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Cultura de segurança do paciente em organização hospitalar

Silva, Ana Cláudia de Azevêdo Bião e 27 April 2016 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-09-26T15:26:55Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Ana Cláudia de Azevêdo Bião e Silva.pdf: 2935320 bytes, checksum: e09a3c81431bca60707f5ce35feccf2d (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2016-10-07T12:44:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Ana Cláudia de Azevêdo Bião e Silva.pdf: 2935320 bytes, checksum: e09a3c81431bca60707f5ce35feccf2d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-07T12:44:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Ana Cláudia de Azevêdo Bião e Silva.pdf: 2935320 bytes, checksum: e09a3c81431bca60707f5ce35feccf2d (MD5) / Este estudo transversal do tipo survey, de abordagem quantitativa descreve a cultura de segurança do paciente de uma organização hospitalar pública localizada na cidade de Feira de Santana-Bahia, A amostra pesquisada foi composta por profissionais de enfermagem. Usou-se como instrumento de coleta de dados o questionário “Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais”. As análises foram conduzidas com os softwares Microsoft Excel 2010 e Statistical Package for the Social Sciences 20.0. A organização estudada não apresentou áreas de força e 04, prioritariamente, com potencial de melhoria, fato que inibe a notificação de erros, a oportunidade de aprimoramento da equipe e a promoção de assistência segura à saúde. Conclui-se que a organização possui uma cultura de segurança fragilizada, de caráter punitivo. Acena-se o uso de questionários para verificar a cultura de segurança do paciente nas organizações e avaliar os resultados obtidos após a implantação de ações de melhoria e partilha de responsabilidades entre os envolvidos no cuidado.
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A cultura de segurança do paciente: validação de um instrumento de mensuração para o contexto hospitalar brasileiro / A culture of patient safety: validation of a measurement instrument for the Brazilian hospital context

Reis, Claudia Tartaglia January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-05-29T12:01:40Z (GMT). No. of bitstreams: 4 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 0000009.pdf: 3550002 bytes, checksum: c13333dff21f868b99f4edc8fad77f0e (MD5) 0000009.pdf.txt: 459913 bytes, checksum: 48e40bcb20f02d7efa4472a77b9af4e9 (MD5) 0000009.pdf.jpg: 1173 bytes, checksum: 5e617aa2597cf321a240a7875fb36a8b (MD5) Previous issue date: 2013 / A cultura de segurança do paciente tem recebido crescente atenção no campo das organizações de saúde. Os cuidados de saúde, cada vez mais complexos, elevam o potencial de ocorrência de incidentes, erros ou falhas, particularmente em hospitais.Uma cultura de segurança fortalecida no âmbito hospitalar emerge como um dosrequisitos essenciais para melhorar a qualidade do cuidado de saúde. Avaliar o status da cultura de segurança no hospital permite identificar e gerir prospectivamente questões relevantes de segurança nas rotinas de trabalho. O objetivo central deste estudo foi realizar a adaptação transcultural do Hospital Survey on Patient SafetyCulture (HSOPSC) instrumento de avaliação das características da cultura de segurança do paciente em hospitais para a Língua Portuguesa e contexto brasileiro. Secundariamente, objetivou-se avaliar as características da cultura de segurança nos hospitais participantes. Adotou-se abordagem universalista para avaliar a equivalênciaconceitual, de itens e semântica. A análise de confiabilidade do instrumento foi realizada por meio da análise da consistência interna das dimensões, através do coeficiente alfa de Cronbach. A validade de constructo foi realizada por meio das Análises Fatorial Confirmatória e Exploratória. A cultura de segurança do paciente foi avaliada com a aplicação do questionário na população do estudo. A amostra foicomposta por 322 profissionais que trabalham em dois hospitais de cuidados agudos. A aplicação do instrumento ocorreu entre os meses de março e maio de 2012. O questionário foi traduzido para o Português e sua versão final incluiu 42 itens. Nas etapas iniciais desta adaptação a população-alvo avaliou todos os itens como de fácilcompreensão. A versão adaptada para Língua Portuguesa dos HSOPSC apresentou alfa de Cronbach total de 0,91. / A Análise Fatorial Confirmatória não confirmou a estrutura dimensional de 12 fatores como no modelo original na amostra estudada. Após a exclusão de 4 itens, a Análise Fatorial Exploratória resultou em índices de ajustes adequados para um modelo com 10 fatores. Uma cultura punitiva frente aos erros, a inadequação de profissionais decorrente da sobrecarga de trabalho referida entre os respondentes e falhas na coordenação do trabalho em equipe entre as unidades do hospital foram as principais características da cultura de segurança do paciente evidenciadas na amostra do estudo. Recomenda-se que a versão adaptada do Hospital Survey on Patient Safety Culture para o português seja testada em outras amostras no Brasil, para confirmar a sua validade e confiabilidade, avaliadas neste estudo.
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Barreiras de segurança no preparo e na administração de medicamentos potencialmente perigosos em unidade de terapia intensiva pediátrica

Martinez Julca, Carla Susana January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-05-23T04:24:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345434.pdf: 1195667 bytes, checksum: a9f6066c9afd6eae23e9788903706e27 (MD5) Previous issue date: 2016 / O objetivo deste estudo é analisar a utilização das barreiras de segurança estabelecidas pela equipe de enfermagem quanto ao preparo e a administração de medicamentos potencialmente perigosos em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica. Estudo quantitativo, descritivo exploratório, cuja amostra foi 204 observações, coletadas por meio de um instrumento baseado nas recomendações de preparo e administração de medicamentos da American Society of Hospital Pharmacists (1993), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (2013) e Institute for Safe Medication Practices (2015), nos turnos manhã e tarde, em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica, no sul do Brasil. Critério de inclusão: profissionais que possuem experiência maior de três meses quanto ao preparo e administração de medicamentos potencialmente perigosos; critério de exclusão preparo ou administração de medicamentos potencialmente perigosos no momento de situações de emergência. Participaram do estudo 17 profissionais de enfermagem; e os dados foram analisados por meio de estatística descritiva. O presente estudo consta com aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. Foram observadas 204 medicações durante o preparo e administração de medicamentos potencialmente perigosos, 56 (27,5%) correspondem às drogas vasoativas e 148 (72,5%) aos sedativos/analgésicos. A barreira de transcrição da medicação no rótulo, foi realizada em 179 (87,7%) observações. Em relação aos dados do paciente no rótulo, foi transcrito o nome completo da criança em seis (3,4%) rótulos, o primeiro nome em 172 (96%) e o nome completo e apelido em um (0,6%). E, verificou-se que em 178 (99,4%) rótulos a via de administração não foi transcrita. Ademais, a dupla checagem no preparo foi realizada em 68 (34,6%) observações; e quanto às interrupções no preparo se verificou um total de 108 (52,9%) interrupções. Entretanto, quando analisado as barreiras na administração de medicamentos, se obteve que nenhum paciente apresentou pulseira de identificação e consequentemente não foi realizada a dupla checagem. As medicações foram administradas por Cateter Venoso Central em 117 (57,3%) observações e Cateter Central de Inserção Periférica em 82 (40,1%). Quanto as barreiras na identificação do paciente em 172 (84,32%) observações as conexões dos cateteres foram identificadas e o percurso da infusão foi verificado em 77 (38,3%) observações. A identificação da bomba de infusão com o nome do medicamento administrado ocorreu em 15 (7,8%) observações; e, em 179 vezes o profissional fixou o rótulo do preparo da medicação na bomba. Já os alarmes das bombas de infusão, foram ativados em 179 (93,2%) observações. Quanto à interrupção durante a administração dos medicamentos a frequência foi de 65 (31,9%) vezes. Em relação ao condicionamento da medicação entre o preparo e administração foi condicionada nas mãos do profissional; já durante o condicionamento das medicações se verificou que em 32 (15,6%) observações foram identificadas. Conclui-se que há barreiras de segurança quanto à utilização de medicamentos potencialmente perigosos implementadas na Unidade, porém estas precisam ser aprimoradas e efetivadas na prática clínica.<br> / Abstract : This study aimed to analyzed how is been utilized safety barriers by the nursing team during preparation and administration of high risk medications in a Pediatric Intensive Care Unit. Quantitative, descriptive-exploratory study; with a sample of 204 observations, collected using an instrument based on recommendations of the American Society of Hospital Pharmacists (1993), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (2013) and Institute for Safe Medication Practices (2015), during morning and afternoon shift. Participated of this study 17 nursing professionals, and data was analyzed trough descriptive statistics. This study was approved by Ethical Committee. Results shown that 204 medications were observed during preparation and administrations, corresponding 56 (27.5%) to vasoactive drugs and 148 (72.5%) to sedatives/analgesics. Was verified that label transcription was performed 179 times. Related to transcription of patient data on label, child full name was found in six (3.4%) labels, child first name on 172 (96%) labels, and child full name and surname on one (0,6%). Also, was identified that the route was not transcribed on medication label in 178 (99.4%) times. Meanwhile, double checking during preparation was performed in 68 (34.6%) observations; and 108 (52.9%) interruptions occurs during preparation. In addition, during the course of preparation and administration medications were conditioned in hands of professionals and occasionally with other medications without identification. On the other hand, when analyzing safety barriers during the administration process, it was found that none of patients had identification bracelet and consequently double check was not performed. These medications were administered by Central Venous Catheter in 117 (57.3%) observations and PICC in 82 (40.1%). Furthermore, 172 (84.32%) observations shown that catheter connectors were identified and the infusion course was verified in 77 (38.3%) observations. The identification of infusion pump with the medication administered occurred in 15 (7.8%) observations; and in 179 times health professionals set the preparation label on the infusion pump. Regarding to infusion pumps alarm, were activated in 179 (93.2%) observations; and interruptions during medication administration occurred 65 (31,9%) times, of these 14 (21.5%) were during the administration of vasoactive drugs and 51 (78.4%) of sedatives. Regarding to identification of syringe or burette at the time of conditioning between preparation and administration, it was verified that in 32 (15.6%) observations medications were identified. It is concluded that safety barriers related to high risk medications are currently used, however, there is need to improved them in order to act effectively during clinical practice.
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Incidentes e eventos adversos relacionados ao transporte intra-hospitalar de pacientes internados em unidade de terapia intensiva

Silva, Renata da January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduaçao em Gestão do Cuidado em Enfermagem, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:38:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 326612.pdf: 1874831 bytes, checksum: 4b456be1bae1b3dff64c53f5c19a9a8c (MD5) Previous issue date: 2013 / O transporte intra-hospitalar é uma rotina comum nos serviços de saúde, necessária para a elucidação diagnóstica e terapêutica do paciente em atendimento, porém considerada de risco, em virtude dos incidentes e eventos adversos que podem surgir e comprometer a segurança do atendido. Em função disso, este estudo teve por objetivo analisar os incidentes e eventos adversos ocorridos durante o transporte intra-hospitalar de pacientes internados em unidade de terapia intensiva de um hospital da região do Triângulo Mineiro. Para desenvolver esta pesquisa, foi realizado um estudo descritivo, prospectivo, de abordagem quantitativa, conduzido no período de fevereiro a maio de 2013, com acompanhamento de 103 transportes intra-hospitalares. A técnica utilizada foi a da observação não participante, com base em um instrumento denominado Roteiro de Observação, composto por duas partes: a primeira se constitui dos dados de identificação do paciente e a segunda é composta pelas informações coletadas durante o preparo, deslocamento e retorno do paciente à unidade de terapia intensiva. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de Santa Catarina, sob o registro de N0 154.992 e Certificado de Apresentação para Apreciação Ética 11026912900000121. Os dados foram analisados de maneira descritiva, inferencial e analítica e teve por base os testes de Shapiro-Wilk e de Levene, com intervalo de confiança de 95% e nível de significância de p=0,05. Os resultados evidenciaram a ocorrência de incidentes e eventos adversos em 45,7% dos casos analisados, ou seja, em 47 transportes realizados, do total de 103, sendo que oito deles (7,8%) estão relacionados aos seguintes dispositivos: cateter venoso central, sonda vesical de demora, cateter arterial invasivo, cateter venoso periférico e cateter de oxigênio. Dez deles (9,7%) estão relacionados com os seguintes equipamentos: cilindro de oxigênio, oxímetro de pulso e bomba de infusão contínua. Vinte e nove deles (28,2%) referem-se a eventos adversos que resultaram em alterações fisiológicas do paciente, tais como hipertensão arterial, hipotensão arterial, queda de saturação entre outras. Houve a participação do enfermeiro nos 103 (100%) casos de transportes intra-hospitalares analisados e em 99 (96,1%) dos 103 casos de deslocamentos os pacientes foram avaliados previamente por esse profissional. Foi encontrada diferença estatisticamente significativa para a pressão arterial sistólica [F=6,62; p<0,01] e saturação de oxigênio periférico [F=4,32; p<0,01] ao se analisar a variação dos sinais vitais do paciente em relação aos eventos adversos ocorridos. Como recomendação para reduzir os incidentes e eventos adversos durante o transporte intra-hospitalar dos pacientes, foi elaborado um checklist. O checklist é uma ferramenta de uso fácil que tem o potencial para reduzir os incidentes e eventos adversos durante esse tipo de transporte e promover a segurança do paciente, por meio de ações padronizadas, com vistas à avaliação contínua dele, durante todas as fases do transporte. Além disso, a utilização desse checklist promove a interação entre os profissionais envolvidos no transporte intra-hospitalar, possibilita planejar o deslocamento do paciente e ajuda a melhorar a qualidade da assistência prestada a ele. A falta de compreensão sobre a segurança do paciente no transporte intra-hospitalar, em relação às complicações que esse tipo de transporte pode ocasionar, direciona a equipe envolvida no transporte intra-hospitalar para a capacitação. Tal capacitação é considerada uma medida crucial para construir com os profissionais uma prática mais segura, capaz de produzir melhorias na assistência prestada e garantir a continuidade do cuidado. Os resultados mostraram que o transporte intra-hospitalar constitui uma assistência de risco, devido à ocor-ência de incidentes e eventos adversos, e compromete a segurança do paciente. A capacitação dos profissionais, o planejamento do transporte, a avaliação do paciente, a padronização de ações são procedimentos que possibilitam à equipe de saúde o reconhecimento dos riscos relacionados ao transporte intra-hospitalar e a execução de ações apropriadas, cuja tomada de decisão seja fundamentada em evidências científicas.<br> / Abstract : Intra-hospital transport is a common routine in health services which is required for the diagnostic and therapeutic elucidation, but considered a risk for the patients as a result of incidents and adverse events that may arise affecting their safety. This is a study that aimed to analyze the incidents and adverse events occurring during intra-hospital transport of patients admitted to the intensive care unit of a hospital in the region of the Triângulo Mineiro. It was a descriptive, prospective study, which utilized a quantitative approach, conducted from February to May 2013, which monitored 103 intra-hospital transport operations, and used the non-participant observation technique through an instrument called Observation guide, composed of two parts: the first with the patient's identification data and the second with the information gathered during preparation, displacement and return of the patient. It was approved by the Committee of ethics in research with Human Beings at the Federal University of Santa Catarina with registry No. 154,992 and Certificate of Introduction to Ethics Assessment 11026912900000121. The data were analyzed in a descriptive and inferential way and for statistical analysis of categorical data the Shapiro-Wilk and Levene test were used, with a 95% confidence interval and a significance level of p = 0.05. The results showed the occurrence of incidents and adverse events in 47 (45.7%) of total transport cases carried out, being eight (7.8%) related to devices; 10 (9.7%) to equipment and 29 (28.2%) adverse events that resulted in physiological changes. There was the participation of a nurse in 103 (100%) transports and in 99 cases (96.1%), patients were evalu-ated previously by this professional. Statistically significant difference was found for the systolic blood pressure [F = 6.62; p < 0.01] and peripheral oxygen saturation [F = 4.32; p < 0.01] when analyzing the vari-ation of vital signs in relation to adverse events occurred. As a recom-mendation to reduce the incidents and adverse events a checklist was created. The checklist is an easy-to-use tool that has the potential of reducing the incidents and adverse events and promotes patient safety through standardized actions with a view to ongoing assessment of the patient during all phases of the intra-hospital transport. In addition, its use promotes interaction among professionals as well as makes it possi-ble to plan transport and helps improve the quality of care. The lack of understanding about patient safety in the intra-hospital transport in relation to the complications transport can cause points to the need of train-ing as a crucial measure to build a safer practice by the professionals. The results showed that the intra-hospital transport constitutes risk assis-tance due to the occurrence of incidents and adverse events and com-promises patient safety. The training of professionals, the planning of transportation, the patient assessment and the standardization of actions allow the team to recognize intra-hospital transport-related risks and perform appropriate actions that are grounded in scientific evidence.
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Cultura de segurança do paciente

Minuzzi, Ana Paula January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Gestão do Cuidado em Enfermagem, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-04-29T21:02:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 333046.pdf: 3462810 bytes, checksum: 23d3d9f8e570c8d6e75739e93acb0248 (MD5) Previous issue date: 2014 / A segurança do paciente tem ocupado posição de destaque em nível mundial. Entretanto, investir em uma cultura de segurança nos serviços de saúde, mostra-se como um grande desafio. Nesta perspectiva, encoraja-se a aplicação de instrumentos que possam avaliar e apontar as necessidades de melhorias em cada cultura, nos distintos cenários de assistência à saúde. Trata-se de um estudo descritivo-exploratório com abordagem quantitativa, com o objetivo de avaliar as dimensões da cultura de segurança do paciente sob a perspectiva dos profissionais da equipe de saúde de uma Unidade de Terapia Intensiva e apresentar as recomendações de melhorias para a cultura de segurança do paciente, identificadas por estes profissionais. A coleta de dados ocorreu entre novembro de 2013 e janeiro de 2014 através da aplicação do questionário Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais. A amostra foi constituída por 59 profissionais, sendo três auxiliares de enfermagem, 11 enfermeiros, dois fisioterapeutas, 17 médicos e 26 técnicos de enfermagem, obtendo-se a participação de 88% da equipe de saúde. A análise dos dados se deu a partir do cálculo da frequência percentual de respostas positivas a cada dimensão da cultura de segurança do paciente, seguida do cálculo da frequência em termos absolutos e percentuais das recomendações de melhorias para a segurança do paciente. A análise inferencial foi aplicada através do teste de qui² nas seções: avaliação do grau de segurança do paciente e número de eventos adversos relatados nos últimos 12 meses, com nível de significância p < 0,05. Os aspectos éticos da pesquisa foram respeitados, sendo aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de Santa Catarina. Os dados apontam que houve homogeneidade nos resultados encontrados a partir das diferentes categorias profissionais. As dimensões expectativas e ações de promoção da segurança do paciente do supervisor/gerente, trabalho em equipe na unidade e abertura para comunicações, ficaram entre as dimensões com melhores avaliações na perspectiva da equipe de saúde. Ao passo que, as dimensões apoio da gestão hospitalar para a segurança do paciente, respostas não punitivas aos erros e trabalho em equipe entre as unidades hospitalares, receberam as piores avaliações. Obteve-se 124 recomendações que foram categorizadas de acordo com as dimensões do questionário de Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais, com destaque para as sugestões relacionadas ao apoio da gestão hospitalar para a segurança do paciente, em especial ao suprimento de recursos materiais com qualidade e quantidade suficiente. Outro destaque foi dado aos aspectos relacionados ao aprendizado organizacional e melhoria contínua, com sugestões de capacitações, implementação de protocolos e checklist, visando à padronização da assistência. Foi possível identificar ainda que, quanto melhor a avaliação da dimensão, menor o número de recomendações dos profissionais da equipe de saúde e vice-versa. O estudo demonstrou uma cultura de segurança do paciente com potencial de melhorias em todas as dimensões e permitiu elencar expressivas recomendações com vistas à segurança do paciente. A categorização destas recomendações, também possibilitou identificar as dimensões da cultura de segurança do paciente que apresentam maior vulnerabilidade, servindo para instrumentalizar o planejamento de estratégias e ações voltadas à segurança do paciente na instituição.<br> / Abstract : Patient safety has gained a great deal of attention worldwide. However, developing safety culture in health services is a great challenge. In this perspective, there is encouragement to the application of tools to evaluate and point out improvements required in every culture, in different health care settings. This is a descriptive-exploratory study with a quantitative approach, conducted in order to assess the dimensions of patient safety culture from the perspective of health care professionals in an Intensive Care Unit. The study presents recommendations for improvements to patient safety culture that had been identified by such professionals. Data collection took place between November 2013 and January 2014 by applying the questionnaire Survey on Patient Safety in Hospitals. The sample consisted of 59 health care professionals: three nursing assistants, 11 nurses, two physical therapists, 17 physicians and 26 nursing technicians, with a participation of 88% of the health care staff. Data analysis was made by calculating the frequency percentage of positive responses to each dimension of patient safety culture, followed by calculation of frequency in both absolute numbers and percentages of recommendations for improvements to patient safety. Inferential analysis was applied through the chi-square test in the sections: assessment of level of patient safety and number of adverse events reported in the last 12 months, with a significance level of p <0.05. The ethical aspects of research were respected, and the study was approved by the Ethics Committee on Human Research of the Federal University of Santa Catarina. The data indicate that the results from different professional categories were homogeneous. The dimensions that received the best ratings from the health staff were expectations and supervisor's/manager's actions to promote patient safety, team work in unity and openness to communication. By contrast, the dimensions hospital management support for patient safety, non-punitive responses to errors and teamwork across hospitals received the worst ratings. A total of 124 recommendations were categorized according to the dimensions of the questionnaire Survey on Patient Safety in Hospitals, especially the suggestions about the support of hospital management for patient safety, particularly for the supply of material resources with quality and sufficient quantity. The respondents also highlighted aspects related to organizational learning and continuous improvement, with suggestions for training, implementation of protocols and checklists aimed at standardizing health care provision. It was observed that the better the assessment of a dimension, the fewer the recommendations of health care professionals and vice versa. The study demonstrated a patient safety culture with potential for improvement in all dimensions and gave room to significant recommendations with a view to patient safety. In addition, the categorization of these recommendations helped identify the more vulnerable dimensions of patient safety culture, thus offering support for planning strategies and actions on behalf of patient safety in the hospital.
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Avaliação do sistema informatizado de indicadores de qualidade em enfermagem para unidade de terapia intensiva

Lima, Camila Santos Pires January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-09-15T04:03:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334301.pdf: 5947186 bytes, checksum: 73c4a0c328c26fb550f2f205d617ac80 (MD5) Previous issue date: 2014 / Nos últimos anos, a informática tem apresentado um rápido crescimento, e seus recursos vêm sendo utilizados pelas diversas áreas de conhecimento. Na área de segurança do paciente, os Sistemas de Informação em Saúde podem ser desenvolvidos com o intuito de reduzir a ocorrência de eventos adversos, por meio da melhoria da qualidade da prática assistencial. Este estudo metodológico, de natureza quantitativa, integrou como desenhos a pesquisa metodológica e a produção tecnológica, e teve por objetivo avaliar os resultados da aplicação de um sistema informatizado de indicadores de qualidade em enfermagem em uma Unidade de Terapia Intensiva do sul do País, resultando em três manuscritos. O primeiro manuscrito trata da fase inicial do estudo, que foi a construção do sistema informatizado e contou com a participação de um analista de sistemas e quinze enfermeiros de terapia intensiva, onde a coleta de dados foi de fevereiro a abril de 2014. Para o desenvolvimento do sistema, foram utilizadas algumas das boas práticas da metodologia do Processo Unificado, sendo utilizada a Unified Modeling Language e a linguagem de programação Java Enterprise Edition 7. O sistema foi composto por um menu de acesso com as seguintes funções: Início (apresenta informações gerais), Novo Registro (registra o indicador), Registro (busca indicadores registrados), Censo (adiciona informações sobre pacientes e indicadores), Relatório (gera relatório dos indicadores) e Anexo (acessa a Escala de Braden). O segundo manuscrito foi resultado da fase de detecção de eventos adversos e registro dos indicadores de qualidade no sistema, contou com dez enfermeiros de terapia intensiva que utilizaram o sistema informatizado, sendo que a coleta de dados aconteceu entre maio a agosto de 2014. Foram identificados 78 eventos, onde os mais incidentes foram: perda de sonda oro/nasogastroenteral, erro de medicação e úlcera por pressão, com maior ocorrência no turno14matutino. Constatou-se que a Incidência de Perda de Sonda Oro/Nasogastroenteral foi o indicador mais significativo, com média de 6.14 (±1.22), apresentando como causa principal a retirada do dispositivo pelo próprio paciente. O terceiro manuscrito, resultado da terceira fase do estudo, descreve a avaliação do sistema no âmbito da ergonomia e usabilidade. A amostra foi composta por cinco analistas de sistemas, três docentes em enfermagem e nove enfermeiros de terapia intensiva. A coleta de dados ocorreu entre setembro a outubro de 2014, por meio de um questionário online fundamentado na International Organization for Standardization. Foi utilizada a estatística descritiva (médias, desvio padrão, valor máximo e valor mínimo) e inferencial por meio da análise de variância simples para o estabelecimento do nível de significância, onde foi considerado Valor de P < 0,05 para um intervalo de confiança de 95% entre os dados encontrados. Os critérios ergonômicos (organização, interface, técnico e conteúdo) foram avaliados positivamente pelos analistas de sistemas, docentes e enfermeiros, com destaque para os itens de ?Conteúdo?, que apresentou a melhor avaliação ergonômica, com média de 4.62 (±0.05). A avaliação de usabilidade também foi satisfatória, onde o item ?As telas do sistema são claras, fáceis de ler e interpretar? foi o que apresentou maior destaque nas avaliações, com média de 4.58 (±0.50). Identificou-se que não há evidência estatística de diferenças entre os itens avaliados do critério de ?Usabilidade? nos grupos Analistas de Sistemas (Valor P=0,129) e Docentes (Valor P=0,811); já para o grupo Enfermeiros, há evidências estatísticas de que pelo menos um item de ?Usabilidade? seja diferente (Valor P=0,006). Portanto, destaca-se a importância de se adotar princípios de usabilidade em sistemas informatizados para a garantia de padrões de qualidade que atendam as necessidades dos usuários e que melhorem a qualidade do atendimento ao paciente, quando voltados para a área da saúde. Sendo assim, com este manuscrito, foi possível constatar que o sistema foi considerado organizado, de fácil utilização e adequado para a área de terapia intensiva. Logo, concluiu-se com este estudo de dissertação de mestrado que o monitoramento de indicadores torna-se fundamental para a análise do cuidado prestado ao paciente e obtenção de resultados desejáveis para a sua saúde. Com a utilização do sistema informatizado, foi possível obter as informações e transformá-las em conhecimento para facilitar o gerenciamento do cuidado e contribuir com a segurança do paciente.<br> / Abstract : Over the past years, computer science has grown quickly, and its resources have been used by several areas of knowledge. Within the field of patient safety, Health Information Systems may be developed with the purpose of reducing the occurrence of adverse events, through the improvement of the quality of the health care practice. This methodological study, with quantitative nature, has integrated methodological research and technological production as its designs, besides having the objective of assessing the results of the application of a computerized system of nursing quality indicators at an Intensive Care Unit of the Brazilian south, resulting in three manuscripts. The first manuscript addresses the initial phase of the study, which was the construction of the computerized system and had the participation of a systems analyst and fifteen nursing professionals of intensive care, where data collection took place from February to April 2014. In order to develop the system, some of the good practices of the methodology of Unified Process were used, such as the Unified Modeling Language and the Java Enterprise Edition 7 programming language. The system consists of an access menu with the following functions: Home (shows general information), New Record (it records the indicator), Record (it seeks recorded indicators), Census (it adds information on patients and indicators), Report (it generates report of indicators) and Annex (it accesses the Braden Scale). The second manuscript was the result of the phase for detection of adverse events and record of quality indicators in the system, had the participation of ten nursing professionals of intensive care who used the computerized system, and the data collection took place between May and August 2014. 78 events were identified, where the most incidents were: loss of oro/nasogastroenteral probe, medication error and pressure ulcer, with a higher occurrence during the morning shift. It was found that the Incidence of Loss of Oro/Nasogastroenteral Probe was the most significant indicator, with an average of 6.14 (±1.22), unveiling the removal of the device by the18patient as the leading cause. The third manuscript, result of the third phase of the study, describes the assessment of the system in the scope of ergonomics and usability. The sample consisted of five systems analysts, three nursing teachers and nine nursing professionals in intensive care. Data collection took place between September and October 2014, through an online questionnaire grounded on the International Organization for Standardization. Descriptive and inferential statistics were used (average, standard deviation, maximum value and minimum value) by means of simple analysis of variance for the establishment of the significance level, where it has been considered a P Value <0,05 for a confidence interval of 95% among the data found. The ergonomic criteria (organization, interface, technical and content) were positively assessed by systems analysts, teachers and nursing professionals, with emphasis being placed on the items of ?Content?, which showed the best ergonomic assessment, with an average of 4.62 (±0.05). The assessment of usability was also satisfactory, where the item ?The system screens are clear, easy to read and interpret? was the one that showed the greatest prominence in the assessments, with an average of 4.58 (±0.50). It was identified that there is no statistical evidence of differences among the assessed items from the criterion of ?Usability? in the System Analysts (P Value=0,129) and Teachers (P value=0,811) groups; regarding the Nursing professionals group, there is statistical evidence that, at least, one item of ?Usability? is different (P Value=0,006). Therefore, it is worth emphasizing the importance of adopting principles of usability in computerized systems in order to ensure quality standards that meet the needs of users and that improve the quality of patient care, when focused on the field of health. Accordingly, with this manuscript, it was possible to realize that the system was considered organized, easy to use and appropriate for the field of intensive care. Hence, from this study of master dissertation, it is concluded that the follow-up of indicators becomes essential for the analysis of care shares provided to patients and achievement of desirable results for their health statuses. With the use of the computerized system, it was possible to gather the information and turn them into knowledge to ease up the management of care and contribute to patient safety.
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A segurança do paciente na atenção primária à saúde / Patient safety in primary health care

Marchon, Simone Grativol January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-02-26T13:26:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 136.pdf: 2110458 bytes, checksum: bd61155ae181417d8d24a3614422590c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Objetivo: Esta tese buscou contribuir para a melhoria da qualidade do cuidado, adaptando metodologias para avaliar a ocorrência de incidentes na APS no Brasil.Métodos: A tese se desenvolveu em três etapas. Inicialmente foi realizada uma revisão sistemática da literatura nas bases de dados bibliográficas: Pubmed, Scopus, Lilacs, Scielo e Capes, de 2007 até 2012, nos idiomas português, inglês e espanhol. Em seguida foi organizado um painel com especialistas, baseado na metodologia Delphi, para adaptação do estudo Primary Care International Study of Medical Errors (PCISME) ao contexto brasileiro.Na última etapa procurou-se avaliar a ocorrência de incidentes no cuidado ao paciente da APS, através de um questionário adaptado para o contexto brasileiro, em que vinte profissionais de saúde que trabalham em unidades da estratégia da saúde da família foram convidados a registrar de forma anônima e confidencial, incidentes ocorridos com os pacientes. Resultados: Na etapa um foram selecionados 33 artigos: 26 por cento relativos a estudos retrospectivos; 44 por cento a estudos prospectivos; 30 por cento a estudos transversais. Os tipos de incidentes mais encontrados na APS estavam associados à medicação e diagnóstico. O fator contribuinte mais relevante foram falhas de comunicação entre os membros da equipe de saúde. Na etapa dois o processo de tradução e adaptação do estudo australiano PCISME para o contexto brasileiro foi realizado por um painel de especialistas, em cinco etapas. Na etapa três foram identificados oito tipos de erros, sendo o erro administrativo o mais frequente. A comunicação foi citada como o fator contribuinte mais comum para ocorrência de incidente na APS (53 por cento). (...) / Conclusão: O tema segurança do paciente na APS vem crescendo de importância nas principais organizações internacionais de saúde. Já no Brasil o tema ganhou mais visibilidade,em função do Programa Nacional de Segurança do Paciente, lançado pelo Ministério da Saúde em 2013, que incluiu a APS. Os incidentes também ocorrem na APS como apontam os estudos em países em desenvolvimento. Entretanto deve-se considerar que as pesquisas neste campo ainda são incipientes. Novos estudos devem entrar na agenda da política de saúde brasileira, em busca do cuidado mais seguro. / Objective: This thesis sought to contribute to improving the quality of care, adaptingmethodologies to assess the occurrence of incidents in the APS in Brazil.Methods: The thesis is developed in three stages. Initially a systematic review of theliterature in bibliographic databases: Pubmed, Scopus, Lilacs, Scielo and Capes from 2007 to2012, in Portuguese, English and Spanish. Then organized a panel with experts, based on theDelphi methodology for adaptation of study Primary Care International Study of MedicalErrors (PCISME) to the Brazilian context. In the last stage we tried to assess the occurrence ofincidents in the care of the APS patient, through a questionnaire adapted to the Braziliancontext, where twenty health professionals working in the family health strategy units wereasked to register in order anonymous and confidential, incidents with patients.Results: In stage one we selected 33 items: 26 percent related to retrospective studies; 44 percent to prospective studies; 30 percent cross-sectional studies. The types of incidents most commonlyfound in APS were associated with medication and diagnosis. The most important contributing factor was miscommunication between members of the healthcare team. In steptwo the process translation and adaptation of PCISME Australian study in the Brazilian context was conducted by a panel of experts, in five steps. In step three were identified eighttypes of errors, and the administrative error the most common. (...) ^ien / Conclusion: The patient safety issue in APS has been growing in importance in majorinternational health organizations. In Brazil the issue received more attention, according to theNational Patient Safety Program, launched by the Ministry of Health in 2013, which includedthe APS. The incidents also occur in APS comes as pointing studies in developing countries.However one must consider that research in this field are still incipient. Further studies needto enter the agenda of the Brazilian health policy, in search of safer care. (AU)^ien
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A cultura de segurança do paciente: validação de um instrumento de mensuração para o contexto hospitalar brasileiro / A culture of patient safety: validation of a measurement instrument for the Brazilian hospital context

Reis, Claudia Tartaglia January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-19T13:09:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 601.pdf: 3550002 bytes, checksum: c13333dff21f868b99f4edc8fad77f0e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2013 / A cultura de segurança do paciente tem recebido crescente atenção no campo das organizações de saúde. Os cuidados de saúde, cada vez mais complexos, elevam o potencial de ocorrência de incidentes, erros ou falhas, particularmente em hospitais.Uma cultura de segurança fortalecida no âmbito hospitalar emerge como um dosrequisitos essenciais para melhorar a qualidade do cuidado de saúde. Avaliar o status da cultura de segurança no hospital permite identificar e gerir prospectivamente questões relevantes de segurança nas rotinas de trabalho. O objetivo central deste estudo foi realizar a adaptação transcultural do Hospital Survey on Patient SafetyCulture (HSOPSC) instrumento de avaliação das características da cultura de segurança do paciente em hospitais para a Língua Portuguesa e contexto brasileiro. Secundariamente, objetivou-se avaliar as características da cultura de segurança nos hospitais participantes. Adotou-se abordagem universalista para avaliar a equivalênciaconceitual, de itens e semântica. A análise de confiabilidade do instrumento foi realizada por meio da análise da consistência interna das dimensões, através do coeficiente alfa de Cronbach. A validade de constructo foi realizada por meio das Análises Fatorial Confirmatória e Exploratória. A cultura de segurança do paciente foi avaliada com a aplicação do questionário na população do estudo. A amostra foicomposta por 322 profissionais que trabalham em dois hospitais de cuidados agudos. A aplicação do instrumento ocorreu entre os meses de março e maio de 2012. O questionário foi traduzido para o Português e sua versão final incluiu 42 itens. Nas etapas iniciais desta adaptação a população-alvo avaliou todos os itens como de fácilcompreensão. A versão adaptada para Língua Portuguesa dos HSOPSC apresentou alfa de Cronbach total de 0,91. / A Análise Fatorial Confirmatória não confirmou a estrutura dimensional de 12 fatores como no modelo original na amostra estudada. Após a exclusão de 4 itens, a Análise Fatorial Exploratória resultou em índices de ajustes adequados para um modelo com 10 fatores. Uma cultura punitiva frente aos erros, a inadequação de profissionais decorrente da sobrecarga de trabalho referida entre os respondentes e falhas na coordenação do trabalho em equipe entre as unidades do hospital foram as principais características da cultura de segurança do paciente evidenciadas na amostra do estudo. Recomenda-se que a versão adaptada do Hospital Survey on Patient Safety Culture para o português seja testada em outras amostras no Brasil, para confirmar a sua validade e confiabilidade, avaliadas neste estudo.
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Avaliação das atividades da farmácia hospitalar para segurança do paciente em um hospital universitário

Flores, Jaqueline Nunes January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Florianópolis, 2017 / Made available in DSpace on 2017-09-19T04:09:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 348079.pdf: 4945423 bytes, checksum: 09998c9d7ea18539f4b34002fdf5b0bc (MD5) Previous issue date: 2017 / As ações desenvolvidas na Farmácia Hospitalar (FH) devem pautar-se em práticas que conduzam a processos seguros, valorizando a gestão de pessoas e processos, atendendo às normas e legislação vigente. Estas práticas permeiam as atividades finalísticas do cuidado em saúde e a ferramenta essencial de suas ações, o medicamento. A inclusão de estratégias como padronização de processos, uso de recursos de tecnologia da informação, educação permanente e, principalmente, acompanhamento das práticas profissionais em todas as etapas do processo que envolve o medicamento, reduzem a probabilidade de falhas e aumentam a chance de interceptá-las antes de resultarem em prejuízo ao paciente. Dessa forma, o desenvolvimento de um modelo de avaliação das atividades da FH para a segurança do paciente é imprescindível para o monitoramento e avaliação dos resultados, estabelecimento de melhorias dos serviços prestados aos pacientes e à equipe de saúde. Este estudo teve como objetivo avaliar se a Farmácia Hospitalar realiza suas atividades de forma que possa contribuir para a segurança do paciente. A estratégia adotada foi um estudo de caso, utilizando-se uma abordagem normativa. Foram utilizadas como evidências as fontes primárias e secundárias. Inicialmente, foi realizada pesquisa documental (relatórios e protocolos do serviço, legislação para Farmácia Hospitalar, legislação para segurança do paciente e revisão de literatura), a partir dessas informações foram construídos os modelo lógico (ML) e teórico (MT) de avaliação. Com base nos modelos foi elaborada a Matriz de Análise e Julgamento (MAJ) com os indicadores. Para garantir a validade de conteúdo dos modelos e da MAJ foi utilizada a técnica de consenso, Comitê Tradicional. Foram selecionados/ elaborados 9 indicadores para a avaliação da dimensão Organizacional; 11 para a dimensão Práticas Farmacêuticas; 4 para a dimensão Ensino, Pesquisa, Extensão e Inovação Tecnológica. Foi estabelecida apontuação para os indicadores de maneira que a soma resultasse no padrão das dimensões. A coleta de dados ocorreu entre julho e setembro de 2016, no Serviço de Farmácia Hospitalar do Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago, Universidade Federal de Santa Catarina. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com informantes-chave, totalizando dez profissionais. Considerou-se dois níveis de análise: gestão e as atividades técnicas. Para análise das entrevistas foi utilizada a análise de conteúdo. A partir dos resultados encontrados foram ajustados os MT, ML e o grau de implantação determinado. O modelo avaliativo proposto foi considerado apropriado. As atividades da FH para a segurança do paciente foram julgadas parcialmente implantada nas três dimensões. Verificou-se no hospital um cenário de déficit financeiro, escassez tecnológica e insuficiência de recursos humanos. Estas deficiências repercutem nas atividades do Serviço de Farmácia que são predominantemente manuais, com elevado número de profissionais dedicado às atividades logísticas. Isto dificulta o avanço do farmacêutico nos demais campos de atuação que o ambiente hospitalar lhe atribui. Foram verificadas perspectivas positivas pertinentes ao contexto como contratação de pessoal com recurso específico, eliminação de contratos precarizados, planejamento de ações, modernização tecnológica e estrutural decorrentes da transição de gestão à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH).<br> / Abstract: The actions developed at the Hospital Pharmacy shall be grounded in practices that lead to safer processes, valuing the management of people and processes, complying with the current standards and laws. These practices fill the finalistic activities of health care and the essential tool of their actions, the medicine. The inclusion of strategies such as standardization of processes, use of information technology resources, permanent education and, specially, follow up of the professional practices in all stages of the process that involves the medicine, reduces the failures probability and increase the chances to intercept these failures before they result in damage to the patient. Therefore, the development of a model of evaluation of the Hospital Pharmacy s activities for the patient safety is indispensable for the monitoring and evaluation of the results, establishing improvements to the services provided to the patients and to the healthcare team. This study aimed to evaluate if the Hospital Pharmacy performs its activities in a way that can contribute to patient safety. The strategy assumed was a study of case, using a normative approach. Primary and secondary sources have been used as evidence. Initially, a documentary research (reports and protocols of the service, legislation for Hospital Pharmacy, legislation for patient safety and literature review) has been carried out, from these information the logic model (ML), the theoretical model (MT) of evaluation were created. Based on these models, the matrix of analysis and judgment (MAJ) with the indicators was elaborated. To ensure the validity of the content of the models and the MAJ a consensus technique has been used. Were selected/ produced 9 indicators for assessing Organizational dimension; 11 for the Pharmaceutical Practices dimension; 4 for the dimension Teaching, Research, Extension and Technological Innovation. Scores have been established for the indicators so that the sum of these have resulted in the standard of dimensions. The data collection was in the period of July to September 2016, at the Hospital Pharmacy of the University Hospital Professor Polydoro Ernani de São Thiago, Federal University of Santa Catarina. Semi-structured interviews were conducted with key informants, totaling ten professionals. Two levels of analysis have been considered: management and technical activities. For the analysis of the interviews was used content analysis. From the results found, the MT and ML have been adjusted and the degree of implantation determined. The proposed evaluative model was considered appropriate. The Hospital Pharmacy s activities for patient safety were judged partially implanted in the three dimensions. It was verified at the Hospital a scenario of financial deficits, technological shortages and insufficient human resources. These deficiencies have repercussions on the activities of the Pharmacy Service that are predominantly manual, with a high number of professionals dedicated to logistics activities. This makes it difficult for the pharmacist to advance in the other fields of activity that the hospital environment attributes to him. Positive perspectives pertinent to the context were verified as hiring of personnel with specific resource, elimination of precarious contracts, planning of actions, technological and structural modernization resulting from the management transition to the Brazilian Hospital Services Company.
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Cuidado de enfermagem à pessoa idosa hospitalizada com necessidade de acesso venoso periférico

Santana, Rosana Castelo Branco de 27 June 2014 (has links)
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