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Avaliação de intervenção grupal para promoção da qualidade de vida em portadores de doenças crônicas : a aids como modelo / Evaluation of a group intervention for promotion of quality of life in chronic patients : the model of aids

Petersen, Circe Maria Salcides January 2007 (has links)
Trata-se de um ensaio clínico não randomizado, que investigou os efeitos da terapia cognitiva e comportamental (TCC) em grupo para promover qualidade de vida em pessoas vivendo com HIV/AIDS. Os participantes foram 89 pessoas (30 na amostra final) organizadas em dois grupos: com e sem tratamento psicológico. As variaveis qualidade de vida, depressão, estresse, rede de apoio social, CD4 e carga viral foram mensuradas antes da intervenção e após 16 semanas (final do tratamento). Os resultados mostraram efetividade do tratamento para a depressão e apoio social instrumental com diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo não tratado. Estresse e apoio social instrumental foram preditores de qualidade de vida (QV). As variáveis CD4 e carga viral não mostraram nenhuma relacão com o tratamento psicológico preconizado neste estudo. Possíveis aplicações dos achados em serviços de atenção a AIDS são apresentadas. / This is a non randomized clinical trial that investigated the effects of a 16 week group cognitive behavioral therapy on people living with aids. The sample was composed by 89 people living with aids in two groups: treated and non treated. The variables quality of life, depression, stress, social support, cd 4 and viral load were measured at baseline and in after a 16 week interval (end of psychological treatment). The group intervention significantly decreased depression scores and increased instrumental social support. Stress and instrumental social support were predictors of quality of life in people living with aids. Cd4 and viral load had no relation with psychological variables. Further applications for services referred to Aids outpatients are presented.
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Terapia de grupo como facilitadora da adesão do paciente com disfonia comportamental

Fahning, Ana Karina Cascudo Alves 27 February 2015 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2016-03-11T12:06:31Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2216127 bytes, checksum: 4cf211add733544c2525d4cf2794aecc (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-11T12:06:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2216127 bytes, checksum: 4cf211add733544c2525d4cf2794aecc (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / Engagement and continuity in voice treatment is still a field to bewidely discussed because the frequent abandonment and resistance to change behavior are impediments to occur success in voice therapy. It has been the assumption that group therapy provides an opportunity to individual exchange of experiences and the sharing of their anguish and frustrations. Given this, it is proposed to check the stage of readiness voice therapy to pre and post group therapy in patients with behavioral dysphonia. For this, it was performed an intervention research, field, descriptive in nature. The population consisted of 60 subjects, divided into two groups, group therapy (GT, n = 35) and individual therapy (IT, n = 25), seeking speech therapy in Clinical School Voice Therapy at UFPB in the city of João Pessoa - PB. We used the URICA-Voice protocol to assess the patient's pre and post stage of readiness voice therapy. For data analysis, we used statistical analysis descriptive and inferential such as the Student's T test, and tests to verify the association between the variable compromise with age, sex, education and laringeal report. How characterization of the research, most, 71.7% (n = 43) were female; with respect to education, in GT 31.4% were in elementary school incomplete, while in IT 40% completed high school; laringeal report both groups showed a higher percentage in the injury category in the membranous portion the vocal folds, with 42.9% and 68% in GT IT; on the stage of readiness, the two groups had a higher percentage in the contemplation stage, with 80% and 71.4% in GT; and 84% and 72% in IT, in pre and post moments respectively. The results revealed no statistical difference among the groups. Only in the association between post-therapy gain with education in individual therapy group showed significant (P = 0.035) in all other variables showed no significance. / A adesão e a continuidade no tratamento de voz ainda é um campo a ser bastante discutido, pois o frequente abandono e a resistência à mudança de comportamento são impeditivos para que ocorra o sucesso na terapia fonoaudiológica. Tem-se como premissa que a terapia de grupo oportuniza ao indivíduo troca de experiências e o compartilhamento das suas angústias e frustrações. Diante disto, propõe-se verificar o estágio de prontidão ao tratamento fonoaudiológico pré e pós terapia de grupo em pacientes com disfonia comportamental. Para isto, realizou-se uma pesquisa de intervenção, de campo, de natureza descritiva. A população foi composta de 60 sujeitos, divididos em dois grupos, terapia de grupo (TG, n=35) e terapia individual (TI, n=25), que procuram o atendimento fonoaudiológico na Clínica Escola de Fonoaudiologia da UFPB, na cidade de João Pessoa – PB. Foi utilizado o protocolo URICA–Voz para avaliar o estágio de prontidão do paciente pré e pós terapia fonoaudiológica. Para análise dos dados, utilizou-se análise estatística descritiva, bem como inferencial, como o Teste T de Student, além de testes para verificar a associação entre a variável adesão com a idade, sexo, escolaridade e laudo otorrinolaringológico. Como caracterização da pesquisa, a maioria, 71,7% (n=43) era do sexo feminino; com relação a escolaridade, na TG 31,4% estavam no ensino fundamental incompleto, enquanto que na TI 40% no ensino médio completo; o laudo otorrinolaringológico ambos os grupos apresentaram maior percentual na categoria de lesão na porção membranosa das pregas vocais, com 42,9% na TG e 68% TI; relativo ao estágio de prontidão, os dois grupos apresentaram maior percentual no estágio de contemplação, com 80% e 71,4% na TG; e 84% e 72% na TI, nos momentos PRÉ e PÓS respectivamente. Os resultados obtidos não revelaram diferença estatística entre os grupos analisados. Apenas na associação entre o ganho pós-terapia com a escolaridade no grupo terapia individual apresentou significância (p=0,035), em todas as outras variáveis analisadas não apresentaram significância.
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Avaliação de intervenção grupal para promoção da qualidade de vida em portadores de doenças crônicas : a aids como modelo / Evaluation of a group intervention for promotion of quality of life in chronic patients : the model of aids

Petersen, Circe Maria Salcides January 2007 (has links)
Trata-se de um ensaio clínico não randomizado, que investigou os efeitos da terapia cognitiva e comportamental (TCC) em grupo para promover qualidade de vida em pessoas vivendo com HIV/AIDS. Os participantes foram 89 pessoas (30 na amostra final) organizadas em dois grupos: com e sem tratamento psicológico. As variaveis qualidade de vida, depressão, estresse, rede de apoio social, CD4 e carga viral foram mensuradas antes da intervenção e após 16 semanas (final do tratamento). Os resultados mostraram efetividade do tratamento para a depressão e apoio social instrumental com diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo não tratado. Estresse e apoio social instrumental foram preditores de qualidade de vida (QV). As variáveis CD4 e carga viral não mostraram nenhuma relacão com o tratamento psicológico preconizado neste estudo. Possíveis aplicações dos achados em serviços de atenção a AIDS são apresentadas. / This is a non randomized clinical trial that investigated the effects of a 16 week group cognitive behavioral therapy on people living with aids. The sample was composed by 89 people living with aids in two groups: treated and non treated. The variables quality of life, depression, stress, social support, cd 4 and viral load were measured at baseline and in after a 16 week interval (end of psychological treatment). The group intervention significantly decreased depression scores and increased instrumental social support. Stress and instrumental social support were predictors of quality of life in people living with aids. Cd4 and viral load had no relation with psychological variables. Further applications for services referred to Aids outpatients are presented.
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Efeitos de um protocolo de fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico em grupo para mulheres com perda urinária

Correia, Grasiéla Nascimento 03 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2873.pdf: 1742791 bytes, checksum: 47d9a0ace2c120efe792f6fd0fd840c2 (MD5) Previous issue date: 2010-03-03 / Financiadora de Estudos e Projetos / The purpose of this study was to evaluate the effects of a kinesiotherapy protocol in a group-based for strengthen the pelvic floor muscles (KGSPF) for the pelvic floor muscle (PFM) function and pressure level, quality of life (QOL) and isometric and isokinetic hip adductors peak torque (PT) among women with urinary incontinence (UI) that was not sedentary. Fifteen women (mean age 60,20 ± 8,16) were enrolled in this study. They were evaluated, at beginning and after 12 weeks, by a clinical evaluation; one hour pad test; three-day voiding diary; a QOL with King Health Questionnaire (KHQ); PFM function (digital and perioneometer) and isometric and isokinetic hip adductors PT. The KGSPF protocol consisted of 12 sessions of one hour, once a week. The KGSPF protocol included exercises to strengthen PFM, information and guidance for UI. The data were analyzed by non-parametric Wilcoxon test and Spearman coefficient correlation. The significance level was 5%. After 12 weeks, the group presented a significant improvement of QOL and PFM function and pressure. It was presented a significant decrease for isometric hip adductors PT, one hour pad test (p=0,03), urgency episodes (p=0,04), and UI (p=0,02). It was found moderate negative correlation between age and the isokinetic hip adductors PT for dominant side (r= -0,53; p=0,04) and non-dominant side (r= -0,57; p=0,03); between the PFM contraction pressure and isokinetic hip adductors PT for dominant side (r= -0,62; p=0,03) and nondominant side (r= -0,64;p= 0,02); and between contraction force of PFM fast fibers and isometric hip adductors PT for dominant side (r= 0,60; p=0,03) and non-dominant side (r=-0,59; p=0,04). In conclusion, the KGSPF protocol was effective to decrease UI and isometric hip adductors PT, and to improve QOL. / O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de um protocolo de cinesioterapia para o fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico em grupo (CFAPG) sobre a função e nível de pressão dos músculos do assoalho pélvico (MAP), qualidade de vida e pico de torque (PT) isométrico e isocinético de adutores de quadril, em mulheres com perda urinária e não sedentárias. Participaram deste estudo 15 mulheres, com média de idade de 60,20 ± 8,16, que realizaram, no início e ao final do protocolo, a avaliação clínica; teste do absorvente de uma hora; diário miccional de três dias; avaliação da qualidade de vida, por meio do questionário King Health Questionnaire (KHQ); avaliação da função dos MAP digital e com o perineômetro, e avaliação do PT isométrico e isocinético de adutores de quadril. O protocolo de CFAPG teve duração de 12 sessões com uma hora, uma vez por semana, sendo realizados os exercícios para fortalecimento dos MAP, além de informações e orientações para a incontinência urinária. Os dados foram analisados no programa Statistica utilizando o teste não paramétrico de Wilcoxon e coeficiente de correlação de Spearman, adotou-se um nível de significância de 5%. Ao final do protocolo ocorreu melhora significativa da qualidade de vida, função e pressão de contração dos MAP e diminuição significativa no PT isométrico de adutores de quadril, teste do absorvente de uma hora (p=0,03), nos episódios de urgência (p=0,04) e perda urinária (p=0,02). Houve correlação negativa moderada entre a idade e o PT isocinética de adutores de quadril do membro dominante (r= -0,53; p=0,04) e não dominante (r= -0,57; p=0,03); entre a pressão de contração dos MAP e o PT isocinética de adutores de quadril do membro dominante (r= -0,62; p=0,03) e não dominante (r= -0,64;p= 0,02); e entre a força de contração das fibras rápidas dos MAP com PT isométrico de adutores de quadril do membro dominante (r= 0,60; p=0,03) e não dominante (r=-0,59; p=0,04). Desta forma, conclui-se que o protocolo de CFAPG foi eficaz para diminuir a perda urinária e o PT isométrico de adutores de quadril e melhorar a qualidade de vida.
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Experiências desalojadoras do eu e escuta clínica / Decentralized self's experiences and clinical lintening

Iaraci Fernandes Advíncula 02 March 2001 (has links)
O objetivo desta Dissertação é explicitar o que são as experiências desalojadoras e em que medida elas ajudam na constituição da escuta clínica. O seu eixo gira em torno da experiência pessoal da autora nos Grandes Grupos Centrados na Pessoa inspirados nos trabalhos desenvolvidos por Carl Rogers e colaboradores. Pensador do Século XX, Rogers é filho dos ideais da Modernidade que colocam o homem no centro do universo como senhor absoluto, sem limites à pretensão de tudo conhecer. Na última década da sua vida, ao partir para os trabalhos com grandes grupos, Rogers começou a descortinar um mundo de múltiplos e complexos fenômenos. Não se sabe, se seria possível, para Rogers, sair das idéias metafísicas da sua concepção de natureza humana e compreender o descentramento que as vivências grupais estavam demandando. Esta pesquisa vai questionar as lógicas representacionais e as identidades impermeáveis que compõem os ideais da Idade Moderna. Apresenta a análise de personagens literários e de casos clínicos no enfrentamento de situações desalojadoras. Produz dados empíricos, através de depoimentos de cinco terapeutas que tiveram experiências em grupos. Terminado o processo investigativo, se conclui que o desenvolvimento da escuta clínica implica em sermos afetados por experiências desalojadoras. É necessária a transformação para podermos possibilitar o processo existencial na sua força criadora. A organização grupal oferece um campo propício para experiências complexas e múltiplas que, de forma contundente, levam ao confronto com experiências incontornáveis e fundamentais para o devir humano, no contraponto do reconhecimento do limite do viver / This study aims both to clarify what routine life disturbing experiences are in fact and to analyse to what extent they help to the formation of the clinical listening itself.This work focuses on this authors personal experience in the Large Groups Centered in the Person which were based on the research developed by Carl Rogers and co-authors. Carl Rogers, a twentieth century thinker, is a son of the Modernity Ideals that consider man in the center of the universe, as the Almighty and having no limits to all possible knowledge. Rogers, in the last decade of his life, when working with large groups, started to discover a world of multiple and complex phenomena. One doesnt know if it would be possible for Rogers, to abandon the metaphysical ideas of what human nature means to him and then understand the decentralization demanded by group experiences. This research questions both the representational logic and the impermeable identities that make up the Modern Era ideals. It reports the analysis of literary characters and in-session patients who have to deal with routine life disturbing situations. This study also presents empirical data based on reports from five therapists who engaged in group experiences. This author concludes that the professional therapist own development implies that he himself experiences life disturbing situations. This will enable him to better understand his patients problems and in this way be able to help them more effectively. Group organization does offer an opportunity for complex and multiple experiences that make the individual face helpless situations which are fundamental for the own persons growing as a human being
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Estratégias de enfrentamento na disfonia em diferentes modalidades terapêuticas

Almeida, Larissa Nadjara Alves 02 February 2016 (has links)
Submitted by Viviane Lima da Cunha (viviane@biblioteca.ufpb.br) on 2017-07-05T14:16:09Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1311267 bytes, checksum: 8e6a6493fbcb7ac7d5f5412c03fef708 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-05T14:16:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1311267 bytes, checksum: 8e6a6493fbcb7ac7d5f5412c03fef708 (MD5) Previous issue date: 2016-02-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / When diagnosed with dysphonia there are needed strategic cognitive and behavioral adjustments, in order to control the consequences of the change and the stress caused by the condition, called coping strategies. These are listed by the dysphonic individual to reduce the impact of vocal disorders, and assist them in seeking treatment. It is known that speech therapy is a treatment with scientific evidence for rehabilitation of dysphonia, through different therapies, direct, indirect and eclectic approaches, and different modalities, individual and group therapy. The latter is currently described as effective in the treatment of dysphonia, in addition to promoting the sharing among participants and creating solutions to cope the health problem. This study aimed to verify the effectiveness of group therapy and individual, due to increased coping strategies in dysphonia. For this, an applied research was carried out, field, analytical and quantitative, approved by the Research Ethics Committee with Humans, of the CCS / UFPB. The study included 70 subjects divided into two groups, group therapy (TG) and individual treatment (IT), seeking speech therapy at the Clinical School of Speech Therapy of the Federal University of Paraíba (UFPB). We used the Vocal Screening Protocol (PTV) to collect personal data of the participants and the Coping Strategies Protocol in dysphonia (PEED), with their scores: Total (T), Focus on Problem (FP) and Focus on Emotion (FE) for information on how they face dysphonia. Student's t test and Chi-square association - descriptive and inferential statistical analysis was performed through the software R. The results showed that overall TG and TI were homogenous, since most of patients were women (73%; n=27 and 72,7%, n=24), non-voice professionals (64,9%, n=24 and 75,8%; n=49), who had slit glottal or lesion in the membranous portion of the vocal fold (64,8%; n=24) and (48,5%; n=16). Participants of TG and TI initially used an average of 54,32 (±16,78) and 55,45 (±19,60) coping strategies to dysphonia, respectively. Group treatment in the PEED scores improved, achieved total gain of 7,59 (±19,00), 4,21 (±7,99) improvement in the focus on the problem and gain of 3,64 (±13,38) in focus on emotion. When compared the average scores of PEED domains pre and post-therapy, it was observed significant improvement in TG in T scores (p=0,03) and FP (p=0,02) demonstrated its effectiveness in relation to coping dysphonia. TI did not show significant improvement. In addition, women (74,1%; n=20) had a higher gain in relation to coping than men (30,0%; n=3) in the TG. Individuals with behavioral dysphonia group had higher post-therapy gain, glottis (75,0%; n=9) and lesion in the membranous vocal folds (58,3%; n=7), and these post-therapy recent improved only in relation to the focus on the issue. In TG, the gender variable influences the total score (p=0,014) and laryngeal diagnosis in the score focus on emotion (p=0,038). Thus, it is concluded that group therapy is effective in helping patients to increase the coping strategies in dysphonia. Sex and laryngeal diagnosis influence the gain for voice group post-therapy coping strategies. Women with behavioral dysphonia are the people most benefited by group therapy. / Quando diagnosticada uma disfonia, são necessários ajustes cognitivos e comportamentais estratégicos, a fim de controlar as consequências da alteração e o estresse causado pela condição, chamados de estratégias de enfrentamento. Essas estratégias são elencadas pelo indivíduo disfônico para reduzir os impactos da alteração vocal, e os auxiliarna busca por tratamento. Sabe-se que a fonoterapia é um tratamento com evidências científicaspara reabilitaçãodas disfonias, através de diferentes abordagens terapêuticas, direta, indireta e eclética, e diferentes modalidades, terapia individual e de grupo. Esta última atualmente é descrita como efetiva no tratamento da disfonia, além de favorecer o compartilhamento entre os participantes e a criação de soluções para enfrentar o problema de saúde. Este trabalho teve como objetivo verificar a efetividade da terapia de grupo e individual frente ao aumento de estratégias de enfrentamento na disfonia. Para isto, realizou-se um estudo de intervenção, de campo, analítico e quantitativo, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos do CCS/UFPB. Participaram do estudo 70 sujeitos, divididos em dois grupos, terapia de grupo (TG) e terapia individual (TI), que procuram o atendimento fonoaudiológico na Clínica Escola de Fonoaudiologia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).Utilizou-se o Protocolo de Triagem Vocal (PTV) para coletar dados pessoais dos participantes e o Protocolo de Estratégias de Enfrentamento na Disfonia (PEED), com seus escores Total (T), Foco no Problema (FP) e Foco na Emoção (FE) para obter informações sobre como os participantes enfrentavam a disfonia. Foi realizada análise estatística descritiva e inferencial, a partir do Teste T de Student e associação qui-quadrado, através do software R. Os resultados mostraram que no geral TG e TI eram homogêneos, pois maioria dos participantes eram do sexo demininon=27 (73%) e n=24 (72,7%), não profissionais da voz n=24 (64,9%) e n=49 (75,8%), que apresentavam fenda glótica ou lesão na porção membranosa de prega vocal n=24 (64,8%) e n=16 (48,5%). Os participantes de TG e TI apresentaram inicialmente uma média de 54,32 (±16,78) e 55,45 (±19,60) estratégias de enfrentamento à disfonia, respectivamente. O tratamento em grupo se destacou em relação ao aumento dos escores do PEED, apresentando ganho total de 7,59 (±19,00), 4,21 (±7,99) de melhora no foco no problema e ganho de 3,64 (±13,38) no foco na emoção. Quando comparadas as médias dos escores dos domínios do PEED pré e pós terapia, percebeu-se melhora significante no TG, nos escores T (p=0,03) e FP (p=0,02) demonstrando sua efetividade em relação ao enfrentamento. A TI não apresentou melhora significativa. Além disso, as mulheres apresentaram maior ganho em relação ao enfrentamento que os homens, principalmente no TG. Indivíduos com disfonia comportamental obtiveram mais ganho pós terapia do que os com disfonia orgânica, sendo que pacientes com lesão na porção membranosa de pregas vocais focaram melhoraram apenas em relação ao foco no problema. Na TG, a variável sexo influencia o escore total (p=0,014) e o diagnóstico laríngeo no escore foco na emoção (p=0,038). Assim, conclui-se que a terapia de grupo mostrou-se efetiva para auxiliar o paciente a aumentar as estratégias de enfrentamento na disfonia. O sexo e o diagnóstico laríngeo influenciam no ganho em estratégias de enfrentamento pós terapia de grupo para voz. Mulheres com disfonia comportamental foram as mais beneficiada pela terapia de grupo.
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Intervenção de terapia de grupo no ciclo vital familiar pós traumatismo cranioencefálico: construção, percepções e viabilidade / Group therapy intervention in the family life cicle after traumatic brain injury: construction, perceptions and viability

Santos, Lyvia de Jesus 14 February 2017 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Traumatic brain injury (TBI) is a public health problem with a high morbidity and mortality rate, especially in traffic accidents. It may lead to temporary or permanent sequelae that result in family conflict. Therefore, the objective of this study is to identify the TBI victim and their family caregivers’ perceptions about the process of becoming ill and its influence on the family interactions. The methodological design has adopted a descriptive and interventionist research, with a qualitative approach using an open and mixed process therapy group, based on perspective of Life Cycle Theory. The sample was characterized by family caregivers (n = 10) and victims of TBI (n = 10) attended at the "Resignifying Lives" program (REVIVA) at outpatient clinic of the University Hospital of Sergipe. Two therapy groups were constructed, which discussed themes related to care, daily life and the process of interrelationship in family life and their perceptions, through group dynamics. The results were analyzed through the thematic analysis, grouping them into themes and their respective categories, as follows: 1) TBI patients’ perception about hospitalization and home return; 2) TBI victims family caregivers’ perception about hospitalization and home return; 3) the family life cycle and the challenges in the TBI; 4) therapy group as a strategy to face the challenges in the TBI. Based on the results, it was verified that the family caregiver's experience after TBI affects family stability and causes conflicts, triggers feelings that are adaptive, although with a loss in the family relationship. In addition, the group therapy aided in caring for TBI patients and allowed strategies to be developed to cope with family life. It was concluded that the knowledge built in the groups strengthened the participants' own autonomy, the feeling of belonging, the relief of the anguish, contributed to the reduction of risks, coping with daily difficulties and increasing quality of life. Finally, the group therapy made it possible to understand the manifest way of making visible the difficulties encountered and to seek in the actions the contribution to the development of family life. / O Traumatismo Cranioencefálico (TCE) é um problema de saúde pública com alta taxa de morbimortalidade, em especial nos acidentes de trânsito. Pode acarretar nas vítimas sequelas temporárias ou permanentes que culminam em conflitos familiares. Nesse sentido, o objetivo deste estudo é identificar as percepções da vítima de TCE e de seus cuidadores familiares acerca do processo de adoecer e sua influência nas interações familiares. No desenho metodológico, optou-se por uma pesquisa descritiva e intervencionista, com abordagem qualitativa utilizando-se de um grupo de terapia processual, aberto e misto, na perspectiva da Teoria do Ciclo Vital. A amostra foi composta por cuidadores familiares (n=10) e vítimas de TCE (n=10) atendidos no ambulatório do Hospital Universitário de Sergipe por meio do projeto “Ressignificando Vidas” (REVIVA). Foram construídos dois grupos de terapia, os quais discutiram temas relacionados ao cuidado, ao cotidiano e ao processo de inter-relação no convívio familiar e suas percepções, mediante dinâmicas de grupo. Os resultados foram analisados por meio da análise temática, agrupando-os em temas e suas respectivas categorias, como seguem: 1) percepção dos pacientes com TCE acerca da hospitalização e do retorno para casa; 2) percepção de familiares de vítimas com TCE acerca da hospitalização e do retorno para casa; 3) o ciclo vital familiar e os desafios no TCE; 4) grupo de terapia como estratégia de enfrentamento dos desafios no TCE. A partir dos resultados, constatou-se que a vivência do cuidador familiar pós TCE afeta a estabilidade familiar e provoca conflitos, desencadeia sentimentos que se mostram adaptativos, embora com prejuízo na relação familiar. Além disso, o grupo de intervenção auxiliou nas inquietações nos cuidados dos pacientes de TCE e permitiu criar estratégias para enfrentar o convívio familiar. Conclui-se que, os saberes construídos nos grupos fortaleceram a própria autonomia dos participantes, o sentimento de pertencimento, o alívio das angústias, contribuiu para a diminuição de riscos, enfrentamento das dificuldades diárias e para o aumento na qualidade de vida. Por fim, o grupo de terapia permitiu compreender a maneira manifesta de tornar visíveis as dificuldades encontradas e busca nas ações a contribuição para o desenvolvimento do convívio familiar.
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Experiências desalojadoras do eu e escuta clínica / Decentralized self's experiences and clinical lintening

Advíncula, Iaraci Fernandes 02 March 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2017-06-01T18:08:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 iaraci.PDF: 536310 bytes, checksum: 7a66db2588102a5802118f59fa6f794d (MD5) Previous issue date: 2001-03-02 / This study aims both to clarify what routine life disturbing experiences are in fact and to analyse to what extent they help to the formation of the clinical listening itself.This work focuses on this author s personal experience in the Large Groups Centered in the Person which were based on the research developed by Carl Rogers and co-authors. Carl Rogers, a twentieth century thinker, is a son of the Modernity Ideals that consider man in the center of the universe, as the Almighty and having no limits to all possible knowledge. Rogers, in the last decade of his life, when working with large groups, started to discover a world of multiple and complex phenomena. One doesn t know if it would be possible for Rogers, to abandon the metaphysical ideas of what human nature means to him and then understand the decentralization demanded by group experiences. This research questions both the representational logic and the impermeable identities that make up the Modern Era ideals. It reports the analysis of literary characters and in-session patients who have to deal with routine life disturbing situations. This study also presents empirical data based on reports from five therapists who engaged in group experiences. This author concludes that the professional therapist own development implies that he himself experiences life disturbing situations. This will enable him to better understand his patients problems and in this way be able to help them more effectively. Group organization does offer an opportunity for complex and multiple experiences that make the individual face helpless situations which are fundamental for the own person s growing as a human being / O objetivo desta Dissertação é explicitar o que são as experiências desalojadoras e em que medida elas ajudam na constituição da escuta clínica. O seu eixo gira em torno da experiência pessoal da autora nos Grandes Grupos Centrados na Pessoa inspirados nos trabalhos desenvolvidos por Carl Rogers e colaboradores. Pensador do Século XX, Rogers é filho dos ideais da Modernidade que colocam o homem no centro do universo como senhor absoluto, sem limites à pretensão de tudo conhecer. Na última década da sua vida, ao partir para os trabalhos com grandes grupos, Rogers começou a descortinar um mundo de múltiplos e complexos fenômenos. Não se sabe, se seria possível, para Rogers, sair das idéias metafísicas da sua concepção de natureza humana e compreender o descentramento que as vivências grupais estavam demandando. Esta pesquisa vai questionar as lógicas representacionais e as identidades impermeáveis que compõem os ideais da Idade Moderna. Apresenta a análise de personagens literários e de casos clínicos no enfrentamento de situações desalojadoras. Produz dados empíricos, através de depoimentos de cinco terapeutas que tiveram experiências em grupos. Terminado o processo investigativo, se conclui que o desenvolvimento da escuta clínica implica em sermos afetados por experiências desalojadoras. É necessária a transformação para podermos possibilitar o processo existencial na sua força criadora. A organização grupal oferece um campo propício para experiências complexas e múltiplas que, de forma contundente, levam ao confronto com experiências incontornáveis e fundamentais para o devir humano, no contraponto do reconhecimento do limite do viver

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