• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 673
  • 16
  • 16
  • 13
  • 11
  • 11
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 691
  • 691
  • 279
  • 258
  • 247
  • 237
  • 233
  • 203
  • 165
  • 133
  • 115
  • 112
  • 104
  • 104
  • 100
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
231

Análise das condições de trabalho em um incubatório de aves

Marcon, Cesar Luiz January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-21T08:50:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 223745.pdf: 1498344 bytes, checksum: 309a722f11a29fc8038487c37dac128d (MD5) / O trabalho proposto tem como objetivo principal melhorar as condições de trabalho daqueles que executam suas tarefas em incubatórios de ovos, mais especificamente, na sexagem dos pintos. Tal tarefa tem características de repetitividade, monotonia, num ambiente com temperaturas controladas, certo grau de partículas em suspensão, além de terem de manter perfeita higiene do corpo, do maquinário e da matéria-prima como condição sine qua non para o funcionamento do setor.. Para tanto, este estudo terá como ferramenta principal a Análise Ergonômica do Posto de Trabalho, a qual analisa, de um modo aprofundado e bastante abrangente, os fatores que interferem no desenvolvimento da tarefa. Entre estes, pode-se destacar a análise física do ambiente, onde temperatura, nível de pressão sonora, iluminação e velocidade das correntes de ar, entre outros, são analisados quantitativamente, sendo comparados com os valores indicados pela legislação vigente e apropriada. Além destes, as medidas antropométricas realizadas elevam o nível de informações necessárias para a identificação mais efetiva das pessoas que fizeram parte do estudo. Com o auxílio do Método de RULA e OWAS, são analisadas as posturas, sendo tais informações utilizadas para entender os posicionamentos e principais movimentos que podem vir a causar desconforto e dores. O trabalho procura reunir, numa análise ergonômica, outras informações importantes, visando subsidiar um redimensionamento do mobiliário, novas técnicas, movimentos e posturas que reduzam as causas mais deletérias na execução da tarefa.
232

Os bóias-frias no Paraná

Broietti, Marcos Henrique January 2004 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências da Humanas. Programa de Pós-Graduação em Geografia. / Made available in DSpace on 2012-10-21T10:48:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Os assalariados rurais temporários, denominados de bóias-frias, constituem-se em trabalhadores desprovidos dos meios de produção, residentes, geralmente, nas periferias das cidades, mas prestam serviço na agricultura. A presente pesquisa teve como objetivo geral analisar, dentro de um contexto econômico, histórico-social e geográfico, como vem se dando a dinâmica dos bóias-frias no Paraná. Para realização da pesquisa foram utilizadas fontes primárias e secundárias. Privilegiou-se trabalhadores de três cultivos agrícolas: algodão, cana-de-açúcar e café. O algodão trata-se de uma cultura temporária, o café um cultivo permanente e a cana semiperene. Tais culturas foram escolhidas, haja vista que, historicamente, vêm sendo nestas que os bóias-frias encontram maiores possibilidades de vender sua força de trabalho. Cumpre ressaltar que a problemática dos bóias-frias se relaciona, tanto com a questão camponesa, como com a questão proletária. A duplicidade de referências está ligada ao processo de proletarização do homem do campo, no qual o trabalhador deixa de ser pequeno proprietário, arrendatário e parceiro, vindo a transformar-se em trabalhador assalariado, sem a posse de qualquer meio de produção. Os bóias-frias dos anos 60 e 70 do século passado eram trabalhadores oriundos da zona rural. Já os bóias-frias da primeira década do atual século, muitas vezes, nunca moraram no campo. São trabalhadores com hábitos urbanos, sonhos urbanos, no entanto, por falta de opção, são forçados a vender sua força de trabalho no espaço agrário . Para entender o processo no qual os trabalhadores estão inseridos foram realizadas reflexões acerca da dinâmica populacional, modernização da agricultura, uso da terra, estrutura fundiária e relações de trabalho. Outro aspecto abordado foi como vem se dando a relação do bóia-fria com o intermediário ("gato") e as estratégias utilizadas pelas empresas rurais para aumentar o seu lucro. Além disso, procurou-se estudar algumas particularidades relacionadas às entidades mediadoras com atuação junto ao bóia-fria, dentre elas a Comissão Pastoral da Terra (CPT), a Associação Projeto Educação do Assalariado Rural Temporário (APEART), os Sindicatos de Trabalhadores Rurais (STRs) e os Sindicatos de Assalariados Rurais (SARs). Discutiu-se, ainda, a atuação governamental efetivada através do projeto Vilas Rurais. Por fim, buscou-se apontar as tendências em curso relacionadas à questão dos trabalhadores bóias-frias e, dentre as quais destacam-se, o crescente processo de modernização da agricultura e a diminuição da oferta de empregos para os assalariados rurais temporários.
233

O bóia-fria e a (de)formação do espaço agrário de Florestópolis-PR /

Broietti, Marcos Henrique January 1999 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-18T21:48:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T01:47:06Z : No. of bitstreams: 1 169881.pdf: 60810376 bytes, checksum: 15cf8b44788ddc3907f4a53b272f1e76 (MD5) / O presente trabalho discute o assalariado rural temporário, o bóia-fria, no processo de (de)formação do espaço agrário do Município de Florestópolis, que se localiza no norte do Paraná. As análises referentes ao Município em apreço foram realizadas através de reflexões sobre a estrutura fundiária, o uso da terra e a modernização da agricultura. Além disso, discutimos as relações de trabalho no campo, privilegiando a problemática dos bóias-frias. Enfatiza-se que os bóias-frias são trabalhadores desprovidos dos meios de produção e encontram oferta de serviços em períodos sazonais, sendo obrigados a vender sua força de trabalho para garantir sua sobrevivência. Em Florestópolis, a cultura agrícola que mais absorve mão-de-obra destes trabalhadores é a cana-de-açúcar. A colheita de cana-de-açúcar acontece, normalmente, no período de junho a dezembro. No decorrer do trabalho, buscamos diagnosticar algumas potencialidades do grupo em discussão, tais como questões relacionadas à reforma agrária e suas aspirações para o futuro. Assim, de maneira geral, procuramos entender a dinâmica desses trabalhadores no processo de transformação do espaço agrário do Município de Florestópolis.
234

A natureza jurídica da contribuição social do produtor rural /

Madalozzo, Renato Murilo January 1999 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas. / Made available in DSpace on 2012-10-19T02:42:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T03:13:54Z : No. of bitstreams: 1 151295.pdf: 3306563 bytes, checksum: fc161874fc0a46dde3354150b8cbbd4e (MD5) / O presente trabalho versa sobre a natureza jurídica da contribuição social previdenciária do produtor rural que desenvolve suas atividades em regime de economia familiar, nos termos previstos pelo Art. 195 parágrafo 80 da Constituição Federal de 1988. A dissertação está dividida em 3 grandes capítulos. No primeiro estuda-se as contribuições sociais a partir dos princípios constitucionais, onde possibilitam uma visão panorâmica do sistema tributário brasileiro. O capítulo segundo é dedicado ao regime jurídico das contribuições sociais, onde estuda-se o fenômeno parafiscalidade, o conceito de contribuição social. A terceira e última parte é dedicada integralmente à contribuição de seguridade social.
235

Novos rumos, velhos hábitos: debates acerca do trabalhador rural na Assembléia Nacional Constituinte Portuguesa de 1911

Russo, Renan Henrique Oliveira [UNESP] 03 August 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-10T14:23:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-08-03. Added 1 bitstream(s) on 2015-12-10T14:29:34Z : No. of bitstreams: 1 000853655.pdf: 905055 bytes, checksum: 1594f77b78a671c6692f63e065039a16 (MD5) / Portugal, em 1911, encontrava-se em meio a uma turbulenta mudança política. O recém-instalado governo republicano se pretendeu democrático, defensor do sufrágio universal e solucionador da crise do trabalho no país. Porém, algumas práticas não foram condizentes com a teoria. O reflexo disso veio na Assembleia Nacional Constituinte de 1911. Acreditamos que, ao analisar a instituição que legislava sobre os rumos da República, se deveriam encontrar debates que incluíssem a camada profissional majoritária do país: os trabalhadores rurais. Sublinhamos que esperar uma postura mais incisiva, por parte dos políticos, para com as causas do campo não é anacronismo. Autores como Leon Poinsard, Basílio Teles, José Picão e outros contemporâneos já apontavam o melhor aproveitamento destas classes como chave para a economia nacional, já que eram a principal fonte de exportação do país, além de base para outras indústrias. É sobre esta questão que se debruça o presente trabalho / Portugal, in 1911, was in the midst of a turbulent political change. The newly installed Republican government was intended to be democratic, supporter of universal suffrage and solver of the labor crisis in the country. However, some practices were not consistent with the theory. The reflections came in the National Constituent Assembly of 1911. We believe that by analyzing the institution that legislated on the directions of Republic, it should be founded discussions that included the country‟s majoriarian professional class: rural workers. We stress that expect a stronger stance, on the part of politicians, to the causes of that class is not anachronism. Authors like Leon Poinsard, Basílio Teles, José Picão and other contemporaries, already indicated the best use of these classes as the key to the national economy, since they were the main source of export country, as well as basis for other industries. It is on this issue that focuses this work.
236

Campesinato, resistência e emancipação: o modelo agroecológico adotado pelo MST no Estado do Paraná

Gonçalves, Sergio [UNESP] 02 December 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-12-02Bitstream added on 2014-06-13T18:42:05Z : No. of bitstreams: 1 goncalves_s_dr_prud.pdf: 5175014 bytes, checksum: 9595a39e8bbdb2509b9828880dc74a52 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Nos últimos 50 anos, o desenvolvimento do modo de produção capitalista impactou de várias formas o campo brasileiro. Devido às políticas públicas de fomento agrícola, ampliou-se a produção de commodities e configurou-se o padrão técnico e organizacional da “Revolução Verde” e da Agrobiotecnologia. Amplamente interconectado com a economia internacionalizada, o capital provocou transformações sociais, econômicas, políticas, técnicas e ambientais em nosso meio rural e em nossa agricultura, gerando graves impactos ambientais, econômicos e sociais. Lutando contra a exclusão social, parte dos camponeses brasileiros tem moldado mecanismos de resistência. No último quarto de século, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) tem mobilizado uma grande quantidade de trabalhadores tanto na luta pela terra (a luta contra o capital fundiário ou a luta para entrar na terra), mas também organiza a luta na terra, que é a luta para resistir na terra de trabalho e amealhar a maior parcela das riquezas produzidas no campo, portanto, uma luta contra o capital agrocomercial e agroindustrial e suas demais frações. O grande trunfo político que mobiliza o MST é a negação do padrão de desenvolvimento agrícola existente no País, colocando em evidência a necessidade da preservação e reconstrução da agricultura camponesa pela via da Reforma Agrária, além de propor formas de gestão e participação do campesinato em sistemas cooperativizados e também sistemas agroecológicos de produção... / En los últimos 50 años, el desarrollo del modo de producción capitalista ha afectado de muchas maneras el campo brasileiro. Debido a las políticas públicas para promover la agricultura, ampliar la producción de productos básicos y establecer el modelo de organización y técnica de la Revolución Verde y Agrobiotecnologia. Ampliamente interconectados con la economía internacionalizada, el capital ha provocado cambios sociales, económicos, políticos, técnicos y ambientales en nuestras zonas rurales y en nuestra agricultura, generando graves impactos ambientales, económicos y sociales. Luchando contra la exclusión social, parte de los campesinos brasileños han dado forma a diversificados mecanismos de resistencia. En el último cuarto de siglo, el Movimiento de los Trabajadores Rurales Sin Tierra (MST) ha movilizado a un gran número de trabajadores tanto en la lucha por la tierra (la lucha contra os terratenientes o la lucha para conquistar la tierra), sino también en la organización de la lucha en la tierra, que es la lucha por resistir en la tierra de trabajo y controlar el mayor parte de la riqueza producida en el campo. Por lo tanto, é una lucha contra el capital aerocomercial, agroindustrial y demás fracciones del agronegócio. El gran activo político que hace el MST es la negación del modelo de desarrollo agrícola en el país, poniendo en la necesidad de la preservación y la reconstrucción de la agricultura campesina a través de la Reforma Agraria, y proponer formas de gestión y participación del campesinado en los sistemas cooperativizados y también los sistemas agroecológicos de producción... (Complete abstract click electronic access below)
237

O trabalho rural sob a ótica do direito agrário: uma opção ao desemprego no Brasil

Maniglia, Elisabete [UNESP] January 2000 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2000Bitstream added on 2014-06-13T18:06:47Z : No. of bitstreams: 1 maniglia_e_dr_fran.pdf: 1181637 bytes, checksum: 6f18c5715ad417e93bc6f30e5b98911b (MD5) / O trabalho rural traz nesta pesquisa a visão do Direito Agrário. É posto como uma opção ao desemprego no Brasil, em virtude do leque de alternativas que apresenta, enquanto atividade que demanda força de trabalho produtiva. Sob o ponto de vista científico é apresentado o Direito Agrário como ciência jurídica que se constitui conforme ao Princípio da Função Social da Propriedade, que a seu turno traz em seu bojo ditames de ordem constitucional que contemplam o respeito e a dignidade ao trabalhador rural. Na determinação no universo agrário o trabalhador rural é apresentado como personagem central do Direito Agrário, merecendo estudo aprofundado na sua inter-relação com outros ramos jurídicos de outras ciências afins como a Sociologia, a Economia e a História. As modalidades de trabalhador são discorridas de acordo com as funções que ele apresenta: pequeno produtor, produtor familiar, assentado, empregado rural, parceiro, arrendatário, bóia-fria, safreiro, como sendo funções que com apoio de uma política agrícola consciente, pode ser uma alternativa aos desempregados do campo e num segundo momento aos trabalhadores urbanos. A economia agrária voltada para a produção familiar é o modelo apresentado como saída para o desemprego, tendo em vista a absorção da mão-de-obra, a geração de alimentos mais baratos, a promoção em cascata de outros empregos alternativos e a socialização que ela promove. Os problemas decorrentes da mecanização, o trabalho infantil, o trabalho escravo são apresentados como os desatinos do meio rural. Assim como a criação das cooperativas fraudulentas que retiram os direitos dos trabalhadores rurais. O papel da mulher nessa atividade que para ela é emergente é de grande importância para o perfil social que passa a contar com uma nova liderança. A questão agrária, no tocante a reforma agrária e... / Resumé: Le travail rural montre dans cette recherche le point de vue du Droit Agraire. Il est posé comme une option pour le chômage au Brésil, à cause des plusieurs alternatives qu'il présente, lorsque activité Qui demande la force productive de travail. Sous l'aspect scientifique le Droit Agraire est presenté comme science juridique que se constitue dans le Principe de la Fonction Sociale de la Proprieté, qui apporte à son tour les règles d'ordre consitutionnelle qui considèrent le respect et la dignité du travailleur rural. Dans la détermination de l'univers agraire le travailleur rural est présenté comme personnage central du Droit Agraire, et mérite une étude approfondie dans son inter-relation avec de autres branches juridiques des aurtres sciences pareilles comme la Sociologie, l'Economie et l'Histoire. Les modalités du travailleur sont discourrues dans les fonctions qu'il présente: petit producteur, producteur familier, enchâssé, employé rural, associé, rentier, bóia-fria, des récoltants. Ces fonctions peuvent, avec une politique agricole consciente, être une alternative aux chômeurs de campagne et dans un second moment aux travailleurs urbains. L'économie agraire qui a comme objectif la production familiale est le modèle présenté comme solution pour le chômage, ayant comme but l'contractation de la main d'oeuvre, la production d'aliments plus bom marché, la promotion suivant d'autres emplois alternatifs et la socialisation qu'elle procure. Les problèmes découlants de la mécanisation, le travail enfatin et le travail esclave son présentés comme les déraisons du millieu rural, ainsi que la création des sociétés cooperatives frausuleuses qui retirent les droits des travailleurs ruraux. Le rôle de la femme dans cette activité est emergente et de grande importance pour le profil social qui passe à compter sur un nouveaus...
238

Movimento dos trabalhadores sem terra: observações sobre a reforma intelectual e moral gramsciana

Militão, Maria Socorro Ramos [UNESP] 08 April 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-04-08Bitstream added on 2014-06-13T18:46:54Z : No. of bitstreams: 1 militao_msr_dr_arafcl.pdf: 1362660 bytes, checksum: a62c4d1fd98f4516241539d83a0219a3 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Esse Estudo pretende investigar se o Movimento dos Sem Terra (MST) contribui para a construção da hegemonia da classe trabalhadora por meio da promoção de uma Reforma Intelectual e Moral, no Estado de São Paulo, com o intuito de construir uma Nuova Civiltà (Civilização). Nosso ponto de partida é a trajetória de luta pela terra do MST e o seu significado político, tendo por base os pressupostos teóricos postulados pelo marxista Antonio Gramsci, especificamente o conceito de reforma intelectual e moral, considerada por ele como objetivo a ser alcançado para promover a estratégia da Guerra de Posições, único caminho possível para conquistar a hegemonia da classe trabalhadora e posterior tomada do poder estatal no sistema capitalista avançado, visando fundar um novo Estado, cabendo ao Partido político Educador – o intelectual orgânico coletivo - a responsabilidade de promover tal reforma. Na verdade, o Partido é o articulador da Guerra de Posições no interior do Estado burguês ampliado (sociedade civil + sociedade política) que se torna mais complexo à medida que o sistema capitalista se desenvolve. O Partido é o intelectual orgânico coletivo porque, por meio dele, a vontade coletiva se expressa não em um indivíduo isolado, como o Príncipe maquiaveliano, mas em um Organismo e, como tal, deve dirigir, organizar e educar os trabalhadores. Pretende-se ainda observar se o ideário gramsciano encontra-se atuante, em que medida se tornou relevante para a práxis política do MST, averiguar se esse movimento social cumpriu o papel de Educador de toda a classe trabalhadora e quais os limites da apropriação dos conceitos do teórico italiano pelos intelectuais orgânicos desse Movimento. / This study aims to investigate, under Antonio Gramsci’s Marxist theories, wether the Brazilian Landless Movement (Movimento dos Sem-Terra, MST), specially in São Paulo State, has contributed to the construction of a working-class hegemony, and to the Moral and Intellectual Reform aiming to construct the gramscian New Civilization (Nuova Civiltà). Our starting-point is the MST’s career of struggles for land and its political meaning. Gramsci took this reform as a condition to improve the War of Positions strategy, the only way for conquering work-class hegemony, at first, and the State Power, after that. The conquest of the State Power in the Advanced Capitalist Society leads to the foundation of a new State. Acting as an Educator, the Labour Party – collective organic intellectual – takes responsibility for this reform. In fact, the labour Party would articulate the war of positions inside the wide capitalist State (civil society plus political society, the more complex the more developed is the system). The Party is an organic intellectual, because the collective will express itself not as an isolated person, like the maquiavelian Prince, but as an Organism, and so the Party ought to command, to organize and to educate the mass of workers. In this study, we aim to observe whether the gramscian ideas are present in, and if so, how relevant they are to MST’s political praxis. Have MST, as a Party, fulfilled its role as mass educator? Which are the limits of the appropriation of Gramsci’s ideas by MST organic intellectuals?
239

Qualificação profissional e sindicatos. Entre estado, capital e trabalho: um estudo de casos no meio rural de Ribeirão Preto

Campos, Ricardo Luiz Sapia de [UNESP] 29 March 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-03-29Bitstream added on 2014-06-13T19:05:44Z : No. of bitstreams: 1 campos_rls_dr_arafcl.pdf: 1538745 bytes, checksum: 883a6bbeb7accf2f23490776ef97faf8 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Analisamos experiências de qualificação profissional realizadas pelos sindicatos dos trabalhadores e sindicatos rurais (patronais) da região de Ribeirão Preto. Estruturamos nossa investigação abrindo o debate com o clássico tripé: estado, capital e trabalho, quando então passamos a questionar a construção institucional destas três dimensões. A redefinição destes, aberta com o processo de reestruturação produtiva é observada, tanto no que tange aos novos perfis profissionais, tendências e oscilações de um mercado de trabalho, quanto atividades profissionais e de renda que não integram a construção institucional regulada sobre as relações de trabalho. Discutimos experiências de qualificação profissional rural, em diversos recortes sindicais, e outros, dentro do meio rural da região de Ribeirão Preto. Para tanto estabelecemos zonas de interesse no tocante aos cursos de qualificação, apontando tal diversidade e multiplicidade, entendidas como atividades em que se compreende o trabalho produtivo, ou trabalho vivo. Tomando como foco empírico por um lado o assalariamento agrícola, de outro, núcleos de pequena produção estabelecendo campos distintos no tocante a estas zonas de interesse. No caso do assalariamento priorizamos aqueles tipos de trabalho de baixa renda e qualificação que identificamos principalmente entre os trabalhadores da colheita e trato da cana-de-açúcar. Discutimos o tema como ocorrência contemporânea, a partir principalmente do final da década de noventa e início desta, estabelecendo discussão, primeiro com o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), também com os dois programas federais deste período: O PLANFOR e posteriormente o PNQ. / I have analyzed the experiences of professional qualification carried out by rural employers and employees unions in the Ribeirão Preto area (State of São Paulo). I have initially structured the research in the classical three pillars (state, capital and labor) and then questioned the institutional construction of such three dimensions. The redefinition of these three dimensions is analyzed taking into consideration new professional profiles, tendencies and variations of a labor market as well as new professional activities that do not take part of the regulated institutional construction of labor relation. I have presented different experiences of professional qualification with different union profiles within the Ribeirão Preto area. To achieve that, I have set zones of interest' regarding the qualification activities, describing the diversity and multiplicity understood as activities that comprise productive work (or living labor). As an empiric focus, I have taken on the one hand the salaried work and on the other small scale production nuclei. In the case of salaried rural labor, I have prioritized the low income and low qualification jobs among the workers of the tract and harvest of sugarcane. I have discussed such theme as a contemporary occurrence, especially as from the 1990 s and 2000 s. Therefore, I have established points of discussion with the major government social schemes for the period: FAT, PLANFOR and PNQ.
240

Limitações humanas do operador de máquinas agrícolas e o ambiente socio-laboral na sojicultura

Silva, Rogério de Abreu [UNESP] 14 January 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-06-17T19:34:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-01-14. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-18T12:49:21Z : No. of bitstreams: 1 000826098.pdf: 895746 bytes, checksum: a37d56c7a0c07b4db182c37cfd579f63 (MD5) / A cultura soja [Glycine max (L.) Merrill], produto importante no agronegócio brasileiro e com destaque no cenário agrícola maranhense, demanda intenso processo de mecanização agrícola, o qual pode influenciar e ser influenciado pelo ambiente social e de trabalho do operador de máquinas agrícolas. Este trabalho é estudo de caso realizado em Balsas-MA, com operadores de máquinas agrícolas incurso no processo de mecanização agrícola da sojicultura e objetivou avaliar possíveis influências do ambiente sociolaboral junto às limitações humanas destes. Os dados foram obtidos via observação direta e aplicação de questionários e entrevistas. Concluiu-se que as atuais relações de trabalho agrícola exigem novo perfil profissional do trabalhador rural em que o ambiente sociolaboral tem mínima influência na limitação ambiental e grande influência nas limitações técnica, física, fisiológica e psicológica do operador de máquinas agrícolas e, consequentemente, no processo de mecanização agrícola. Devem ser oportunizadas ofertas de cursos e treinamentos de capacitação e desenvolvimento profissionais para estes como subsídio importante para auxiliá-los a suplantar suas limitações / Soybean [Glycine max (L.) Merrill] is a very important product in the Brazilian agribusiness and has gained a prominent position in the agricultural scenario of the state of Maranhão. Soybean culture system requires an intense agricultural mechanization process which influences, and is influenced by, the social and work environment of the agricultural machine-operator. This is a case study of agricultural machine-operators engaged in the process of soybean planting mechanization that took place in the municipality of Balsas, south Maranhão. The objective of the present study was to assess the potential influences of the operator's socio-labor environment on their own limitations. Data were obtained via direct observations and self-report questionnaires. It is concluded that the current agricultural work relationships requires a new profile of rural workers, in which minimal effects on the operator's environmental limitations and significant effects on the technical, physical, physiological and psychological limitations of these workers as well as on the agricultural mechanization process should be generated by the socio-labor environment. Skill training courses should be offered to the rural workers in order to support and help them to supplant their limitations

Page generated in 0.0712 seconds