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Estudo sobre o comportamento e a adaptação muscular em modelo de oclusão da carótida comum em gerbilosTuri, Andriette Camilo 27 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-27 / Universidade Federal de Minas Gerais / Among the disorders resulting from cerebrovascular accident (CVA), the sensorimotor are the most prevalent and the most disabling, especially muscle weakness. Complex and unknown etiology, this weakness has been related to muscle disorders, such as atrophy. The common carotid artery occlusion model (ACC) in gerbils has been described as effective in inducing neuronal damage in the hippocampus and motor areas. However, no information is available about which muscle adaptation due to this model. To assess the effectiveness of an ischemic stroke induction model by unilateral CCA occlusion followed by reperfusion of the muscle changes over 7, 15 and 21 days in gerbils. To this end, the quantification of the cross-sectional area of muscle fibers and quantification of protein content Fbxo40, a modulator of muscle hypertrophy in paretic muscles (P) and not paretic (NP) were related to data obtained in open field test and Rota Rod. MATERIALS AND METHODS: Seventy adult male gerbils (Meriones unguiculatus), 2-3 months, underwent unilateral occlusion of the common carotid artery for 10 minutes, with suture, followed by reperfusion. The exploratory and motor behaviors were evaluated by open field tests and Rota Rod, respectively, the day before the injury and 6, 13 and 20 days after surgery. A sham group for the surgical procedure was performed. The animals were killed on the 7th, 14th or 21st day. Morphometric analysis (cross-sectional area of muscle fibers) of the tibialis anterior and soleus muscles were performed. The quantification of the protein content of the Fbxo40 atrophy enzyme was analyzed by Western blot and histological sections of the regions of the hippocampus, motor cortex and striatum were performed. Statistical data were subjected to homogeneity and normality tests. If detected that the data were parametric, the one-way ANOVA test was used. If there is a difference, the Tukey test was used to locate them. Nonparametric, the Kruskal-Wallis test followed by Mann-Whitney test was performed. A 5% significance level was considered. RESULTS: There was no difference in the number of crossings evaluated by field tests, as well as the residence time in the apparatus Rota Rod in the comparison between the experimental groups (p> 0.05). Protein expression of Fbxo40, muscle weight and cross-sectional area of muscle fibers of the tibialis anterior and soleus muscles of both legs pelvic did not differ between the experimental groups (p> 0.05). CONCLUSION: The induction stroke model in gerbils with 10 minutes of occlusion of the common carotid artery with reperfusion, was unable to produce functional or behavioral changes in gerbils muscle. / Dentre as disfunções decorrentes do acidente vascular encefálico (AVE), as sensóriomotoras são as mais prevalentes e as mais incapacitantes, com destaque para a fraqueza muscular. De etiologia complexa e indefinida, esta fraqueza tem sido relacionada a alterações musculares, como a atrofia. O modelo de oclusão da artéria carótida comum (ACC) em gerbilos vem sendo descrito como eficiente em induzir lesões neuronais em áreas motoras e no hipocampo. Contudo, não há informação disponível sobre qual a adaptação muscular em decorrência deste modelo. OBJETIVO: Verificar a efetividade de um modelo de indução de AVE isquêmico pela oclusão unilateral da ACC, seguida por reperfusão, sobre as alterações musculares ao longo de 7, 15 e 21 dias, em gerbilos. Para tal, a quantificação da área de secção transversa das fibras musculares e quantificação do conteúdo proteico de Fbxo40, um modulador da hipertrofia muscular, em músculos paréticos (P) e não paréticos (NP) foram relacionados a dados obtidos no teste de campo aberto e Rota Rod. MATERIAIS E MÉTODOS: Setenta gerbilos machos adultos (Meriones unguiculatus), 2-3 meses, foram submetidos à oclusão unilateral da artéria carótida comum por 10 minutos, com fio de sutura, seguida de reperfusão. Os comportamentos exploratório e motor foram avaliados pelo teste de campo aberto e Rota Rod, respectivamente, no dia anterior à lesão e 6, 13 e 20 dias após o procedimento cirúrgico. Um grupo sham para o procedimento cirúrgico foi realizado. Os animais foram eutanasiados no 7º, 14º ou 21º dia. Análises morfométricas (área de secção transversa da fibra muscular) dos músculos tibial anterior e sóleo foram realizadas. A quantificação do conteúdo proteico da enzima de atrofia Fbxo40 foi analisada pela técnica Western Blot e cortes histológicos das regiões do hipocampo, córtex motor e estriado foram realizados. Para a estatística, os dados foram submetidos a testes de homogeneidade e normalidade. Se detectado que os dados eram paramétricos, o teste Anova one-way foi utilizado. Caso houvesse diferença, o teste de Tukey foi aplicado para localizá-las. Se não paramétricos, o teste Kruskal-Wallis seguido de Mann-Whitney foi realizado. Um nível de significância de 5% foi considerado. RESULTADOS: Não houve diferença no número de atravessamentos avaliado pelo teste de campo aberto, bem como no tempo de permanência no aparato Rota Rod na comparação entre os grupos experimentais (p>0.05). A expressão proteica de Fbxo40, o peso muscular e a área de secção transversa das fibras musculares dos músculos tibial anterior e sóleo, de ambas as patas pélvicas, não diferiram entre os grupos experimentais (p>0.05). CONCLUSÃO: O modelo de indução de AVE em gerbilos, com 10 minutos de oclusão da artéria carótida comum com reperfusão, não foi capaz de produzir alterações funcionais, comportamentais ou musculares em gerbilos.
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Mécanismes impliqués dans l'atrophie et la récupération musculaire après immobilisation chez le rat. : Rôle des altérations de la matrice extracellulaire. / Mechanisms involved in muscle atrophy and recovery after immobilization in rats : Role of alterations in the extracellular matrixSlimani, Lamia 26 November 2012 (has links)
Le muscle squelettique est le réservoir principal d’acides aminés libres de l’organisme. Ainsi, l’atrophie musculaire induite par l’immobilisation peut entraîner un affaiblissement et un allongement des périodes de récupération générant des coûts de santé publique élevés. Une aggravation de l’atrophie caractérise de façon surprenante le muscle tibialis anterior (TA) après le déplâtrage, retardant la récupération. Mon objectif a été de comprendre les mécanismes à l’origine de l’aggravation de l’atrophie du TA pendant les phases précoces de récupération en étudiant i) la structure et le phénotype des muscles, ii) la composition de la matrice extracellulaire (MEC), iii) la protéolyse et l’apoptose, et iv) les processus de signalisation via les intégrines. Des rats ont été soumis à une immobilisation par plâtrage pendant 8 jours d’une des deux pattes arrière, l’autre servant de témoin, et placés en récupération pendant 10 jours. L’aggravation de l’atrophie du TA apparaît dès déplâtrage, corrélée avec i) une baisse de l’aire des fibres associée à leur déformation, ii) une redistribution des isoformes des chaines lourdes de myosines, iii) une augmentation de l’apoptose localisée dans le tissu conjonctif, iv) un épaississement de l’endomysium pendant la remobilisation, v) des adaptations au niveau des processus de remodelage des collagènes, et vi) une activation prononcée et persistante du système protéolytique ubiquitine-protéasome (UPS) et de l’apoptosome. Nous montrons également une élévation des niveaux ARNm dans le TA remobilisé vii) de la ténascine-C et de Sparc dès le déplâtrage, et viii) de marqueurs de l’autophagie à partir du moment où l’atrophie se stabilise. Enfin, nous montrons également une élévation des ARNm dans le TA immobilisé ix) des facteurs myogéniques, et x) des intégrines membranaires et de leurs partenaires pendant l’immobilisation et après le déplâtrage. En conclusion, mon travail de thèse a permis de montrer que l'aggravation de l’atrophie du TA est précoce, associée à un remodelage important de la structure et de la composition de la MEC et du phénotype des fibres musculaires, et pourrait résulter de l’augmentation persistante et prononcée de la voie UPS et de l’apoptose. Ce travail suggère que des modifications au niveau des molécules matricielles pendant la remobilisation pourraient influencer la signalisation dépendante des intégrines et la régénération musculaire. / Skeletal muscle is the main reservoir of body amino acids. Thus, muscle atrophy induced by immobilization can lead to a weakening and to a lengthening of recovery periods, leading to elevated healthcare costs. Surprisingly, a worsening of tibialis anterior (TA) muscle atrophy prevailed after cast removal and thus delayed recovery. The aim of my Ph.D was to understand mechanisms underlying the worsening of TA atrophy during early recovery by studying i) the muscle structure and phenotype, ii) the composition of the extracellular matrix (ECM), iii) proteolysis and apoptosis, and iv) the signaling pathways via integrins. Rats were subjected to hindlimb casting for 8 days of one hindllimb, the other leg served as control, and then were allowed to recover for 10 days. The worsening of TA atrophy appeared immediately after cast removal and correlated with i) a decrease in fiber crosssection area associated to fiber deformation, ii) a redistribution of myosin heavy chain isoforms, iii) an increase in apoptosis localized in the connective tissue, iv) a thickening of the endomysium during remobilization, v) some adaptations in collagen remodeling processes, and vi) a pronounced and sustained activation of the ubiquitin-proteasome proteolytic system (UPS) and of the apoptosome. We also showed an increase in the remobilized TA of mRNA levels vii) of tenascin-C and Sparc immediately after cast removal, and viii) of some autophagy markers, when atrophy stabilized. Finally, we showed an elevation of mRNA levels encoding ix) myogenic factors, and x) transmembrane integrins and their partners during TA immobilization and after cast removal. In conclusion, my Ph.D project showed that the worsening of the TA atrophy occurred early after cast removal, was associated with a significant remodeling of the structure and composition of the ECM and of the phenotype of muscle fibers, and may result from pronounced and sustained increase in the UPS and apoptosis. This work suggests that changes in the matricellular matrix molecules during remobilization could influence integrin-dependent signaling and muscle regeneration.
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EFEITOS DA CRIO E TERMOTERAPIA CONTRA O DANO OXIDATIVO INDUZIDO POR DISTENSÃO MUSCULAR EM RATOS / EFFECTS OF THE CRYO AND THERMORAPY AGAINST THE OXIDATIVE DAMAGE INDUCED BY A MUSCLE STRAIN INJURY IN RATSCarvalho, Nélson Rodrigues de 16 March 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Skeletal muscle injuries are among the most frequent causes of functional impairment in muscle tissue, affecting the life quality and are primarily responsible for the loss of rhythm in the case of training athletes. The skeletal muscle lesion most frequent are contusion and strain injury. Thus, developing therapies that mitigate and might accelerate the rehabilitation process of injured tissue are of great importance. For this reason, therapeutic applications of physical agents are gaining prominence, especially in sports medicine for the treatment of skeletal muscle injury, but do not have the mechanism of action fully understood. This study was performed in order to examine whether the modulation of oxidative stress could be an important factor involved in the beneficial effect of cryo and thermoterapy on strain gastrocnemius muscle injury. Adult male Wistar rats were submitted to a strain injury and treated with the therapeutic agents in an isolated or combined form. Strain damages caused an increase in muscle and blood oxidative damage. We suggest that this oxidative damage is possible related to the impairment of the muscle cells structure since that we observed a significant positive correlation among the increase in plasma Creatine Kinase levels and in muscle and blood Dichlorofluorescein oxidized and Thiobarbituric acid reactive substance levels. The inflammatory response intensity seems to be also an important factor involved in the genesis of the oxidative damage in the initial moments that follows the muscle strain injury. The therapeutic cold seems to be more effective to prevent the damage induced by the strain injury possible due to its capacity to control the muscle cells structure impairment and also to modulate the inflammatory response intensity that follows a muscle strain injury. / Lesões musculares esqueléticas estão entre as causas mais frequentes de comprometimento funcional do tecido muscular, acometendo a qualidade de vida e são as principais responsáveis pela perda do ritmo de treinamento no caso de atletas. As lesões mais frequentes são as contusões e distensões musculares. Assim, o desenvolvimento de terapias que amenizem e possam acelerar o processo de reparo celular e reabilitação tecidual são de grande importância. Desta forma, aplicações terapêuticas de agentes físicos estão ganhando destaque, principalmente na medicina desportiva, no tratamento de lesões musculares esquelética, porém, não apresentam o mecanismo de ação totalmente esclarecido. Este estudo foi realizado para examinar se a modulação do estresse oxidativo poderia ser um importante fator envolvido nos efeitos benéficos da crio e da termoterapia na injuria por distensão no músculo gastrocnemius. Ratos machos Wistar adultos foram submetidos à distensão muscular e tratados com agentes terapêuticos físicos, frio e calor, de forma isolada ou combinada. A lesão por distensão causou um aumento nos marcadores de dano oxidativo, tais como a formação de espécies reativas e peroxidação lipídica no músculo e no sangue. Nós sugerimos que este dano oxidativo é possivelmente relacionado a um prejuízo da estrutura da célula muscular, assim, observamos uma significante correlação positiva entre o aumento nos níveis plasmáticos de Creatina Quinase e no músculo e sangue níveis de Diclorofluoresceina oxidada e substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico. A intensidade da resposta inflamatória parece ser também um importante fator envolvido na gênese do dano oxidativo nos momentos iniciais a lesão. O frio terapêutico parece ser o mais efetivo em prevenir o dano induzido pela distensão muscular possivelmente devido a sua capacidade em modular os danos à estrutura da célula muscular e também a intensidade da resposta inflamatória que segue a injuria músculo esquelética.
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Efeitos da lesão no tendão de Aquiles: resultados a longo prazo no torque e arquitetura muscular de indivíduos submetidos à reabilitação acelerada e tradicionalMayer, Alexandre January 2011 (has links)
Objetivo: O objetivo do presente estudo foi comparar a relação torque-ângulo do grupo muscular dos flexores plantares e a arquitetura do músculo gastrocnêmio medial entre indivíduos submetidos à sutura do tendão de Aquiles (e reabilitados por meio de protocolo de reabilitação acelerado (ACE) ou tradicional (TRA)) e indivíduos de um grupo controle (CON). Materiais e Métodos: A amostra foi composta por 3 grupos: 2 grupos de pacientes submetidos a sutura tendão Aquiles (avaliados após 29 meses da realização da cirurgia), sendo que o grupo 1 foi composto por 10 sujeitos do grupo ACE (onde permaneciam 2 semanas imobilizados com órtese removível e após iniciaram a reabilitação por 6 semanas) e o grupo 2 foi composto por 10 sujeitos do grupo TRA (que permaneciam com bota gessada por 6 semanas e após recebiam ficha de orientação exercícios para realizar no domicílio). Já o grupo 3, CON foi composto por 10 sujeitos saudáveis sem lesão. O torque dos flexores plantares foi avaliado no dinamômetro isocinético a 30° flexão plantar (FP), 20° FP e 10° FP, a 0° e 10° flexão dorsal (FD) do tornozelo e a arquitetura do gastrocnêmico medial foi avaliada através de um ecógrafo durante o repouso e contração voluntária máxima (CVM) ambos no ângulo articular de 10° FD. Foram realizadas comparações entre os grupos (ACE, TRA, CON), entre os lados (saudável, lesão e dominante e não-dominante) e em diferentes condições (repouso e CVM). Os dados das variáveis antropométricas e questionário foram testados quanto à normalidade e homogeneidade pelos testes de shapiro-wilk e levene. Para comparações das variáveis antropométricas e questionários, além do torque no ângulo 10° FD foi realizado ANOVA Simples. ANOVA de três fatores foi utilizada para comparações da arquitetura do músculo gastrocnêmio medial. Para identificar os efeitos principais foi utilizado o teste post-hoc de Bonferroni. ANOVA para medidas repetidas com três fatores para comparações entre grupos (ACE e TRA), ângulos (30° FP, 20 FP°, 10° FP, 0° e 10° FD) e lados (lesão x saudável). No caso de interação entre fatores, foi utilizado um teste t de student independente para comparação entre os ângulos e entre os lados. Foi adotado nível de significância de 0,05 para todas as análises. Para análise dos dados foi utilizado o software SPSS 17.0 . Resultados: Após 29 meses da cirurgia de sutura do tendão Aquiles o torque dos flexores plantares a 10° FD foi semelhante quando comparado o lado lesão (grupo ACE e TRA) x lado contralateral saudável (p>0.05). Menor torque dos flexores plantares a 10° FD no lado saudável do grupo ACE (p=0.018) e TRA (p=0.009) comparado com lado dominante do grupo CON. Na relação torque ângulo foi encontrada redução de torque dos flexores plantares a 30° FP, 20° FP e 30° FP (p<0,01), na comparação entre lado lesão dos grupos (ACE e TRA) comparados com lado saudável, dos grupos (ACE e TRA). A arquitetura muscular, comprimento do fascículo (CF), ângulo de penação (AP) e espessura muscular (EM) foi semelhante entre o grupo ACE e o TRA e entre os lados lesão x saudável (p>0.05). O lado lesão do grupo TRA apresentou menor CF comparado com lado saudável do grupo TRA (p=0.034) durante CVM a 10° FD. O CF apresentou redução no lado lesão do grupo TRA ao repouso (p<0.01) e na CVM (p=0.011) comparado com lado dominante grupo CON. O lado lesão do grupo ACE apresentou redução CF somente ao repouso (p<0.01) comparado com lado dominante grupo CON. O AP e EM foram semelhantes (p>0.05) entre grupos ACE, TRA e CON. Conclusão: (1) O torque dos flexores plantares a 10° FD é semelhante entre grupo ACE e TRA e entre lado lesão e saudável; já na comparação do Torque lado saudável dos grupos ACE e TRA apresentam redução do torque comparado com o lado saudável do grupo CON; (2) na relação torque-ângulo os lados lesionados dos grupos ACE e TRA apresentam redução do torque dos flexores plantares a 30° FP, 20° FP e 10° FP comparado com lado saudável; (3) na CVM o comprimento de fascículo estava diminuído no lado lesão do grupo TRA comparado com o lado saudável, e redução no comprimento do fascículo comparado com lado dominante do grupo CON. Nas comparações repouso x CVM, foi encontrado maior comprimento de fascículo ao repouso e maior ângulo de penação durante a CVM nos grupos ACE, TRA e CON. A espessura muscular foi semelhante (repouso x CVM) no grupo ACE, TRA e CON. (4) o grupo TRA apresentou redução de flexão plantar ativa e passiva (lado saudável e lesão) comparado com grupo ACE; (5) os grupos ACE e TRA apresentaram menor escore no questionário Thermann comparado com grupo CON. Na comparação do questionário FAOS, o grupo TRA apresentou menor escore comparado com grupo CON nos seguintes parâmetros: outros sintomas, atividade de vida diária, atividades esportivas e recreacionais e qualidade de vida em relação ao pé e tornozelo. / Objective: The objective of the present study was to compare the torque-angle relation of the plantar flexor muscle group and the architecture of medial gastrocnemius muscle between patients who underwent suture of the Achilles tendon (and rehabilitated through accelerated rehabilitation protocol (ACE) or traditional (TRA)) and individuals in a control group (CON). Materials and Methods: The sample was composed of three groups: two groups of patients undergoing Achilles tendon suture (evaluated after 29 months of surgery), whereas the group 1 consisted of 10 individuals in the ACE group (who remained two weeks with removable brace and after beginning rehabilitation for 6 weeks) and group 2 consisted of 10 individuals in the TRA group (who remained with plaster cast for 6 weeks and after received a form of guidance to perform exercises at home). Group 3, CON, was composed of 10 healthy individuals without injury. The torque of the plantar flexors was measured using the isokinetic dynamometer at 30 ° plantar flexion ( FP ), 20 ° FP and 10 ° FP, at 0 ° and 10 ° dorsal flexion ( FD ) ankle and architecture of the medial gastrocnemius was assessed by ultrasound scans during a rest period and maximum voluntary contraction (CVM), both in a joint angle of 10 ° FD. Comparisons between the groups (ACE, TRA, CON), between the sides (healthy, injury and dominant and nondominant) and in different conditions (rest and CVM) were made. Data from anthropometric variables and from the questionnaire were tested for normality and homogeneity testing by the Shapiro-Wilk and Levene. For comparisons of anthropometric variables and questionnaires, as well as the torque angle 10 ° FD, simple ANOVA was performed. Three-factor ANOVA was used to compare the architecture of the medial gastrocnemius muscle. To identify the main effects was used Bonferroni post-hoc test. Repeated measures ANOVA with three factors for comparisons between groups (ACE, and TAR), angles (30 ° FP, 20 ° FP, 10 ° FP, 0 ° and 10 ° FD) and side (lesion versus healthy). In the case of interaction between factors, was used an independent student's t test for comparison between angles and sides. The significance level was set at 0.05 for all analysis. For data analysis was used the SPSS 17.0 software. Results: After 29 months of surgical suture of the Achilles tendon, plantar flexor torque at 10 ° FD was similar when comparing to the lesion side (group ACE, and TRA) versus healthy contralateral side (p> 0.05). Smaller torque of the plantar flexors at 10 ° FD on the healthy side of the ACE group (p = 0.018) and TRA (p = 0.009) compared with the dominant side of the CON group. In the torque angle relation was found reduced plantar flexor torque at 30 ° FP, 20 ° FP and 30 ° FP (p <0.01), comparing injury sides of groups (ACE and TRA) compared with the healthy side of the groups (ACE, and TRA). The muscle architecture (fascicle length (CF), penation angle (AP) and muscle thickness (EM)) was similar between the TRA and the ACE group and among the healthy versus injury (p> 0.05). The injury side of the TRA group had lower CF compared with healthy side of the TRA group (p = 0.034) during CVM at 10 ° FD. The CF was reduced in the injury side of TRA group at rest (p <0.01) and CVM (p = 0.011) compared with dominant side of CON group. The injury side of the ACE group showed a decreased in CF only at rest (p <0.01) compared with CON group dominant side. The AP and EM were similar (p> 0.05) between groups ACE, TRA and CON. Conclusion: (1) The torque of the plantar flexors at 10 ° FD is similar between groups ACE and TRA, and between injury and healthy sides; already, when compared torque of the healthy side of ACE and TRA group, is noted a torque reduction compared with the healthy side of the CON group, (2) the torque-angle relation of the injured side of groups ACE and TRA have shown reduced plantar flexor torque at 30 ° FP, 20 ° FP and 10° FP compared with the healthy side, (3) at CVM, the fascicle length was reduced in the injury side of TRA group compared to the healthy side, and fascicle length was reduced compared to the dominant side of the CON group. In comparison of rest versus CVM, was found an increased fascicle length at rest and an increased penation angle during CVM in groups ACE, TRA and CON. The muscle thickness was similar (rest versus CVM) in ACE, TRA and CON groups. (4) The TRA group showed a reduction of active and passive plantar flexion (healthy and injury side) compared to ACE group, (5) ACE and TRA groups had lower scores on the Thermann questionnaire compared to CON group. Comparing FAOS questionnaire, the TRA group had lower scores compared to CON group at the following parameters: other symptoms, activities of daily living, sports and recreational activities and quality of life in relation to foot and ankle.
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Associação entre condição de saúde bucal e aptidão física : resultados preliminares de um estudo observacional transversal / Association between oral health and physical fitness : preliminary results of a cross sectional studyOliveira, João Augusto Peixoto de January 2013 (has links)
Tem se questionado se a saúde bucal poderia influenciar a aptidão física através do desafio sistêmico provocado por mediadores pró-inflamatórios e endotoxemia. O processo inflamatório resultante de um dano muscular pode ser prolongado por substâncias pró inflamatórias circulantes, com consequente aumento da relutância do indivíduo em contrair a musculatura esquelética. Além disso, citocinas inflamatórias podem agir sobre o mecanismo de fadiga central, diminuindo o limiar de fadiga dos indivíduos. O objetivo deste estudo observacional transversal foi avaliar a associação entre condição de saúde bucal e aptidão física, testando a hipótese de que pior saúde bucal é um indicador de risco para menor aptidão física. Foi utilizada uma amostra de 96 militares estaduais da Brigada Militar da cidade de Porto Alegre. Um questionário estruturado foi aplicado aos militares, medidas antropométricas, exames clínicos da condição periodontal e experiência de cárie através do índice CPO-D foram obtidos. O Teste de Aptidão Física (TAF) rotineiramente realizado pelos militares foi utilizado como desfecho. Modelos de regressão logística multivariados foram aplicados e odds ratios (OR) e intervalos de confiança de 95% foram reportados. Foi observada associação positiva entre maior frequência de higiene proximal e melhor aptidão física (OR= 3,14; IC 95%= 1,04-9,50; p= 0,04). Maior número de dentes com profundidade de sondagem (PS) ≥ 4mm esteve associado com menor chance de obtenção do escore máximo no teste TAF (OR= 0,33; IC 95%= 0,11-0,96; p= 0,04). Perda dentária e experiência de cárie não estiveram associados com aptidão física. Pode-se sugerir a partir desta análise preliminar que piores hábitos de higiene bucal e inflamação periodontal podem vir a ser indicadores de risco para menor aptidão física. Outros estudos com modelos animais e em humanos ainda são necessários para elucidar por completo a associação entre saúde bucal e aptidão física. / It has been questioned if oral health could influence physical fitness through the systemic challenge caused by pro-inflammatory mediators and endotoxemy. The resulting inflammatory process of muscle damage could be lengthening, with consequent increased reluctance to contract skeletal muscle. Furthermore, inflammatory cytokines could act on the central fatigue mechanism and decrease fatigue thresholds. The aim of this cross-sectional observational study was to evaluate the association between oral health status and physical fitness, testing the hypothesis that worst oral health is a risk indicator for lower physical fitness. The sample comprised 96 military police officers from Porto Alegre city. A structured questionnaire was applied to the police officers; anthropometric measurements, clinical examination of periodontal status and the DMF-T index were performed. The Physical Fitness Test (PFT) routinely performed by military police officers was considered as the outcome variable. Multivariate logistic regression models were fitted and odds ratios (OR) and 95% confidence intervals (95% CI) were reported. A positive association between increased frequency of proximal hygiene and higher standards of physical fitness was observed (OR= 3.14; 95% CI= 1.04-9.50; p= 0.04). Higher number of teeth with probing depth (PS) ≥ 4mm was associated with lower chance of obtaining the highest score of the PFT (OR= 0.33; 95% CI= 0.11-0.96; p= 0.04). Tooth loss and caries experience were not associated with physical fitness. It may be suggested from these preliminary findings that worst oral hygiene habits and periodontal inflammation could be risk indicators for lower physical fitness. Other animal and human studies are still needed to completely elucidate this relationship.
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Použití magnetické rezonance spektroskopie při studiu glukózového metabolismu / The use of magnetic resonance spectroscopy for studying glucose metabolismKratochvílová, Simona January 2018 (has links)
Magnetic resonance spectroscopy (MRS) is a noninvasive technique that enables to follow metabolic processes in selected tissues in vivo. Recently the attention has been focused on metabolic mapping in target organs of insulin action to describe the pathophysiology of insulin resistance. The aim of our study was to present the practical application of ³¹P (phosphorus) MRS and ¹H (proton) MRS in metabolic studies of skeletal muscle in insulin resistant subjects and in subjects with impaired fasting glucose. The third study was aimed to evaluate the brain metabolism with ¹H MRS in healthy controls and subjects with type 1 diabetes during hyperinsulinemia. ¹H and ³¹P MRS were performed using a MR Scanner Siemens Vision operating at 1,5 Tesla. To assess the parameters of glucose metabolism and insulin action oral glucose tolerance test and hyperinsulinemic euglycemic clamp were performed. The study 1 was aimed to evaluate the skeletal muscle (m. soleus) energetic metabolism in the offspring of hypertensive parents (OH) with a higher level of insulin resistance. The concentrations of selected high energy phosphates (phosphocreatine, inorganic phosphate, adenosintriphosphate, phosphomonoesters, phosphodiesters) were evaluated with ³¹P MRS. Their amount in OH was comparable to healthy controls. However we...
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Papel do adrenoceptor beta 2 na regeneração muscular esquelética. / The role of beta 2 adrenoceptor in skeletal muscle regeneration.Meiricris Tomaz da Silva 28 August 2014 (has links)
No intuito de avaliar o papel do receptor b2-adrenérgico no processo de regeneração muscular, os músculos tibialis anterior de camundongos knockout para o adrenoceptor b2 (b2KO) foram criolesados e analisados após 1, 3, 10 e 21 dias. Análises de aspectos morfológicos e contráteis, atuação de macrófagos M1 e M2, conteúdo de AMPc e ativação de elementos da via de sinalização TGF-b/smad foram realizadas. Os músculos em regeneração dos animais b2KO apresentaram redução do calibre das fibras musculares, redução na função contrátil em 10 dias após criolesão, atenuado aumento do conteúdo de AMPc nos músculos em 10 dias após criolesão, aumento da inflamação e do número de macrófagos nos músculos em regeneração em 3 e 10 dias após lesão, predominância de macrófagos M1, diminuição da ativação de TbR-I e smad2/3 e da expressão de smad4 em 3 dias após lesão, e aumento na expressão de akirina1 em 10 dias após lesão. Nossos resultados sugerem que o adrenoceptor b2 contribui para a regulação das fases iniciais da regeneração muscular. / In this study, we investigated the role of the b2-adrenoceptor in skeletal muscle regeneration. Tibialis anterior muscles from b2-adrenoceptor knockout (b2KO) mice were cryolesioned and analysed after 1, 3, 10, and 21 days. Analysis of structural and contractile aspects, M1 and M2 macrophage profile, cAMP content, and activation of TGF-b/smad signalling elements. Regenerating muscles from b2KO mice showed diminished calibre of regenerating myofibres, decreased muscle contractile function at 10 days when compared with those from wild-type, attenuated augment in cAMP content in muscles at 10 days post-injury, increase in inflammatory process and in the number of macrophages at 3 and 10 days, prevalence of M1 macrophage phenotype, reduction in TbR-I and smad2/3 activation, and in the smad4 expression at 3 days, and an increase in akirin1 expression at 10 days in muscles from b2KO mice when compared to those from wild-type. Our data suggest that the b2-adrenoceptor contributes to the control of the initial stages of muscle regeneration.
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Caracterização fenotípica do músculo esquelético na cardiomiopatia induzida por hiperatividade simpática / Phenotypic characterization of skeletal muscle in cardiomyophatie induced by simpathetic hyperactivityAline Villa Nova Bacurau 16 March 2007 (has links)
A insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome clínica de alta incidência e mau prognóstico, caracterizada por fadiga, dispnéia e grande limitação aos esforços físicos. Essas alterações não estão apenas limitadas ao comprometimento cardíaco, mas em parte, são decorrentes também de alterações morfo-funcionais da musculatura esquelética. Para a dissertação foram utilizados camundongos com deleção dos genes para os receptores ?2A e ?2C adrenérgicos (KO) que desenvolvem cardiomiopatia induzida por hiperatividade simpática, associada à sinais clínicos de IC e 50% de mortalidade aos sete meses de idade. Foi objetivo desse estudo realizar a caracterização fenotípica do músculo esquelético por meio de avaliações funcionais e morfológicas em camundongos KO previamente ao desenvolvimento da IC (três meses de idade), e ao longo de sua progressão (cinco e sete meses de idade). Somente na faixa etária de sete meses de idades foi constatado o estabelecimento da miopatia muscular esquelética. Nessa fase, observou-se rarefação vascular, atrofia muscular, aumento na porcentagem de fibras glicolíticas e redução na atividade máxima da enzima citrato sintase, que em conjunto, contribuem para a antecipação da fadiga observada nesse modelo, e como conseqüência, para a redução da tolerância aos esforços. Os resultados sugerem que os camundongos KO apresentam alterações morfo-funcionais da musculatura esquelética semelhantes às observadas nos demais modelos de IC e em indivíduos portadores dessa síndrome. Portanto, sendo um ótimo modelo experimental para estudos de futuras estratégias terapêuticas que visem minimizar as alterações na musculatura esquelética decorrentes da IC / Heart failure (HF) is a clinical syndrome with high incidence and bad prognostic, characterized by fatigue, dyspnea, and increased intolerance to exercise. These changes are not only related to the cardiovascular tissue, but are at least in part, consequence of morphofunctional alterations in skeletal muscles. To the present study it was used mice lacking both ?2A/?2C AR subtypes (KO) which develop cardiomyopathy induced by sympathetic hyperactivity, associated to clinical signals of HF and 50% of mortality at seven months of age. The aim of the present study was characterize the phenotype of skeletal muscle by functional and morphological evaluations in KO before (three months of age) and during the HF progression (five and seven months of age). Skeletal muscle alterations due HF were observed only at seven months of age. The alterations were characterized by vascular rarefaction, muscular atrophy, increase in glycolitic fibers percentage and reduction of maximal activity of citrate synthase and contributed with early fatigue observed in this model, and consequently, exercise intolerance. The results of present study suggest that KO mice present morphofunctional changes in skeletal muscles in a similarly to others models of HF and in patients that have this syndrome. Therefore, consisting in an excellent experimental model to future studies related to therapeutic strategies to minimize the skeletal muscle changes due HF
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Alterações bioquímicas em músculos esqueléticos de ratos submetidos à isquemia e reperfusão intestinal. / Biochemical alterations in skeletal muscle from rats submitted to intestinal ischemia and reperfusion.Simone Marques Bolonheis 06 November 2009 (has links)
A disfunção de músculos esqueléticos (DME) é comum na síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SIRS) causada por infecções (sepse). Tal disfunção é relacionada à presença de citocinas, espécies reativas de oxigênio (ROS) e óxido nítrico (NO). Contudo, não existem dados sobre a ocorrência de DME durante SIRS causada por isquemia e reperfusão intestinal (IRI). Assim, este trabalho teve como objetivo analisar a presença de algumas citocinas, marcadores da produção de ROS e NO em músculo diafragma (DIAF) e tibial anterior (TA) de ratos após reperfusão (R) de 2 e 6 h. Avaliamos também o consumo de oxigênio (CO) e a função contrátil (FC) do DIAF em após 2 h de R. Os resultados mostram que a IRI aumenta a expressão de citocinas, altera a via L-arginina-NO e causa danos oxidativos em lipídeos e proteínas em DIAF e TA, porém de forma dependente do tecido e do tempo de R. Ainda, o CO estimulado por malato está aumentado após 2 h de R. Estas alterações não afetam a FC do DIAF após 2 h de R, mas podem ser importantes para o desenvolvimento de DME em tempos posteriores. / Skeletal muscle dysfunction (SMD) is common during systemic inflammatory response syndrome (SIRS) caused by infection (sepsis). SMD is associated with increased production of cytokines, nitric oxide (NO) and reactive oxygen species (ROS). However, there are no data concerning its occurrence during SIRS caused by intestinal ischemia and reperfusion (IIR). Then, our objectives were to analyze the presence of some cytokines, NO and markers of ROS production in diaphragm (DIA) and in tibialis anterior (TA) from rats submitted to 2 and 6 h of reperfusion (R) after ischemia. We also evaluated oxygen consumption (OC) and contractile force (CF) of DIA after 2 h of R. Results show that IIR increases inflammatory cytokines, causes oxidative damages in lipids and proteins, and changes L-arginine-NO pathway. Both DIA and TA are affected but in different patterns and depending on R period. Moreover, OC stimulated by malate was increased. These alterations did not affect CF of DIA after 2 h of R, but must be important to the development of SMD in more prolonged periods of R.
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Efeito da sinvastatina na lesão muscular induzida por estiramento passivo em ratos. / Effect of simvastatin in passive strain-induced skeletal muscle injury in rats.Shaiane da Silva Tomazoni 05 March 2012 (has links)
Avaliamos o efeito da administração de sinvastatina no processo inflamatório induzido através de lesão muscular esquelética. Ratos Wistar machos foram divididos em quatro grupos, sendo que um grupo não recebeu nenhuma intervenção, um segundo grupo recebeu tratamento com sinvastatina durante 15 dias consecutivos, um terceiro grupo recebeu o mesmo tratamento com sinvastatina e foi submetido a um protocolo de lesão do músculo tibial anterior, enquanto o último grupo apenas foi submetido ao protocolo de lesão muscular. Realizamos análise histológica, atividade de CK, extravasamento protéico, níveis de proteína c-reativa, expressão gênica de COX-1, COX-2 e TNF-a, níveis de citocinas inflamatórias (TNF-a, IL-1b e IL-6) e níveis de PGE2. O tratamento com sinvastatina provocou danos morfológicos e estruturais no músculo esquelético, confimados pela análise histólogica e atividade elevada de CK. Porém não observamos alteração nos níveis de citocinas inflamatórias e outros marcadores do processo inflamatório, sugerindo possível efeito-antiinflamatório do fármaco. / We evaluated the effect of simvastatin administration in inflammatory process induced by skeletal muscle injury. Male Wistar rats were divided into four experimental groups, the first group does not received any intervention, the second group was treated with simvastatin for 15 consecutive days, the third group was also treated at same way with simvastatin and animals were submitted to muscle injury of anterior tibialis, and the fourth group was just submitted to skeletal muscle injury protocol. We performed histological analysis, CK, protein extravasation, CRP levels, gene expression of COX-1, COX-2 and TNF-a, inflammatory cytokine levels (TNF-a, IL-1b and IL-6) and PGE2 levels. Treatment with simvastatin was able to promote morphological and structural damages in skeletal muscle, which was confirmed by histological analysis and enhanced CK activity. However this does not changed inflammatory cytokine levels and other inflammatory markers, which suggests a possible anti-inflammatory effect of this drug.
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