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A prática profissional do Serviço Social e a integralidade na assistência em saúde

Siqueira, Maria Zenaide January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8256_1.pdf: 883305 bytes, checksum: e751278692aafb00850672445f183922 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Esta dissertação discorre sobre os desafios encontrados na prática profissional do Serviço Social para implementação da integralidade na assistência em saúde mental. É resultado da pesquisa realizada no Centro de Atenção Psicossocial CAPS de transtorno David Capistrano no período de janeiro a março de 2007. O estudo teve como finalidade analisar a prática profissional do Serviço Social a partir das condições para a garantia da saúde integral aos Portadores de Transtorno Mental desta instituição. O novo conceito de saúde assegurado na Constituição Federal Brasileira de 1988 e na Lei 8080/90, engloba desde o atendimento individual até o familiar, o comunitário, a garantia de políticas sociais além das setoriais e um movimento político-organizativo em prol da saúde como direito do cidadão e dever do Estado. No entanto, o problema não é a garantia da saúde no campo legal, mas a pesquisa aponta alguns entraves para a sua efetivação na realidade dos usuários inseridos no CAPS. De acordo com os dados da investigação, constatou-se algumas dificuldades para a implementação da integralidade e dos princípios do Código de Ética profissional do Serviço Social no setor saúde mental. No campo estrutural, ausência de políticas sociais que contemplem os fatores determinantes e condicionantes da saúde. A maioria dos usuários do CAPS não possui emprego, depende da renda familiar, que também são pessoas com precárias condições sócio-econômicas. No aspecto profissional, foi constatada a convivência de dois paradigmas no interior da equipe do CAPS. Por um lado, a predominância de práticas rotineiras, limitadas à demanda institucional e por outro lado, uma frente de luta voltada à concepção ampla de saúde, neste grupo está inserido o assistente social. Com base na pesquisa realizada, o assistente social vem aliando forças a outras categorias profissionais em prol da luta pelas necessidades sociais dos PTM. Mas, esbarram na falta de condições materiais, na exigência institucional e nas várias visões de mundo existentes no interior da equipe do CAPS. Questões estas, que limitam a efetivação da integralidade na assistência em saúde mental e a construção do projeto ético político do Serviço Social
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O cuidado à saúde mental na infância: entre práticas e representações sociais

FÉLIX, Lívia Botelho 24 February 2014 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-04T13:07:32Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Lívia Botelho Félix .pdf: 2250328 bytes, checksum: fe4a9c1d0f957a4a94f33c3d7e4d453a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T13:07:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Lívia Botelho Félix .pdf: 2250328 bytes, checksum: fe4a9c1d0f957a4a94f33c3d7e4d453a (MD5) Previous issue date: 2014-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação teve a finalidade de investigar as práticas de cuidado à saúde mental na infância à luz da Teoria das Representações Sociais, segundo a perspectiva dos familiares de crianças usuárias de um Centro de Atenção Psicossocial Infantil (CAPSi), localizado em Recife – PE. A coleta dos dados se caracterizou pela realização de observações na recepção do serviço e entrevistas com19 cuidadores (15 mães, 3 avós e 1 pai), orientadas por roteiro semiestruturado, gravadas em meio digital, e textualmente transcritas. Realizou-se Análise Temática de Conteúdo das informações obtidas. A análise dos resultados foi organizada em tópicos derivados das categorias de análise, evidenciando “Quem cuida?”; “Quem é cuidado?”; “Por que é cuidado?”; e “Como cuidam?”. Concomitantemente, foram realçados os objetos e processos psicossociais subjacentes às práticas de cuidado. Observou-se o predomínio da figura feminina, seja mãe ou avó, no papel de cuidadora principal e responsável pela assistência às necessidades da criança. O endereçamento da criança a um serviço de saúde mental aparece ancorado numa representação social de infância “normal”, isto é, de uma noção de curva normal de desenvolvimento que é socialmente compartilhada, cuja variação de alguma ordem desperta preocupação por parte dos cuidadores, e que servirá como guia para as condutas. Refletiu-se sobre o lugar social do diagnóstico psiquiátrico, que não implica apenas no direito ao benefício assistencial, mas também na apropriação de um saber sobre a criança que direciona práticas de cuidado parentais, assim como justifica os comportamentos da criança perante o meio social. Enquanto um serviço de referência no tratamento do autismo, a maioria dos familiares entrevistados afirmou que a criança da qual era responsável apresentava a suspeita e/ou confirmação desse diagnóstico. Por isso, averiguou-se que os cuidadores se apropriam do conhecimento científico sobre o autismo por diversas fontes e constroem teorias que sirvam como orientadoras e justificadoras das condutas de cuidado, integrando, de modo fragmentado e sincrético, elementos dos universos reificado e consensual. Foram descritas as principais práticas de cuidado à saúde mental destinadas às crianças, englobando desde as ações efetuadas no âmbito familiar (como a busca por informações, a adesão às orientações dos especialistas e a educação informal) ao âmbito público (como, por exemplo, o acompanhamento aos serviços de saúde e a inserção escolar). Destacaram-se as implicações do sofrimento psíquico infantil sobre os cuidados parentais e a dinâmica familiar, como as dificuldades de aceitar e lidar com a criança, e inseri-la socialmente. Retomaram-se os paradoxos em torno da representação social de maternidade, visto que frequentemente as queixas em torno dos sacrifícios embutidos no “cuidado dobrado” são contrabalanceados pelo sentimento de realização em “ser mãe de uma criança especial”. À guisa de conclusões, identificaram-se representações sociais de diferentes objetos sociais, como maternidade, autismo e infância, que se interligam compondo um sistema subjacente às práticas de cuidado, ratificando o caráter interdependente dessa relação. Ressaltam-se as barreiras no acesso à saúde, educação e assistência, bem como na formação de redes sociais, que repercutem, principalmente, na necessidade de dedicação integral das mulheres à maternagem e na privação de direitos às crianças.
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Acidentes de transito : perfil epidemiologico de vitimas e caracterização de alguns traços de personalidade de motoristas infratores em Campinas, São Paulo

Mauro, Marisa Lucia Fabricio 31 July 2018 (has links)
Orientador: Joel Sales Giglio / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-31T16:46:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mauro_MarisaLuciaFabricio_D.pdf: 2143304 bytes, checksum: e42de232dd823be45dd8a3f7c999e893 (MD5) Previous issue date: 2001 / Doutorado
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Psicologia analitica de grupo em instituição : adesões e abandonos em unidades de saude da rede basica de Campinas-SP

Bologna, Dirce 07 August 1998 (has links)
Orientador: Liliana A. Magalhães Guimarães / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-24T04:11:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bologna_Dirce_M.pdf: 4642638 bytes, checksum: ce58d7ab429c9dca10951a6d813acd24 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: Objetivos: Este trabalho teve como objetivo discutir a Psicoterapia Analítica de Grupo (P AG) através do estudo das adesões e abandonos, a partir de variáveis sociais, clínicas e motivacionais em pacientes de Unidade Básica de Saúde (UBS). Método, participantes, material: Realizou-se um estudo comparativo, no qual foram entrevistados 44 usuários da Saúde Mental em UBS - sendo 22 aderidos e 22 abandonadores de grupo terapia. Utilizou-se na coleta de dados: Entrevista estruturada, Roteiro de Pesquisa de Adesões e Abandonos, Escala de Hamilton para Ansiedade, Inventário de Depressão de Beck e Pesquisa Documental (prontuário clínico). Empregou-se Roteiro de Entrevista Estruturada com os Grupo terapeutas. Resultados: A partir do relato dos pacientes sobre suas motivações conscientes para adesão ou abandono, foram identificados múltiplos fatores que concorrem para a continuidade/descontinuidade da grupo terapia. Três condições se configuram como relevantes para a adesão/continuidade: o uso da comunicação de forma afetiva e efetiva, o alívio dos sintomas e o prazer em "ser grupo". Já, as condições para o abandono/descontinuidade são: as dificuldades de comunicação no grupo, o alívio parcial e/ou a'necessidade de preservação dos sintomas e a rejeição ao grupo. Foram também detectadas associações relevantes entre grau d~ escolaridade e adesões à grupo terapia, correlações entre migração/ansiedade/abandono e uso mais acentuado de psicofármacos entre pacientes abandonadores. Por último, caracterizou-se o perfil sócio-econômico demográfico e clínico do usuário da P AG em UBS, não havendo qualquer fator diferenciador para aderidos e abandonadores, exceto alguns aspectos demográncos e clínicos. Conclusão: Adesões e abandonos são fatores constituintes dos grupos de orientação psicanalítica. Constatou-se que esta modalidade de atendimento é viável em UBS, podendo levar a resultados curativos e de desenvolvimento pessoal. Este estudo pretende contribuir para o processo de seleção, constituição e manejo de grupos na Rede Básica de Saúde, apontando também para a necessidade de formação específica do grupo terapeuta / Abstract: AIMS: The aim of this study was to discuss the Group Analytic Psychotherapy (GAP) through the investigation of compliances and drop-outs, considering clinical, social and morivational variables in out patients of a public health service (PHS). METHOD: In a comparative study, 44 users of the Mental Health in the PHS were interviewed, of which 22 complied with the psychotherapy and 22 dropped it ou1. The instruments used in the data collection were: 1) a structured interview, 2) a research guide about Compliances and Drop-out, 3) the Hamilton Anxiety Rating Scale, 4) the Beck Depression Inventory, and 5) a Documental Research (clinical promptuary). A structured interview guide was used with the Group Psychotherapists. RESULTS: Some multiple factors that contribute for the continuity/discontinuity of the group psychotherapy were identified from the patients report about their consciQus motivations for compliance or drop-ou1. Three important conditions that can interfere in the compliance/continuity ofthe process are: 1) the use of the communication in an affective and an effective way, 2) the relief of the symptoms, and 3) the pleasure on "being a group". On the other way, the conditions that can interfere in the drop out/discontinuity are: 1) the difficulties in the group communication, 2) a partial relief and/or the need ofthe symptoms preservation, and 3)a rejection for the group. Tnyre had also been detected important associations between the education leveI and the group psychotherapy compliance, and correlations between migration/anxiety/drop-out and most pronounced use of psychotropic drugs by the patients who dropped out. At last, the social-economical-demographical profile and the cIinical aspects of the uSér of the GAP in PHS showed that there is no differential factor for the ones who complied and the ones who dropped out, except the demographical and the clinical aspects. CONCLUSIONS: Compliances and drop-outs are constitutive factors in groups psychoanalytically oriented. It was found tlíat this treatment approach is workable, leading to curatives results and personal development. This study intends to contribute for the selection process, the organization and the management with groups in the Public Health Services. It also sings for the need of a grouptherapist specially well trained / Mestrado / Mestre em Saude Mental
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É assim que deve ser .... : o governamento das famílias e os serviços de assistência em saúde mental infantil

Gomes Rodrigues, Sthéfani 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7567_1.pdf: 783367 bytes, checksum: c5364b66c60c03e20ae4671d3ffb5598 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Essa dissertação tem como objetivo analisar os lugares atribuídos aos familiares no processo terapêutico de crianças usuárias do CAPS infantil de Campina Grande-PB no discurso dos profissionais da instituição. Para o desenvolvimento dessa discussão recorremos aos conceitos de biopoder e governamentalidade de Michel Foucault. Nesse sentido, compreendemos as políticas públicas em saúde mental como parte das novas estratégias de gestão da população, onde o que se coloca é não só a gestão das vidas, mas a gestão dos riscos, nesse caso, os riscos psíquicos. O presente estudo dialoga com os estudos da Psicologia Discursiva considerando autores como Potter e Wetherrell. Na pesquisa, utilizamos observações, registradas em diário de campo e entrevistas com os profissionais da instituição. Em seguida, foi feita a análise do discurso considerando a função, construção e variabilidade discursivas. A partir do material, observou-se que os profissionais tendem a negar a função reguladora e normativa da instituição. Em seus discursos, a maioria dos profissionais não admite as regras como obrigatoriedade, sendo utilizados termos substitutivos como combinados e acordos . A família, geralmente, é vista como desorganizada e o sofrimento psíquico da criança é atribuído a essa desorganização. Atribui-se à instituição a função de organizador psíquico , para tanto, ela deve organizar a família desestruturada. O estabelecimento de regras é visto como elemento organizador da família e da criança. O discurso da maioria dos profissionais culpabiliza e responsabiliza os familiares tanto pelo sofrimento psíquico da criança quanto pela não adesão ao tratamento ou realização inadequada do tratamento. Porém, também, aparecem discursos que reconhecem as dificuldades enfrentadas pelos familiares, sendo descritas como: sentimento de frustração por ter um filho diferente, dificuldade de aceitar o problema do filho, questões financeiras, entre outras. Partindo da análise, observamos uma desvalorização dos saberes dos familiares e uma legitimação dos saberes especializados, que conduzem a melhor forma de cuidar e tratar a criança em sofrimento psíquico. Nesse contexto, vemos o CAPS infantil como um agente normalizador das condutas da população e entendemos as ações dos familiares que faltam, não cumprem as orientações em casa, não querem participar do grupo de família, ou a própria negação da doença, etc., como resistência, uma postura de insubmissão diante dos saberes especializados, que estabelecem uma verdade sobre a melhor forma de cuidar e tratar a criança em sofrimento psíquico
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Bem estar emocional em estudantes universitarios : um estudo preliminar

Giglio, Joel Sales, 1941- 17 July 2018 (has links)
Orientador : Enzo Azzi / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-17T02:56:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Giglio_JoelSales_D.pdf: 5634579 bytes, checksum: 48b96193b10ee864ab4bdf434a6d2d4f (MD5) Previous issue date: 1976 / Sem resumo. / Doutorado / Doutor em Ciências Médicas
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Saúde mental e trabalho em um segmento do operariado da industria extrativa de mineração de ferro

Guimarães, Liliana Andolpho Magalhães, 1953- 16 December 1992 (has links)
Orientadores : Rachel Vilela Favero, Djalma de Carvalho Moreira Filho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-17T10:01:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Guimaraes_LilianaAndolphoMagalhaes_D.pdf: 4493090 bytes, checksum: 1f175f03535847fd9c9db46fea67a42e (MD5) Previous issue date: 1992 / Resumo: Este estudo foi realizado junto a um segmento do operariado da indústria extrativa de mineração de ferro, de uma empresa estatal situada em Itabira, Minas Gerais, Brasil. Na busca das interrelações entre saúde/doença mental e trabalho, fixou-se uma amostra aleatória e representativa de 580 funcionários. Optou-se pelo método epidemiológico, realizando-se um estudo de corte transversal ou seccional, cujo indicador de escolha foi a prevalência de doenças mentais (anual). Acoplou-se a este estudo de corte transversal, um estudo de caso controle cuja realização objetivou a busca de associações entre variáveis sócio-econômicas, demográficas, da organização do trabalho e presença de doença mental. O desenho de pesquisa privilegiou o modelo de duas etapas, onde um instrumento de "screening" 1 (QMPA)2 era aplicado aos trabalhadores em um primeiro momento. Este instrumento visava o levantamento da suspeição de doenças mentais na amostra. Em um segundo momento, os casos suspeitos de doença mental, eram encaminhados a um psiquiatra que através de entrevistas, lhes conferia um diagnóstico baseado na Classificação Internacional de Doenças 9ª. - Revisão (CID-IX). Doença Mental foi definida como o conjunto de distúrbios psíquicos incluídos e definidos na CID-IX. Um estudo duplo-cego foi realizado também, e neste, 8% dos indivíduos não suspeitos eram encaminhados ao psiquiatra para entrevista. Nos testes de validação do QMPA em população ativa, obteve-se os seguintes índices: Sensibilidade = 95,8%, especificidade = 97,1% e Taxa de Classificação Incorreta = 3,1%. Este índices foram considerados satisfatórios para a manutenção do "screening" (QMPA) aos objetivos desta pesquisa. O material coletado, foi analisado utilizando-se medidas estatísticas de associação, incluindo-se um estudo que se propõe analítico e descritivo. Associações significativas foram encontradas entre doença e: - possuir hábito medicamentoso, não participação em recreação lazer e esportes, ter estado ou estar exposto ao sistema de turnos alternantes, entre outras. Espera-se que esta investigação, levante questões que impliquem na realização de estudos cada vez mais criteriosos, resultando em maior conhecimento científico sobre o trabalho e suas consequencias para a saúde mental da população brasileira. / Abstract: This study was carried out on a segment of the work force iron-ore mining industry of a State-owned company located in Itabira, Minas Gerais, Brazil. In searching for interrelationships between mental health/illness and work, we selected a representative randon sample of 580 workers. The pidemiological method was chosen a cross-sectional study was carrie out, whose main choice was the prevalence of mental illness (annual). Coupled to this cross-sectional study, we carried out a case-control study, the aim of whit was the search for associations between socioeconomic, demographic- and work organization variables and the presence of mental illness. The design of the research gave preference to the two-estage model, where in the first instance, the workers underwent screening (QMPA)1. The instrument aims at the detection of suspected cases of mental health problems. In the second instance, the suspected cases of mental illness were referred to a psychiatrist, who by means of a psychiatric interview, made a diagnosis based on the International Classification of Diseases 9ª, -Revision (lCD-IX). Mental illness was defined as a set of psychic disturbances included and defined in the ICD-IX. A double-blind study was also carried out, where 8% of those not suspected were refered to the psychiatrist. In the validation tests of the QMPA on the active population, the following results were obtained: sensibility = 95,%, especificity = 97,1% and Missclassification Rate = 3,1 %. These results were considered satisfactory enough to continue with screening procedure throughout our research. The collected data was analysed by means of statistical measures of association, including a study which proposes to be analytic and descriptive. Significant associations were found between mental illness and: taking medicines habitually, not participating in leisure and sports activities, having worked or at present working shifts, among others. It is hoped that this investigation reises questions which will lead to the setting-up of increasingly judicious studies, resulting in greatter scientific knowledge about work and its consequences for mental health in the Brazilian population. / Doutorado / Mestre em Ciências Médicas
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Conversando com o paciente HIV positivo : um estudo clinico

Ferreira, Claudio Vital de Lima 20 November 1992 (has links)
Orientador : Egberto Ribeiro Turato / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-17T10:18:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_ClaudioVitaldeLima_D.pdf: 3636599 bytes, checksum: 06bca7e676a6e8956853b0af66192eb7 (MD5) Previous issue date: 1992 / Resumo: Foram estudados mecanismos psicológicos de quinze pacientes portadores do Vírus da Imunodeficiência adquirida, com metodologia clínica e referencial teórico psicanalítico. Nos primeiros capítulos, relacionados com a introdução, a AIDS foi abordada em seu aspecto bio-psico-social o HIV, e com ele todas as conseqüências pessoais e sociais, leva todo o paciente, independente da idade, a se defrontar com angústias primitivas, principalmente a angústia da morte. Nos pacientes do presente estudo, constatou-se que o HIV não foi um acidente em suas vidas, ao contrário, porém, foi buscado em função de conflitos e culpa infantis. Tais conflitos, relacionados com o complexo de Édipo, fizeram com que muitos pacientes buscassem na AIDS um instrumento de sua solução. Muitas vezes, a aproximação com as figuras primitivas se concretizou através de um maior contato com a religião. Ao contrário do que costuma ser apregoado pela imprensa leiga, os pacientes experimentaram uma melhora na qualidade de vida bio-psico-social. Houve um crescimento afetivo em suas relações familiares. Constatou-se que as pessoas, que possuem laços afetivos com o paciente, tendem a aceita-la. Comportamentos de rejeição, quando se dão, provêm de pessoas sem laços de afeto com o paciente. / Abstract: Psychological mechanisms of fifteen HIV positive patients were studied with clinical methodology in a psychoanalytic point of view. In the first chapters, AIOS was studied in its bio-psycho-social aspects. The HIV, and with it, all the self and social consequences, take all patients, no matter the age, to confront primitives anxieties, mostly death one. In the lives of these patients, HIV was not accidental, on the contrary it was searched as the result of infantile and primitive conflicts and self blame. These conflicts related to Oedipus complex, forced those patients to look for AIDS as an instrument of final solution. Were observed that the identifications to primitive figures came to its terms trough a major contact with religion. On the contrary of what is usually said by the Hidia, those patients had better improvement on their lives bio-social and psychologically. There were an increasing of affective ness in their familiar relations. Was observed that the person who had emotional links with the patients, was more inclined to accept him. Rejection behaviors, when it happens, comes from persons without that link. / Doutorado / Saude Mental / Doutor em Ciências Médicas
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A reforma da atenção ao doente mental em Campinas : um espaço para a terapia ocupacional

Medeiros, Maria Heloisa da Rocha 04 November 1994 (has links)
Orientador: Elizabeth de Leone Monteiro Smeke / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-19T18:18:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Medeiros_MariaHeloisadaRocha_D.pdf: 4849326 bytes, checksum: 0e4deba6c14110d0cc5a5a30c3224457 (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: Trata-se de um estudo sobre o processo de transformação da assistência ao doente mental, ocorrido no município de Campinas, SP., no período de 1989 a 1991, quando foi proposta a criação de uma nova política para a área. Analisando os princípios que a orientaram, destacam-se temas e questões levantados pelos Movimentos Sociais precedentes - o da Reforma Sanitária e da Luta Antimanicomial-, e pelas experiências que se encaminharam na perspectiva da desospitalização, desinstitucionalização e das ações regionalizadas de atenção ao doente mental. A particularidade da experiência ocorrida em Campinas foi resgatada a partir da análise de documentos e de depoimentos de seus atores sociais, indicando os conflitos e contradições surgidos naquela trajetória. Considerando a importância das transformações das subjetividades dos atores para que pudessem se envolver ativa e criativamente naquele processo, assinalou-se a relevância e pertinência de alguns fatores e acontecimentos - aqui estudados como dispositivos analisadores , que instigaram mudanças necessárias para a implementação daquela política. Destacou-se também a oportunidade e adequação da incorporação do instrumental teórico-prático da Terapia Ocupacional na lida com o doente mental - objetivando sua melhor qualidade de vida, nas inovações efetivadas nas práticas já existentes e na criação de novos serviços. Considerou-se, por fim, que a Terapia Ocupacional, enquanto profissão e área de conhecimento, é elemento essencial para a efetivação de transformações dos paradigmas relacionados à atenção à pessoa em cuidado - como sujeito da sua própria cura, e um recurso importante no processo mesmo de reorientação de relações intra-institucionais / Abstract: This study is about the changing process of the assistance of the mentally ill people, which happened in the city of Campinas, São Paulo, during the period of 1989-1991, when there was suggeted the creation of new policies for the area. Analysing the principIes that oriented that proposal, there were found themes and issues brought up by former Social Movements, sush as the Sanitary Reform and the fight against traditional psychiatric hospitals. There also have been found similarities with other experiences that went in the direction of dehospitalization, deinstitutionalization and regionalized actions of attention to the mentally ill. The particularity of that study was recovering the history of the experience happened in Campinas, through the ana1ysis of documents and testimonies of their social actors, indicating the conflicts and contradictions that appeared along that trajectory. It was focused the relevance and proper manner of some events happened (here studied as ana1ysers devices), that functioned as provoking factors of the changes in the subjectivity of the actors involved. This was the major contribution for the creation and implementation of new mental health policy in Campinas. It was emphasized the opportunity and suitable incorporation of the theoretical and practical tooIs of occupational therapy to deal with the mentally sick. This was done with the purpose of improving their quality. of life and well-being, including new procedures to the already existing practices and also by the development of new services. Finally it was considered that Occupational Therapy as a profission and area of knowledge is an essential element to the effectiveness of the changes in the paradigmas related to the way of caring people, and an important resource of the process it self of re-orientation of the intra institutional relations / Doutorado / Doutor em Saude Mental
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Saúde mental na estratégia saúde da família: uma compreensão a partir da fenomenologia de Edith Stein / Saúde Mental na Estratégia Saúde da Família: uma compreensão a partir da Fenomenologia de Edith Stein

Silva, Nara Helena Lopes Pereira da 29 August 2011 (has links)
SILVA, N. H. L. P. Saúde Mental na Estratégia Saúde da Família: uma compreensão a partir da Fenomenologia de Edith Stein. 2011, 210 f. Tese (Doutorado) - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. Orientadora: Carmen Lucia Cardoso. RESUMO O incentivo ao desenvolvimento de ações de saúde mental direcionadas aos territórios e às comunidades é uma política mundial atual, resultante de transformações originárias da superação de modelos asilares. No Brasil, intensas mobilizações sociais provocaram aberturas para novas ações e políticas no âmbito da saúde mental. No que tange à atenção primária, a Estratégia Saúde da Família, visa à revisão de conceitos e práticas, ao incluir a possibilidade de ações que abarquem o cultural e as relações entre as pessoas. Neste contexto, o objetivo do presente trabalho foi compreender a saúde mental na Estratégia Saúde da Família (ESF) a partir de uma leitura fenomenológica. Temos, portanto, como referencial para analise a fenomenologia clássica pautada pelos estudos de E. Husserl e E. Stein. Realizamos 18 entrevistas abertas, sendo 12 com profissionais de duas equipes de Saúde da Família e com três usuários em sofrimento psíquico e seus familiares, vinculados às respectivas unidades. Solicitamos que cada participante descrevesse suas vivências de saúde mental, a partir da instrução norteadora. \"Você pode me contar um pouco sobre suas experiências de Saúde Mental?\". As entrevistas foram aúdio-gravadas, transcritas na íntegra e analisadas de acordo com a perspectiva adotada. Para o aprofundamento da análise, selecionamos oito entrevistas, considerando o envolvimento dos participantes e a riqueza dos conteúdos. Dividimos a análise em duas etapas: Na primeira, foi realizada uma descrição sintética dos relatos individuais, sinalizando alguns elementos centrais que se revelaram a nós. Mantivemos a ordem temporal das falas, no intuito de evidenciá-las evitando repetições e mostrando os recortes selecionados por meio de transcrições literais, na segunda etapa, confrontamos tais relatos com os fundamentos da fenomenologia de Stein, especificamente fizemos uma análise fenomenológica a partir das noções de indivíduo e de comunidade, procurando problematizar três aspectos: a vivência comunitária como potencialidade presente na ESF; a equipe de Saúde da Família enquanto comunidade; por fim, a ESF enquanto Comunidade Estatal. Tal percurso de análise revelou um importante caminho de discussão e compreensão da Saúde Mental na ESF no que diz respeito ao cuidado ás comunidades, á constituição da equipe, ao papel desta enquanto representante do estado. Desvelamos necessidades e potencialidades, como a importância de estabelecermos relações entre sujeitos, pautadas pelo respeito, pela liberdade e pela solidariedade e a legitimação da singularidade como uma característica inerente ao ser humano. Além disso, sinalizamos as contribuições da fenomenologia para as práticas e ações neste contexto, como a époque fenomenológica, as fundamentações a cerca do ato de empatia, da vivencia comunitária, da constituição dos valores e da formação da pessoa. Apontamos a necessidade de uma abordagem que legitime a dupla face do ser humano nos aspectos de individualidade e de comunidade, no ideal fenomenológico de Homem e de Comunidade, que expresse a potencialidade de um autêntico amor próprio e uma autêntico amor ao próximo, superando, assim, as lógicas individualistas assistencialistas e dicotômica, que generalizam e discriminam as diversidades existentes nas experiências humanas. (CAPES e FAPESP) / SILVA, N. H. L. P. Saúde Mental na Estratégia Saúde da Família: uma compreensão a partir da Fenomenologia de Edith Stein. 2011, 210 f. Tese (Doutorado) - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. Orientadora: Carmen Lucia Cardoso. RESUMO O incentivo ao desenvolvimento de ações de saúde mental direcionadas aos territórios e às comunidades é uma política mundial atual, resultante de transformações originárias da superação de modelos asilares. No Brasil, intensas mobilizações sociais provocaram aberturas para novas ações e políticas no âmbito da saúde mental. No que tange à atenção primária, a Estratégia Saúde da Família, visa à revisão de conceitos e práticas, ao incluir a possibilidade de ações que abarquem o cultural e as relações entre as pessoas. Neste contexto, o objetivo do presente trabalho foi compreender a saúde mental na Estratégia Saúde da Família (ESF) a partir de uma leitura fenomenológica. Temos, portanto, como referencial para analise a fenomenologia clássica pautada pelos estudos de E. Husserl e E. Stein. Realizamos 18 entrevistas abertas, sendo 12 com profissionais de duas equipes de Saúde da Família e com três usuários em sofrimento psíquico e seus familiares, vinculados às respectivas unidades. Solicitamos que cada participante descrevesse suas vivências de saúde mental, a partir da instrução norteadora. \"Você pode me contar um pouco sobre suas experiências de Saúde Mental?\". As entrevistas foram aúdio-gravadas, transcritas na íntegra e analisadas de acordo com a perspectiva adotada. Para o aprofundamento da análise, selecionamos oito entrevistas, considerando o envolvimento dos participantes e a riqueza dos conteúdos. Dividimos a análise em duas etapas: Na primeira, foi realizada uma descrição sintética dos relatos individuais, sinalizando alguns elementos centrais que se revelaram a nós. Mantivemos a ordem temporal das falas, no intuito de evidenciá-las evitando repetições e mostrando os recortes selecionados por meio de transcrições literais, na segunda etapa, confrontamos tais relatos com os fundamentos da fenomenologia de Stein, especificamente fizemos uma análise fenomenológica a partir das noções de indivíduo e de comunidade, procurando problematizar três aspectos: a vivência comunitária como potencialidade presente na ESF; a equipe de Saúde da Família enquanto comunidade; por fim, a ESF enquanto Comunidade Estatal. Tal percurso de análise revelou um importante caminho de discussão e compreensão da Saúde Mental na ESF no que diz respeito ao cuidado ás comunidades, á constituição da equipe, ao papel desta enquanto representante do estado. Desvelamos necessidades e potencialidades, como a importância de estabelecermos relações entre sujeitos, pautadas pelo respeito, pela liberdade e pela solidariedade e a legitimação da singularidade como uma característica inerente ao ser humano. Além disso, sinalizamos as contribuições da fenomenologia para as práticas e ações neste contexto, como a époque fenomenológica, as fundamentações a cerca do ato de empatia, da vivencia comunitária, da constituição dos valores e da formação da pessoa. Apontamos a necessidade de uma abordagem que legitime a dupla face do ser humano nos aspectos de individualidade e de comunidade, no ideal fenomenológico de Homem e de Comunidade, que expresse a potencialidade de um autêntico amor próprio e uma autêntico amor ao próximo, superando, assim, as lógicas individualistas assistencialistas e dicotômica, que generalizam e discriminam as diversidades existentes nas experiências humanas. (CAPES e FAPESP)

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