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Área depressora gigantocelular (GiDA): Eferências espinais

Fernanda Kalassa 14 December 2007 (has links)
Este trabalho de pesquisa foi realizado com o objetivo de compreender o papel do trabalho na trajetória de vida dos egressos do sistema prisional, a partir do ponto de vista dos participantes. O estudo se encontra fundamentado em pressupostos teóricos baseados na Psicologia Social e da legislação penal. Participaram da pesquisa empirica, quatro egressos do sexo masculino, com idade que varia de 24 a 55 anos, oriundos do sistema prisional do Estado do Parana e beneficiarios do Programa Pré-Egresso de Maringa. Todos os sujeitos se encontravam cumprindo pena sob regime aberto, isto e, em liberdade condicional (sursis). A investigação foi realizada com base na metodologia de pesquisa qualitativa, e a coleta de dados, por meio de entrevistas individuais semi-estruturadas, conduzidas de maneira assistematica. O registro das informações de cada entrevista foi gravado em áudio e, posteriormente, convertido para a forma escrita. A trajetória da vida de cada participante foi, cronologicamente, organizada com base em sete aspectos diferentes, da infância ate a fase adulta, periodo em que eles ja estavam em liberdade. A partir dessa organização das informações foi possivel identificar a maneira como o trabalho fez e faz parte da vida de cada sujeito, nas diferentes fases de suas vidas. O estudo permitiu perceber e compreender que: quase todos os egressos sao oriundos de familias de classe socioeconomica baixa, cujos pais possuiam uma renda muito pequena; a decisao de trabalhar ainda na infância quase sempre esta relacionada com a dinamica familiar; quase todos os sujeitos deixaram de estudar ainda no ensino fundamental, e passaram somente a trabalhar, o que de certa forma lhes trouxe limitações profissionais futuras; nenhum dos entrevistados recebeu algum tipo de qualificação profissional durante o tempo em que se encontrava preso, a nao ser urn incipiente aprendizado na confeção de artesanato; após a obtenção da liberdade, a maioria passou a trabalhar na informalidade, sem nenhuma garantia trabalhista nem previdenciaria; o trabalho, em suas vidas, representou quase que somente urna estrategia de sobrevivencia; o acesso ao universo produtivo sempre foi limitado, tomando-se ainda mais dificil após o episódio da prisao. Entretanto, foi possivel identificar que o trabalho representa urn papel importantissimo, mas nao suficiente, para que essas pessoas se lancem na busca de novas conquistas, seja materiais ou socioafetivas. O trabalho, formal e/ou informal, possibilita ao egresso se manter junto da familia, na medida em que viabiliza as condições materiais minimas para a convivencia do grupo familiar, condição importantissima, segundo os depoentes, para a sua (re )integração social. Na opiniao deles, a familia aparece como sendo o principal ponto de referencia no momento em que deixaram a prisao e representa o primeiro grupo social do qual passam a fazer parte ao conquistar a liberdade. Ela se constitui tambem no primeiro apoio material e afetivo, e ainda e a familia que o estimula a traçar pIanos para o futuro, e a assumir o compromisso e a responsabilidade de se manter firme na intenção de nao reincidir. Concluo este trabalho com a compreensao de que o papel do trabalho é de grande importancia na vida do egresso, posta que ele se constitui na única altemativa ao crime; serve como base para a existencia da familia, que por sua vez representa urn papel significativo no processo de (re )integração social do egresso. Trabalho e familia desempenham papeis complementares nos dificeis caminhos da liberdade do egresso do sistema prisional. / Text not informed by the author.
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Variabilidade da função autonômica em pacientes com hipertensão arterial resistente / Variability of the autonomic function in patientes with resistant hypertension

Martins, Leandro de Mattos Boer, 1978- 11 August 2011 (has links)
Orientador: Heitor Moreno Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-19T05:00:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Martins_LeandrodeMattosBoer_D.pdf: 9156362 bytes, checksum: bf77ceb230427d245fc7f1ce0e5d047c (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Considerando a forte associação entre a atividade do sistema nervoso autônomo, a obesidade e a resistência insulínica na hipertensão arterial resistente (HAR), esta pesquisa teve a finalidade de identificar a associação entre a função do sistema nervoso autonômico e importantes hormônios relacionados à síndrome cardiometabólica como adiponectina, leptina e aldosterona. Vinte e cinco pacientes portadores de hipertensão arterial resistente foram divididos em dois grupos: com (DM2) e sem diabetes mellitus tipo 2 (NDM2). Ambos os grupos foram avaliados em relação à variabilidade da frequência cardíaca (VFC) pelo sistema Holter de 24 horas, nos domínios do tempo e da frequência, e aos hormônios plasmáticos adiponectina, leptina e aldosterona. A análise dos resultados demonstrou maior disfunção autonômica e hipoadiponectinemia no subgrupo DM2 em relação ao subgrupo NDM2, correlação positiva entre VFC no domínio do tempo e a adiponectina no total de pacientes, ruptura do ritmo circadiano de ambos os grupos (tônus simpático aumentado no período noturno e diminuído no período diurno; tônus parassimpático aumentado no período diurno e diminuído no período noturno) e correlação positiva entre a banda de baixa de frequência em unidades normalizadas (LFnu) e aldosterona, e correlação negativa entre a banda de alta frequência em unidades normalizadas (HFnu) e aldosterona no total de pacientes e em ambos os grupos. O grupo DM2 obteve maiores valores de leptina e índice de massa corporal. Entretanto, não houve correlação entre a VFC e leptina em ambos os grupos. Desta forma, identificou-se ruptura do ritmo circadiano e a associação entre o balanço autonômico e os níveis de adiponectina e aldosterona plasmática na HAR com e sem diabetes tipo 2 / Abstract: Considering the strong association between the autonomic nervous system activity, obesity and insulin resistance in resistant hypertension (RH), this research aimed to identify the association of the autonomic nervous system function and important hormones related to the cardiometabolic syndrome such as adiponectin, leptin and aldosterone. Twenty five RH patients were divided into two groups: with (T2D) and without type-2 diabetes (NT2D). Both groups were evaluated regarding the heart rate variability (HRV) by the Holter system in 24 hours, in time and frequency domains, and the plasma hormones adiponectin, leptin and aldosterone. The analysis of the results demonstrated greater autonomic dysfunction and hypoadiponectinemia in T2D subgroup compared to the NT2D subgroup, positive correlation between HRV in time domain and adiponectin in all patients, circadian disruption in both groups (increased sympathetic drive during nighttime and decreased during daytime; increased parasympathetic drive during daytime and decreased during nighttime) and positive correlation between the low frequency band in normalized units (LFnu) and aldosterone, and negative correlation between the high frequency band in normalized units (HFnu) and aldosterone in all patients and both subgroups. The T2D subgroup had higher levels of leptin and body mass index. However, there was no correlation between HRV and leptin in both groups. Thereby, it was found circadian disruption and the relationship between autonomic balance and plasma adiponectin and aldosterone in RH with or without type 2 diabetes / Doutorado / Doutor em Farmacologia
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Avaliação do perfil da leptina plasmática na hipertensão arterial resistente / Evaluation of plasma leptin profile in resistant hypertension

Moraes, Carolina de Haro, 1984- 19 August 2018 (has links)
Orientador: Heitor Moreno Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-19T18:55:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Moraes_CarolinadeHaro_M.pdf: 1230072 bytes, checksum: 59e16a99829a6260d186488a3bdf60e3 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: A leptina, um hormônio derivado de adipócitos, e a aldosterona, têm sido associados aos mecanismos fisiopatológicos da hipertensão. Entretanto, apesar de estudos demonstrarem a associação da leptina com o espeçamento íntimo-carotídeo, distensibilidade arterial, ativação do sistema nervoso simpático, a relação entre os níveis plasmáticos de leptina e a pressão arterial em hipertensos resistentes ainda é desconhecida. Nosso objetivo foi avaliar a correlação entre os níveis de leptina plasmática, a concentração plasmática de aldosterona (CPA) e a pressão arterial em hipertensos resistentes não controlados (HARNC) e hipertensos resistentes controlados (HARC). Foram avaliados os níveis plasmáticos de leptina e a concentração plasmática de aldosterona (ensaio imuno-enzimático - ELISA), medidas de pressão arterial de consultório e da MAPA. Nenhuma diferença estatística foi encontrada entre os grupos HARNC (n=41) e HARC (n=39) em relação ao gênero, a idade e índice de massa corpórea. O grupo de HARNC apresentou valores maiores de leptina (38,2 ± 21,4 vs 19,6 ± 8,7 ng/mL, p<0,05) e CPA (9,6 ± 3,8 vs. 8,1 ± 5,0 ng/dL, p<0,05). As concentrações de leptina plasmática se correlacionaram com a PA sistólica (r=0,43, p<0,05), PA diastólica (r=0,35, p<0,05) e CPA (r=0,47, p<0,05). A regressão linear simples mostrou que a PAS, a PAD e a CPA podem ser preditas pela leptina (r²=0,16, p<0,05, r²=0,15, p=0<05 e r²=0.19, p<0.05, respectivamente) somente no grupo de HARNC. Esses dados sugerem que as concentrações elevadas de leptina circulante podem ser associadas com o aumento de concentração plasmática de aldosterona e indiretamente ser responsáveis, ao menos em parte, pela falta de controle da pressão arterial em HARNC / Abstract: Leptin, an adipocyte-derived hormone, and aldosterone have been associated with the pathophysiological mechanisms of hypertension. However, despite studies showing the association of leptin with intima-media thickness, arterial distensibility, sympathetic nerve activation, the relationship between leptin levels and blood pressure in resistant hypertension is unknown. We aimed to assess the correlation between plasma leptin levels, plasma aldosterone concentration, and blood pressure in uncontrolled (UCRHTN) and controlled resistant hypertension (CRHTN) patients. Plasma leptin and aldosterone levels (enzyme-linked immunosorbent assay - ELISA), office BP and ambulatory blood pressure monitoring (ABPM) were measured in 41 UCRHTN and 39 CRHTN patients. No statistical differences were observed between the UCRHTN and CRHTN subgroups with respect body mass index and age. The UCRHTN subgroup had higher values of leptin (38.2 ± 21.4 vs 19.6 ± 8.7 ng/mL; p<0.05) and plasma aldosterone concentration (PAC) (9.6 ± 3.8 vs. 8.1 ± 5.0 ng/dL; p<0.05). Plasma leptin levels significantly correlated with systolic BP (r=0.43, p<0.05), diastolic BP (r=0.35, p=0.02) and PAC (r=0.47, p<0.05) in the UCRHTN subgroup, but not in the CRHTN, systolic BP(r=0.14, p>0.05), diastolic BP(r=0.24, p> 0.05) and PAC(r=0.21, p>0.05). Simple linear regression showed that SBP, DBP and PAC may be predicted by leptin (r²=0.16, p,0.05, r²=0.15, p<0.05 and r²=0.19, p<0.05 respectively) only in the UCRHTN subgroup. These data support that UCRHTN patients have higher-circulating leptin levels associated with increased plasma aldosterone and BP levels.than CRHTN subjects which indicates the possible contribution of this adipokine for the lack of BP control in this subset / Mestrado / Farmacologia / Mestre em Farmacologia
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Efeito do avental branco na hipertensão resistente = participação da disfunção autonômica e lesões de órgãos alvo / White coat effect in resistant hypertension : evaluation of autonomic dysfunction and target organ damage

Figueiredo, Valeria Nasser, 1983- 19 August 2018 (has links)
Orientador: Heitor Moreno Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-19T19:23:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Figueiredo_ValeriaNasser_D.pdf: 1480024 bytes, checksum: 990076c988ddb59b0ca20faed103fff3 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: A definição de hipertensão arterial resistente (HAR) inclui pacientes cuja pressão arterial (PA) permanece acima da meta apesar do uso de 3 classes de anti-hipertensivos bem como aqueles que usam 4 ou mais classes e possuem pressão controlada, excluída a pseudo-resistência. A hiperatividade do sistema nervoso simpático está criticamente envolvida na patogênese da hipertensão arterial, correlacionando-se positivamente com a gravidade da hipertensão arterial e maior variabilidade da frequencia cardíaca, estando ainda envolvida no efeito do avental branco (EAB). Ademais, os distúrbios do sono frequentemente associam-se à HAR. Objetivos: Avaliar se a presença do EAB associa-se a maior proporção (adicional) de lesões de órgão alvo em HAR; avaliar se a disfunção do sistema nervoso autônomo, quantificada através da variabilidade da frequência cardíaca, correlaciona-se com diferentes níveis de PA nestes pacientes e verificar se o risco para apneia obstrutiva do sono e qualidade do mesmo está associado ao EAB. Casuística e Métodos: subestudo 1 - Foram incluídos 121 pacientes diagnosticados como hipertensos resistentes em seguimento no ambulatório de Hipertensão Resistente do HC-FCM/UNICAMP e divididos em 2 grupos: HAR+EAB (n=66) e HAR-EAB (n=61). Foram realizados estudos para investigação do remodelamento cardiovascular (Ecocardiografia), da função renal (microalbuminúria e Clearance de creatinina); subestudo 2 - foram incluídos 44 pacientes diagnosticados como hipertensos resistentes em seguimento no ambulatório de Hipertensão Resistente do HC-FCM/UNICAMP e divididos em 2 grupos: HAR+EAB (n=25) e HAR-EAB (n=19). Foram realizados estudos para investigação da avaliação da variabilidade da frequência cardíaca (sistema não invasivo - Holter 24 horas), bem como responderam ao Questionário índice de qualidade do sono de Pittsburgh e Questionário de Berlim (avaliação do risco para apneia obstrutiva do sono). Resultados: subestudo 1- os dois subgrupos eram semelhantes em distribuição de gênero, idade e índice de massa corporal. Os valores de PA observados foram: consultório= 169,8±15,8/95,1±14,0 (HAR+EAB) e 161,9±9,0/90,1±10,4 mmHg (HAR-EAB) e MAPA= 143,0±12,8/86,1±9,9 (HAR+EAB) e 146,1±13,6/85,1±14,9 mmHg (HAR-EAB). Não houve diferença significativa entre os 2 subgrupos quanto ao IMVE (HAR+EAB= 132±38; HAR-EAB= 125±32 g/m²), clearance de creatinina (HAR+EAB= 78±38; HAR-EAB= 80±28 ml/min/m²) e microalbuminúria (HAR+EAB= 44±68; HAR-EAB= 49±53 mg/g Cr); subestudo 2 - os dois subgrupos eram semelhantes em distribuição de gênero, idade e índice de massa corporal. A despeito da alta prevalência de risco para apneia obstrutiva do sono e qualidade de sono ruim ter sido observada em ambos os subgrupos, o subgrupo HAR+EAB apresentou atividade simpática aumentada durante o período noturno (HAR+EAB=58,9±20,9 e HAR-EAB=39,8±22,9, p<0,05). Conclusão: subestudo 1 - demonstramos que nesta amostra de pacientes com HAR, o EAB não se associou a maior proporção de lesões em órgãos alvo (quando avaliados rins e coração); subestudo 2 - a hiperativação simpática durante o período de sono ocorreu somente em hipertensos resistentes com EAB, apesar da influência semelhante de distúrbios do sono e da qualidade do mesmo em ambos os grupos / Abstract: Background: The revised definition of resistant hypertension (RHTN) includes both patients whose blood pressure (BP) is uncontrolled on three or more medications and those whose BP is controlled when using four or more antihypertensive medications. White coat effect (WCE) originates from an alerting reaction by the patient while being examined in a medical environment and is frequently associated with an increase in heart rate and blood pressure (BP). It is known that high prevalence of obstructive sleep apnea in resistant hypertension (RH) and its subsequently nighttime sympathetic overactivation. Objectives: substudy 1- the relationship between occurrence of WCE and target organ damage (TOD) has not yet been assessed in true RHTN; substudy 2 - the aim of the study was to investigate the influence of the pattern of autonomic activity in the circadian rhythm in true resistant hypertension with and without WCE and its relationship with quality of sleep and sleep disorders. Methods: substudy 1- one hundred twenty-seven RHTN patients were identified with WCE (WCE) (66) and without WCE (non-WCE) (61).All patients were submitted to office BP measurement, ABPM, echocardiography and renal function evaluation; substudy 2 - consecutive stable patients with RHTN (44 in number) were evaluated for the risk of obstructive sleep apnea by the Berlin Questionnaire, sleep quality by the Pittsburgh Sleep Questionnaire Index and were submitted to office BP measurement, ABPM and 24-hour Holter monitoring. Results: substudy 1- Office BP were 169.8 ± 15.8 / 95.1 ± 14.0 (WCE) and 161.9 ± 9.0 / 90.1 ±10.4 mmHg (non-WCE), ABPM = 143.0 ± 12.8 / 86.1 ± 9.9 (WCE) and 146.1 ± 13.6 / 85.1 ± 14.9 mmHg (non-WCE). No statistical differences were observed between WCE and non-WCE subgroups with respect to left ventricular mass index (WCE= 131 ± 4.7; non-WCE= 125 ± 2.9 g/m²), creatinine clearance (WCE = 78 ± 4.7; non-WCE= 80 ± 3.6 ml/min/m²) and microalbuminuria (WCE= 44 ± 8.4; non-WCE= 49 ± 6.8 mg/g Cr); substudy 2 - RHTN patients were identified with WCE (WCE) (25) and without WCE (non-WCE) (19). Office BP was 170.7±17.2/94.8±14.0 (WCE) and 161.7±08.6/90.3±11.4 mmHg (non-WCE), daytime ABPM = 144.0±13.4/77.3±17.3 (WCE) and 146.2±15.6/84.0±15.0 mmHg (non-WCE). Despite of the similar results regarding quality of sleep and risk of OSA in both groups, significant differences were observed between WCE and non-WCE subgroups regarding low frequency in normalized units (LF nu) during night time (WCE=58.9±20.9 and non-WCE 39.8±22.9, p<0.05). Conclusion: substudy 1- this finding may suggest that WCE is not associated with additional increase of TOD in true RHTN subjects; substudy 2 - the sympathetic overactivation during the nighttime prior the medical appointment occurred in RH patients with WCE despite of the influence of sleep disorders / Doutorado / Farmacologia / Doutor em Farmacologia
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Sinais e sintomas autonômicos óculonasais na migrânea e na cefaleia em salvas

da Conceição Filgueira Sampaio, Maria 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1350_1.pdf: 3219332 bytes, checksum: d76ced81765649c3e7f285dbc09028b9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Hospital das Clínicas da UFPE / Migrânea é uma cefaleia primária e incapacitante. Sintomas autonômicos podem ser encontrados durante crises de migrânea e são pouco mencionados na literatura. Objetivou-se verificar a frequência dos sintomas autonômicos nas crises de migrânea. O estudo foi de série de casos, os dados coletados dos prontuários de consultório privado do orientador Prof. Wilson Farias da Silva e do ambulatório de cefaleia do Hospital das Clínicas da UFPE no período de julho de 2005 a julho de 2008. Incluídos os pacientes com diagnóstico de migrânea com e sem aura e com cefaleia em salvas, de acordo com os critérios da Sociedade Internacional de Cefaleia. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética do CCS-UFPE. Os dados foram analisados pelo SPSS 15.0. Foram selecionados 668 pacientes migranosos, desses 266 (39,8%) apresentaram sintomas autonômicos fazendo parte das manifestações clinicas das crises de migrânea. Dos sinais e sintomas autonômicos óculo-nasais: hiperemia conjuntival 125 (18,7%) sendo 102 do gênero feminino, lacrimejamento 110 (16,5%), foram 93 do gênero feminino; edema de pálpebra 71(10,6%) sendo 63 mulheres, rinorreia 21 (3,1%), 18 mulheres, obstrução nasal 33 (4,9%), 25 mulheres. A aura foi encontrada em 157/668 (23,5%) dos examinados. Os três fatores desencadeantes mais freqüentes no grupo de migranosos foram: emocional (56,4%), sono (28,1%) e jejum (8,4%) e os demais fatores ocorreram de um (0,1%) a 15 (2,2%) casos. Quanto à lateralidade da dor, 309/668 (46,3%) foram unilaterais, 160 (24,0%) bilaterais. Em relação a distribuição dos sintomas oculares isolados ou associados no grupo de migranosos, destaca-se que 32,8% tiveram sintomas oculares: lacrimejamento 38 (5,7%), hiperemia conjuntival 52 (7,8%), edema palpebral 51 (7,6%) e associados: lacrimejamento + hiperemia conjuntival 59 (8,8%), lacrimejamento + edema palpebral 6 (0,9%), hiperemia conjuntival + edema palpebral 7 (1,0%), lacrimejamento + hiperemia conjuntival + edema palpebral 7 (1,0%). Apresentavam sintomas nasais 6,8% , isolados: rinorreia 13 (1,9%), obstrução nasal 25 (3,7%) e associados rinorreia + obstrução nasal 8 (1,2%). Pode-se ver que nas crises de migrânea os sintomas autonômicos embora mais freqüentes nos casos com dor unilateral podem ser registrados, também, em pacientes com dor bilateral, assim como, maior frequência se deu para os sintomas oculares
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Ação do vinho tinto sobre o sistema nervoso simpático e função endotelial em pacientes hipertensos e hipercolesterolêmicos / Red wine ingestion action upon sympathetic nervous system and endothelial function in hypertensive and hypercholesterolemic subjects

Ana Cristina Magalhães Andrade 22 November 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: O consumo moderado de vinho tinto está inversamente associado ao desenvolvimento de doença cardiovascular. Efeitos do vinho tinto no sistema nervoso simpático e na reatividade vascular não estão totalmente esclarecidos. MÉTODOS: Foi avaliada a atividade simpática do nervo muscular e a dilatação mediada pelo fluxo na artéria braquial por ultrassom em 10 indivíduos hipercolesterolêmicos, 9 hipertensos e 7 controles antes e após o consumo de vinho tinto durante 15 dias. Medidas hemodinâmicas foram realizadas com Finometer: pressão arterial sistólica, diastólica, freqüência cardíaca, débito cardíaco e resistência vascular sistêmica foram calculados continuamente durante a microneurografia. Para avaliação da atividade simpática, utilizou-se punção de nervo fibular - esta foi medida como bursts/min durante período basal, teste do gelo e exercício estático com 30% da contração voluntária máxima. RESULTADOS: Após 15 dias de vinho tinto, a atividade simpática aumentou de forma significante em hipertensos e hipercolesterolêmicos (p < 0,05); porém, a dilatação mediada pelo fluxo aumentou somente em hipercolesterolêmicos (p < 0,05). As pressões arteriais sistólica e diastólica não apresentaram mudança significante. Não houve mudança na freqüência cardíaca. Houve aumento do débito cardíaco em controles, diminuição da resistência arterial sistêmica durante o gelo em controles no período basal. CONCLUSÃO: O consumo de vinho tinto aumentou a atividade simpática em hipertensos e hipercolesterolêmicos; porém, somente estes experimentaram melhoria da função endotelial, o que sugere diferentes mecanismos na regulação da função endotelial. / Introduction: Moderate red wine intake is inversely associated with development of cardiovascular disease. Red wine effects in sympathetic activity and vascular reactivity are not fully understood. Methods: Muscle sympathetic nerve activity and flow mediated dilatation of brachial artery by ultrasound were evaluated in 10 hypercholesterolemic, 9 hypertensive, and 7 controls subjects before and after red wine intake during 15 days. Hemodynamic measures were done with Finometer: arterial blood pressure, heart rate, cardiac output, and systemic vascular resistance were assessed during mycroneurography. The sympathetic activity was evaluated during baseline, cold test and isometric exercise. Results: After 15 days of red wine intake, sympathetic activity increased significantly in hypertensives and hypercholesterolemics (p < 0.05). On the other hand, flow mediated dilation increased after red wine only in hypercholesterolemics (p < 0.05). Systolic and diastolic blood pressure as well as heart rate did not change significantly. Cardiac output increased in controls and systemic vascular resistance decreased during cold test in controls. Conclusion: There were similar increases in sympathetic activity in hypertensive and hypercholesterolemic subjects; however, endothelial function was restored only in the latter group, which suggests different mechanisms regulating endothelial function.
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Variabilidade da frequência cardíaca e qualidade de vida em cães com doença valvar mitral tratados com metoprolol /

Beluque, Tamyris. January 2019 (has links)
Orientador: Marlos Gonçalves Sousa / Resumo: A doença valvar mitral tem alta prevalência em todo o mundo e é a enfermidade cardiovascular mais diagnosticada em cães. A referida enfermidade cardíaca possui caráter progressivo, que frequentemente leva à insuficiência cardíaca congestiva. Por sua vez, a insuficiência cardíaca congestiva é uma síndrome clínica complexa que leva a um baixo débito cardíaco, hipotensão e hipoperfusão tecidual, fazendo com que as demandas de diversos órgãos não sejam devidamente supridas. Com o intuito de ajustar a falha do coração como bomba, o organismo ativa uma série de mecanismos compensatórios que, em curto prazo, normalizam a pressão arterial. Dentre esses mecanismos, se destaca como um dos mais importantes, ativação do sistema nervoso autônomo simpático. Todavia, a ativação desses mecanismos, em logo prazo, resulta em progressão da disfunção ventricular, morte dos cardiomiócitos, desenvolvimento de sinais clínicos e óbito. Quando o débito cardíaco é prejudicado pela falha da função ventricular, a hipotensão relativa estimula os barorreceptores a ativar o sistema nervoso autônomo simpático, conduzindo ao aumento da concentração sérica de noradrenalina na insuficiência cardíaca congestiva. A noradrenalina é uma catecolamina endógena sintetizada pelas células cromafins na medula adrenal, que age em receptoresα1-adrenérgicos, promovendo o aumento da resistência vascular sistêmica, e em receptores β1-adrenérgicos, exercendo atividade inotrópica e cronotrópica positivas. No tratamento da insu... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Mitral valve disease has a high prevalence worldwide and is the most diagnosed cardiovascular disease in dogs. The referred cardiac disease presents a progressive character, which often leads to congestive heart failure. In turn, congestive heart failure is a complex clinical syndrome that leads to low cardiac output, hypotension and tissue hypoperfusion, causing the demands of various organs not to be adequately met. In order to adjust heart failure as a pump, the body activates a series of compensatory mechanisms that, in the short term, normalize blood pressure. Among these mechanisms, it stands out as one of the most important, sympathetic autonomic nervous system activation. However, the activation of these mechanisms, in the long term, results in progression of ventricular dysfunction, death of cardiomyocytes, development of clinical signs and death. The main mechanism is the activation of sympathetic autonomic nervous system. When cardiac output is impaired by failure of ventricular function, relative hypotension stimulates baroreceptors to activate the sympathetic autonomic nervous system, leading to increased serum noradrenaline concentration in congestive heart failure. Noradrenaline is an endogenous catecholamine synthesized by chromaffin cells in the adrenal medulla, which acts at α1 -adrenergic receptors, promoting the increase of systemic vascular resistance, and at β1 -adrenergic receptors, exerting positive inotropic and chronotropic activity. In the treatment... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Papel dos adrenoceptores &#946; em células dendríticas derivadas de monócitos humanos / Role of &#946;-adrenoceptors in human monocyte-derived dendritic cells

Cruz, Daniel Sanzio Gimenes da 24 March 2017 (has links)
O sistema nervoso simpático (SNS) inerva a maioria dos órgãos linfoides e durante situações de estresse, por meio da liberação da noradrenalina de seus ramos eferentes, emitem sinais capazes de modular as repostas imunes. Nossa hipótese foi de que esta via poderia alterar a função de células dendríticas (DCs) derivadas de monócitos humanos, uma vez que receptores adrenérgicos já foram demonstrados em DCs murinas e pelo fato de que as estas células são chave na iniciação de respostas imunes adaptativas, bem como indutoras de tolerância. Desta forma, DCs diferenciadas a partir de monócitos sanguíneos provenientes de doadores saudáveis tratadas com ligantes adrenérgicos foram analisadas quanto a expressão de marcadores de membrana, atividade fagocítica, apresentação antigênica em ensaio de reação mista de linfócitos, expressão gênica de marcadores de diferenciação e ativação, bem como produção de citocinas. Os resultados revelaram que as DCs apresentam transcritos apenas para o adrenoceptor &#946;2, e esta expressão é similar à de macrófagos, mas inferior a de linfócitos. A análise dos marcadores fenotípicos de membrana, atividade fagocítica, apresentação antigênica e produção de citocinas não mostraram alterações nas células tratadas com agonistas adrenérgicos. No entanto, o tratamento com ligantes adrenérgicos foi capaz de alterar a expressão dos genes CD40, CD80, CD83, CXCL1, TGFB1, FCGR3A, CCR7 e CCL5 em DCs e macrófagos estimulados com LPS ou TNF-&#945;. Embora os efeitos dos ligantes adrenérgicos não tenham sido fortemente evidenciados nos testes realizados, os resultados sugerem que pequenas alterações podem ser provocadas pela ligação das catecolaminas em DCs, sugerindo que estas possam ser moduladas pelo SNS, modificando as respostas imunes / The sympathetic nervous system (SNS) innervates most of the lymphoid organs and during stress situations, by releasing norepinephrine from its efferent branches, emit signals capable of modulating immune responses. Our hypothesis was that this pathway could alter the function of human monocyte-derived dendritic cells (DCs), since adrenergic receptors have already been demonstrated in murine DCs, and by the fact that these cells are key in initiating adaptive immune responses as well as tolerance inducers. Thus, differentiated DCs from blood monocytes from healthy donors treated with adrenergic ligands were analyzed for expression of membrane markers, phagocytic activity, antigenic presentation in a mixed lymphocyte reaction assay, gene expression of differentiation and activation markers and cytokine production. The results revealed that DCs present transcripts only for the &#946;2 adrenoceptor, and this expression is similar to that observed in macrophages, but lower than what it is found in lymphocytes. The analysis of phenotypic membrane markers, phagocytic activity, antigenic presentation and cytokine production did not revealed any changes in the cells treated with adrenergic agonists. However, treatment with the adrenergic ligands was able to alter the expression of CD40, CD80, CD83, CXCL1, TGFB1, FCGR3A, CCR7 and CCL5 genes in DCs and macrophages stimulated with LPS or TNF-&#945;. Although the effects of adrenergic ligands have not been strongly demonstrated in the tests performed, the results suggest that small changes can be caused by the binding of catecholamines in DCs, suggesting that they can be modulated by the SNS, modifying immune responses.
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Importância do tecido adiposo marrom na ativação da termogênese induzida pela injeção central do C75, um inibidor da ácido graxo sintase / Importance of brown adipose tissue in the activation of thermogenesis induced by central injection of C75, a fatty acid synthase inhibitor

Cassolla, Priscila 13 August 2012 (has links)
C75, um inibidor sintético da ácido graxo sintase, causa anorexia e perda de peso em roedores, mas os mecanismos envolvidos com esses efeitos ainda não são totalmente conhecidos. A hipótese testada nesse trabalho foi que o tecido adiposo marrom (TAM), um órgão com importante função no controle da termogênese, poderia estar envolvido nos efeitos mediados pelos inibidores da ácido graxo sintase. Para isso, ratos Wistar foram submetidos ao implante de cânula no ventrículo lateral direito seguido, ou não, pela desnervação simpática cirúrgica do TAM. Sete dias após, C75 (150 g/7,5 L), cerulenina, um inibidor natural da ácido graxo sintase, (150 g/7,5 L) ou RPMI (veículo) foi administrado nos animais com privação alimentar de 24 horas. Foi demonstrado que uma única injeção intracerebroventricular de C75 reduziu a ingestão alimentar no primeiro dia e induziu perda de peso por dois dias. Além disso, as análises de telemetria mostraram que o C75 promoveu um rápido aumento na temperatura corporal interna, maior taxa de estoque de calor de 30 minutos a 6 horas da administração, e um aumento na dissipação de calor por 4 horas. A desnervação do TAM atenuou os efeitos do C75 sobre a regulação térmica bem como seu efeito sobre o peso corporal e a ingestão alimentar. Em paralelo, o C75 induziu aumento na temperatura do TAM (até 8 horas após a injeção), no conteúdo de noradrenalina e na atividade da citocromo c oxidase mitocondrial e da expressão do RNAm da UCP-1 no tecido. Todos esses efeitos foram abolidos com a desnervação simpática do TAM. Tal como o C75, a cerulenina, também induziu um aumento na temperatura corporal interna e do TAM, o qual também foi abolido pela desnervação do TAM. A atividade locomotora espontânea não foi alterada por nenhum inibidor da ácido graxo sintase. A imunohistoquímica para c-Fos revelou que o C75 aumentou o número de células imunorreativas a c-Fos na área pré-óptica, núcleo paraventricular, dorsomedial do hipotálamo, ventromedial do hipotálamo, locus coeruleus e rafe pálida, regiões que estão envolvidas com a regulação central da temperatura. Estes dados sugerem um papel do TAM no aumento da temperatura corporal evocado pelos inibidores da ácido graxo sintase e provêm novos mecanismos para explicar a hipofagia e o aumento do gasto energético observados com a administração desses compostos. / C75, a synthetic inhibitor of fatty acid synthase, causes anorexia and weight loss in rodents, but the underlying mechanisms are not totally known. Thus, the hypothesis tested in this work was that brown adipose tissue (BAT), an organ with important role for control of thermogenesis, could be involved in the anti-obesity effects of fatty acid synthase inhibitors. To address this issue, Wistar rats were submitted to cannula implant into right lateral ventricle and following, or not, by surgical sympathetic denervation of BAT. Seven days later, C75 (150g/7.5L), cerulenin, a natural fatty acid synthase inhibitor, (150 g/7.5 L) or RPMI (vehicle) was administered in 24h-fasted animals. It was demonstrated that a single intracerebroventricular injection of C75 decreased the food intake on the first day, and induced weight loss for two days. Furthermore, telemetry analyzes shown that the C75 induced a rapid increase in core body temperature, a higher heat storage rate from 30 minutes until 6 hours of injection, and an increase in heat dissipation for 4 hours. The BAT denervation attenuated the thermoregulatory effects of C75 as well as its effect on body weight and food intake. In parallel, C75 induced an increase in BAT temperature (up to 8 hours of the injection), higher content of norepinephrine, and an increase in the activity of cytochrome c oxidase and mRNA expression of UCP-1 in the tissue. All these effects were abolished by sympathetic denervation. Like C75, the central administration of cerulenin also induced an increase in the BAT and core body temperature, which was also abolished by BAT denervation. The spontaneous locomotor activity was not altered by any fatty acid synthase inhibitor. The immunohistochemistry for c-Fos revealed that the C75 increased numbers of Fos-immunoreactive cells in preoptica area, paraventricular nucleus, dorsomedial hypothalamus, ventromedial hypothalamus, locus coeruleus and raphe pallidus, regions which are involved in the central thermoregulation. These data implicate a role for BAT in the fatty acid synthase inhibitors-evoked increase in body temperature and provide new mechanisms to explain hypophagia and increased energy expenditure observed with the administration of these compounds.
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Efeito do treinamento físico no controle neurovascular em pacientes portadores de síndrome isquêmica miocárdica instável / Effect of exercise training on neurovascular control in patients with acute coronary syndrome

Martinêz, Daniel Godoy 21 January 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: O infarto agudo do miocárdio está associado à hiperativação simpática e diminuição do fluxo sanguíneo muscular (FSM). Por outro lado, tem sido documentado que o treinamento físico promove importantes adaptações autonômicas e vasculares no indivíduo. O objetivo deste estudo foi testar a hipótese de que o treinamento físico diminuiria a atividade nervosa simpática muscular (ANSM) e aumentaria o FSM em repouso e durante o exercício físico em pacientes com Síndrome Isquêmica Miocárdica Instável (SIMI). MÉTODOS: Foram incluídos no estudo, 63 pacientes internados na Unidade Clínica de Coronariopatia Aguda diagnosticados com SIMI. Um mês após o evento isquêmico, 51 pacientes continuaram o seguimento e foram alocados, consecutivamente, em 2 grupos: treinamento físico (SIMI-TF, n=25, 54±1 anos), e sedentário (SIMI-Sed, n=26, 52±2 anos). Ao final do estudo, 14 pacientes do grupo SIMI-TF e 20 pacientes do grupo SIMI-Sed finalizaram o protocolo experimental. Esses pacientes foram comparados a um grupo controle saudável (n=13, 49±1anos). A ANSM foi medida pela técnica de microneurografia. O FSM foi avaliado por pletismografia de oclusão venosa, a pressão arterial (PA) foi medida pelo método oscilométrico indireto e a frequência cardíaca pelo eletrocardiograma. Todas as avaliações foram realizadas no basal, durante a fase de internação hospitalar e, no basal e durante 3 minutos de exercício físico de preensão de mãos (30% da contração voluntária máxima) no período de seguimento do estudo (1º., 3º.e 7º. mês após o evento isquêmico). O treinamento físico foi realizado em cicloergômetro, 3 vezes por semana, durante 6 meses. RESULTADOS: Durante a fase de internação hospitalar, a ANSM basal foi significativamente maior (65±2 vs. 32±2 disparos/100batimentos, p<0,001) e a condutância vascular no antebraço (CVA= FSM/PAmédia) foi significativamente menor (1,91±0,1 vs. 2,99±0,38 unidades, p<0,001) no grupo SIMI em relação ao grupo Controle. Comportamento semelhante foi observado 1 mês após o evento isquêmico, a ANSM continuou aumentada (64±3 vs. 62±4 vs. 32±2 disparos/100batimentos, p<0,001, respectivamente) e a CVA diminuída (1,73±0,1 vs. 1,72±0,1 vs. 2,99±0,4 unidades, p<0,001, respectivamente) nos grupos SIMI-Sed e SIMI-TF em relação ao grupo Controle. Durante o exercício de preensão de mãos, os níveis de ANSM foram maiores (71±4 e 69±4 vs. 43±3 disparos/100batimentos, p<0,001, respectivamente) e a CVA foi menor (1,60±0,1 e 1,59±0,2 vs. 3,53±0,47 unidades, p<0,001, respectivamente), nos grupos SIMI-Sed e SIMI-TF em relação ao grupo Controle. Após o treinamento físico, a ANSM basal diminuiu no grupo SIMITF (62±4 vs. 40±3 disparos/100batimentos, p=0,02), atingindo níveis semelhantes ao grupo Controle (40±3 vs. 32±2 disparos/100batimentos, p=0,24, respectivamente). Durante o exercício físico, a ANSM diminuiu no grupo SIMI-TF (72±5 vs. 60±5 disparos/100batimentos, p<0,001). Porém, a CVA não foi significativamente modificada tanto no basal como durante o exercício no grupo SIMI-TF. Nenhuma alteração significativa foi observada na ANSM e CVA do grupo SIMI-Sed, tanto em repouso como durante o exercício. CONCLUSÕES: Em pacientes com SIMI, o treinamento físico normalizou a ANSM basal e diminuiu seus níveis durante o exercício, porém, não modificou o FSM. Como a ativação simpática está relacionada com pior prognóstico, nossos resultados ressaltam a importância clínica do treinamento físico em pacientes após SIMI / Introduction: The myocardial infarction is associated with sympathetic hiperactivation and reduced forearm blood flow (FBF). On the other hand, the exercise training leads to important autonomic and vascular adaptations. The purpose of this study was to test the hypothesis that exercise training would decrease the muscle sympathetic nerve activity (MSNA) and would increase the FBF at rest and during exercise in patients with acute coronary syndrome (ACS). Methods: Sixty-three patients admitted to the coronary intensive care unit with ACS were studied. One month after ischemic event, 51 patients continued the follow-up study and were allocated consecutively in two groups: exercise training (ACS-ET, n=25, 54±1 years) and sedentary (ACSSed, n=26, 52±2 years). At the end of the study, 14 patients in the group ACS-ET and 20 patients in the group ACS-Sed concluded the experimental protocol. These patients were compared to a control group of healthy subjects (n=13, 49±1 years). The MSNA was measured by microneurography technique. The FBF was measured by venous occlusion plethysmography, the blood pressure (BP) was measured by indirect oscillometric method and the heart rate was measured by electrocardiogram. All measurements were done at rest condition during inpatient phase and at rest condition and during 3 minutes of handgrip exercise (30% of maximum voluntary contraction) during outpatient follow-up (1st, 3rd and 7th months after the ischemic event). The exercise training was performed on a cycle ergometer 3 times per week for 6 months. RESULTS: During inpatient phase, the MSNA at rest was significantly higher (65±2 vs. 32±2 bursts/100heart beats, p<0.001) and forearm vascular conductance (FVC=FBF/mean BP) was significantly lower (1.91±0.1 vs. 2.99±0.38 units, p<0.001) in ACS group when compared to control group. One month after the ischemic event, the MSNA remained significantly higher (64±3 vs. 62±4 vs. 32±2 bursts/100 heart beats, p<0,001) and the FVC continue significantly lower (1.73±0.1 vs. 1.72±0.1 vs. 2.99±0.4 units, p<0,001) in the ACS-Sed and ACS-ET groups when compared to the control group. During handgrip exercise, the MSNA levels were significantly higher (71±4 and 69±4 vs. 43±3 bursts/100heart beats, p <0.001, respectively) and FVC levels were significantly lower (1.60±0.1 and 1.59± 0.2 vs. 3.53 ± 0.47 units, p <0.001, respectively) in the ACS-Sed and ACS-ET groups when compared to the control group, respectively. After exercise training, the MSNA at rest decreased significantly in the group ACS-ET (62±4 vs. 40±3 bursts/100 heart beats, p=0.02), reaching similar levels to those found in the control group (40±3. vs. 32±2 burts/100 heart beats, p= 0.24, respectively). During handgrip exercise the MSNA decreased significantly in ACS-ET group (72±5 vs. 60±5 bursts/100 heart beats, p <0.001). However, the FVC was not significantly changed at rest and during exercise in ACS-ET group. No significant change was observed in MSNA and FVC in ACS-Sed group at rest and during exercise. CONCLUSIONS: In patients with ACS, the exercise training normalized the MSNA at rest and decreased their levels during exercise, but no change was observed in the FVC. Since sympathetic activation is related to poor prognosis, our results highlight the clinical importance of ET in patients with ACS

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