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Die Klosterkirche Sant Pere de Roda Studien zur Baugeschichte und kunstgeschichtlichen Stellung /Zahn, Leopold, January 1976 (has links)
Thesis--Freiburg i. Br. / Vita. Includes bibliographical references (p. 157-166).
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Outsiders i Gus Van Sants filmer : En tematisk auteurstudie / Outsiders in the films of Gus Van Sant : A Thematic Auteur StudyKristiansen, Niklas January 2014 (has links)
In this paper I have examined how the structure of society affects the characters in the movies of Gus Van Sant, and what there is that characterizes Van Sant as an auteur. I have also looked at the thematics and how the characters develop throughout from his first movie Mala Noche (US 1985) until one of his latest Milk (US 2008). Van Sant is open with his Homosexuality and those perspectives are of major importance for this study. He presents how his characters try to live a normal life in a society that is not made for them. I have chosen to analyze five different movies. I discuss more closely about problems and how the characters develop when they are not in an outsider position to the society. It is the homosexual perspective that makes Van Sant an auteur. I will also use queer theory because Van Sant movies show homosexuals are struggling against society and are fighting to find an Acceptance of their own identities.
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As interseções entre literatura e cinema em Confissões de RalfoMARTELO, G. S. 26 August 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-08-26 / Este estudo pretende focar-se na capacidade comum da literatura e do cinema em produzir narrativas, pois na dinâmica das formas de narrar dessas duas artes parece haver um intercâmbio que produz renovadas estratégias de narração. Para empreender este estudo, será utilizada uma perspectiva que leva em consideração os meios materiais da narrativa implicados nessas duas artes, dentro da visão teórica das materialidades de comunicação e da intermidialidade, a partir de um diálogo com McLuhan, Gumbrecht, Schmidt e Peasch. Nessa ótica, o sistema literário é pensado em sua inter-relacão histórica com outros sistemas culturais e midiáticos, apropriando-se sempre de novos contornos. A partir desse ponto de vista, é possível afirmar que desde o século XIX a literatura tem sido envolvida pelo contexto das tecnologias audiovisuais, que alcançaram, na contemporaneidade, uma representatividade significativa. Em consequência disso, as fronteiras entre literatura e cinema se diluíram ainda mais, resultando em renovadas formas e tessituras da narrativa literária. Assim, este estudo pretende fazer uma aproximação entre os meios expressivos da literatura e do cinema com o objetivo de investigar os reflexos da intersecção dessas mídias no romance Confissões de Ralfo: uma autobiografia imaginária, do escritor Sérgio Sant Anna.
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A imagem inquieta: pÃs- produÃÃo e sobrevivÃncia no cinema de Gus Van SantCharles Vasconcelos Vale 28 November 2017 (has links)
nÃo hà / A presente pesquisa propÃe fazer uma anÃlise iconolÃgica de parte da obra do cineasta norte- americano Gus Van Sant, utilizando para tanto dois conceitos fundamentais, a saber, PÃs- ProduÃÃo (BOURRIAUD, 2009) e SobrevivÃncia (WARBURG, 2013; DIDI- HUBERMAN, 2013). Selecionamos, para isso, cinco de seus principais filmes, sendo eles respectivamente: Psicose (1998), Gerry (2002), Elefante (2003), Last Days(2005) e Paranoid Park(2007), por acreditar que eles dÃo fÃlego as anÃlises e os conceitos supracitados. Noprimeiro momento tentamos pensar essa filmografia a partir de procedimentos artÃsticos como:apropriaÃÃo, remake, remix, releitura; procedimentos estes relacionados com a arte contemporÃnea, cujo modus operandi pode ser sintetizado pelo termo pÃs-produÃÃo. No segundo momento da pesquisa tentamos pensar essa filmografia em relaÃÃo com a histÃria da arte, analisando essa obra a partir da ideia de sobrevivÃncia (nachleben), um conceito derivado da singular iconologia criada pelo historiador da arte Aby Warburg, que tentou pensar a imagem pelo prisma das sobrevivÃncias das formas antigas em manifestaÃÃes culturais e artÃsticas diversas. Por fim, propomos um ensaio visual acerca dessas obras cinematogrÃficas, utilizando como inspiraÃÃo o âAtlas Mnemosyneâ - matlas de imagens que sintetiza o mÃtodo warburguiano de investigaÃÃo â privilegiando, portanto, a potÃncia imagÃtica em detrimento da historiografia tradicional calcada na palavra. / The present research proposes to make an iconological analysis of part of the work of the American filmmaker Gus Van Sant, using two fundamental concepts, namely Post-Production (BOURRIAUD, 2009) and Survival (WARBURG, 2013; DIDI- HUBERMAN, 2013). We chose five of their main films, respectively: Psycho (1998), Gerry (2002), Elefante (2003), Last Days (2005) and Paranoid Park (2007), for believing they give breaths to the analyzes and the above-mentioned concepts. At first we try to think of this filmography based on artistic procedures such as: appropriation, remake, remix, rereading; procedures related to contemporary art, whose modus operandi can be synthesized by the term post-production. In the second moment of the research we try to think about this filmography in relation to the history of art, analyzing this work from the idea of ​​survival (nachleben), a concept derived from the singular iconology created by the historian of art Aby Warburg, who tried to think the image by prism of the survival of ancient forms in diverse cultural and artistic manifestations. Finally, we propose a visual essay about these cinematographic works, using as inspiration the "Atlas Mnemosyne" - matlas of images that synthesize the Warburguian method of investigation - thus favoring the imagery power to the detriment of the traditional historiography based on the word
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Consciència i Fonament (Estudi sobre el coneixement de l'ànima segons Sant Tomàs).Verdés Ribas, Alejandro 11 December 2000 (has links)
La tesi és un estudi històric filosòfic sobre la qüestió del coneixement de l'ànima des de la perspectiva de Sant Tomàs. Partim del sentit i estat de la qüestió en l'actualitat per interpretar-la a partir de Sant Tomàs contrastat amb Descartes i Kant.
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O cinema de Gus Van Sant e a temporalidade do afetoDias, Rafael Batista 30 August 2013 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-05T18:03:05Z
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Previous issue date: 2013-08-30 / FACEPE / Para que servem cinemas de limiar estético? Sobre que fios de tempo delicados deitamse
imagens e narrativas contemporâneas densas? Compreendendo um esforço em
recontar o cotidiano por meio de nosso tecido de afetos, esta dissertação usa o cinema
de Gus Van Sant como escopo para uma bandeira teórica: a necessidade de uma nova
“arqueologia” da memória (Didi-Huberman) que dê conta também de experiências
“sublimes no banal” (Lopes). O corpus deste estudo centra-se na Trilogia da Morte
(Gerry, Elefante e Últimos Dias), momento em que a obra vansantiana remete aos
“cristais de tempo” (Deleuze) a partir do uso de nuvens como motif poético onipresente,
mesmo que rarefeitas e insuspeitas sob a forma de reflexos (o duplo) e de névoa. Este
texto também destaca, a efeito de introdução, os vínculos de Van Sant com outras
experimentações estéticas que antecipariam suas preocupações atuais: a ligação com a
Contracultura americana nas artes plásticas (Pop-art), no cinema (Cinema de
Vanguarda e New Queer Cinema) e na literatura (Geração Beat).
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Os movimentos do olhar: do encontro do Real ao deslocamento estético, o cinema de Gus Van Sant / -Venanzoni, Thiago Siqueira 27 October 2016 (has links)
A presente pesquisa analisa três filmes do diretor norte-americano Gus Van Sant: Elefante (2003), Últimos dias (2005) e Paranoid Park (2007). Esses três filmes, muitas vezes pensados como uma trilogia, não se igualam apenas no campo estético, mas também em sua proposta política, já que os três apresentam fatos sociais e acontecimentos (mais próximos à esfera do jornalismo). Assim, a pesquisa desenvolve sua argumentação tendo como ponto de partida a realidade concreta e os modos de construção de suas possíveis representações. Não se trata, nesse caso, precisamente de um tipo de realismo enquanto gênero, mas, sobretudo, um modo realista imbricado na forma ficcional dos filmes em função das questões políticas e de sociabilidade que eles suscitam. A pesquisa aborda, dessa forma, três pontos a partir dos quais pensar o cinema contemporâneo, apontando algumas de suas escolhas no campo da visibilidade e em sua política. No trabalho, são três as dimensões do olhar que se colocam a partir do discurso cinematográfico: 1. o olhar do autor, que intenciona uma enunciação; 2. o olhar da cena e a performatividade das imagens, que tensionam o lugar de intenção da autoria; 3. o olhar da cena social, que encontra o lugar político das imagens e do espectador em relação à circulação delas. A esse processo foi dado o nome de dialética do olhar, pois ele constrói a todo instante os espaços de alteridade, ou do Mesmo e do Outro, na imagem. / This research analysis three films directed by Gus Van Sant, from United States, were selected: Elephant (2003), Last Days (2005) and Paranoid Park (2007) These three movies, often studied as a trilogy, are not only connected by a common aesthetical field, but also in its propositional politics, since the three movies present social facts and events (more like how events are brought up in the field of journalism). Therefore, the research considers as its starting point the factual reality and the construction of its possible representations. We are not specifically talking about Realism, as it\'s approached as a gender, but, most of all, according to the political questions and sociability evoked by our object. This research aims to point three parameters in order to discuss the contemporary cinema and its option into the political and visibility\'s fields. We\'re focused in three dimensions of the gaze posed considering the cinematographic discourse: 1) the author\'s gaze, that aims to create a tendency in an enunciation, 2. the scene\'s gaze and the images\' performativity, that stress the position of the authorship\'s intentionality; 3. the gaze of the social scene, that meets the images\' political position, from the spectator to its circulation. This process was named as gaze dialectic, since it is capable of constructing at every moment spaces of alterity, or, Itself and the Other in the image.
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Os movimentos do olhar: do encontro do Real ao deslocamento estético, o cinema de Gus Van Sant / -Thiago Siqueira Venanzoni 27 October 2016 (has links)
A presente pesquisa analisa três filmes do diretor norte-americano Gus Van Sant: Elefante (2003), Últimos dias (2005) e Paranoid Park (2007). Esses três filmes, muitas vezes pensados como uma trilogia, não se igualam apenas no campo estético, mas também em sua proposta política, já que os três apresentam fatos sociais e acontecimentos (mais próximos à esfera do jornalismo). Assim, a pesquisa desenvolve sua argumentação tendo como ponto de partida a realidade concreta e os modos de construção de suas possíveis representações. Não se trata, nesse caso, precisamente de um tipo de realismo enquanto gênero, mas, sobretudo, um modo realista imbricado na forma ficcional dos filmes em função das questões políticas e de sociabilidade que eles suscitam. A pesquisa aborda, dessa forma, três pontos a partir dos quais pensar o cinema contemporâneo, apontando algumas de suas escolhas no campo da visibilidade e em sua política. No trabalho, são três as dimensões do olhar que se colocam a partir do discurso cinematográfico: 1. o olhar do autor, que intenciona uma enunciação; 2. o olhar da cena e a performatividade das imagens, que tensionam o lugar de intenção da autoria; 3. o olhar da cena social, que encontra o lugar político das imagens e do espectador em relação à circulação delas. A esse processo foi dado o nome de dialética do olhar, pois ele constrói a todo instante os espaços de alteridade, ou do Mesmo e do Outro, na imagem. / This research analysis three films directed by Gus Van Sant, from United States, were selected: Elephant (2003), Last Days (2005) and Paranoid Park (2007) These three movies, often studied as a trilogy, are not only connected by a common aesthetical field, but also in its propositional politics, since the three movies present social facts and events (more like how events are brought up in the field of journalism). Therefore, the research considers as its starting point the factual reality and the construction of its possible representations. We are not specifically talking about Realism, as it\'s approached as a gender, but, most of all, according to the political questions and sociability evoked by our object. This research aims to point three parameters in order to discuss the contemporary cinema and its option into the political and visibility\'s fields. We\'re focused in three dimensions of the gaze posed considering the cinematographic discourse: 1) the author\'s gaze, that aims to create a tendency in an enunciation, 2. the scene\'s gaze and the images\' performativity, that stress the position of the authorship\'s intentionality; 3. the gaze of the social scene, that meets the images\' political position, from the spectator to its circulation. This process was named as gaze dialectic, since it is capable of constructing at every moment spaces of alterity, or, Itself and the Other in the image.
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[en] PARALLELS AND CONFRONTATIONS REGARDING ANDRÉ SANT ANNAS FICTION / [pt] PARALELOS E CONFRONTOS A PARTIR DA FICÇÃO DE ANDRÉ SANT`ANNALEANDRO SALGUERINHO DE OLIVEIRA 08 September 2004 (has links)
[pt] A dissertação analisa a ficção de André Sant`Anna e se
divide em 3 capítulos. O primeiro estabelece um paralelo
entre certos procedimentos narrativos utilizados por
Sant`Anna e outros próprios à vanguarda das artes visuais
do último século. Destaca-se, desse modo, tanto a
especificidade do texto de Sant`Anna quanto a maneira como
este aponta, pelo mencionado paralelo ou não, para as novas
tecnologias de representação visual. O segundo capítulo
confronta alguns textos de Sant`Anna com o livro PanAmérica
(1967), de José Agrippino de Paula, tomando este como uma
matriz à qual os textos de Sant`Anna responderiam de
diferentes modos, formal ou conteudisticamente. O terceiro
capítulo confronta a ficção de Sant`Anna com as
considerações de Hal Foster sobre o real, o abjeto e a
razão cínica, esforçando-se por referi-las devidamente ao
contexto brasileiro e ao âmbito literário. / [en] This dissertation is about the fictional work of André
Sant`Anna and is divided in three chapters. The first one
establishes a parallel between certain narrative procedures
used by Sant`Anna and other procedures commonly used in the
visual arts of the last century. In this way, the
specificity of San Anna s text is revealed, as well as the
way through which it points to new technology and visual
representation. The second chapter relates some of
Sant`Anna`s texts with José Agrippino de Paula`s PanAmérica
(1967), taking the latter as a source which Sant`Anna`s
texts respond to in different ways, either formally or
thematically. The third chapter confronts Sant`Anna`s
fiction with Hal Foster`s formulations about the real, the
abject, and the cynical reason, trying to refer them to
the literary and Brazilian context.
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Une monographie : Gus Van Sant : étude esthétique d'une oeuvre cinématographique entre harmonie et ruptures / A monograph : Gus Van Sant : aesthetic study of a cinematographic work between harmony and breaksSaturnino, Céline 16 January 2013 (has links)
De son premier film, Mala Noche (1985) jusqu’à Paranoid Park (2007), Gus Van Sant, cinéaste américain, propose une oeuvre protéiforme se divisant en trois périodes. Passant sans transition d’un cinéma foncièrement indépendant à des films de studios hollywoodiens, le cinéaste investit des systèmes de production opposés où il développe différentes approches de l’art cinématographique. Ses premiers films indépendants se caractérisent par une liberté et une prodigalité formelles, notamment portées par un brassage de références artistiques multiples (des auteurs de la contre-culture à Orson Welles en passant par Jean Genet). A cela s’oppose le classicisme de sa deuxième période, induit par le recours à des genres hollywoodiens canoniques, mais cependant troublé par l’étrange remake du Psychose d’Alfred Hitchcock. Après quoi le cinéaste renoue avec le circuit indépendant via des oeuvres proches de l’expérimentation en allant vers une épure de l’expression cinématographique. L’hétérogénéité esthétique de l’oeuvre de Gus Van Sant trouve néanmoins unecohérence grâce à une série de motifs iconographiques récurrents et à un axe thématique fort qui la traverse de bout en bout : l’individu, souvent marginal, dans son rapport aux autres et au monde, troublé par des crises identitaires, une quête des origines et un devenir incertain. Cette problématique s’exprime à travers un cinéma humaniste, entièrement voué auxpersonnages, au point de faire de leur seule présence sa matière même, sa condition d’existence – ou quand Gus Van Sant rejoint le « cinéma des corps » défini par Gilles Deleuze. Tous ses films apparaissent alors comme des variations esthétiques sur le même thème, et sont autant de questions posées au cinéma et par le cinéma, explorant sans cesse ses diverses potentialités. / From his first movie, Mala Noche (1985), until Paranoid Park (2007), Gus Van Sant, American film director, offers a protean body of work which can be divided into three phases. As a director, he gets himself into opposite production systems, smoothly alternating between fundamentally independent productions and Hollywood studios movies, and in doing sodevelops different approaches of the film art. His first independent movies are characterized by formal freedom and abundance which can notably be brought about by the mingling of so many artistic references (from counter-culture authors, to Orson Welles or Jean Genet). To this can be opposed his second phase classicism, consecutive of his resorting to canonic Hollywood genres, but somehow blurred by his strange Alfred Hitchcock’s Psycho remake.After that, the director comes back to the independent circuit via close to experimentation works, going towards an uncluttered film expression. There is however coherence in Gus Van Sant’s aesthetics of heterogeneity through aseries of recurring iconographic patterns and a strong thematic axis : the individual in his relations with other people and the world, often a dropout troubled by identity crisis, a quest for his origins and an uncertain becoming. This issue is expressed through a humanistic cinema, entirely devoted to the characters, to the point of making their mere presence its very substance, its condition of existence – Gus Van Sant catches up the “cinéma des corps” that Gilles Deleuze helped define. All of his movies then appear as aesthetic variations on the same theme and they are just as many questions asked to the cinema by itself, unceasingly exploring its various potentialities.
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