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Sistem?tica de odontostilbe cope, 1870 com a proposi??o de uma nova tribo odontostilbini e redefini??o dos g?neros incertae sedis de cheirodontinae (ostariophysi: characiformes: characidae)B?hrnheim, Cristina Motta 30 October 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-10-30 / A subfam?lia Cheirodontinae compreende cerca de 50 esp?cies v?lidas, sendo um grupo de carac?deos de ampla distribui??o geogr?fica nas Am?ricas do Sul e Central, presente em todas as bacias hidrogr?ficas maiores da Am?rica do Sul (Amaz?nica, Orinoco, Paran?-Paraguay e S?o Francisco) e ainda com representantes do g?nero Cheirodon transandinos no Chile. Dentre 15 g?neros reconhecidos na subfam?lia monofil?tica Cheirodontinae por Malabarba (1998), cinco permaneceram incertae sedis: Odontostilbe Cope (1870) com Holoshesthes Eigenmann, 1903 como sin?nimo, Aphyocheirodon Eigenmann, 1915, Pseudocheirodon Meek & Hildebrand, 1916, Prodontocharax Pearson, 1924 com Amblystilbe Fowler, 1940 como sin?nimo, e Cheirodontops Schultz, 1944. Odontostilbe destacava-se com cerca de dez esp?cies consideradas v?lidas (Malabarba, 2003), o maior n?mero de esp?cies entre todos os g?neros de Cheirodontinae (seguido de Serrapinnus com sete esp?cies). A situa??o taxon?mica de Odontostilbe era confusa, com o hol?tipo da esp?cie tipo Odontostilbe fugitiva referido como perdido e esta esp?cie fracamente definida por linha lateral completa e dentes multic?spides. No presente estudo, o objetivo principal foi a revis?o taxon?mica e filogenia de Odontostilbe, que juntamente levou ?s revis?es de Holoshesthes, Aphyocheirodon e Cheirodontops. No total, Odontostilbe Cope (1870) ? redefinido com o reconhecimento de 15 esp?cies para o g?nero, 10 novas. A an?lise filogen?tica com 53 t?xons, 28 esp?cies de Cheirodontinae e 15 esp?cies de Odontostilbe, resultou na defini??o de uma nova tribo Odontostilbini com 26 esp?cies reconhecidos nos g?neros Odontostilbe, Holoshesthes, Prodontocharax, Amblystilbe, Pseudocheirodon, e Lobodeuterodon Fowler, 1945. A nova tribo ? sustentada por treze sinapomorfias relacionadas a modifica??es dos canais sensoriais do parietal e do primeiro infraorbital, a forma do segundo e sexto infraorbitais, do palatino, do bordo anterodorsal da maxila, da protuber?ncia lateral da maxila inferior, da parte lateral exposta do ramo inferior do ?ngulo-articular, do branquiostegal mais posterior, ao comprimento do raio n?o ramificado da nadadeira p?lvica, ao perfil da nadadeira anal e a extens?o da linha lateral. No entanto, inter-rela??es dos g?neros de Odontostilbini n?o s?o esclarecidas e Odontostilbe n?o tem sua monofilia estabelecida. Mesmo assim, tr?s linhagens monofil?ticas foram distinguidas em Odontostilbini: clado correspondente a Holoshesthes com seis esp?cies e Aphyocheirodon e Cheirodontops como seus sin?nimos; clado Pseudocheirodon com duas esp?cies; e clado Lobodeuterodon + (Prodontocharax + Amblystilbe) com tr?s esp?cies. Os g?neros Holoshesthes e Lobodeuterodon s?o removidos da sinon?mia de Odontostilbe e Amblystilbe ? removido da sinon?mia de Prodontocharax. Holoshesthes ? revalidado. Odontostilbe ? v?lido e em uma posi??o conservadora inclui v?rias esp?cies em uma politomia basal da tribo, incluindo a esp?cie-tipo do g?nero. Um novo membro para a tribo Cheirodontini foi encontrado, Axelrodia lindeae.
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Revis?o taxon?mica das subesp?cies de Leptophis ahaetulla (Linnaeus, 1758) (serpentes, colubridae)Albuquerque, Nelson Rufino de 14 March 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-03-14 / O g?nero Leptophis constitui um grupo de serpentes de h?bitos semi-arbor?colas, diurnas, com corpo delgado e longo e cabe?a distinta do pesco?o; distribu?do na Am?rica Central e Am?rica do Sul. Serpentes deste g?nero s?o diagnosticadas pelo padr?o de colora??o predominante verde ou cobre, com ou sem faixas longitudinais e bandas transversais estreitas. Dentre os t?xons reconhecidos no g?nero Leptophis, L. ahaetulla ? o de distribui??o geogr?fica mais ampla e o mais polim?rfico, devido ? extrema varia??o no padr?o de colora??o, morfologia externa e denti??o, com 12 subesp?cies reconhecidas: L. a. ahaetulla, L. a. bocourti, L. a. bolivianus, L. a. coeruleodorsus, L. a. copei, L. a. liocercus, L. a. marginatus, L. a. nigromarginatus, L. a. occidentalis, L. a. ortoni, L. a. praestans e L. a. urostictus. Como os demais t?xons do g?nero, as subesp?cies de L. ahaetulla s?o diagnosticadas principalmente com base no padr?o de colora??o dorsal. Apesar da extensa revis?o j? realizada, fez-se necess?ria uma nova revis?o sistem?tica de L. ahaetulla, enfocando-se aspectos da varia??o intra e interpopulacional dos caracteres utilizados para o reconhecimento das subesp?cies, e incluindo novos esp?cimes al?m de m?todos estat?sticos mais elaborados do que os dispon?veis na ?ltima revis?o. O presente estudo teve como objetivo avaliar a validade das subesp?cies de L. ahaetulla, assim como apresentar a varia??o nos caracteres referentes ? morfologia externa e hemipeniana, colora??o, distribui??o, e uma chave de identifica??o para os t?xons considerados v?lidos. Para o aux?lio nas decis?es taxon?micas, foi priorizado o estudo da morfologia hemipeniana e osteol?gica, da distribui??o geogr?fica, e da varia??o intra e interpopulacional dos caracteres previamente utilizados para o reconhecimento das subesp?cies. Esta tese est? dividida em quatro artigos. No primeiro, A new species of Leptophis (Serpentes, Colubridae) from Northeastern Brazil, foram analisados 271 esp?cimes coletados no nordeste do Brasil. Destes, 42 esp?cimes n?o puderam ser alocados a nenhuma das esp?cies conhecidas de Leptophis, e representam uma nova esp?cie descrita como L. caatingensis. O padr?o de colora??o, a morfologia externa e a morfologia do hemip?nis da esp?cie nova foram comparados com os t?xons parap?tricos L. a. ahaetulla e L. a. liocercus. No segundo artigo, A taxonomic revision of tree snakes of the Leptophis ahaetulla complex (Serpentes, Colubridae), 10 subesp?cies de L. ahaetulla foram elevadas ao status de esp?cie; L. a. copei e L. a. ortoni foram consideradas como sin?nimos j?nior de L. ahaetulla e L. nigromarginatus, respectivamente. Para cada esp?cie, uma diagnose, descri??o, e distribui??o foram providenciadas, baseado na an?lise de 1573 esp?cimes e dados de literatura. Notas sobre a colora??o das esp?cies em vida e dados referentes ? ecologia foram inclu?das para a maioria das esp?cies. Uma chave dicot?mica para auxiliar na identifica??o foi providenciada. Adicionalmente, foi feita uma an?lise filogen?tica de parcim?nia, baseada em 31 caracteres morfol?gicos, ecol?gicos, e de colorac?o. A an?lise resultou em nove ?rvores igualmente parcimoniosas, com 50 passos, ?ndice de consist?ncia (IC) de 96, e ?ndice de reten??o (IR) de 97. No terceiro artigo, Redescription of Leptophis cupreus, a rare South America colubrine snake, L. cupreus foi redescrita atrav?s da an?lise de nove exemplares, incluindo o hol?tipo, que havia sido considerado como perdido. Neste trabalho, foi feita uma an?lise comparativa de L. cupreus com os t?xons simp?tricos L. a. copei, L. a. nigromarginatus, L. a. occidentalis, e L. riveti, al?m da inclus?o de fotos do hol?tipo e descri??o do hemip?nis. No ?ltimo artigo, Diet and feeding behaviour of the Neotropical parrot snake (Leptophis ahaetulla) in northern Brazil, 289 esp?cimes de Leptophis ahaetulla coletados no norte do Brasil foram examinados para a composi??o dos conte?dos estomacais. A maioria das presas foi identificada como anf?bios arbor?colas da fam?lia Hylidae (90%), com 27% desses sendo identificados como Scinax gr. ruber.
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Taxonomy and phylogeny of the neotropical fish genus Hemibrycon G?nther, 1864 (Ostariophysi: Characiformes: Characidae)Bertaco, Vinicius de Ara?jo 09 May 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-05-09 / As esp?cies do g?nero Hemibrycon G?nther (1864) s?o revisadas e redescritas com base na an?lise do material tipo e exemplares adicionais. Hemibrycon ? considerado monofil?tico e relacionado ao Clado A sensu Malabarba & Weitzman (2003) com base na an?lise de 123 caracteres e 45 t?xons. No total, 21 esp?cies de Hemibrycon s?o reconhecidas, incluindo cinco novas esp?cies. Hemibrycon n. sp. 1 da bacia superior do r?o Ucayali, Peru; Hemibrycon n. sp. 2 de pequenos rios de drenagens costeiras do Mar do Caribe, Col?mbia; Hemibrycon n. sp. 3 e Hemibrycon n. sp. 4 da por??o m?dia da bacia do r?o Magdalena, Col?mbia, e Hemibrycon n. sp. 5 da bacia superior do r?o Madre de Dios, Peru. Estas esp?cies distinguem-se, principalmente, pelo padr?o de colorido e n?mero de raios ramificados da nadadeira anal, de escamas da linha lateral e de dentes no maxilar. A ?rea de distribui??o do g?nero ? ampliada para a bacia do baixo rio Tocantins, Brasil, com a ocorr?ncia de H. surinamensis nessa bacia, sendo o primeiro registro da esp?cie para este pa?s. A posi??o taxon?mica de Bryconamericus decurrens e Hemibrycon orcesi ? discutida. Novos sin?nimos s?o propostos para algumas esp?cies de Hemibrycon: H. coxeyi ? sin?nimo j?nior de H. polyodon, H. carrilloi ? sin?nimo j?nior de H. dariensis e H. guppyi ? sin?nimo j?nior de H. taeniurus. ? fornecida uma chave de identifica??o para as esp?cies examinadas de Hemibrycon.
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Rela??es filogen?ticas de Neoplecostominae Regan, 1904 (siluriformes: loricariidae)Pereira, Edson Henrique Lopes 08 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-01-08 / A an?lise filogen?tica de Neoplecostominae foi realizada pelo m?todo de parcim?nia, com base em caracteres originalmente propostos e oriundos de an?lises pr?vias. Foram analisados 71 t?xons terminais, sendo 12 considerados como grupo-externo e 59 como grupo-interno. Nessa an?lise foram inclu?das todas as esp?cies dos g?neros: Pareiorhaphis, Pareiorhina e Kronichthys, a maioria das esp?cies de Neoplecostomus e Isbrueckerichthys. Tamb?m foram inclu?dos cinco g?neros de Hypoptopomatinae (Parotocinclus, Eurycheilichthys, Epactionotus, Otocinclus e Hisonotus), todas as esp?cies de Hemipsilichthys, e a maioria das esp?cies de Delturus. A an?lise dos 303 caracteres morfol?gicos externos e anat?micos, resultou em dois cladogramas maximamente parcimoniosos com 2171 passos, ?ndice de consist?ncia de 0,21 e ?ndice de reten??o de 0,66. Os g?neros Neoplecostomus, Isbrueckerichthys, Pareiorhaphis, Pareiorhina, e Kronichthys foram recuperados como monofil?ticos. A subfam?lia Neoplecostominae ? considerada monofil?tica e inclui os g?neros Neoplecostomus, Isbrueckerichthys, Pareiorhaphis e um novo g?nero. As rela??es de parentesco entre os g?neros inclu?dos em Neoplecostominae recuperam Isbrueckerichthys e Neoplecostomus como grupos-irm?os e mais relacionados a Pareiorhaphis. O novo g?nero ? mais basal, grupo-irm?o dos g?neros acima. Pareiorhina e Kronichthys foram recuperados como grupos-irm?os e s?o mais relacionados com os membros de Hypoptopomatinae, e foram transferidos para esta subfam?lia. A posi??o basal de Delturus e Hemipsilichthys foi confirmada na presente an?lise, corroborando com hip?teses pr?vias. Delturinae inclui os g?neros Delturus e Hemipsilichthys. As rela??es de parentesco mostraram (Hemipsilichthys nimius (H. gobio + H. papillatus)) (Delturus brevis (D. angulicauda + D. parahybae)). Foram reconhecidas seis novas esp?cies de Pareiorhaphis, uma de Neoplecostomus, duas de Pareiorhina, uma de Kronichthys, uma de Hisonotus, al?m de tr?s novos g?neros, um representante de Neoplecostominae e dois inclu?dos em Hypoptopomatinae
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Ecologia, hist?ria evolutiva e conserva??o de Thalasseus sandvicensis/acuflavidus/eurygnathus (aves: sternidae)Efe, M?rcio Amorim 22 December 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-12-22 / O primeiro cap?tulo apresenta dados sobre a ecologia reprodutiva do Trinta-r?is-de-bicoamarelo, Thalasseus sandvicensis eurygnathus do Trinta-r?is-de-bico-vermelho, Sterna hirundinacea e da Pardela-de-asa-larga, Puffinus lherminieri e o importante trabalho de conserva??o do ambiente insular desenvolvido no Estado do Esp?rito Santo. Todos os anos milhares de indiv?duos de T. s. eurygnathus e S. hirundinacea usam as ilhas costeiras do sul do Esp?rito Santo para reproduzir. Os estudos foram desenvolvidos principalmente nas ilhas Itatiaia, Escalvada e Branca. O segundo cap?tulo apresenta dados sobre a ecologia reprodutiva, estado e amea?as ? conserva??o, estado populacional e recomenda??es a cerca de temas de pesquisa e estrat?gias de conserva??o do Trinta-r?is-real (Thalasseus maximus) e Trinta-r?is-de-bico-amarelo na Am?rica do Sul onde nidificam principalmente na Argentina e Brasil. Trinta-r?is-real tem reprodu??o registrada em no m?nimo 22 localidades. Trinta-r?isde- bico-amarelo tem reprodu??o registrada em no m?nimo 38 localidades. Em 15 localidades, a maioria na Argentina, as esp?cies nidificam em associa??o, frequentemente com seus ninhos entremeados. A popula??o total para o Trinta-r?is-real foi estimada em no m?nimo 750 pares no Brasil e menos de 5000 na Argentina, enquanto que para o Trinta-r?is-de-bico-amarelo foi estimado em no m?nimo 8000 pares no Brasil e menos de 10000 na Argentina. As principais amea?as para suas popula??es em ambos os pa?ses s?o os dist?rbios humanos, a pesca, a coleta de ovos e a expans?o populacional do Gaivot?o (Larus dominicanus). A??es priorit?rias de pesquisa e conserva??o s?o apresentadas.
O principal objetivo do terceiro cap?tulo foi esclarecer o relacionamento entre T. s. sandvicensis, T. s. acuflavidus e T. s. eurygnathus baseado em seq??ncias moleculares de DNA mitocondrial e seq??ncias nucleares, uma vez que ainda restam incertezas taxon?micas na tribo Sternini e na classifica??o do complexo sandvicensis/ acuflavidus/ eurygnathus. Material foi coletado para o estudo pelo autor e colaboradores em uma ampla ?rea de distribui??o geogr?fica da esp?cie. Os relacionamentos filogen?ticos estimados pelos diferentes m?todos e seq??ncias (MtDNA, nuclear, and MtDNA+nuclear) foram similares. ?rvores constru?das com as t?cnicas de Neighbor-Joining e an?lise Bayesiana do c?digo-de-barras (barcodes) da Citocromo-Oxidase I tamb?m foram congruentes. Nossas an?lises indicaram que as popula??es dos trinta-r?is do Velho Mundo (T. s. sandvicensis) e do Novo Mundo (T. s. acuflavidus/eurygnathus) s?o geneticamente t?o divergentes como as diferentes esp?cies do g?nero e n?o formam um grupo monofil?tico. N?s propomos que o tratamento taxon?mico apropriado para o complexo acuflavidus/eurygnathus passe a ser como Thalasseus acuflavidus. O quarto cap?tulo apresenta o primeiro estudo gen?tico com a esp?cie usando seq??ncias mitocondriais e nucleares, assim como dados de microsat?lites. A diversidade do MtDNA ? baixa na esp?cie. Todas as tr?s popula??es apresentam sinais de efeito gargalo e expans?o populacional. Por outro lado, dados de microsat?lites sugerem um recente fluxo g?nico entre as popula??es. Os resultados sugerem a ocorr?nca de uma zona de hibridiza??o entre o Brasil e a Am?rica do Norte. A diferen?a entre os per?odos reprodutivos no Brasil e Argentina pode ser importante no recente isolamento destas aves costeiras.
O ?ltimo cap?tulo avalia o estado populacional de T. acuflavidus no Brasil e discute sua categoria de amea?a. A popula??o brasileira est? principalmente confinada na costa do Esp?rito Santo. Nossa avalia??o do estado de conserva??o da esp?cie seguiu os crit?rios e categorias adotadas pela UICN. N?s revisamos v?rios par?metros incluindo o n?vel taxon?mico, as principais amea?as, a ?rea e a extens?o de ocorr?ncia e o atual tamanho populacional. N?s recomendamos que a esp?cie seja categorizada como Vulner?vel no n?vel nacional. Ela pode tamb?m ser classificada como Em Perigo no n?vel regional. Finalmente sugerimos que esfor?os de pesquisa e conserva??o sejam ampliados na costa do Esp?rito Santo e que a??es semelhantes de conserva??o sejam implementadas ao longo da costa brasileira
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Filogenia da fam?lia Aspredinidae adams, 1854 e revis?o taxon?mica de Bunocephalinae Eigenmann & Eigenmann, 1888 (teleostei: siluriformes: aspredinidae)Cardoso, Alexandre Rodrigues 18 August 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-08-18 / Com base na an?lise morfol?gica de 153 caracteres de 53 t?xons de Aspredinidae s?o propostos os seguintes resultados: a) Acanthobunocephalus e Bunocephalus como grupos monofil?ticos e com suas inter-rela??es resolvidas; b) oito esp?cies novas de aspredin?deos, sendo que cinco delas j? mencionadas por Friel (Acanthobunocephalus sp. nov. 1., Acanthobunocephalus sp. nov. 2., Acanthobunocephalus l sp. nov., Amaralia sp. nov. e Ernstichthys sp. nov.) e tr?s descobertas durante o desenvolvimento deste estudo (Acanthobunocephalus sp. nov. 3., Acanthobunocephalus sp. nov. 4 e Bunocephalus sp. nov.); c) transfer?ncia de algumas esp?cies de Bunocephalus (B. amazonicus, B. bifidus, B. iheringii, B. quadriradiatus e B. rugosus) para Acanthobunocephalus; d) Bunocephalus aloikae como uma esp?cie v?lida e n?o como sin?nimo de Bunocephalus amaurus; e) chave para as esp?cies de Acanthobunocephalus e Bunocephalus; e) uma nova classifica??o para Aspredinidae; e f) corrobora??o da hip?tese de que Aspredinidae ? grupo irm?o do clado asi?tico Sisoroidea (Amblycipitidae, Akysidae, Sisoridae e Erethistidae), como proposto por de Pinna, Britto e Diogo, Vandewalle & Chardon, e n?o de Doradoidea como sugerido por Friel e Sullivan, Lundberg & Hardman.
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Filogenia de duas subfam?lias de cascudos (siluriformes, loricariidae), usando dados nucleares, mitocondriais e morfol?gicosCramer, Christian Andreas 18 September 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-09-18 / Loricariidae ? uma das mais diversas fam?lias de peixes, atualmente incluindo cerca de 800 esp?cies reconhecidas. Os loricar?deos s?o popularmente conhecidos como cascudos ou acaris e t?m tamanho de poucos cent?metros a mais que um metro. S?o encontrados somente em ?gua doce, com ampla varia??o tanto na temperatura, como tipo de ambiente, ou seja, podem ser encontrados desde em c?rregos frios das montanhas at? em lagos da ?rea de inunda??o do rio Amazonas. A distribui??o do grupo ? ampla, abrangendo praticamente todas as bacias hidrogr?ficas da Am?rica do Sul e parte da Am?rica Central, da Argentina at? a Costa Rica. Apesar das primeiras esp?cies terem sido descritas por Linnaeus em 1758 e do trabalho realizado deste ent?o, especialmente nos ?ltimos 15 anos, as rela??es filogen?ticas dos loricar?deos est?o apenas parcialmente resolvidas. Os resultados das an?lises moleculares s?o conflitantes com os agrupamentos propostos pelas an?lises morfol?gicas e um consenso ainda n?o foi alcan?ado. Os grupos mais problem?ticos s?o as subfam?lias Hypostominae, Hypoptopomatinae e Neoplecostominae. Os estudos morfol?gicos e moleculares sugerem que Hypoptopomatinae e Neoplecostominae formam um grupo monofil?tico, por?m a monofilia das mesmas ainda ? incerta. Por esta raz?o, o principal objetivo da presente tese ? testar a monofilia destas duas subfam?lias atr?ves de uma an?lise de evid?ncia total. Num primeiro estudo, sequ?ncias de um fragmento de 709 pares de bases da primeira subunidade do gene mitocondrial citocromo c oxidase (COI) foram usadas. As an?lises de M?xima Parcim?nia (MP) e de M?xima Verossimilhan?a (ML) inclu?ram dados de 83 esp?cies, pertencentes a 29 g?neros, representando cinco subfam?lias de Loricariidae. Adicionalmente, oito esp?cies de quatro fam?lias pr?ximas foram usadas como grupo externo. Os resultados confirmaram Delturinae como a subfam?lia mais basal e mostraram a Hypoptopomatinae + Neoplecostominae como grupo irm?o de Hypostominae. Corroborando estudos moleculares anteriores, Neoplecostominae ? monofil?tica somente quando inclu?do o g?nero Pseudotocinclus (Hypoptopomatinae). Neoplecostominae ficou inserida dentro de Hypoptopomatinae, que assim formou um grupo parafil?tico. Num segundo estudo, foram adicionados mais t?xons e sequ?ncias parciais dos genes nucleares recombination activating gene 1 (RAG1) e 2 (RAG2) e F-Reticulon 4, resultando na an?lise de 136 esp?cies e 4678 pares de bases. As an?lises de MP, ML e Bayesianas confirmaram a maioria dos resultados moleculares anteriores, exceto pela polifilia de Pareiorhaphis, Neoplecostomus e Neoplecostominae. A an?lise final dos dados constituiu uma an?lise de evid?ncia total, com o intuito de compreender melhor os conflitos entre as an?lises morfol?gicas e moleculares e encontrar, assim, uma solu??o mais robusta para o grupo. O novo conjunto de dados inclui 207 esp?cies e sequ?ncias concatenadas de COI, RAG 1 e RAG2, bem como 472 caracteres morfol?gicos de estudos anteriores, resultando na maior filogenia de bagres j? elaborada. A an?lise de MP confirmou a monofilia de Hypoptopomatinae e de Neoplecostominae + Pseudotocinclus. Dentro de Neoplecostominae, somente o g?nero Pareiorhina ficou polifil?tico, provavelmente devido ? falta de dados morfol?gicos. A filogenia do g?nero Pareiorhaphis revelou um padr?o biogeogr?fico de distribui??o previamente desconhecido. Das duas tribos de Hypoptopomatinae, Hypoptopomatini foi recuperada como monofil?tica, mas Otothyrini se manteve parafil?tica. O g?nero Parotocinclus ficou polifil?tico, formando tr?s ciados monofil?ticos e parte das esp?cies espalhada na filogenia. O resultado obtido pela an?lise de evid?ncia total conseguiu resolver v?rios conflitos entre as propostas filogen?ticas anteriores para Loricariidae. Por?m, os grupos n?o resolvidos foram os que apresentaram a menor quantidade de caracteres, mostrando que, para resolver as rela??es filogen?ticas dentro desta fam?lia, ? necess?ria a complementa??o dos caracteres, assim como a adi??o de novos t?xons.
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Revis?o taxon?mica e an?lise clad?stica de Termitococcinae Jakubski, 1965 (Hemiptera, Coccoidea, Margarodidae)Silva, Daniele Campos da 21 February 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-02-21 / Os Termitococcinae comp?em um grupo de cochonilhas exclusivamente Neotropical. Cont?m cinco esp?cies distribu?das em dois g?neros: Termitococcus aster Silvestri, 1901, Termitococcus carratoi Silvestri, 1936, Eurhizococcus brevicornis (Silvestri, 1901), Eurhizococcus brasiliensis (Wille, 1922) e Eurhizococcus colombianus Jakubski, 1965. Com base no estudo dos tipos e dos diferentes materiais de v?rias institui??es realizaram-se as redescri??es das esp?cies de Termitococcinae. O estudo traz a descri??o morfol?gica dos tr?s est?gios de desenvolvimento (ninfa ambulat?ria, cisto e f?mea adulta) das esp?cies. Formulou-se, com base no princ?pio de parcim?nia, uma hip?tese de relacionamento filogen?tico para as esp?cies de Termitococcinae utilizandose dados morfol?gicos, desenvolvimento e biologia.
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An?lise clad?stica de Titidius Simon, 1895 (Thomisidae: Thomisinae: Tmarini)Teixeira, Renato Augusto 19 February 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-02-19 / A monofilia de Titidius Simon, 1895, que atualmente possui 21 esp?cies descritas, foi testada atrav?s de uma an?lise clad?stica. A matrix de dados foi composta de 31 t?xons e 73 caracteres, que resultaram em seis ?rvores igualmente parcimoniosas de 134 passos (IC = 65; IR= 85; ICR=55). A ?rvore de consenso foi utilizada para discutir a rela??o de Titidius e dos outros g?neros de Tmarini, assim como para propor dois g?neros novos: Lystrarachne gen. nov. e Somatochromus gen. nov.. Titidius rubrosignatus (Keyserling), T. galbanatus (Keyserling), T. quinquenotatus Mello-Leit?o, T. rubescens Caporiacco, T.caninde Esm?rio & Lise,, T. guripi Esm?rio & Lise e Titidius urucu Esm?rio & Lise s?o mantidas em Titidius. A f?mea de T. galbanatus (Keyserling) ? descrita pela primeira vez neste trabalho. Duas esp?cies s?o transferidas de Titidius para Lystrarachne gen. nov.: L. curvilineata (Mello-Leit?o) comb. nov. e L. multifasciata (Mello-Leit?o) comb. nov. Outras duas esp?cies s?o descritas para este novo g?nero: Lystrarachne minima sp. nov., do sudeste e sul do Brasil, e L. similaris sp. nov., de S?o Paulo, Brasil. Oito esp?cies s?o transferidas de Titidius para Somatochromus gen. nov.: S. albifrons (Mello-Leit?o) comb. nov., S. difficilis (Mello-Leit?o) comb. nov., S. dubius (Mello-Leit?o) comb. nov., S. marmoratus (Mello-Leit?o) comb. nov., S. uncatus (Mello-Leit?o) comb. nov., S. albiscriptus (Mello-Leit?o) comb. nov., S. haemorrhous (Mello-Leit?o) comb. nov. e S. pauper (Mello-Leit?o) comb. nov.. Uma esp?cie nova ? descrita para Somatochromus gen. nov.: S. unciferus sp. nov., do sudeste e sul do Brasil. A esp?cie Titidius brasiliensis Mello-Leit?o ? considerada um lapsus calami, referindo-se ? Titiotus brasiliensis (Tengeliidae). As esp?cies Titidius ignestii Caporiacco e T. longicaudatus Mello-Leit?o s?o foram inclu?das na an?lise por serem jovens e, portanto, permanecem em incertae sedis. Titidius dubitatus Soares & Soares, 1947 ? considerada incertae sedis, pois n?o est? monofileticamente relacionada ? Titidius. Esta esp?cie constituiu um clado com duas esp?cies neotropicais de Tmarus, T. elongatus e T. polyandrus. O cladograma sugere que Tmarus seja polifil?tico, pois a esp?cie-tipo do g?nero Tmarus, T. piger, apresentou-se como esp?cie basal de todos os Tmarini, n?o estando monofileticamente relacionada ao clado dos Tmarus neotropicais. Lystrarachne e Somatochromus aparecem como g?neros irm?os e derivados em rela??o ? Acentroscelus, o qual ? basal aos dois g?neros novos. Titidius ? irm?o deste clado que relaciona Acentroscelus + (Lystrarachne + Somatochromus).
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Revis?o sistem?tica de Leposternon Wagler, 1824 (Squamata: Amphisbaenia)Ribeiro, S?ria Lisandra de Barcelos 28 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-01-28 / Nesse estudo n?s apresentamos uma revis?o taxon?mica e uma proposta filogen?tica para o g?nero de anfisb?nios Leposternon com base em caracteres morfol?gicos. N?s identificamos a alta varia??o morfol?gica de algumas esp?cies (e.g. Leposternon microcephalum e L. infraorbitale) como o principal problema a taxonomia do g?nero. Como resultados da revis?o taxon?mica foram identificadas 15 esp?cies adicionais as j? conhecidas, sendo tr?s esp?cies a serem revalidadas e 12 novas esp?cies. Nossos resultados filogen?ticos fornecem a primeira tentativa de interpreta??o do relacionamento das esp?cies de Leposternon. Os resultados do presente estudo est?o divididos em quatro cap?tulos. No cap?tulo 1, intitulado New pored Leposternon (Squamata, Amphisbaenia) from Brazilian Cerrado, uma nova esp?cie de Leposternon ? descrita para o Cerrado brasileiro do sudeste do Estado de Goi?s. A nova esp?cie ? diagnostica, principalmente, por apresentar poros pr?-cloacais, 2/2 supralabiais e 2/2 infralabiais. Adicionalmente, foi apresentada uma Check List dos anf?b?nios ocorrentes nas ecorregi?es brasileiras. No cap?tulo 2, intitulado Description of a new pored Leposternon (Squamata, Amphisbaenia) from the Brazilian Cerrado, and proposal for standardizing names of cephalic shields in the genus, uma nova esp?cie porada de Leposternon ? descrita para o Cerrado brasileiro do Parque Nacional de Grande Sert?o Veredas, estado de Minas Gerais. A nova esp?cie ? diagnostica, principalmente, por apresentar poros pr?-cloacais e o mais alto n?mero de meios an?is corporais. Adicionalmente, ? apresentado um esquema de padroniza??o para a nomenclatura da escutela??o cef?lica de Leposternon, com o intuito de fornecer o melhor entendimento da varia??o observada no g?nero e auxiliar nas compara??es interespec?ficas de estudos futuros. No cap?tulo 3, intitulado An?lise da varia??o do anfisb?nio Leposternon infraorbitale Berthold 1859, com a descri??o de seis novas esp?cies (Squamata: Amphisbaenia), os esp?cimes previamente identificados como L. infraorbitale, foram selecionados em seis grupos morfol?gicos geograficamente suportados. Com base na revis?o de caracteres da morfologia externa e osteologia craniana dos seis grupos morfol?gicos foram diagnosticadas seis novas esp?cies. O cap?tulo 4 ? intitulado An?lise filogen?tica do g?nero Leposternon (Squamata, Amphisbaenia) baseado em evid?ncias morfol?gicas. Neste estudo, na se??o de taxonomia Leposternon microcephalum ? diagnosticada; Leposternon boulengeri, L. latifrontale e L. phocaena s?o revalidadas; e Leposternon sp. nov ARG, Leposternon sp. nov. MG2, Leposternon sp. nov. Par? e Leposternon sp. nov. SP2 s?o descritas. O relacionamento filogen?tico para as esp?cies de Leposternon ? baseado em 30 caracteres da anatomia externa e colora??o, 121 da anatomia craniana e tr?s do esqueleto p?s-craniano. Cento e cinquenta e quatro caracteres e 50 t?xons foram submetidos para a an?lise de m?xima parcim?nia. A proposta desta an?lise foi (1) testar a monofilia de Leposternon, 2) testar a monofilia das esp?cies que apresentam 3/3 supralabiais e 2/2 supralabias; 3) testar a monofilia das esp?cies com poros de Leposternon; 4) testar a monofilia das esp?cies de Leposternon previamente identificadas como L. microcephalum; 5) analisar a evolu??o de poss?veis sinapormofias de Leposternon. A an?lise resultou em 141 ?rvores igualmente parcimoniosas com comprimento de 869 passos, ?ndice de consist?ncia de 32, ?ndice de reten??o de 64 e 21 n?s colapsados. Na ?rvore de consenso estrito s?o observados clados para 10 das 22 esp?cies de Leposternon. O resultado da an?lise mostrou que Leposternon ? um grupo monofil?tico estruturado por 16 sinapomorfias, sendo quatro exclusivas do g?nero: (1) por??o gular n?o segmentada, (2) escudo nasal ausente; (3) narinas abertas no escudo rostronasal e (4) processo rostral do pr?-maxilar em formato de T. O relacionamento das esp?cies com 3/3 escudos supralabiais e 2/2 escudos infralabiais n?o foi acessado, pois essas esp?cies n?o apresentaram resolu??o na ?rvore xvii de consenso estrito das ?rvores mais parcimoniosas. As esp?cies poradas s?o monofil?ticas, mas neste clado est?o inclu?das duas esp?cies n?o poradas. As esp?cies previamente identificadas como L. microcephalum n?o s?o monofil?ticas. A an?lise da evolu??o dos caracteres revelou m?ltiplas sinapomorfias nos caracteres da anatomia craniana das esp?cies de Leposternon, principalmente no formato de alguns ossos (e.g. nasal, mand?bula e parietal), presen?a de processos e n?mero de dentes. As varia??es desses caracteres est?o estruturando os clados observados na an?lise. Os poros pr?cloacais surgiram apenas uma vez no clado de Leposternon. A aus?ncia da colora??o mel?nica ? comum para o clado das esp?cies poradas de Leposternon, mas este car?cter varia independentemente em muitas esp?cies. Adicionalmente, foi conduzida uma an?lise explorat?ria para determinar o efeito das esp?cies sem caracteres da anatomia craniana. Nesta an?lise, quatro esp?cies de Leposternon e duas de Anops foram removidas. A an?lise explorat?ria resultou em 225 ?rvores igualmente parcimoniosas com comprimento de 857 passos, ?ndice de consist?ncia de 32, ?ndice de reten??o de 63 e 15 n?s colapsados. O encontro de quatro clados para as esp?cies de Leposternon (versos duas na primeira an?lise) e a colapsa??o do clado das esp?cies poradas podem ser evid?ncias que as esp?cies sem dados cranianos est?o influenciando na resolu??o de alguns clados na nossa an?lise.
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