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Associação do polimorfismo genético do receptor 2A da serotonina (5-HT2A) com incontinência urinária em mulheres idosas

Noronha, Jorge Antônio Pastro January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000438286-Texto+Completo-0.pdf: 4118090 bytes, checksum: 3f84072ed045d46706a18668827636e2 (MD5) Previous issue date: 2008 / Introduction: Previous studies showed a possible association between the T102C polymorphism of the serotonin 2A receptor (5-HT2A) and urinary incontinence in the elderly. Since serotonin is involved in the modulation of bladder sphincter control, such association is biologically plausible. Since the pharmacological treatment of urinary incontinence (UI) includes the use of serotonin reuptake inhibitors, complementary studies of this polymorphism are of scientific and clinical importance. Objectives: The aims of this study in older women living in a senior living community were: (1) to describe and compare the allelic and genotypic frequencies of the 102C polymorphism of the serotonin 2A receptor (5-HT2A) in incontinent and continent individuals; (2) to describe and compare the urodynamic parameters in incontinents carrying different genotypes/alleles; (3) to describe and compare the frequency of the urodynamic types of urinary incontinence (stress, urge and mixed) in incontinent individuals carrying different genotypes/alleles; and (4) to describe and compare the impact of UI on the quality of life in incontinent individuals carrying different genotypes/alleles. Methodology: A case-control study was conducted including 68 incontinent older women (submitted to urodynamic evaluation) and 162 continent older women (self-reporting). The criteria for exclusion were: use of diuretics, diabetes, non-Caucasian individuals, and severe mobility and neurological disturbances. The polymorphism was analyzed by the PCR-RFLP technique. The Ethics Committee approved the study, and all participants signed an informed consent form. Results: Incontinent older women showed a significantly greater frequency of the TT genotype (TT= 34. 8%, CC= 19. 3%, TC= 45. 9%) compared to continent older women (TT=17%, CC=23. 3%, TC=59. 7%) and the general sample of the population (TT=21. 5%, CC=16. 6%, TC=61. 9%) (p=0. 001). The genetic frequencies of the three samples were in Hardy-Weinberg equilibrium. Urodynamic analysis showed a significant association between the TT genotype and greater detrusor pressure at maximal cystometric capacity, lower maximal cystometric capacity and reduced bladder compliance. The TT genotype also showed a higher prevalence of urge UI (44%) than did the other genotypes (p=0. 01). Analyses of indicators of quality of life and UI demonstrated a greater negative impact in carriers of the C allele (CC+TC).Conclusion: Together, the results suggest that the T102C polymorphism of the 5-HT2A receptor gene has a physiological effect on the lower urinary tract of humans. This hypothesis needs to be confirmed by complementary studies. The effect of an imbalance in the quantity of this receptor, which occurs in the TT genotype, could be associated with a greater chance or urge UI in older women. / Introdução: estudos prévios mostraram possível associação entre o polimorfismo T102C do receptor 2A da serotonina (5-HT2A) e incontinência urinária em idosos. Como a serotonina está envolvida na modulação do controle vesical-esfincteriano, tal associação é biologicamente plausível. Uma vez que a terapêutica farmacológica da incontinência urinária (IU) inclui o uso de inibidores da recaptação da serotonina, estudos complementares deste polimorfismo são de relevância clínico-científica. Objetivos: em mulheres idosas que vivem na comunidade: (1) descrever e comparar as freqüências alélicas e genotípicas do polimorfismo 102C do receptor 2A da serotonina (5-HT2A) em idosas incontinentes e continentes; (2) descrever e comparar os parâmetros urodinâmicos nas idosas incontinentes portadoras de diferentes genótipos/alelos; (3) descrever e comparar a freqüência dos tipos de incontinência urinária urodinâmica (de esforço, de incontinência de urgência e mista) nas idosas incontinentes portadoras de diferentes genótipos/alelos; (4) descrever e comparar o impacto da IU na qualidade de vida nas idosas incontinentes portadoras de diferentes genótipos/alelos. Metodologia: um estudo caso-controle foi conduzido, sendo 68 mulheres idosas incontinentes (submetidas à avaliação urodinâmica) e 162 mulheres continentes (auto-relato). Os critérios de exclusão foram: uso de diuréticos, diabetes, indivíduos de outras etnias que não a caucasiana, distúrbios de mobilidade e neurológicos graves. O polimorfismo foi analisado por técnica de biologia molecular PCR-RFLP. O Comitê de Ética aprovou a pesquisa e todos os participantes assinaram Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Resultados: idosas incontinentes apresentaram freqüência do genótipo TT significativamente maior (TT= 34,8%, CC= 19,3%, TC= 45,9%) do que nas mulheres continentes (TT=17%, CC=23,3%, TC=59,7%) e na amostra geral da população (TT=21,5%, CC=16,6%, TC=61,9%) (p=0,001). As freqüências genéticas das três amostras estavam em equilíbrio de Hardy-Weinberg. Análise urodinâmica mostrou associação significativa entre o genótipo TT e maior pressão detrusora na capacidade cistométrica máxima, menor capacidade cistométrica máxima e complacência vesical reduzida. O genótipo TT também apresentou maior prevalência de IU de urgência (44%) do que os demais genótipos (p=0,01). O conjunto destes resultados sugeriu que o genótipo TT está associado a alterações de fatores fisiológicos, predisponentes a incontinência urinária. Entretanto, análises de indicadores da qualidade de vida e a IU mostraram maior impacto negativo em portadoras do alelo C (CC+TC). Esta condição pode estar associada à sugestão de predisposição de portadoras do alelo C a distúrbios emocionais. Conclusão: o conjunto dos resultados sugere que o polimorfismo T102C do gene do receptor 5-HT2A tenha um possível efeito fisiológico no trato urinário inferior (TUI) de seres humanos. Esta hipótese precisa ser confirmada por estudos complementares. O efeito do desbalanço na quantidade deste receptor, que ocorre no genótipo TT estaria associado à maior chance de IU de urgência na mulher idosa.
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Modulação de vias serotonérgicas e dopaminérgicas por alstonina : possível inovação no mecanismo de ação de antipsicóticos

Linck, Viviane de Moura January 2012 (has links)
Ainda que descrita pela primeira vez em 1893 por Emil Kraepelin, a esquizofrenia continua sendo uma doença mental extremamente debilitante e de difícil tratamento. A introdução dos antipsicóticos típicos na década de 50 e dos atípicos na década de 90 mudou consideravelmente a realidade dos esquizofrênicos, no entanto a baixa eficácia (principalmente quanto aos sintomas negativos e cognitivos) associada a alta incidência de efeitos adversos requer inovação na farmacodinâmica de antipsicóticos. Alstonina, um alcaloide indólico, é o componente majoritário de uma preparação utilizada para tratar pacientes esquizofrênicos identificada em 1993 durante uma expedição etnofarmacológica à Nigéria. Alstonina mostra em camundongos um perfil tipo antipsicótico atípico, mas aparentemente difere dos compostos conhecidos sugerindo possíveis diferenças no mecanismo de ação. O objetivo dessa tese foi dar continuidade ao esclarecimento do mecanismo de ação da alstonina, especialmente ao que se refere a sua modulação sobre sistema dopaminérgico e serotonérgico. Foram utilizados modelos comportamentais com antagonistas específicos, autoradiografia quantitativa e captação sinaptossomal de dopamina para avaliar o efeito de alstonina sobre os receptores 5HT2A, 5HT2C, D2 e transportador de dopamina. Os resultados mostraram que o efeito tipo antipsicóticos de alstonina é dependentes dos receptores 5HT2A, 5HT2C; além disso mostrou-se que alstonina liga-se diretamente a receptores 5HT2A mas modula indiretamente receptores 5HT2C. O efeito de alstonina sobre esses receptores pode representar uma estratégia peculiar para modular seletivamente a atividade dopaminérgica em regiões corticais e límbicas, compatível com o desequilíbrio alegado para a patofisiologia da esquizofrenia. Um achado digno de nota é que diferindo de todos os antipsicóticos em clínica, os nossos resultados mostram que alstonina não possui afinidade por receptores dopaminérgicos D2. Ainda que preliminares, os nossos dados mostram que a administração aguda de alstonina aumenta a captação de dopamina, um mecanismo possível para diminuir a ativação de receptores dopaminérgicos pós sinápticos responsáveis por sintomas positivos. Ainda que haja lacunas no conhecimento do mecanismo de ação de alstonina, este estudo reforça a hipótese de um mecanismo de ação inovador potencialmente útil como protótipo para novos antipsicóticos. / Although first described in 1893 by Emil Kraepelin, schizophrenia continues to be an extremely debilitating and difficult to treat mental illness. The introduction of typical antipsychotics in the 50s and atypical in the 90s has considerably changed the reality of schizophrenics, but the low efficacy (especially for the negative and cognitive symptoms) associated with the high incidence of adverse effects requires innovation in the pharmacodynamics of antipsychotics. Alstonine, an indole alkaloid, is the major component of a preparation used for treating mental patients identified in 1993 during and ethnopharmacology field study in Nigeria. In mice alstonine shows the profile of an atypical antipsychotic but, apparently, differs from known compounds suggesting possible differences in the mechanism of action. The aim of this thesis was to continue to clarify the mechanism of action of alstonine, especially with regard to its modulation of dopamine and serotonin system. Behavioral models, specific antagonists, quantitative autoradiography, and dopamine synaptosomal uptake assays were used to evaluate the effect of alstonine on the 5HT2A, 5HT2C, and D2 dopamine transporter. The results showed that the antipsychotic-like effects of alstonine depend on the 5HT2A and 5HT2C serotonin receptor subtypes; additionally, we showed that alstonine directly binds to 5HT2A receptors but indirectly modulates 5HT2C. The effects of alstonine on these receptors may represent a unique strategy to selectively modulate dopamine activity in limbic and cortical regions, consistent with the imbalance alleged for schizophrenia pathophysiology. Noteworthy is the finding that unlike all antipsychotics in clinical practice, our results show that alstonine has no affinity for dopamine D2 receptors. Though preliminary, our data indicate that acute administration of alstonine increases the uptake of dopamine, a possible mechanism for decreasing the activation of post synaptic dopamine receptors responsible for schizophrenia positive symptoms. In spite of the gaps in the knowledge of the alstonine antipsychotic mechanism of action, this study reinforces the hypothesis that it presents a novel mechanism of action potentially useful as a prototype for innovative antipsychotics.
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Análise do gene transportador de serotonina em pacientes deprimidos que tentaram o suicídio

Segal, Jair January 2004 (has links)
Introdução: Inúmeros estudos têm associado alterações no sistema serotoninérgico com doenças psiquiátricas como a depressão e os atos suicidas. O gene transportador da serotonina possui um papel central na regulação da função sináptica serotoninérgica e esse gene possui um polimorfismo na região promotora que se constitui em um gene candidato para estudos de associação do comportamento suicida. O objetivo deste trabalho foi verificar a associação entre a freqüência dos alelos “l” e “s” do polimorfismo 5-HTTLPR em pacientes com depressão maior segundo o DSM-IV que tentaram o suicídio e um grupo controle. Avaliamos também se há uma relação entre este polimorfismo e o comportamento suicida. Métodos: A amostra foi composta de 84 pacientes deprimidos que tentaram suicídio e 152 controles doadores voluntários do Banco de Sangue. A região promotora do gene 5-HTT contendo o polimorfismo 5-HTTLPR foi amplificada através do método da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). A avaliação diagnóstica destes pacientes foi feita através de entrevista psiquiátrica clínica e por entrevista diagnóstica padronizada breve Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI) para adultos e uso da escala Suicide Intent Scale (SIS). Resultados: Não houve diferenças significativas na freqüência dos alelos e do genótipo nos sujeitos de pesquisa comparados ao grupo controle. Encontramos uma maior freqüência de alelo “s” e do genótipo SS e LS em pacientes deprimidos que tentaram o suicídio. A razão de chance (odds ratio) para o genótipo SS e LS contra o outro genótipo (LL) foi de 1,301 (95% I.C.= 0.737-2.296). A razão de chance (OR) para o alelo “s” em comparação com o alelo “l” foi de 1,38 (95% I.C.= 0.780-1.661).Conclusões: Nossos resultados sugerem que há um risco aumentado de suicídio nos pacientes deprimidos que possuem o genótipo SS e LS.
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Associação entre personalidade e o polimorfismo 5HTTLPR do gene transportador de serotonina em pacientes com transtorno de pânico

Wachleski, Cláudia January 2007 (has links)
Personalidade e temperamento têm sido frequentemente associados aos transtornos de ansiedade. Considerando a predisposição e vulnerabilidade, os traços de personalidade têm sido investigados como um possível fenótipo intermediário aos transtornos de ansiedade em estudos de genética. Pacientes com Transtorno de Pânico (TP) apresentam elevados escores em Evitação de Dano (ED), temperamento caracterizado por Cloninger como timidez e comportamento inibido para novos estímulos, e neuroticismo, quando comparados com indivíduos sem patologia psiquiátrica, mesmo na fase assintomática da doença. O polimorfismo da região promotora do gene transportador de serotonina (5HTTLPR) tem sido investigado em estudos de associação, evidenciando forte correlação com neuroticismo. Recentemente, evidenciou-se que a forma longa do polimorfismo 5HTTLPR possui uma variação gênica (Lg) que está ligada à diminuição de sua expressividade. O presente trabalho teve como objetivo investigar a associação entre o temperamento, a personalidade e os fatores genéticos no TP.Na primeira etapa deste estudo participaram 135 pacientes com TP emparelhados por sexo e idade com 135 controles sem transtorno psiquiátrico avaliados através do M.I.N.I. (Mini International Neuropsychiatric Interview – Brazilian version 5.0.0 – DSM IV) – uma entrevista estruturada que avalia de modo padronizado os principais transtornos psiquiátricos do Eixo I, de acordo com os critérios do DSM-IV. Para avaliação da personalidade foi utilizado o Temperament and Character Inventory (TCI). Uma sub-amostra deste estudo (n=67) também foi avaliada através do Minnesota Multiphasic Personality VI Inventory (MMPI). Pacientes com TP apresentaram maiores escores na escala de temperamento ED e menores escores nas escalas de caráter Auto Direcionamento (AD) e Cooperatividade (C) quando comparado ao grupo controle. Uma correlação positiva entre o temperamento de ED do TCI e as escalas da tríade neurótica (Histeria, Depressão, Hipocondria) do MMPI foi encontrada, sugerindo que esses constructos se referem, ao menos em parte, a características de personalidade intercambiáveis. Em uma segunda etapa, este estudo avaliou a associação entre o polimorfismo 5-HTTLPR no sistema trialélico e traços de personalidade neuróticos (tríade neurótica Hs, D, Hy - MMPI) em 67 pacientes caucasóides com TP em remissão. O critério de remissão para este estudo foi CGI (Clinical Global Impression) ≤ 2 e ausência de ataques de pânico. A personalidade foi avaliada através do MMPI, com a classificação dos escores em patológico (≥ 70), alto (de 55 à 69) e normal ou baixo (≤ 54). Os genótipos dos pacientes foram agrupados pelo nível de expressividade: Baixa Expressividade (SS, SLg e LgLg), Expressividade Intermediária (SLa, LgLa) e Alta Expressividade (LaLa). Não houve desvio significativo do equilíbrio de Hardy Weinberg (χ²=0.52, df=1, p=0.471). De acordo com a classificação trialélica, a distribuição dos alelos nestes pacientes foi: S 58 (43.3%), Lg 17 (12.7%) e La 59 (44.0%). Não houve diferenças significativas nas escalas do MMPI entre as diferentes classificações dos genótipos e nas análises dos alelos nesse estudo. Esse estudo conta com algumas limitações, entretanto, representa um dos primeiros estudos de genética a investigar a associação do polimorfismo 5HTTPLR e traços de personalidade em pacientes com TP em uma amostra brasileira. No futuro, amostras maiores serão necessárias para excluir influências menores do gene nesses traços, assim como outros polimorfismos e a utilização de outros constructos deverão ser considerados na caracterização de um fenótipo herdável no TP.
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Manipulação Farmacológica Neonatal do Sistema Serotoninérgico: um Estudo Comportamental e do Estado Oxidativo em Ratos

Silva, Aline Isabel da 28 February 2012 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-10T17:28:17Z No. of bitstreams: 2 Dissertação_Aline_Isabel.pdf: 1469995 bytes, checksum: 5f4461df693a657a3208b5fca73ccad1 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T17:28:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação_Aline_Isabel.pdf: 1469995 bytes, checksum: 5f4461df693a657a3208b5fca73ccad1 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-28 / CNPq / O objetivo desta dissertação foi avaliar os efeitos da exposição crônica ao inibidor seletivo de recaptação da serotonina (fluoxetina) durante o período neonatal sobre o controle dos comportamentos alimentar e de ansiedade e o balanço oxidativo no hipotálamo e hipocampo de ratos. Os filhotes machos e fêmeas da linhagem Wistar foram utilizados e receberam injeção subcutânea diária de fluoxetina (FNEO, 10 mg/kg, p.c, Grupo Tratado, n=46) e solução veículo da diluição do fármaco (CNEO, 0,9% NaCl, p.c, Grupo Controle, n=46) do 1o ao 21o dia pós-natal. Aos 41 dias de vida metade do grupo CNEO e FNEO foi recebeu dose aguda de fluoxeina formando os grupos CNEO+FA e FNEO+FA respectivamente e o restante permaneceu com dose aguda de salina constituindo os grupos CNEO e FNEO. Como resposta imediata ao tratamento os animais FNEO apresentaram redução dos pesos corporais diários no 7o, 14o e 21º dia. Nenhuma diferença foi encontrada no ritmo circadiano alimentar (24 horas) nem nos testes de ingestão alimentar (1 hora) com dieta padrão. Após receberem dose aguda de fluoxetina os animais do grupo CNEO+FA apresentaram redução no consumo alimentar quando comparados ao seu controle e o grupo FNEO+FA não apresentou nenhuma diferença significativa. No entanto quando estimulados com dieta palatável observamos diferença significativa entre CNEO e FNEO no 37o, 38o e 39o dia. Aos 48 dias de vida os animais tiveram o consumo alimentar basal avaliado em 2, 4 e 12 horas e os grupos foram identificados como Basal-CNEO e Basal-FNEO. No dia seguinte, estes foram submetidos a jejum de 12 horas e o consumo alimentar novamente registrado após 2, 4 e 12 horas de oferta dos alimentos. Os animais foram identificados como Jejum-CNEO e Jejum-FNEO. O grupo Jejum-FNEO quando comparado ao grupo Basal-FNEO apresentou aumento significativo apenas 2h e 4h após oferta de alimento. No entanto, a exposição ao jejum promoveu um aumento mais substancial no grupo FNEO quando comparado ao grupo CNEO nas duas primeiras horas de avaliação. Em filhotes fêmeas, a exposição crônica a fluoxetina em relação à ingestão alimentar não promoveu nenhuma diferença entre os grupos CNEO e FNEO. Já o tratamento crônico com fluoxetina no período neonatal aumentou o número de entradas e o tempo gasto nos braços abertos do labirinto em cruz elevado, o que sugere um padrão de comportamento de diminuição da ansiedade no grupo FNEO. Quando foi analisado o biomarcador de estresse oxidativo observamos que o grupo FNEO apresentou uma redução dos níveis de malondialdeído no hipocampo quando comparado ao grupo CNEO e nenhuma diferença significativa foi encontrada no hipotálamo entre os grupos sugerindo um menor estresse oxidativo no hipocampo desses animais. Quando avaliamos a atividade da enzima antioxidante catalase observamos que o grupo FNEO apresentou um aumento na atividade da enzima no hipotálamo e hipocampo quando comparado ao grupo CNEO. Nossos resultados reforçam a importância da integridade do sistema serotoninérgico durante o período do desenvolvimento para a evolução normal das funções comportamentais.
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Efeitos da fluoxetina na periodontogênese: Análise histológica e histomorfométrica em ratos

Regueira, Luciana Silva 15 February 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-14T14:45:31Z No. of bitstreams: 2 LUCIANA REGUEIRA- MESTRADO ODONTOLOGIA.pdf: 2309274 bytes, checksum: 0f12b3d4091f69cfd3b5851cb87802fa (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-14T14:45:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 LUCIANA REGUEIRA- MESTRADO ODONTOLOGIA.pdf: 2309274 bytes, checksum: 0f12b3d4091f69cfd3b5851cb87802fa (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-02-15 / FACEPE; CNPq / Objetivo: O objetivo do estudo foi analisar a periodontogênese de ratos cujas mães foram tratadas com fluoxetina, durante a gestação e lactação. Metodologia: Ratas prenhes da linhagem Wistar foram distribuídas em quatro grupos de estudo. Nos grupos controle foi administrada solução de cloreto de sódio a 0,9% por via oral durante todo o período de gestação (CG, n=6) e durante a gestação e lactação no grupo CGL (n=6). Durante o mesmo período, foi administrada fluoxetina na dose de 20mg/kg por via oral nos grupos tratados durante apenas a gestação (grupo FG, n=6) e durante a gestação e lactação (FGL, n=6). Aos 25 dias de vida, foi realizada a anestesia seguida da perfusão e coleta da região do primeiro molar superior. As peças foram processadas para microscopia de luz, coradas pela hematoxilina/eosina, picrosirius red e tricrômico de Masson, e analisadas ao microscópio óptico para a realização de análises histológicas e histomorfométricas. Sob microscópio de luz polarizada avaliou-se qualitativamente o colágeno periodontal. Resultados: A administração da fluoxetina apenas no período de gestação não foi relacionada a alterações na periodontogênese dos animais avaliados. No entanto houve uma diminuição da quantidade de fibroblastos (p=0,006), osteoblastos (p=0,027) e cementoblastos (p=0,001) dos animais do grupo FGL. Foi detectada a presença concomitante do colágeno tipo I e tipo III no ligamento periodontal e osso alveolar de todas as amostras. Conclusão: Esses achados sugerem a sensibilidade dos tecidos periodontais à fluoxetina, sendo a interferência dessa droga sob a periodontogênese de ratos dependente do tempo de exposição.
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Efeito da administração in vitro de substâncias serotoninérgicas sobre a produção de óxido nítrico e a viabilidade celular em macrófagos da linhagem RAW 264.7

CAMAROTI, João Ricardo Sá Leitão 14 March 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-15T13:09:26Z No. of bitstreams: 2 Dissertação João Ricardo Camaroti.pdf: 1001054 bytes, checksum: a7d1c8398c5b57b1aabd98518b8861d2 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T13:09:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação João Ricardo Camaroti.pdf: 1001054 bytes, checksum: a7d1c8398c5b57b1aabd98518b8861d2 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-03-14 / No intuito de analisar o efeito da administração in vitro de substâncias serotoninérgicas (SS) sobre a produção de óxido nítrico (PNO) e a viabilidade celular em macrófagos, foi realizado um estudo experimental com cultura de células da linhagem RAW 264.7, adquiridas no Banco de Células do Rio de Janeiro. As células foram cultivadas em meio de cultura em placas de 24 poços a 37C com 5% de CO2 em ar umidificado. As células foram tratadas com lipopolissacarídeo (LPS de E. coli, sorotipo 055B5) na presença de várias concentrações de SS. As SS incluíram: inibidores seletivos da recaptação da serotonina-ISRS (Fluoxetina-FLX, paroxetina-PRX e escitalopran-ESC); facilitador seletivo da recaptação de serotonina (Tianeptina-TNP); aminoácido precursor da serotonina (Triptofano-TRP); agonista do receptor 5-HT1B (CP-93,129). Após 24 h, o sobrenadante de cultura foi removido para mensuração da concentração de nitrito, um metabólito estável do NO, pela reação de Griess. A seguir, as células foram incubadas por 2h com MTT, a fim de que aquelas viáveis o convertessem em formazam, cuja concentração foi quantificada espectrofotometricamente a 540 nm. As respostas das células estimuladas com LPS e tratadas com as SS foram sempre comparadas as das células não tratadas com SS. A coincubação das células com FLX e PRX a 10-4 M reduziu de maneira drástica a PNO (0% em ambos), acontecimento explicado pela citotoxicidade (98,2% para FLX e 99,2% para PRX). FLX aumentou a PNO a 10-6 (22,53%) e 10-7 M (21,71%). O mesmo foi observado para ESC apenas a 10-4 M (49,9%), apesar de ter havido redução na viabilidade celular nesta concentração (22,6%). PRX reduziu a PNO a 10-5 M (22,98%). Da mesma forma, CP diminuiu a PNO a 10-7 M (22,18%). A administração de TNP não interferiu na PNO. Um aumento na PNO foi observado nas células tratadas com TRF a 10-6 (40,03%) e 10-8 M (33,39%). Este resultado parece ter sido independente do aumento na viabilidade celular (observado a 10-7 M [10%]). A viabilidade das células tratadas com FLX e PRX entre 10-5 e 10-8 M variou de 81 a 92,5% (para FLX) e de 78,8 a 104,6% (para PRX). Este efeito foi inversamente proporcional à dose. Em conclusão, os resultados do presente trabalho indicam que ISRS interferem na PNO por macrófagos de maneira heterogênea, estimulando ou deprimindo dependendo da dose. A redução da PNO por macrófagos parece estar associada ao receptor 5-HT1B. Triptofano apresenta atividade promotora da PNO em macrófagos, contudo não se sabe se por via relacionado ao metabolismo da serotonina.
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Inibição da recaptação da serotonina durante o desenvolvimento: um estudo do balanço energético e da função mitocondrial

Silva, Aline Isabel da 12 December 2014 (has links)
Submitted by Luiza Maria Pereira de Oliveira (luiza.oliveira@ufpe.br) on 2015-05-19T15:06:15Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Aline Isabel da Silva.pdf: 2135927 bytes, checksum: 5cbdcafcdb05d7a7c3cecd90489e9ad6 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-19T15:06:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Aline Isabel da Silva.pdf: 2135927 bytes, checksum: 5cbdcafcdb05d7a7c3cecd90489e9ad6 (MD5) Previous issue date: 2014-12-12 / Os neurônios serotoninérgicos, presentes no cérebro desde o início do desenvolvimento, estabelece diversos e complexos fenótipos celulares e interações neurais dentro da arquitetura dinâmica do cérebro. É evidente que o sistema serotoninérgico e suas propriedades plásticas sejam cruciais para a capacidade do cérebro de se integrar adequadamente com os órgãos periféricos do corpo bem como, com o ambiente externo. Neste sentido, estudos experimentais mostram que a super estimulação ou depressão dos sistemas de neurotransmissores, durante períodos críticos do desenvolvimento, resulta em alterações de componentes cerebrais e que o desenvolvimento do sistema serotoninérgico poderá ter prejuízos permanentes. No entanto, ainda são escassos os estudos que associem essas alterações do sistema serotoninergico com o desequilíbrio energético e o controle de peso corporal. Neste trabalho avaliamos os efeitos crônicos da utilização de inibidor seletivo de recaptação da serotonina sobre o controle do balanço energético e da bioenergética mitocondrial em tecidos central e periféricos de ratos. Em nosso estudo observamos que o tratamento com fluoxetina (grupo Fx) promoveu uma redução no ganho de peso, associado a um menor percentual (25%) de massa gorda, mas nenhuma diferença na ingestão de alimentos na lactação e pós desmame. Não observamos diferenças entre os grupos nas avaliações de medidas basais da atividade locomotora livre e temperatura corporal. Porém, após estímulo térmico (-15ºC) observamos que o grupo fluoxetina perdeu 30% menos calor quando comparado ao grupo controle. Avaliando a bioenergética mitocondrial no hipotálamo, músculo extensor longo dos dedos e tecido adiposo marrom observamos um aumento do consumo de oxigênio, redução da produção das espécies reativas de oxigênio e nenhuma indução de estresse oxidativo em todos os tecidos estudados. Adicionado à esses resultados, no tecido adiposo marrom do grupo fluoxetina observamos um retorno da respiração mitocondrial aos níveis similares ao grupo controle após adição de GDP (inibidor de proteínas desacopladoras-UCP), como também um aumento de 23% na expressão da proteina UCP-1. De forma geral, nossos resultados sugerem que a exposição precoce à fluoxetina reduz o ganho de peso associado a uma modulação positiva da função mitocondrial, o que possivelmente reduziria o risco para o aparecimento e desenvolvimento de doenças na vida adulta.
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Podem a ontogênese de reflexos e o consumo alimentar ser alterados de modo sexo-dependente por inibição neonatal da recaptação serotoninérgica? Um estudo experimental da plasticidade fenotípica

CAMPOS, Raquel de Medeiros Maia 02 March 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-01-22T17:40:13Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTACAO - RAQUEL ATUALIZADAcomDATAdeAprovação.pdf: 1745460 bytes, checksum: 52bc639e830160484707e3dc244d4b0e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-22T17:40:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTACAO - RAQUEL ATUALIZADAcomDATAdeAprovação.pdf: 1745460 bytes, checksum: 52bc639e830160484707e3dc244d4b0e (MD5) Previous issue date: 2015-03-02 / A serotonina (5HT) atua como um neuromodulador amplamente distribuído no sistema nervoso central e desempenha função essencial na regulação do desenvolvimento do encéfalo. Alterações na sinalização de 5-HT através da exposição a inibidores da recaptação de serotonina durante a fase perinatal têm o potencial de afetar o desenvolvimento neural e podem resultar em alterações comportamentais na vida adulta. Mais investigações são necessárias de forma a incluir ambos os sexos no estudo desses efeitos. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi investigar as repercussões do tratamento neonatal com fluoxetina, sobre a ontogênese de reflexos, desenvolvimento somático e o consumo alimentar em ratos machos e fêmeas. Foram utilizados quatro grupos experimentais segundo o gênero (macho ou fêmea) e tratamento (fluoxetina ou salina): Machos Salina (MS, n=16); Machos Fluoxetina (MF, n=18); Fêmeas Salina (FS, n=19) e Fêmeas Fluoxetina (FF, n=18). Os animais do grupo fluoxetina receberam fluoxetina na dose de 1μl/g do 1º ao 21º dia pós-natal e os animais que fizeram parte do grupo salina solução salina a 0,9%, 1μl/g. Foram registrados no período neonatal (1 a 21 dias): a ontogênese reflexa, o desenvolvimento somático, as características físicas e a consumo alimentar durante a lactação, bem como no período pós natal (22 - 31 dias): o peso corporal e consumo alimentar pós-desmame. Apesar da administração crônica de fluoxetina no período neonatal não ocasionar alterações no consumo alimentar, causa retardo na ontogênese reflexa, menor ganho de peso e desenvolvimento somático mais marcante no sexo masculino. Esses achados sugerem uma resposta sexo-específica relativa à manipulação do sistema serotoninérgico. Essas alterações confirmam que a serotonina desempenha um papel importante na plasticidade durante o período de desenvolvimento do sistema nervoso, de forma diferente entre machos e fêmeas. / Serotonin (5HT) acts as a neuromodulator widely distributed in the central nervous system and plays a critical role in the regulation of brain development. Changes in 5-HT signaling by serotonin reuptake inhibitors exposure during the perinatal period can affect neural development and may result in behavioral changes in adulthood. Further investigations are necessary including both sexes to study these effects. Thus, the aim of this study was to investigate the impact of neonatal treatment with fluoxetine on the ontogeny of reflexes, somatic development and food intake in male and female rats. The animals were formed by four groups according to gender (male or female) and treatment (fluoxetine or saline). Animals in the fluoxetine group received fluoxetine at 1μl/g on 1º to 21 postnatal day and the animals that were part of the saline group received saline 0.9%, 10 ml / kg. In the neonatal period (1-21 days) were recorded: reflex ontogeny, somatic development, physical characteristics and food intake during lactation. In the postnatal period (22-31 days) were recorded: body weight and post-weaning food intake. Despite the chronic administration of fluoxetine in the neonatal period did not cause changes in food intake, it causes delay in the reflex ontogeny, lower weight gain and somatic development and most striking in males. In summary, these findings suggest a sex-specific response on the manipulation of the serotonergic system. These changes confirm that serotonin plays an important role in regulating the plasticity of the nervous system during development period, differently from males and females.
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Programação Nutricional: Estudo da preferência alimentar e da participação dos receptores serotoninérgicos centrais do tipo 5-HT1B/D no controle da saciedade em ratos

Peixoto Magalhães, Carolina 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3074_1.pdf: 2124101 bytes, checksum: 45d9e36b5403a2c77899bdf1a9f15895 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Universidade Federal de Pernambuco / Durante a janela precoce de plasticidade fisiológica existem fases de crescimento do sistema nervoso que são sensíveis às agressões ambientais, sendo considerados períodos críticos do desenvolvimento. Esse fenômeno biológico que estabelece a relação entre estímulos no período crítico de desenvolvimento e o estado funcional futuro é denominado de programação. Investigamos os efeitos da desnutrição perinatal sobre o perfil do comportamento alimentar e a participação dos receptores 5-HT1B/D no controle da saciedade e a preferência por alimentos palatáveis em ratos de meia-idade. No primeiro artigo intitulado The modulatory role of serotonin on feeding behavior foi realizada uma ampla revisão de literatura sobre o papel desempenhado pelo sistema serotoninérgico sobre o comportamento alimentar. No segundo artigo original intitulado Perinatal protein restriction induces alteration of control of satiety by 5-HT1B/1D receptor agonist and alterations of alimentary preference in adult rats investigamos os efeitos da desnutrição perinatal sobre a preferência por alimentos com alto teor de gordura ou sacarose e a ação do agonista 5-HT1B/1D sobre os parâmetros da seqüência comportamental de saciedade em ratos de meia-idade. A desnutrição materna durante a gestação e lactação é capaz de alterar a preferência por alimentos palatáveis e a seqüência comportamental de saciedade. Concluímos que a desnutrição no período crítico do desenvolvimento programa o perfil alimentar de ratos adultos

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