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Análise dos mecanismos de ação envolvidos na atividade antinociceptiva do triterpeno 3ß, 6ß, 16ß- tridroxilup-20(29)-eno (TTHL) isolado de Combretum leprosum

Balbinot, Daniela Tagliari Longhi 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T14:17:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 281337.pdf: 1042342 bytes, checksum: c36b27b72f71efb956abdd546da15ce3 (MD5) / Efeito antinociceptivo do triterpeno 3ß, 6ß, 6ß-trihidroxilup-20(29)-eno(TTHL) isolado de flores de Combretum leprosum em modelos experimentais de dor aguda e crônica em camundongos, como ácido acético, formalina e glutamato e dor crônica neuropática. Investigação dos possíveis mecanismos de ação envolvidos neste efeito, entre eles, o envolvimento do sistema opióide, sertoninérgico e via de sinalização comum entre estes sistemas, além do sistema glutamatérgico.
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Condicionamento olfatório aversivo induzido pela estimulação química da matéria cinzenta periaquedutal dorsolateral de ratos

Kincheski, Grasielle Clotildes January 2011 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T21:01:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 294203.pdf: 3152685 bytes, checksum: a7a2444658a63265ea78221333b97302 (MD5) / Pistas olfatórias associadas a estímulos aversivos são capazes de ativar estruturas neurais relacionadas ao comportamento defensivo (CD), incluindo a parte dorsolateral da matéria cinzenta periaquedutal (MCPdl). A estimulação química da MCPdl em ratos possui um caráter motivacional aversivo, relacionado com as emoções de medo/ansiedade. Desta forma, o presente estudo foi delineado para verificar a hipótese de que o estado aversivo induzido pela estimulação química da MCPdl poderia ser usado como um estímulo incondicionado (EI), em um condicionamento olfatório aversivo (COA). Além disso, a natureza aversiva deste condicionamento foi avaliada em ratos tratados com midazolam (MDZ), um benzodiazepínico, ou quando microinjetados com DPAT ou WAY na MCPdl, agonista e antagonista dos receptores 5-HT1A da serotonina, respectivamente. Ainda, o bloqueio dos adrenoceptores do tipo beta no núcleo pré-mamilar dorsal (PMd) e a lesão da parte ventral do núcleo anteromedial do tálamo (AMv) e do núcleo reuniens (RE) foram realizados para investigar as vias anatômicas envolvida neste COA induzido pela estimulação química da MCPdl. O resente estudo confirmou a hipótese de que a estimulação quimica da CPdl com NMDA 100 pmol pode ser usado como EI biologicamente relevante, capaz de propiciar um COA. Neste COA, o tratamento com MDZ prejudicou a aquisição e a expressão dos CDs, enfatizando o potencial do modelo em predizer respostas relacionadas à ansiedade. Em relação à modulação serotoninérgica na MCPdl, DPAT nas doses de 4 e 8 nmol prejudicou a aquisição do COA, enquanto que WAY 7 nmol promoveu um aumento dos CDs durante a sessão de familiarização, ou seja, uma generalização dos CDs. Além disso, DPAT na dose de 4 nmol facilitou a aquisição do COA quando uma dose maior de NMDA (200 nmol) foi administrada na MCPdl, assim como WAY 7 nmol facilitou a aquisição do COA quando uma dose menor de NMDA (50 pmol) foi microinjetada na MCPdl. Desta forma, os resultados demonstraram que os receptores 5-HT1A na MCPdl podem modular o aprendizado induzido pela estimulação desta estrutura em um COA. Por fim, os resultados também destacaram uma via da MCPdl para o núcleo hipotalâmico anterior (AHN), do AHN para o PMd e, do AHN e PMd para o tálamo (AMV + RE). Esta foi a via ascendente proposta, pela qual a MCPdl pode estar interagindo com estruturas mais rostrais no cérebro durante o aprendizado. Deste modo, este trabalho forneceu uma perspectiva interessante da participação da MCPdl na circuitaria envolvida no condicionamento aversivo, sugerindo que esta estrutura de fato é mais que uma via comum e final das reações defensivas e que pode interagir com outra área associativas, modificando o processamento das informações. Desta maneira, a MCPdl parece desempenhar um papel no desenvolvimento dos transtornos de ansiedade, uma vez que sua atividade pode modificar o processamento das informações e desencadear o aparecimento de respostas defensivas a estímulos genuinamente não ameaçadores. / Aversive olfactory cues are able to activate neural structures related to defensive behavior (DB) including the dorsolateral part of the periaqueductal gray matter (dlPAG). The chemical stimulation of dlPAG in rats evokes DB as the result of internal mood alterations. The present study was outlined to verify the hypothesis that the aversive state induced by dlPAG chemical stimulation could be used as an unconditioned stimulus (US) in an olfactory aversion conditioning (OAC) paradigm. In addition, the aversive nature of the OFC was evaluated in rats treated with midazolam (MDZ), a benzodiazepine, or microinjected with DPAT or WAY into dlPAG, 5-HT1A receptors agonist and antagonist, respectively. Moreover, the dorsal premammillary nucleus (PMd) beta-adrenoceptors blocking or the ventral part of anteromedial thalamic nucleus (AMv) and reuniens nucleus (RE) lesion were performed to investigate the anatomical pathway involved in this chemical stimulation-based aversion conditioning. The present study has confirmed our hypothesis that an enhanced activity of dlPAG can be used as a biologically relevant US, capable of generating an OAC. Furthermore, MDZ impaired the OAC acquisition and the DB expression, emphasizing the pharmacological validation of this model in predicting putative anxiolytic drugs. DPAT 4 and 8 nmol impaired the OAC and DPAT 4 nmol facilitated the OAC acquisition when a higher concentration of NMDA (200 nmol) was administrated into the dlPAG, which previously did not promote an OAC. The group of rats microinjected with WAY 7 before the NMDA 100 pmol into the dlPAG displayed defensive behavior in the box test even without odor, suggesting a generalization response. In addition, WAY 7 nmol facilitated the OAC acquisition with a smaller dose of NMDA (50 pmol), which previously had not promoted an OAC. Apart from the role of the serotonin in modulating the expression of defensive behavior evoked by dlPAG stimulation, the study revealed that serotonin can also modulate the dlPAG NMDAstimulation learning, supporting the OAC. Lastly, the results also highlight the pathway from the dlPAG to the AHN, and the AHN projection to the Md and thalamus (AMv+RE) likely to carry critical information related to fear-like state related to learning and memory. Taken together, the present findings provide evidence that this brain area can also support OAC by signaling forebrain associative areas involved in fear mediation, beyond its well known participation in the expression of DB.
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Envolvimento do sistema adenosinérgico em modelos de estresse e depressão

Kaster, Manuella Pinto January 2008 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-23T21:50:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 256093.pdf: 7992645 bytes, checksum: 93cf02c4018b2c6015bfcdfcbbef039d (MD5) / A adenosina é um nucleosídeo endógeno que age como neuromodulador controlando sistemas de neurotransmissores intimamente envolvidos no estresse e na patofisiologia dos distúrbios de humor. A fim de contribuir para o entendimento das bases neurobiológicas da depressão e possivelmente para o desenvolvimento de novas alternativas terapêuticas, investigamos alguns dos possíveis mecanismos relacionados à manipulação aguda e crônica de receptores adenosinérgicos no teste do nado forçado (TNF) e no modelo de depressão induzida pelo estresse crônico imprevisível (ECI). A administração de adenosina (10 mg/kg, i.p.) ou dipiridamol (1-2 µg/sítio) reduziu o tempo de imobilidade dos animais no TNF. Por outro lado, o tratamento com adenosina (5 ou 10 mg/kg, i.p.) por 14 dias não produziu um efeito antidepressivo no TNF. Na avaliação do mecanismo de ação antidepressiva da adenosina no TNF, investigamos a possível participação dos receptores NMDA, via da L-arginina-NO, canais de potássio (K+) e dos sistemas serotoninérgico e opióide. O efeito da adenosina (10 mg/kg, i.p.) no TNF foi prevenido pelo pré-tratamento dos animais com NMDA (0,1 pmol/sítio, i.c.v.), D-serina (30 µg/sítio, i.c.v.), L-arginina (750 mg/kg, i.p.), SNAP (25 µg/sítio, i.c.v), sildenafil (5 mg/kg, i.p.), cromacalim (10 µg/site, i.c.v.), PCPA (100 mg/kg, i.p., 4 dias consecutivos), WAY100635 (0,1 and 0,3 mg/kg, s.c.), naloxona (1 mg/kg, i.p.), naltrindol (3 mg/kg, i.p.), clocinamox (1 mg/kg, i.p.) e DIPPA (1 mg/kg, i.p.), mas não com D-arginina (750 mg/kg, i.p.), cetanserina (5 mg/kg, i.p.) ou naloxona metiodida (1 mg/kg, s.c.). Além disso, quando administrada em uma dose sub-ativa, a adenosina (1 mg/kg, i.p.) produziu um efeito sinérgico com MK-801 (0,001 mg/kg, i.p.), cetamina (0,1 mg/kg, i.p.), cloreto de zinco (5 mg/kg, i.p.), L-NNA (0,3 mg/kg, i.p.), azul de metileno (9 -18 mg/kg, i.p.), ODQ (30 pmol/sítio, i.c.v.), TEA (25 pg/sítio, i.c.v.), glibenclamida (0,5 pg/sítio, i.c.v.), caribdotoxina (25 pg/sítio, i.c.v.), apamina (10 pg/sítio, i.c.v.), 8-OH-DPAT (1 mg/kg, i.p.), WAY100635 (0,1 mg/kg, s.c.), morfina (1 mg/kg, s.c.), mas não com DOI (1 mg/kg, i.p.) ou cetanserina. Além disso, não foi observado efeito aditivo da administração combinada de doses ativas de morfina (5 mg/kg, s.c.) e adenosina (10 mg/kg, i.p.). Nossos resultados indicam que o efeito da adenosina no TNF é mediado, pelo menos em parte, por uma inibição de: receptores NMDA, síntese de óxido nítrico e cGMP, canais de K+ e interação com os sistemas serotoninérgico e opióide. Com base no efeito diferencial da manipulação aguda e crônica de receptores de adenosina, em uma outra fase deste estudo, investigamos o efeito do tratamento crônico com um antagonista adenosinérgico, sobre as modificações neuroquímicas e comportamentais induzidas pelo ECI. O consumo crônico do antagonista não-seletivo de receptores de adenosina, cafeína (1g/l na água de beber, 4 semanas antes do ECI e durante o ECI) preveniu o comportamento tipo depressivo e o déficit de memória na tarefa do Labirinto em Y induzidos pelo ECI, sem afetar a atividade locomotora avaliada no campo aberto e o efeito ansiogênico do estresse no labirinto em cruz elevado. Além disso, o ECI causou uma redução na imunorreatividade da proteína de exocitose SNAP-25 no hipocampo, um efeito que foi prevenido pela ingestão de cafeína. Esta também preveniu o aumento da imunorreatividade para GFAP nas regiões CA1 e CA3 do hipocampo. Os resultados em conjunto mostram o envolvimento do sistema adenosinérgico na modulação do estresse e depressão. A administração aguda de adenosina produz um efeito antidepressivo no TNF, por interagir com múltiplos sistemas de neurotransmissores, mas não apresenta efeito no TNF quando administrada por 14 dias. Contudo, o tratamento crônico com um antagonista de receptores de adenosina confere neuroproteção contra algumas alterações neuroquímicas e comportamentais (incluindo o comportamento tipo-depressivo) induzidas pelo ECI.
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Análise do gene transportador de serotonina em pacientes deprimidos que tentaram o suicídio

Segal, Jair January 2004 (has links)
Introdução: Inúmeros estudos têm associado alterações no sistema serotoninérgico com doenças psiquiátricas como a depressão e os atos suicidas. O gene transportador da serotonina possui um papel central na regulação da função sináptica serotoninérgica e esse gene possui um polimorfismo na região promotora que se constitui em um gene candidato para estudos de associação do comportamento suicida. O objetivo deste trabalho foi verificar a associação entre a freqüência dos alelos “l” e “s” do polimorfismo 5-HTTLPR em pacientes com depressão maior segundo o DSM-IV que tentaram o suicídio e um grupo controle. Avaliamos também se há uma relação entre este polimorfismo e o comportamento suicida. Métodos: A amostra foi composta de 84 pacientes deprimidos que tentaram suicídio e 152 controles doadores voluntários do Banco de Sangue. A região promotora do gene 5-HTT contendo o polimorfismo 5-HTTLPR foi amplificada através do método da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). A avaliação diagnóstica destes pacientes foi feita através de entrevista psiquiátrica clínica e por entrevista diagnóstica padronizada breve Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI) para adultos e uso da escala Suicide Intent Scale (SIS). Resultados: Não houve diferenças significativas na freqüência dos alelos e do genótipo nos sujeitos de pesquisa comparados ao grupo controle. Encontramos uma maior freqüência de alelo “s” e do genótipo SS e LS em pacientes deprimidos que tentaram o suicídio. A razão de chance (odds ratio) para o genótipo SS e LS contra o outro genótipo (LL) foi de 1,301 (95% I.C.= 0.737-2.296). A razão de chance (OR) para o alelo “s” em comparação com o alelo “l” foi de 1,38 (95% I.C.= 0.780-1.661).Conclusões: Nossos resultados sugerem que há um risco aumentado de suicídio nos pacientes deprimidos que possuem o genótipo SS e LS.
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Associação entre personalidade e o polimorfismo 5HTTLPR do gene transportador de serotonina em pacientes com transtorno de pânico

Wachleski, Cláudia January 2007 (has links)
Personalidade e temperamento têm sido frequentemente associados aos transtornos de ansiedade. Considerando a predisposição e vulnerabilidade, os traços de personalidade têm sido investigados como um possível fenótipo intermediário aos transtornos de ansiedade em estudos de genética. Pacientes com Transtorno de Pânico (TP) apresentam elevados escores em Evitação de Dano (ED), temperamento caracterizado por Cloninger como timidez e comportamento inibido para novos estímulos, e neuroticismo, quando comparados com indivíduos sem patologia psiquiátrica, mesmo na fase assintomática da doença. O polimorfismo da região promotora do gene transportador de serotonina (5HTTLPR) tem sido investigado em estudos de associação, evidenciando forte correlação com neuroticismo. Recentemente, evidenciou-se que a forma longa do polimorfismo 5HTTLPR possui uma variação gênica (Lg) que está ligada à diminuição de sua expressividade. O presente trabalho teve como objetivo investigar a associação entre o temperamento, a personalidade e os fatores genéticos no TP.Na primeira etapa deste estudo participaram 135 pacientes com TP emparelhados por sexo e idade com 135 controles sem transtorno psiquiátrico avaliados através do M.I.N.I. (Mini International Neuropsychiatric Interview – Brazilian version 5.0.0 – DSM IV) – uma entrevista estruturada que avalia de modo padronizado os principais transtornos psiquiátricos do Eixo I, de acordo com os critérios do DSM-IV. Para avaliação da personalidade foi utilizado o Temperament and Character Inventory (TCI). Uma sub-amostra deste estudo (n=67) também foi avaliada através do Minnesota Multiphasic Personality VI Inventory (MMPI). Pacientes com TP apresentaram maiores escores na escala de temperamento ED e menores escores nas escalas de caráter Auto Direcionamento (AD) e Cooperatividade (C) quando comparado ao grupo controle. Uma correlação positiva entre o temperamento de ED do TCI e as escalas da tríade neurótica (Histeria, Depressão, Hipocondria) do MMPI foi encontrada, sugerindo que esses constructos se referem, ao menos em parte, a características de personalidade intercambiáveis. Em uma segunda etapa, este estudo avaliou a associação entre o polimorfismo 5-HTTLPR no sistema trialélico e traços de personalidade neuróticos (tríade neurótica Hs, D, Hy - MMPI) em 67 pacientes caucasóides com TP em remissão. O critério de remissão para este estudo foi CGI (Clinical Global Impression) ≤ 2 e ausência de ataques de pânico. A personalidade foi avaliada através do MMPI, com a classificação dos escores em patológico (≥ 70), alto (de 55 à 69) e normal ou baixo (≤ 54). Os genótipos dos pacientes foram agrupados pelo nível de expressividade: Baixa Expressividade (SS, SLg e LgLg), Expressividade Intermediária (SLa, LgLa) e Alta Expressividade (LaLa). Não houve desvio significativo do equilíbrio de Hardy Weinberg (χ²=0.52, df=1, p=0.471). De acordo com a classificação trialélica, a distribuição dos alelos nestes pacientes foi: S 58 (43.3%), Lg 17 (12.7%) e La 59 (44.0%). Não houve diferenças significativas nas escalas do MMPI entre as diferentes classificações dos genótipos e nas análises dos alelos nesse estudo. Esse estudo conta com algumas limitações, entretanto, representa um dos primeiros estudos de genética a investigar a associação do polimorfismo 5HTTPLR e traços de personalidade em pacientes com TP em uma amostra brasileira. No futuro, amostras maiores serão necessárias para excluir influências menores do gene nesses traços, assim como outros polimorfismos e a utilização de outros constructos deverão ser considerados na caracterização de um fenótipo herdável no TP.
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Ingestão de alimento após a ativação de receptores 5-HT1A do núcleo arqueado do hipotálamo e da área hipotalâmica lateral de ratas em duas fases do ciclo estral

Steffens, Sérgio Murilo January 2009 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T07:11:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 267283.pdf: 1324404 bytes, checksum: fb966aaea39f2adcbee5e380529431d2 (MD5) / O presente estudo examinou os efeitos da injeção local de metergolina (MET, antagonista de receptores 5-HT1 e 5-HT2; 0, 2 e 20nmol), 8-hidroxi-2-(di-n-propilamino)-tetralina (8-OH-DPAT, agonista de receptores 5-HT1A e 5-HT7; 0, 6 e 6nmol) e de 8-OH-DPAT (6nmol) em ratas pré-tratadas com maleato de ciclo hexano carboxamida n-[2-[4-(2-metoxifenil)-1-piperazinil]etil]-n-(2-piridinil) (WAY 100635, antagonista seletivo de receptor 5-HT1A, 37nmol) no núcleo arqueado (ARC) e na área hipotalâmica lateral (AHL), nos comportamentos ingestivos e não ingestivos de ratas. Estes efeitos foram examinados durante as fases de estro ou diestro e as ratas foram adaptadas com dieta enriquecida com sacarose 10% durante 1h, por 3 dias consecutivos, na caixa de experimento. Os resultados mostraram que a injeção de 8-OH-DPAT na AHL reduziu a ingestão de alimento em todas as doses e em ambas as fases do ciclo estral, enquanto que no ARC esse tratamento desencadeou uma resposta hipofágica, somente na maior dose de 8-OH-DPAT e apenas na fase de estro. A administração de MET (em todas as doses) no ARC não afetou a ingestão alimentar durante ambas as fases do ciclo estral examinadas. Ocorreu uma redução na ingestão de alimento após a injeção de ambas as doses de MET na AHL de ratas durante as fases de estro e diestro. Na fase de estro, a injeção da maior dose de 8-OH-DPAT no ARC e na AHL diminuiu a duração da ingestão de alimento. A latência para iniciar o consumo de alimento, a ingestão de água e de outros comportamentos não ingestivos não foi afetada pela administração de 8-OH-DPAT ou MET no ARC ou na AHL em ambas as fases do ciclo estral. O pré-tratamento com WAY 100635 na AHL bloqueou o efeito hipofágico desencadeado pela injeção de 8-OH-DPAT (6nmol) durante as fases de estro e diestro. O pré-tratamento com WAY 100635 no ARC bloqueou a resposta hipofágica, bem como a redução na duração do consumo de alimento desencadeado pela injeção de 8-OH-DPAT na fase de estro. A latência para iniciar a ingestão de alimento, ingestão de água, bem como a duração dos outros comportamentos não ingestivos, não foi afetada pelos diferentes tratamentos efetuados, pela região hipotalâmica examinada (ARC ou AHL) ou pelas diferentes fases do ciclo estral estudadas (estro e diestro). Estes resultados indicam que receptores 5-HT1A participam no controle serotoninérgico de mecanismos relacionados à regulação da ingestão de alimentos localizados no ARC e na AHL. Estes circuitos serotoninérgicos relacionados com ingestão de alimento em ambas as áreas são, possivelmente, afetados por hormônios esteróides ovarianos, que poderiam aumentar a sensibilidade dos neurônios do ARC aos efeitos hipofágicos desencadeados pela injeção de 8-OH-DPAT, ou aumentar a eficácia de sinais de saciedade que desencadeiam o término do consumo de alimento. Além disso, este estudo indica que circuitos serotoninérgicos localizados no ARC e na AHL não exercem uma atividade inibitória tônica sobre circuitos neuronais relacionados com a ingestão de alimento.
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Receptores 5-HT1B/1D presentes no hipotálamo posterior medial e núcleo paraventricular envolvidos no controle serotonérgico da ingestão de alimento em pombos (Columba livia)

Poffo, Marine Josiane January 2005 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-graduação em Neurociências / Made available in DSpace on 2013-07-16T01:50:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 213448.pdf: 826974 bytes, checksum: e222fad3b88d4e5225edb19effb026df (MD5) / No presente estudo, investigou-se a presença de receptores serotonérgicos no hipotálamo posterior medial (PMH) e no núcleo paraventricular (PVN) envolvidos no controle neural da ingestão de alimento e de água em pombos saciados (Columba livia). Para tanto, administrou-se nesses sítios hipotalâmicos a MET (um antagonista não-seletivo dos receptores 5-HT1/2), o GR 46611 (agonista dos receptores 5-HT1B/1D) e o 8-OH-DPAT (agonista 5-HT1A), a fim de identificar os subtipos de receptores presentes nesses locais. Foram utilizados animais saciados, com cânulas-guia implantadas próximas ao PMH e ao PVN, onde era inserida a agulha injetora excedendo em 1,0; 1,7; 2,4 ;3,1; e 3,8mm a cânula-guia. Uma semana após a cirurgia, as aves foram tratadas com veículo (ácido ascórbico 5%), MET (20 nmol), GR (0,6 e 6 nmol) ou 8OH (6 nmol), aleatoriamente. Após a administração das drogas, os animais retornavam às suas gaiolas, que continham água e alimento previamente pesados. O registro comportamental era efetuado durante 1 hora, onde era avaliado o comportamento ingestivo relativo ao consumo de alimento e água (duração e latência) e os comportamentos não ingestivos auto-limpeza, locomoção, parado alerta e posturas típicas de sono (duração e latência). Ao final de 1 hora, o consumo de alimento e de água foi quantificado. Os dados mostram que a injeção de MET no PMH provocou uma resposta hiperfágica, acompanhada de aumento na duração da refeição e redução na latência para iniciar o comportamento alimentar, comparado com os valores obtidos com a injeção de veículo. No PVN, a administração de MET provocou um aumento da quantidade de alimento ingerido, sem alterar a duração total e a latência para iniciar o comportamento ingestivo. O tratamento com GR 46611 no PMH resultou em uma resposta semelhante à obtida com a MET, em ambas as doses utilizadas, e de maneira dose-dependente, sendo mais eficaz a dose de 6 nmol. Entretanto, no PVN apenas a dose maior de GR obteve êxito em causar hiperfagia e aumento na magnitude da ingestão de alimento, sem interferir na latência para iniciar a resposta ingestiva. A administração de 8OH não modificou nenhum dos aspectos avaliados pertinentes à ingestão de alimento. O comportamento de ingestão de água foi modificado pela injeção de GR no PMH. Ambas as doses induziram uma resposta dipsogênica e provocaram uma redução na latência para iniciar a ingestão de alimento, mais eficazmente na dose de 0,6 nmol, mas somente a dose de 6 nmol retardou o término dessa resposta. O tratamento realizado com a MET não alterou a ingestão hídrica em nenhum dos sítios investigados. Porém, a administração de 8OH no PVN induziu um aumento significante na latência para iniciar o consumo de água. Os efeitos provocados pelas drogas administradas foram estritamente relacionados ao comportamento ingestivo, uma vez que não houve alterações nos comportamentos não ingestivos. Concluindo, o presente estudo indicou a presença dos receptores serotonérgicos 5-HT1B/1D no PMH e no PVN envolvidos com a regulação da ingestão de alimento e de água (a última somente no PMH) em pombos, interferindo nos processos de saciação e de saciedade.
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A injeção de adrenalina no núcleo mediano da rafe provoca hipofagia em ratos submetidos à restrição alimentar

Maidel, Simone January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-graduação em Neurociências / Made available in DSpace on 2013-07-16T01:59:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 211921.pdf: 854464 bytes, checksum: aff0362453e4e9bef8bab74f8d321fbc (MD5) / No presente trabalho, nós examinamos os efeitos de microinjeções de adrenalina (AD), noradrenalina (NA) ou veículo (VEH) dentro do MR, e áreas adjacentes, sobre o comportamento ingestivo em ratos submetidos a um regime de restrição alimentar. Ratos Wistar machos (n=36, 250-350g), mantidos em caixas individuais, foram implantados com uma cânula-guia sobre o MR permitindo a injeção local de VEH (NaCl 0,9%, 200nl), AD e NA (200 nl, 6, 20 e 60 nmol) através de uma cânula injetora conectada por um tubo de polietileno a uma microseringa (5ml). Após um período de recuperação de 4 dias, foram submetidos à restrição alimentar (15g/dia por rato) durante 7 dias antes do início dos experimentos. Após esse período, em dias alternados (intercalados com um dia livre), os animais receberam injeções do tratamento utilizado, foram colocados na caixa experimental e a latência para o primeiro episódio de alimentação, assim como a freqüência e a duração de cada episódio alimentar foram registradas durante 30 min. A quantidade de alimento consumido foi avaliada pela diferença entre o peso do alimento no início e no final do período de registro. A análise dos nossos dados mostra que injeções de AD (20 nmol) no MR diminuíram a ingestão de alimento induzida pela restrição alimentar quando comparadas à injeção de VEH (VEH: 5,81 ± 0,29 g vs. AD: 3,46 ± 0,54 g), resposta que foi acompanhada por uma redução na duração total de ingestão do alimento, sem afetar a latência e a freqüência da alimentação. Injeções equimolares de AD na região lemniscal (RL) reduziram a ingestão do alimento e a duração total desse comportamento, não afetando a latência e a freqüência do consumo de alimento. Injeções de NA no MR ou RL, assim como injeções de AD ou NA nos núcleos pontinos, não alteraram os comportamentos registrados. Os resultados obtidos em nosso estudo sugerem que a ativação de receptores adrenérgicos no MR pode reduzir a ingestão alimentar pela antecipação da conclusão dos episódios de alimentação (processo de saciação); que esta ativação pode ser exercida de modo mais significativo pelos aferentes contendo adrenalina que pelos contendo noradrenalina, ou ainda, que esta ativação pode envolver a participação de um outro receptor, possivelmente ß 2 . Além disso, nossos dados sugerem que a RL pode ocupar um importante papel nos caminhos neurais envolvidos com a regulação do comportamento alimentar .
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Efeitos ingestivos e coportamentais de microinjeção de metergolina ou 8-OH-DPAT no núcleo arqueado do hipotálamo e no hipotálamo lateral em ratos

Araújo, Bruno Blanco January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências / Made available in DSpace on 2012-10-22T10:58:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 229192.pdf: 1296541 bytes, checksum: de8078aef35d76f47f67c621503282d7 (MD5) / O presente trabalho descreve uma série de experimentos realizados com o objetivo de identificar efeitos ingestivos e comportamentais de microinjeções de Metergolina (Met - 20 nmol - antagonista não seletivo 5-HT1/2), 8-OH-DPAT (8-OH - 1,6 nmol - agonista 5-HT1A), ou de veículo (ácido ascórbico 5%) no ARC, LH ou em áreas hipotalâmicas adjacentes (AHA) de ratos alimentados livremente (AL) ou submetidos à restrição alimentar (RA). Durante 30 minutos após o tratamento, registrou-se a ingestão de água e alimento, além da duração, latência e freqüência de comportamentos ingestivos e não-ingestivos. Em relação ao grupo AL, os dados mostram que injeções de Met no ARC, LH ou em AHA não modificam a ingestão de água e alimento, nem alteram qualquer dos comportamentos analisados, enquanto que as injeções de 8-OH aumentam a atividade de manutenção, quando administrado em AHA. Em contrapartida, nossos dados demonstram que as manipulações, incluindo a implantação da cânula-guia e a administração de veículo em qualquer dos núcleos testados, são capazes de provocar alterações comportamentais em relação aos animais não-operados (NO), como o aumento, da atividade locomotora e da imobilidade. Além disso, manipulações no ARC ou em AHA diminuem a atividade exploratória e aumentam a busca e a exploração do alimento, quando comparado aos animais NO. Já em relação ao grupo RA, os dados mostram que injeções de Met e 8-OH no ARC, LH ou em AHA, não modificam o consumo de água ou alimento. Injeções de Met no LH aumentam a imobilidade e a latência para iniciar a locomoção, além de diminuir a exploração do alimento. A administração de 8-OH neste mesmo núcleo diminui a atividade exploratória. No entanto, a administração de veículo no ARC, LH ou em AHA já é capaz de provocar alterações comportamentais. Injeções de veículo em qualquer das áreas estudadas aumentam a atividade de manutenção (auto-limpeza). Além disso, injeções no LH aumentam a atividade locomotora e a exploração do alimento, diminuindo a atividade exploratória do ambiente. Esta diminuição da atividade exploratória foi também observada em AHA. Em resumo, a administração de Met e de 8-OH no ARC e no LH de ratos, AL ou RA, não afeta a ingestão de água ou alimento, sugerindo a ausência de uma ação tônica inibitória, por parte da 5-HT, nesses sítios. Além disso, nossos dados indicam a participação de receptores 5-HT1/2 na modulação de comportamentos não-ingestivos.
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Antagonista do receptor da serotonina reverte a hipotensão e a hiporeatividade vascular no choque endotoxêmico em ratos

Metzker, Kiuanne Lino Lobo January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-11-10T03:09:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 336042.pdf: 1439051 bytes, checksum: ad7e1481a50dae8809cfe252115d82c8 (MD5) Previous issue date: 2015 / O choque séptico é caracterizado principalmente por vasodilatação excessiva, hipotensão e hiporreatividade a vasoconstritores. A serotonina (5-hidroxitriptamina; 5-HT) é armazenada perifericamente em plaquetas e quando administrada cronicamente em ratos normotensos e hipertensos, induz uma queda na pressão arterial desses animais que é mediada por óxido nítrico (NO). O NO desempenha um papel proeminente na vasodilatação excessiva e na hiporeatividade vascular observadas na sepse ou choque séptico. Hipotetizamos que a serotonina pode ser liberada durante a agregação plaquetária descrita na sepse contribuindo para a queda na pressão arterial de animais sépticos por liberação de NO e, consequentemente, para a hiporreatividade a agentes vasoconstritores. Utilizamos o modelo experimental de endotoxemia induzido por lipopolissacarídeo (LPS). Antes, realizamos um protocolo de toxemia in vitro, onde anéis de aorta de ratos Wistar machos foram incubados em banho de órgão isolado por 12 horas com LPS. Alguns anéis de aorta, além da incubação com LPS, também foram incubados com diversos antagonistas de receptores da serotonina como o SB 269970, zacopride, WAY 100135, GR-127935, LY 266097 e ketanserina, antagonistas dos receptores 5-HT7, 5-HT3, 5-HT1A, 5-HT1B/1D, 5-HT2B e 5-HT2A respectivamente. A incubação dos anéis de aorta com LPS por 12 horas reduziu a contração induzida por noradrenalina quando comparada à obtida em anéis de aorta que não receberam LPS. A contração induzida por noradrenalina em aorta incubada com LPS por 12 horas foi significativamente aumentada na presença de todos os antagonistas de receptores da serotonina utilizados. Ratos receberam pré-tratamento com veículo (1 mL/Kg; ip) e depois de 5 minutos receberam tratamento com LPS (10 mg/Kg; ip) ou salina (1 mL/Kg; ip) para avaliação de vários parâmetros após 6 e 24 horas. Comparando os animais que receberam salina com os animais endotoxêmicos observamos que a aorta destes apresentaram hiporreatividade vascular induzida por noradrenalina e serotonina 6 horas após o tratamento com LPS e hiporreatividade induzida por noradrenalina, mas não por serotonina 24 horas após o tratamento com LPS. Os animais endotoxêmicos apresentaram diminuição na contagem de linfócitos e plaquetas, aumento na contagem de granulócitos eaumento na concentração plasmática de NO 6 e 24 horas após o tratamento com LPS; diminuição na pressão arterial média (PAM) em 6, mas não em 24 horas após o tratamento com LPS, e diminuição do efeito pressórico induzido por noradrenalina apenas 24 horas após o tratamento com LPS. Os animais foram pré-tradados com ketanserina, antagonista 5-HT2A (5 mg/Kg; ip) ou serotonina (2 mg/Kg), antes do tratamento com LPS (10 mg/Kg; ip) ou salina (1 mL/Kg; ip). O pré-tratamento com ketanserina aumentou a resposta contrátil induzida por noradrenalina e serotonina 24 horas após o tratamento com LPS ou salina, respectivamente; diminuiu a concentração de NO plasmático e aumentou a concentração de plaquetas 6 horas após o tratamento com LPS; aumentou a PAM 6 e 24 horas após tratamento com LPS, porém não alterou a resposta pressórica induzida por noradrenalina nos tempos avaliados. Já o pré-tratamento com serotonina diminuiu a resposta contrátil induzida por noradrenalina 6 horas após o tratamento com salina e inibiu a resposta pressórica induzida por noradrenalina 6 horas após o tratamento com LPS. Esses resultados sugerem que a serotonina está envolvida na hipotensão e na hiporreatividade a agentes contráteis na sepse e que o tratamento de animais endotoxêmicos com ketanserina parece contribuir para restaurar a função cardiovascular no choque séptico.<br> / Abstract : Septic shock is particularly characterized by excessive vasodilatation, hypotension and hyporeactivity to vasoconstrictors. Serotonin (5-hydroxytryptamine; 5-HT) is stored in platelets and when peripherally administered in normotensive and hypertensive rats chronically, it induces a fall in the blood pressure of these animals mediated by nitric oxide (NO). NO plays a prominent role in excessive vasodilatation and vascular hyporeactivity observed in sepsis or septic shock. In our work we hypothesized that serotonin may be released during platelet aggregation described in sepsis contributing to the fall in blood pressure in septic animals by NO release and, consequently, to the hyporeactivity to vasoconstrictor agents. Endotoxemia induced by lipopolysaccharide (LPS) was the experimental model chosen for the present study. We performed an in vitro protocol of toxemia, in which rat aortic rings were incubated in an isolated organ bath for 12 hours with LPS. In addition to LPS, some preparations were also incubated with different serotonin receptor antagonists such as SB 269,970, zacopride, WAY 100135, GR-127935, LY 266 097 and ketanserin, antagonists of the 5-HT7, 5-HT3 , 5-HT1A, 5-HT1B /1D, 5-HT2B and 5-HT2A receptors respectively. Incubation of aortic rings with LPS for 12 hours reduced norepinephrine-induced contraction compared to that obtained in the aortic rings that received no LPS. The contraction induced by norepinephrine in the aorta incubated with LPS for 12 hours was significantly enhanced in the presence of all serotonin receptor antagonists used. Male Wistar rats were pretreatedwith vehicle (1 ml / kg; ip) followed by treatment with LPS (10 mg / kg, ip) or saline (1 ml / kg; ip) after 5 minutes for evaluation of several parameters 6 and 24 hours after. Comparing the responses in aortic rings fromrats that received saline with those from rats that received LPS, a blunted contraction induced by norepinephrine and serotonin 6 hours after treatment with LPS and a blunted contraction induced by norepinephrine, but not by serotonin 24 hours after LPS treatment were observed. Endotoxemic animals showed decreased lymphocyte and platelet counts, increased granulocyte count and increased plasma concentration of NO at 6 and 24 hours after LPS treatment; decreased mean arterial pressure (MAP) in 6 but not at 24 hours after LPStreatment and decreased pressoric response induced by norepinephrine only 24 hours after treatment with LPS. Animals were pre-treatedt with ketanserin (5 mg / kg; ip) or serotonin (2 mg / kg; ip) before treatment with LPS (10 mg / kg; ip) or saline (1 ml / kg; ip). Pre-treatment with ketanserin increased the contractile response induced by norepinephrine and serotonin in aortic rings 24 hours after treatment with LPS and saline, respectively; decreased plasmatic NO concentration and increased platelet count 6 hours after LPS treatment; increased MAP 6 and 24 hours after LPS treatment, with no effect on norepinephrine-induced pressor response. Pre-treatment with serotonin induced a decrease in norepinephrine-induced contractile response 6 hours after treatment with saline and inhibited the pressoric response induced by norepinephrine 6 hours after LPS treatment. These results suggest that serotonin is involved in hypotension and hyporeactivity to contractile agents in sepsis and that ketanserin may represent a treatment to help restore the cardiovascular function in septic shock.

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