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Função pulmonar em indivíduos com SAOS antes e após o uso do CPAP: estudo randomizado duplo cego

Barros, Jefferson Luis de [UNESP] 19 December 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-06-17T19:34:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-12-19. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-18T12:46:47Z : No. of bitstreams: 1 000825194.pdf: 3080507 bytes, checksum: 998e2764a5077af643f8bbbd26ffa1e3 (MD5) / Introdução: A Síndrome de Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) se caracteriza pela obstrução parcial e/ou completa intermitente da via aérea superior, causada pelo colabamento da musculatura faríngea, levando à cessação ou diminuição do fluxo aéreo respiratório e consequentemente à hipóxia intermitente e hipercapnia. A manifestação diurna mais comum de SAOS é a sonolência diurna, relatada já há mais de 2000 anos. A obesidade é o fator causal reversível mais frequente associado à SAOS, sendo a atividade física importante componente para o seu tratamento. A hipótese levantada neste estudo foi que pacientes com SAOS apresentariam alterações na sua qualidade do sono, com maior sonolência diurna e menor disposição de realização de atividade física, além de alterações na componente FEF25%-75% da espirometria, sendo essa a componente relacionada à fração expiratória involuntária sem interferência da musculatura respiratória. Nestes pacientes, o uso adequado do CPAP com pressão terapêutica poderia melhorar essas alterações, mesmo em curto prazo. Objetivo: Avaliar parâmetros da qualidade do sono, sonolência diurna, disposição para atividade física e da função pulmonar em pacientes com SAOS, antes e após o uso de CPAP. Métodos: Trata-se de estudo randomizado, duplo cego, com aprovação pelo comitê de Ética em Pesquisa local (protocolo nº41/2013. Foram convidados pacientes de ambos os gêneros, em acompanhamento no ambulatório de ventilação não invasiva, com idade entre 30 a 75 anos, com diagnóstico polissonográfico de SAOS. Os pacientes foram randomizados por sorteio pelo orientador sem conhecimento dos fisioterapeutas e foram alocados em dois grupos, sendo o Grupo I composto por pacientes em uso de CPAP em pressão mínima de 4 cmH2O e o Grupo II por pacientes em uso de CPAP na pressão terapêutica ideal. Todos pacientes receberam o equipamento de CPAP disponibilizado pelo serviço de ... / Introduction: Obstructive Sleep Apnea Syndrome (OSAS) is characterized by the complete or partial intermittent obstruction of the upper airway due to colapse of the pharyngeal muscles, causing the cessation or reduction of the respiratory airflow and, consequently, intermittent hypoxia and hipercapnia. The most common daytime symptom is excessive daytime sleepiness, reported already as long as 2000 years ago. Obesity is the most frequent reversibel causal fator, being physical activity an important component for its treatment. We hypothezised that OSA patients would show disordered sleep quality, higher daytime sleepiness and lower disposal for physical activity, beside changes at the spyrometric fraction FEF25%-75%, as being the componente related to unvoluntary expiration phase without interference of the expiration muscles. The adequate use o of nighttime CPAP would improve these conditions, even after a short period of intervention. Aims: To study the parameters for sleep quality, excessive daytime sleepiness, diposal for physical activity and of spirometry in OSA patients, before and after CPAP therapy. Methods: This double-blind, randomized study was approved by the local Ethics Comission. There were invited patients at follow-up at the ambulatory for non-invasive ventilation, aged 30 to 75 years old, both genders, all diagnosed OSAS by full-night polysomnography. They were randomized for two groups without the knowledge ot the physical therapeut, Group I receiving the CPAP with minimal pressure at 4 cmH2O and Group II at ideal therapeutic pressure. An equipment with blinded visor was disposed to all patients, thus, nor the patients, neither the physical therapeut had access to the ventilatory data. At two moments, before and after 7 days of CPAP treatment, all patients answered the questionnaires for daytime sleepiniess (Epworth Sleepiniess Scale), sleep quality (Pittsburgh questionnaire) and disposal for physical activity ...
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Avaliação da função pulmonar em indivíduos com a doença de Charcot-Marie-Tooth tipo 2

Cruz, Catarina Andrade 24 February 2014 (has links)
A doença de Charcot-Marie-Tooth (CMT) é a neuropatia periférica hereditária mais prevalente em todo mundo e caracteriza-sepela fraqueza muscular, atrofia e hipoestesia distal dos membros podendo estar associada à hipotonia, diminuição dos reflexos profundos e, nas formais mais graves e tardias, alterações respiratórias. Objetivos: avaliar as possíveis alterações respiratórias em indivíduos de uma família multigeracional do interior do estado de Sergipe com a doença de Charcot-Marie-Tooth tipo 2.Método: foram realizadas a espirometria, amanovacuometria e o questionário de avaliação de dispneia (MRC). Além disso, foi avaliada a qualidade de vida dos indivíduos da pesquisa utilizando o questionário Short-Form 36 (SF-36). Foram incluídos na pesquisa 20 indivíduos no grupo controle (GC) e 18 no grupo com a doença de Charcot-Marie-Tooth tipo 2 (GCMT2).Resultados: em relação à idade não foi observada diferença significativa entre os grupos. Através da espirometria verificou-se diferença significativa entre os grupos nos quesitos VEF1, CVF e FEF25%-75% tanto no momento pré como no momento pós-broncodilatador. Na avaliação da força muscular a medida de pressão expiratória máxima (PEmáx) demonstrou estar precocemente reduzida em indivíduos com doença de CMT.A presença de sinais piramidais não influenciou no padrão respiratório embora o tamanho da amostra possa ter influenciado os resultados.A qualidade de vida não demonstrou ter influência naqueles indivíduos com pior desempenho na avaliação das pressões respiratórias.Conclusão: A espirometria e a manovacuometria, por não serem invasivas e serem de fácil execução, deverm ser indicadas em pacientes com doença de CMT que apresentam pontuação elevada no CMTNS.
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Influencia da posição corporal na medida da pressão inspiratoria maxima (PImax) e da pressão expiratoria maxima (PEmax) em voluntarios adultos sadios / Influency of body position in the measurement of maximal inspiratory pressure (Pimax) and maximal expiratory pressure (Pemax) in adult healthy volunteers

Roquejani, Augusto Cesar 13 August 2018 (has links)
Orientadores: Sebastião Araujo, Desanka Dragosavac / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-13T17:41:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Roquejani_AugustoCesar_M.pdf: 2613455 bytes, checksum: a888c619f46d4381690233c544cf9345 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: As medidas da PImáx e PEmáx são utilizadas para avaliar a força da musculatura respiratória. Porém, o efeito da posição corporal sobre essas medidas não se encontra bem estabelecido na literatura. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência de diversas posições corporais nos valores da PImáx e PEmáx. MÉTODO: Foi realizado um estudo prospectivo e aberto, em que foram avaliados 50 indivíduos saudáveis (25 homens e 25 mulheres), com idade entre 18 e 55 anos, em sete diferentes decúbitos [sentado (PRE), Trendelenburg (TREND), prona, 0°, decúbitos lateral direito (DLD) e esquerdo (DLE) e 45°]. Foram também analisadas as influências do sexo sobre essas variáveis. RESULTADOS: O maior valor da PImáx (média ± DP) foi de -79,4 ± 21,7 cmH2O em 45° nas mulheres e de -82,8 ± 21,3 cmH2O em DLD no homem (p = NS) e o menor em TREND (-64,3 ± 21,6 cmH2O versus -79,1 ± 22,3 cmH2O; p < 0,05). Com relação à PEmáx todos os valores no sexo masculino foram maiores que no feminino (p < 0,0001), sem influência da posição corporal. CONCLUSÕES: Determinadas posições corporais e o sexo influenciaram nas medidas de PImáx. Com relação às medidas da PEmáx, apenas a influência do sexo foi significativa / Abstract: Measurements of PImax and PEmax are useful to evaluate respiratory muscle strength. However, the effects of body position on these variables are not well established in the literature. The objective if this study was to evaluate the influence of different body positions on PImax and PEmax values. METHODS: Prospective, open label study, in which 50 adult healthy volunteers (25 males e 25 females), aging 18-55 years, were evaluated in seven different positions: sitting (PRE), Trendelenburg (TREND), prone, 0°, right lateral (RLD) and left lateral (LLD) decubitus and 45°. The influence of gender on these variables was also analyzed. RESULTS: The greatest Plmax value (mean ± SD) was -79.4 ± 21.7 cmH2O at 45° in females and -82.8 ± 21.3 cmH2O at RDL in males (p=NS) and the smallest at TREND (-64,3 ± 21.6 cmH2O versus -79.1 ± 22,3 cmH2O; p<0.05). PEmax values were ever greater in males than in females (p < 0.0001), without influence of body position. CONCLUSIONS: In adult healthy volunteers, some body positions and gender have had significant influence on PImax values. Otherwise, PEmax values have been influenced only by gender. / Mestrado / Pesquisa Experimental / Mestre em Cirurgia
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Influência da atuação fisioterapêutica e intensidade da dor na função respiratória em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca eletiva / Influence of physiotherapy approach and pain intensity in respiratory function in patients undergoing elective cardiac surgery

Sasseron, Ana Beatriz 15 August 2018 (has links)
Orientadores: Ilka de Fátima Santana Ferreira Boin, Sebastião Araújo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T23:52:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sasseron_AnaBeatriz_M.pdf: 872264 bytes, checksum: 6bc1e73ee6b6ee241a3baa5d4991e69f (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Antecedentes: A fisioterapia pré-operatória em cirurgia cardíaca (CC) visa amenizar a disfunção respiratória e prevenir ou tratar complicações pulmonares comuns no período pós-operatório (PO). Objetivos: Avaliar a influência da fisioterapia respiratória pré-operatória e a intensidade da dor pós-operatória referida em determinadas variáveis utilizadas para a mensuração da função respiratória em pacientes submetidos à CC eletiva com circulação extracorpórea (CEC). Desenho: Pesquisa prospectiva, de coorte longitudinal, por amostra de conveniência. Local: Hospital da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Araras. Período: Agosto a dezembro de 2007. Método: Foram estudados 35 pacientes. As variáveis que avaliaram a função respiratória: força muscular respiratória, volume corrente (VC), volume minuto (VM), frequência respiratória (FR) e capacidade vital (CV) foram obtidas nos momentos: pré-operatório (PRE-OP) e PO (1°, 3° e 5°PO). A dor PO referida foi correlacionada com a disfunção respiratória. Baseado na mediana do número de sessões de fisioterapia PRE-OP realizadas, os pacientes foram divididos em Grupo 1 (pacientes que realizaram menor número de sessões) e Grupo 2 (pacientes que realizaram maior número de sessões). Os pacientes seguiram a rotina de atendimento fisioterapêutico local no PO. Resultados: Quinze pacientes compuseram o Grupo 1 (= 6 sessões) e 20 o Grupo 2 (= 8 sessões). As comparações das variáveis categóricas medidas no PRE-OP entre os grupos (idade, peso, altura, índice de massa corpórea e tempo de CEC), além das variáveis que avaliaram a função respiratória antes da CC não apresentaram diferenças significantes, evidenciando homogeneidade da amostra. Entretanto, a variável tempo total de cirurgia (média±desvio padrão) foi maior no grupo 2 (238,2±55,1 minutos versus 197,7±55,8 minutos no grupo 1, p=0,045). Houve predomínio de sujeitos do sexo masculino (73,3% no grupo 1 e 60,0% no grupo 2) e ex-tabagistas (73,3% no grupo 1 e 50,0% no grupo 2), predominando a cirurgia de revascularização do miocárdio (66,7% no grupo 1 e 70,0% no grupo 2). Em todas as variáveis da função respiratória estudadas, os valores obtidos no período PO foram menores em relação aos do PRE-OP em ambos os grupos e permaneceram abaixo até o 5°PO, com exceção do VM. Não houve diferença estatisticamente significante no comportamento das variáveis entre os grupos em relação aos tempos, com exceção do VC, que apresentou aumento significante (p = 0,029) entre os momentos 1º PO e 5º PO e 3º PO e 5º PO apenas para o grupo 2. Quanto maior foi a dor PO referida, maior foi a FR e menores foram os valores de VM e CV. O tempo de internação hospitalar foi similar entre os grupos. Conclusões: O número de sessões de fisioterapia PRE-OP não teve influência na evolução da função respiratória no PO de CC. A intensidade da dor pós-operatória referida influenciou de forma significante o aumento da FR e a diminuição do VM e da CV / Abstract: Background: Preoperative physiotherapy in cardiac surgery (CS) aims to minimize respiratory dysfunction and prevent or treat pulmonary complications common in postoperative period (PO). Purpose: To evaluate the influence of preoperative respiratory physiotherapy and the intensity of postoperative referred pain in certain variables of respiratory function measurements in patients undergoing elective CS with cardiopulmonary bypass (CPB). Design: Prospective and longitudinal cohort with a convenience sample. Setting: Hospital of the Santa Casa de Misericórdia de Araras. Period: August to december of 2007. Method: Thirty-five patients were studied. Respiratory function variables [respiratory muscle strength, tidal volume (TV), minute volume (MV), respiratory rate (RR) and vital capacity (VC)] were obtained at preoperative period (PP) and postoperative moments (1st, 3rd e 5th PO). Referred postoperative pain was correlated with respiratory dysfunction. Based on median of the number of preoperative physiotherapy sessions performed, patients were allocated into two groups: Group 1 (patients with fewer sessions) and group 2 (more sessions). Patients followed the local routine for physiotherapy at PO. Results: Fifteen patients composed the group 1 (6 sessions) and 20 the group 2 (= 8 sessions). Categorical variables obtained at PP period and compared between the two groups (age, weight, height, body mass index and CPB time), as well variables for respiratory function measurements, had not statistical differences, showing homogeneity of the casuistic. However, time of surgery (meanstandard deviation) was higher in group 2 (238.2±55.1 minutes versus 197.7±55.8 minutes in group 1, p=0.045). Overall, there was a predominance of male subjects (73.3% in group 1 and 60% in group 2), ex-smokers (73.3% in group 1 and 50.0% in group 2) and coronary artery bypass grafting (66.7 % in group 1 and 70.0% in group 2). All variables obtained in PO had lower values than those of PP for both groups, and remained bellow until the 5th PO day, with exception of the MV. When PO moments were evaluated, there was no statistical difference for variables performance between groups regarding the moments, with the exception of TV that presented significant increase (p = 0.029) between 1st and 5th PO; and 3rd and 5th PO only for group 2. Higher referred pain was seen with higher RR and with lower values of MV and VC. Both groups had similar hospital length of stay. Conclusions: The number of preoperative physiotherapy sessions had no influence on the evolution of respiratory function at the PO in CS. The intensity of postoperative referred pain influenced significantly the increase of RR and the reduction of MV and VC / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Ciências Médicas
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Caracterização da gravidade motora e respiratória de pacientes com Distrofia Muscular de Duchenne / Motor and respiratory severity characterization of Duchenne Muscular Dystrophy patients

Luiz, Lívia Cocato, 1986- 05 September 2014 (has links)
Orientadores: José Dirceu Ribeiro, Anamarli Nucci / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-25T06:16:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luiz_LiviaCocato_M.pdf: 3785934 bytes, checksum: 1710c66693a6b2ad73359d8f3b987905 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Contextualização: A distrofia muscular de Duchenne (DMD) é a miopatia infantil mais comum, e sua progressão é causada pela perda de massa e força muscular. Os cuidados paliativos são extremamente influenciados pelas disfunções motoras e respiratórias. O objetivo do presente estudo foi caracterizar simultaneamente as disfunções motora e respiratória em pacientes com DMD. Métodos: Estudo transversal realizado em um hospital universitário terciário em uma população de 34 pacientes com DMD: 19 foram avaliados simultaneamente para disfunção motora [Medida da Função Motora (MFM) e Teste de Caminhada de 6 Minutos (TC6¿)] e respiratória [força muscular respiratória, pico de fluxo da tosse (PFT), espirometria e capnografia volumétrica (CapV)]. Resultados: Foi encontrada diferença estatística (p<0,05) na MFM para DMD deambuladores e não- deambuladores; no TC6¿ [DMD mostrou menor distância percorrida; maior frequência respiratória no repouso, frequência cardíaca (FC) no repouso e FC após 9 minutos em relação aos controles]; na espirometria [DMD mostrou menor capacidade vital forçada (CVF), volume expiratório forçado no primeiro segundo, fluxo expiratório forçado entre 25-75% da CVF, fluxo expiratório forçado máximo e maior índice de Tiffeneau que os controles]; e na CapV [DMD mostrou menor volume minuto alveolar, volume minuto, volume corrente alveolar, volume corrente total, volume espaço morto, volume de dióxido de carbono e volume expiratório que controles menores de 11 anos e também DMD mostrou maior FC que controles maiores de 11 anos]. Conclusões: Pacientes com DMD mostraram deterioração motora e respiratória independentemente da progressão da doença ou da condição da marcha. A MFM e o TC6¿ puderam demonstrar a variabilidade da disfunção motora. Entre as ferramentas para avaliação respiratória, a espirometria mostrou o comprometimento mais evidente, seguida do PFT. No entanto, não houve correlação entre a gravidade motora e respiratória nesta série / Abstract: Background: Duchenne muscular dystrophy (DMD) is the most common child myopathy, and its progression is caused by loss of muscle mass and strength. The palliative management is greatly influenced by motor and respiratory dysfunctions. The aim of the present study was to simultaneously characterize motor and respiratory dysfunctions in DMD. Methods: A cross-sectional study was performed in a tertiary university hospital in a cohort of 34 DMD patients¿; 19 were simultaneously evaluated for motor [Motor Function Measure (MFM) and 6-minute walk test (6MWT)] and respiratory evaluation [respiratory muscle strength, cough peak flow (CPF), spirometry and volumetric capnography (VCap)]. Results: Statistical difference (p<0.05) was found in MFM for ambulatory and non- ambulatory DMD; in 6MWT [DMD showed lower walked distance, higher rest respiratory rate, rest heart rate (HR) and HR after 9minutes than controls]; in spirometry [DMD showed lower vital forced capacity (VFC), forced expiratory volume in one second, forced expiratory flow between 25-75%VFC, maximum forced expiratory flow and higher Tiffeneau index than controls]; and in VCap [DMD showed lower alveolar ventilation per minute, ventilation per minute, tidal alveolar volume, tidal volume, airway dead space, carbon dioxide production and expiratory volume than controls younger than 11 years; and also DMD showed higher HR when compared to controls older than 11 years]. Conclusions: Patients with DMD showed motor and respiratory deterioration regardless disease progression or ambulatory status. The MFM and 6MWT could demonstrate the motor impairment variability. Among the respiratory tools used, the spirometry showed more evident compromise, followed by the CPF. Nevertheless, motor and respiratory severity did not correlate in this series / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestra em Ciências
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Avaliação clínica e funcional do comprometimento respiratório de pacientes com esclerose lateral amiotrófica / Clinical and functional respiratory impairment in patients with amyotrophic lateral sclerosis

Ferraresso, Amanda, 1986- 23 August 2018 (has links)
Orientadores: Mônica Corso Pereira, Ilma Aparecida Paschoal, Ivete Alonso Bredda Saad / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T19:56:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferraresso_Amanda_M.pdf: 1661408 bytes, checksum: 4e7bfa4f33f4937d9eb361e7a9a60e42 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma desordem progressiva que envolve a degeneração dos neurônios motores em todos os níveis. A falência respiratória é a principal causa de morte nos pacientes com ELA e está diretamente relacionada com a disfunção muscular respiratória, em geral será tardia e precipitada por uma infecção respiratória. Objetivos: (1) Avaliar clínica e funcionalmente o comprometimento respiratório dos indivíduos portadores de esclerose lateral amiotrófica (ELA) e sua evolução com um programa de exercícios respiratórios e orientações domiciliares. (2) Traduzir para a língua portuguesa e avaliar a reprodutibilidade mediata da aplicação do questionário Amyotrophic Lateral Sclerosis Functional Rating Scale-Revised (ALSFRS-R), em pacientes com ELA nascidos no Brasil. (3) Buscar a detecção precoce de distúrbios da deglutição por meio de questionários específicos e do exame salivograma. (4) A partir da análise dos desfechos clínicos (pacientes sem suporte pressórico, ventilação invasiva (VI) ou óbito), avaliar se alguma das medidas como capacidade vital forçada (CVF), pressões respiratórias máximas (PImax= pressão inspiratória máxima e PEmax= pressão máxima expiratória), pico de fluxo de tosse (PFT), questionários doença-específicos: amyotrophic lateral sclerosis functional rating scale revised (ALSFRS-R) e amyotrophic lateral sclerosis assessment questionnaire (ALSAQ-40), ajudariam na previsão do prognóstico da doença. Metodologia: foi realizado um estudo de coorte prospectivo, não controlado. No período de maio de 2010 a dezembro de 2011, todos os pacientes com diagnóstico de ELA, que frequentavam o ambulatório de doenças neuromusculares foram considerados para participar do estudo. O questionário ALSFRS-R foi aplicado no início da pesquisa e após 15 dias, para o processo de tradução e avaliação do instrumento. Foram avaliadas trimestralmente as variáveis de CVF (sentado ? supino), PImax, PEmax, PFT, SpO2 e questionários doença-específicos (ALSFRS-R e ALSAQ-40), ao longo de um período de 18 meses, exceto o radiograma de tórax e salivograma, avaliados somente ao início da pesquisa. Na evolução dos pacientes que participaram do programa de exercícios respiratórios, os pacientes foram separados em dois grupos (F1 e F2), com maior e menor número de sessões de fisioterapia, respectivamente. Resultados: Foram considerados para inclusão na pesquisa 32 pacientes, sendo incluídos 14 indivíduos efetivamente. A um nível de 5% foi encontrada significativa correlação entre as notas obtidas no questionário ALSFRS-R (p=0,001) nos dois momentos, o que permitiu a validação da versão na língua portuguesa. Das variáveis comparadas entre os grupos F1 e F2 apenas o PFT foi diferente entre os grupos, com valores de 125 e 225 L/min respectivamente (p=0,03). O PFT também foi a única variável que mostrou diferença entre o grupo de VI ou óbito vs pacientes sem suporte pressórico, com valores de 140 e 225 L/min, respectivamente (p= 0,007). Conclusões: O PFT, um exame simples, de fácil manuseio entre os clínicos e de baixo custo, pode ter um papel na avaliação do prognóstico destes doentes, além de auxiliar a traçar condutas que poderiam beneficiá-los em uma fase de maior comprometimento funcional / Abstract: The Amyotrophic Lateral Sclerosis (ALS) is a progressive disorder involving degeneration of motor neurons at all levels. Respiratory failure is the leading cause of death in patients with ALS and is directly related to respiratory muscle dysfunction, usually late and will be precipitated by a respiratory infection. Objectives : ( 1 ) To evaluate the clinical and functional respiratory impairment of individuals with amyotrophic lateral sclerosis (ALS ) and its evolution with a program of breathing exercises and guidance at home; ( 2 ) Translate to Portuguese and to assess the mediated reproducibility of the Amyotrophic Lateral Sclerosis Functional Rating Scale -Revised ( ALSFRS -R ) questionnaire, in patients with ALS born in Brazil; ( 3 ) Search for the early detection of swallowing disorders through specific interviews and salivagram examination; ( 4 ) iii) From the analysis of clinical outcomes data to assess whether lung function and disease specific questionnaires may help predict the prognosis of patients with ALS. Methods: we conducted a prospective cohort study, not controlled. From May 2010 to December 2011, all patients diagnosed with ALS, who attended the outpatient neuromuscular diseases were considered for the study. The ALSFRS -R questionnaire was administered at baseline and after 15 days for the translation process and evaluation of the instrument. Were evaluated quarterly variables FVC ( sitting / supine) , MIP, MEP , PCF , SpO2 and disease-specific questionnaires ( ALSFRS - R and ALSAQ - 40 ) over a 18 month period , except the chest X-ray and salivagram, evaluated only the beginning of research. The outcome of patients who participated in the program of breathing exercises, patients were separated into two groups (F1 and F2), with the highest and lowest number of physiotherapy sessions, respectively. Results: We considered for inclusion in the study 32 patients, including 14 individuals effectively. At a level of 5 % was found significant correlation between the scores obtained in the ALSFRS -R questionnaire (p = 0.001) in the two periods, which allowed the validation of the Portuguese version. Variables compared between groups F1 and F2 only the PFT was different between groups , with values of 125 and 225 L / min, respectively ( p = .03 ) . The PFT was also the only variable that showed a difference between the VI group of patients without or death vs. pressure support , with values of 140 and 225 L / min, respectively (p = 0.007). Conclusions : The PFT , a simple test , easy handling between the clinical and cost , may have a role in assessing the prognosis of these patients , and help to trace behaviors that could benefit them in a stage of greater functional impairment / Mestrado / Clinica Medica / Mestra em Ciências
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Variabilidade ventilatória durante exercício dinâmico em indivíduos saudáveis e com insuficiência cardíaca / Ventilatory variability during exercise in individuals with heart failure and healthy ones

Renata Rodrigues Teixeira de Castro 06 December 2010 (has links)
A presença de ventilação periódica durante o exercício confere pior prognóstico a pacientes com insuficiência cardíaca. Existem divergências quanto aos critérios para identificação deste fenômeno. Além disso, a interpretação dicotômica (presença ou ausência) quanto a este fenômeno dificulta a estratificação de risco mais detalhada dos pacientes com insuficiência cardíaca. Desta forma, esta tese avalia a utilização de técnicas estabelecidas para análise de variabilidade de sinais para quantificar as oscilações ventilatórias que ocorrem durante o teste cardiopulmonar de exercício, em indivíduos saudáveis, atletas e com insuficiência cardíaca. Um protocolo mais curto para realização de teste cardiopulmonar de exercício em cicloergômetro de braço foi proposto e validado. Tal protocolo foi utilizado em estudo posterior, onde se comprovou que, apesar dos tempos respiratórios não serem influenciados pelo tipo de exercício realizado, a variabilidade ventilatória é maior durante a realização de exercício dinâmico com membros superiores do que com membros inferiores. A capacidade aeróbica de indivíduos sadios também influencia a variabilidade ventilatória durante o teste cardiopulmonar de exercício. Isto foi comprovado pela menor variabilidade ventilatória no domínio do tempo em atletas do que sedentários durante exercício. A análise destes voluntários com o método da análise dos componentes principais revelou que em atletas a variabilidade do volume corrente é a principal responsável pela variabilidade da ventilação-minuto durante o exercício, ao passo que em sedentários a variabilidade da freqüência respiratória apresenta-se como principal responsável por tais variações. Em estudo randomizado e controlado comprovamos que, mesmo indivíduos sadios apresentam redução da variabilidade ventilatória ao exercício após 12 semanas de treinamento físico. Comprovamos que a reabilitação cardíaca reverteu a ocorrência de ventilação periódica em um paciente com insuficiência cardíaca e, finalmente, encontramos que a variabilidade ventilatória correlaciona-se inversamente com a fração de ejeção ventricular esquerda em pacientes com insuficiência cardíaca. Estudos futuros deverão analisar o poder prognóstico da variabilidade ventilatória nestes pacientes. / Exercise periodic breathing confers a bad prognosis in patients with heart failure. There is no agreement among proposed criteria to diagnose exercise periodic breathing. The dichotomic interpretation (presence or absence) when diagnosing this phenomenon impairs a more detailed risk stratification in heart failure. Thus, this thesis evaluates the use of established signal variability techniques to quantify ventilatory oscillations during cardiopulmonary exercise test, in healthy individuals, athletes and patients with heart failure. A short protocol used to perform cardiopulmonary exercise test in arm crank was proposes and validated. This protocol was used in the next study, which found that, although timing of breathing was not altered by exercise type, ventilatory variability was greater during arm dynamic exercise when compared to leg exercise. Aerobic capacity of healthy individuals also influences ventilatory variability during cardiopulmonary exercise test. This was proven by the lower time-domain ventilatory variability in athletes when compared to sedentary individuals. The evaluation of these individuals with principal components analysis showed that tidal volume variability is the principal component o minute-ventilation variability in athletes, whilst in sedentary men, respiratory frequency variability is the responsible for minute-ventilation variability. In a randomized controlled study we have found that even healthy individuals reduce their exercise ventilatory variability after 12 weeks exercise training. We have shown that cardiac rehabilitation reverted exercise periodical breathing in a patient with heart failure and, finally, found that exercise ventilatory variability inversely correlates to left ventricle ejection fraction in patients with heart failure. Future studies should evaluate the prognostic value of ventilatory variability in these patients.
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Caracterização da força e resistência muscular inspiratória de pacientes pós-infarto do miocárdio

Neves, Laura Maria Tomazi 04 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3433.pdf: 978848 bytes, checksum: db91e12388088bbce1f290e9a7aeb7b9 (MD5) Previous issue date: 2011-02-04 / Financiadora de Estudos e Projetos / The dissertation consisted of two works. The aim of the first study was to evaluate respiratory muscle endurance (RME) in post myocardial infarction (MI) patients without respiratory muscle weakness [maximal inspiratory pressure (MIP)&#8805;60% of predicted] and its correlation with exercise tolerance. Participated in this study ten recent post-MI (<1.5 month post-MI [RIG]), nine late post-MI (>6 months post-MI [LIG]) and twelve healthy (control group [CG]) middle-aged men. They underwent spirometric evaluation, cardiopulmonary exercise test and two RME protocols (incremental [IP] and constant pressure [CP]). There were differences (p&#61603;0.05) in endurance pressure (PTHMAX) between the RIG and CG. There was a positive correlation for RIG between PTHMAX and maximal voluntary ventilation (MVV) (r=0.67) and peak oxygen consumption (VO2peak) (r=0.59). We conclude that RME seems to be reduced and related to peak exercise tolerance in recent MI patients without inspiratory muscle weakness. Similarly, in the second study, with nine subjects in RIG, ten in LIG and ten in CG, the aim was to characterize the metabolic and ventilatory behavior during testing of RME with IP and CP. In 70 and 80% of MIP (IL) and in the middle and final of CP test, the RIG had lower MET and higher VE/VCO2 compared CG. At 90% of MIP (IL), the RIG had lower VO2 and MET compared to CG. Moreover, RIG achieved lower pressure and product pressure-time using a similar percentage of VO2peak and oxygen consumption at anaerobic threshold (VO2AT) to sustain a 20% lower pressure than the CG. We conclude that the reduced capacity of RME in recent MI patients without inspiratory muscle weakness seems to occur due to lower ventilatory efficiency in the second part of the protocols, even in the presence of lower pressure overload. / A dissertação constou de 2 estudos descritos a seguir. O estudo I teve por objetivo avaliar a resistência dos músculos respiratórios (RMR) de indivíduos pós-infarto do miocárdio (IM) sem fraqueza muscular inspiratória [pressão inspiratória máxima (PIMAX)&#8805;60% do predito] e sua correlação com a tolerância ao exercício. Participaram deste estudo dez homens pós-IM recente (<1 mês e meio pós-IM [GIR]), nove pós-IM tardio (>6 meses pós-IM [GIC]) e doze homens saudáveis (grupo controle [GC]) de meia-idade. Estes foram submetidos a espirometria, teste cardiopulmonar e a dois protocolos de RMR [pressão incremental (RPI) e constante (RPC)]. Houve diferença (p&#61603;0,05) na pressão de resistência (PTHMAX) entre o GIR e o GC. Houve correlação positiva no GIR entre PTHMAX e ventilação voluntária máxima (VVM) (r=0,67) e o consumo de oxigênio no pico de exercício (VO2pico) (r=0,59). Concluímos que a RMR parece estar reduzida e relacionada a tolerância no pico do exercício em indivíduos pós-IM recente sem fraqueza muscular respiratória. Também foi realizado o estudo II, com nove indivíduos no GIR, dez no GIC e dez no GC, que teve por objetivo caracterizar o comportamento ventilatório e metabólico durante os testes de RPI e RPC. Em 70 e 80% da PIMAx (RPI) e no meio e final do teste de RPC, o GIR apresentou menor MET e maior VE/VCO2 em relação ao GC. Em 90% da PIMAx (RPI), o GIR apresentou menor VO2 e MET em relação ao GC. Além disto, GIR apresentou menor pressão e produto pressãotempo de RMR, utilizando semelhante percentual do VO2pico e do consumo de oxigênio no limiar de anaerobiose (VO2LAV) para pressões 20% menores em relação ao GC. Concluímos que a redução da capacidade de RMR em indivíduos na fase recente pós-IM e sem fraqueza muscular inspiratória parece ocorrer em virtude da menor eficiência ventilatória na segunda metade dos protocolos, mesmo na presença de menor sobrecarga pressórica.
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Variabilidade ventilatória durante exercício dinâmico em indivíduos saudáveis e com insuficiência cardíaca / Ventilatory variability during exercise in individuals with heart failure and healthy ones

Renata Rodrigues Teixeira de Castro 06 December 2010 (has links)
A presença de ventilação periódica durante o exercício confere pior prognóstico a pacientes com insuficiência cardíaca. Existem divergências quanto aos critérios para identificação deste fenômeno. Além disso, a interpretação dicotômica (presença ou ausência) quanto a este fenômeno dificulta a estratificação de risco mais detalhada dos pacientes com insuficiência cardíaca. Desta forma, esta tese avalia a utilização de técnicas estabelecidas para análise de variabilidade de sinais para quantificar as oscilações ventilatórias que ocorrem durante o teste cardiopulmonar de exercício, em indivíduos saudáveis, atletas e com insuficiência cardíaca. Um protocolo mais curto para realização de teste cardiopulmonar de exercício em cicloergômetro de braço foi proposto e validado. Tal protocolo foi utilizado em estudo posterior, onde se comprovou que, apesar dos tempos respiratórios não serem influenciados pelo tipo de exercício realizado, a variabilidade ventilatória é maior durante a realização de exercício dinâmico com membros superiores do que com membros inferiores. A capacidade aeróbica de indivíduos sadios também influencia a variabilidade ventilatória durante o teste cardiopulmonar de exercício. Isto foi comprovado pela menor variabilidade ventilatória no domínio do tempo em atletas do que sedentários durante exercício. A análise destes voluntários com o método da análise dos componentes principais revelou que em atletas a variabilidade do volume corrente é a principal responsável pela variabilidade da ventilação-minuto durante o exercício, ao passo que em sedentários a variabilidade da freqüência respiratória apresenta-se como principal responsável por tais variações. Em estudo randomizado e controlado comprovamos que, mesmo indivíduos sadios apresentam redução da variabilidade ventilatória ao exercício após 12 semanas de treinamento físico. Comprovamos que a reabilitação cardíaca reverteu a ocorrência de ventilação periódica em um paciente com insuficiência cardíaca e, finalmente, encontramos que a variabilidade ventilatória correlaciona-se inversamente com a fração de ejeção ventricular esquerda em pacientes com insuficiência cardíaca. Estudos futuros deverão analisar o poder prognóstico da variabilidade ventilatória nestes pacientes. / Exercise periodic breathing confers a bad prognosis in patients with heart failure. There is no agreement among proposed criteria to diagnose exercise periodic breathing. The dichotomic interpretation (presence or absence) when diagnosing this phenomenon impairs a more detailed risk stratification in heart failure. Thus, this thesis evaluates the use of established signal variability techniques to quantify ventilatory oscillations during cardiopulmonary exercise test, in healthy individuals, athletes and patients with heart failure. A short protocol used to perform cardiopulmonary exercise test in arm crank was proposes and validated. This protocol was used in the next study, which found that, although timing of breathing was not altered by exercise type, ventilatory variability was greater during arm dynamic exercise when compared to leg exercise. Aerobic capacity of healthy individuals also influences ventilatory variability during cardiopulmonary exercise test. This was proven by the lower time-domain ventilatory variability in athletes when compared to sedentary individuals. The evaluation of these individuals with principal components analysis showed that tidal volume variability is the principal component o minute-ventilation variability in athletes, whilst in sedentary men, respiratory frequency variability is the responsible for minute-ventilation variability. In a randomized controlled study we have found that even healthy individuals reduce their exercise ventilatory variability after 12 weeks exercise training. We have shown that cardiac rehabilitation reverted exercise periodical breathing in a patient with heart failure and, finally, found that exercise ventilatory variability inversely correlates to left ventricle ejection fraction in patients with heart failure. Future studies should evaluate the prognostic value of ventilatory variability in these patients.

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