito e cooperação em momentos do processo decisório. Este estudo permitiu observar que estes momentos do processo decisório foram marcados por situações significativas de cooperação entre os representantes dos entes federados, município e estado, valendo ressaltar que tal movimento pode ter sido fruto de momentos de negociação em grupos de trabalho Bipartite e nas reuniões do COSEMS, que antecederam as reuniões da CIB. Tendo em vista as limitações do método adotado, a importância do aprofundamento da reflexão sobre os resultados apontados e a ponderação sobre os avanços da Política da Atenção Básica no Estado da Bahia, sugerimos a realização de outros estudos para maior avaliação sobre a formulação e implantação desta Política no estado, bem como, apresentamos proposta de desenvolvimento de Grupo Focal para promoção deste processo.
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Avaliação do Impacto Epidemiológico da Vacina Meningocócica C conjugada no Estado da Bahia

Deus, Aline Anne Ferreira 04 December 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-11-23T18:48:37Z No. of bitstreams: 1 DISS MP. ALINE ANNE DEUS. 2014.pdf: 810710 bytes, checksum: e3c5ad456ef4cebefbb13391294485e8 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-11-23T18:49:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS MP. ALINE ANNE DEUS. 2014.pdf: 810710 bytes, checksum: e3c5ad456ef4cebefbb13391294485e8 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-23T18:49:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS MP. ALINE ANNE DEUS. 2014.pdf: 810710 bytes, checksum: e3c5ad456ef4cebefbb13391294485e8 (MD5) / A gravidade da doença meningocócica (DM)e seu potencial para causar surtos e epidemias conferem a esta infecção a condição de importante problema de Saúde Pública, demandando esforços para sua prevenção e controle. No Brasil, vacina meningocócica C Conjugada Men C) foi introduzida no Programa Nacional no Programa Nacional Imunização em 2010. Esse estudo avaliou o impacto dessa vacina, na Bahia, de 2010 a 2014...
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Relações entre imagem corporal e autoestima em uma população de adolescentes e jovens em um município da Bahia.

Rodrigues, Poliana Vieira Amaral 22 May 2015 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-11-23T19:37:05Z No. of bitstreams: 1 DISS ACADEM. Poliana Rodrigues. 2015.pdf: 1598486 bytes, checksum: d326b096a05af4de144770ba93fbeca7 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-11-23T19:39:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS ACADEM. Poliana Rodrigues. 2015.pdf: 1598486 bytes, checksum: d326b096a05af4de144770ba93fbeca7 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-23T19:39:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS ACADEM. Poliana Rodrigues. 2015.pdf: 1598486 bytes, checksum: d326b096a05af4de144770ba93fbeca7 (MD5) / A imagem corporal é a representação mental do corpo, influenciada por aspectos culturais, religiosos e sociais. A insatisfação corporal é o desejo de que o corpo seja diferente da forma como o percebe, gerando uma avaliação negativa sobre o mesmo. A adolescência é a fase onde os indivíduos estão vulneráveis a distorções na autopercepção da imagem corporal e estas podem estar relacionadas à autoestima. O presente estudo possui como objetivo analisar a associação entre a autopercepção da imagem corporal e o nível de autoestima de adolescentes e jovens de um município da Bahia. Trata-se de estudo transversal, aninhado à pesquisa intitulada “Avaliação dos hábitos de vida e acessibilidade aos serviços de Atenção Primária à Saúde da população entre 15 a 24 anos”, com dados obtidos através de inquérito domiciliar, realizado entre os meses de outubro de 2011 e janeiro de 2012. A variável dependente foi a imagem corporal e a independente a autoestima, sendo ajustadas por variáveis socioeconômicas, demográficas, de condição de saúde e familiares. Para análise foi utilizada a regressão logística multinível com correção para amostragem complexa. A prevalência de insatisfação corporal foi de 80,5%. Entre as meninas, 47,3% desejavam ter um corpo mais magro, 54,1% dos meninos desejavam aumentar a silhueta e 77,9% dos indivíduos não estimavam bem o seu tamanho corporal. Após ajuste, por todas variáveis do estudo, a autoestima mostrou-se associada positiva e significativamente (OR:1,72; IC(95%): 1,20-2,48) com a imagem corporal. As variáveis faixa etária, sexo, autopercepção de saúde, estado nutricional, trabalho do responsável pela família e relacionamento com os pais também foram associadas significativamente após ajuste. Conclui-se que a autoestima está associada significativamente a imagem corporal. Sugere-se incorporação desta temática nas políticas públicas de saúde e o fortalecimento das políticas já existentes, a exemplo do Programa de Saúde na Escola.
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Relação público-privado na saúde: o pagamento de serviços de diagnóstico por imagem em rede própria e no setor privado complementar ao SUS em Salvador/BA

Santos, Gimena Melo 29 May 2015 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-11-26T20:02:04Z No. of bitstreams: 1 DISS ACADEM. GIMENA SANTOS. 2015.pdf: 1322485 bytes, checksum: e3ca3b2aead8b3ff0475255aaf867a13 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-11-26T20:02:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS ACADEM. GIMENA SANTOS. 2015.pdf: 1322485 bytes, checksum: e3ca3b2aead8b3ff0475255aaf867a13 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-26T20:02:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS ACADEM. GIMENA SANTOS. 2015.pdf: 1322485 bytes, checksum: e3ca3b2aead8b3ff0475255aaf867a13 (MD5) / A Constituição Federal e a Lei Orgânica da Saúde no Brasil permitiram a participação complementar da iniciativa privada no SUS mediante contrato ou convênio, quando a rede própria de serviços do SUS for insuficiente para garantir a cobertura assistencial à população de uma determinada área. Entretanto, em algumas áreas da prestação de serviços públicos de saúde, o setor privado complementar mostra-se predominante, especialmente nos serviços de média e alta complexidade e na produção de serviços de apoio à diagnose e terapia. Dessa forma, a presente pesquisa teve como objetivo identificar e caracterizar as tendências no repasse de recursos públicos para a realização de exames ambulatoriais de diagnóstico por imagem, comparando o volume de recurso utilizado em rede própria do SUS e o volume repassado para o setor complementar (privado contratado/conveniado) ao SUS, em Salvador/BA, no período de 2006 a 2013. Realizou-se um estudo de caso, retrospectivo e longitudinal, sobre a gestão financeira dos recursos do Fundo Municipal de Saúde utilizados para o pagamento de serviços ambulatoriais de diagnóstico por imagem no município de Salvador, no período estudado. Considerou-se como exame de imagem radiologia, ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética. Os dados foram secundários, retirados do CNES, SIA-SUS e SIOPS. Foi realizada análise descritiva dos dados através da construção de séries temporais de indicadores de prestação de serviço e de gasto público com exames ambulatoriais de imagem. Os resultados encontrados mostraram, em geral, que houve uma tendência de aumento do número de equipamentos de diagnóstico por imagem em rede própria do SUS, em Salvador, de 2006 a 2013, bem como do número de exames de imagem realizados na rede pública no mesmo período. Entretanto, apesar desse aumento, a rede privada de serviços complementar ao SUS permaneceu predominante na realização desses exames, especialmente para exames de ultrassonografia e ressonância magnética, e também recebeu o maior aporte dos recursos públicos destinados para o pagamento de exames de imagem pelo SUS. Adicionalmente, o valor médio unitário para exames de radiologia e de tomografia computadorizada foi maior no prestador privado complementar ao SUS quando comparado ao prestador público. Indica-se a necessidade de realizar estudos que contemplem a participação complementar do setor privado em outros tipos de serviços prestados pelo SUS.
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O que é inovação em Saúde Pública?

Magalhães, Poliana Rebouças de 20 May 2015 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-11-27T19:45:35Z No. of bitstreams: 1 DISS POLIANA MAGALHÃES. 2015.pdf: 607631 bytes, checksum: 4e9d7f2f2d89b36721f9a3a5e7f0a8c9 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-11-27T19:46:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS POLIANA MAGALHÃES. 2015.pdf: 607631 bytes, checksum: 4e9d7f2f2d89b36721f9a3a5e7f0a8c9 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-27T19:46:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS POLIANA MAGALHÃES. 2015.pdf: 607631 bytes, checksum: 4e9d7f2f2d89b36721f9a3a5e7f0a8c9 (MD5) / Atualmente, muito tem se falado sobre inovações. Na área da saúde, o termo “inovação” também tem sido muito utilizado, sobretudo na área da assistência médico-hospitalar. Os serviços de saúde, contudo, têm um importante componente relacionado às ações de promoção de saúde e de prevenção de doenças, características da Saúde Pública. Em se tratando especificamente da Saúde Pública, há sentido em se falar de inovações? O que caracterizaria uma inovação em Saúde Pública? Assim, o objetivo geral dessa dissertação é discutir o conceito de Inovação em Saúde Pública. A pesquisa foi feita com base em uma revisão da literatura sobre “inovação”, “desenvolvimento tecnológico”, “mudança tecnológica”, “inovação em saúde” e “inovação em Saúde Pública”, por meio da busca de artigos científicos, monografias, livros e outros documentos publicados. No que se refere à discussão sobre inovação tecnológica, foram encontradas abordagens teóricas clássicas, neoclássicas, schumpeterianas, neoschumpeterianas, abordagem linear e hipótese da demanda, visão cepalina, teoria da dependência e a teoria crítica. Na discussão sobre inovação em saúde, em geral, encontram-se dois temas: inovações médico-hospitalares e inovações relacionadas aos processos de trabalho. Sobre inovação em Saúde Pública especificamente, as discussões se centram na evolução das tecnologias utilizadas nas ações de Saúde Pública. Analisando este conjunto de estudos, é possível definir inovação em Saúde Pública como uma mudança técnica ou uma nova forma de atuar no processo de trabalho relativo à promoção da saúde ou à prevenção de doenças, que produz efeitos na situação epidemiológica de uma determinada população. Além disso, observou-se, nesta revisão, que as inovações em Saúde Pública possuem certas características próprias: a exigência de interação de diversos entes (governo, universidade, centros de pesquisa, laboratórios); o recurso freqüente a estratégias interdisciplinares e intersetoriais; a ênfase nas inovações organizacionais e de processos, mais do que nas inovações de produtos; o forte impacto nos indicadores de saúde; e o fato de não estarem necessariamente relacionadas com ganhos mercadológicos, mas de estarem sempre relacionadas ao bem-estar populacional; e o fato de serem desencadeadas, geralmente, pelo surgimento de algum novo agravo ou risco que atinja a população ou por pressões sociais visando a melhorias nas condições de vida.
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Estudo sobre a implantação do componente municipal do Sistema Nacional de Auditoria do SUS nos municípios da região de Santo Antônio de Jesus, Bahia

Souza, Nívia Maria Oliveira de 13 July 2015 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-12-01T18:52:22Z No. of bitstreams: 1 DISS MP. Nivia Maria Souza. 2015.pdf: 523994 bytes, checksum: 3d086407f42367259f151495e353f85f (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-12-01T19:21:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS MP. Nivia Maria Souza. 2015.pdf: 523994 bytes, checksum: 3d086407f42367259f151495e353f85f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-01T19:21:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS MP. Nivia Maria Souza. 2015.pdf: 523994 bytes, checksum: 3d086407f42367259f151495e353f85f (MD5) / O Sistema Nacional de Auditoria (SNA) criado pela Lei nº 8080/90, instituído pela Lei nº 8689/93, e regulamentado pelo decreto nº 1651/95 que estabelece sua estruturação e funcionamento, deve ser implementado de forma descentralizada através dos níveis federal, estadual e municipal de gestão do SUS. A estruturação dos componentes do SNA nos municípios na região de saúde torna-se um indicador específico de uma das diretrizes do Contrato Organizativo de Ação Pública (COAP) de acordo com o Decreto nº 7.508/2011. O presente trabalho tem por objetivo geral analisar o processo de implantação do componente municipal de auditoria do SUS na região de Santo Antônio de Jesus, Bahia e por objetivos específicos identificar os principais fatores facilitadores e dificultadores da implantação e estimar o grau de implantação dos componentes municipais de auditoria implantados naquela região. Realizou-se um estudo de caso único, descritivo, exploratório e qualitativo, utilizando como fonte de dados: 1) documentos institucionais e publicações obtidas por pesquisa documental; 2) banco de dados do SNA; 3) entrevistas; 4) observação sistemática da estrutura e funcionamento dos componentes municipais de auditoria durante a visita aos municípios e registro do discurso dos entrevistados. Os elementos extraídos alimentaram tanto o quadro de análise de viabilidade quanto a matriz imagem-objetivo do componente municipal do SNA. O caso estudado demonstrou que o grau de implantação dos componentes municipais de auditoria na região estava intermediária. Os fatores dificultadores para implantação dos componentes superaram os fatores facilitadores. A falta de informação sobre auditoria em saúde, a falta de recursos humanos capacitados e de recursos financeiros foram os fatores que mais dificultaram a implantação. A disponibilidade de infra-estrutura e de recursos materiais foram elementos facilitadores. Diante do quadro apresentado e considerando que a estruturação dos componentes do SNA é uma diretriz, a construção do componente regional de auditoria é um possível caminho para enfrentar e superar os obstáculos na realização de um sistema público de saúde universal, resolutivo e de qualidade.

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