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The Sexual Politics of Meat Substitutes

Flail, Gregory James 09 June 2006 (has links)
Food choice has intrigued generations of scholars seeking insight into the rituals that characterize the cultural and sub-cultural values of various nations and eras. Among the more recent cultural phenomena to influence theories about the body is food choice. Perhaps there is no argumentative issue more pervasive than that of food choice, because everyone must eat. The morsels that people consume are chosen as often as not for their symbolic value. A review of the literature of dietary discourse and representation reveals a gap where studies of vegetarian and vegan identity, mass media, and mass markets are concerned. This dissertation utilizes theories of representation, cultural studies, and discourse analysis to uncover culturally specific attitudes in the marketing of food with regard to vegetable-based diets, the foods that they consist of, and the people who eat them.
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Um estudo sobre percepções e práticas narradas por consumidores em relação a dietas baseadas em plantas, como subsídio para soluções climáticas e transformações sociais

Lazarin, Lucas Roecker January 2017 (has links)
Esta dissertação se compõe, primeiro, de uma análise interdisciplinar e de macromarketing sobre o mercado alimentar com enfoque nos problemas da atual configuração centrada em carnes e lácteos. Levantando diversos estudos recentes e relatórios de áreas climática, ambiental, econômica, da saúde, da nutrição, da antropologia e da ética, apresenta-se vantagens de uma reconfiguração na ordem do mercado alimentar devido ao protagonismo dos produtos de origem animal na emissão de gases de efeito estufa, mudança no uso da terra, pressão pelo desmatamento, uso e poluição da água, perda da biodiversidade, ameaça à segurança alimentar global, inerente ineficiência econômica, reforço às desigualdades socioeconômicas, proliferação de novas doenças transmissíveis, impactos à saúde do consumidor, sustentação de altos índices de mortalidade humana e violação dos direitos dos animais. A partir dessa análise de macromarketing, se propõe uma reconfiguração vegana do mercado alimentar como importante alternativa para aliviar, de modo integrado, esse conjunto de problemas enfretandos pela sociedade contemporânea. Nesse sentido, uma reconfiguração sociotécnica para favorecer padrões alimentares veganos mostra-se como alternativa à sustentabilidade, especialmente em relação às mudanças climáticas, dado que essa transformação é indicada como relevante estratégia de mitigação e de adaptação, concomitantemente Diversas dificuldades para tal reconfiguração estão alinhadas à constante reiteração das práticas sociais através do habitus e outros dispositivos para a manutenção da atual estrutura e ordem socioecônomica. Por isso, transformações no mercado alimentar são complexas, dadas as relações de poder, relativas aos interesses dos diversos atores direta e indiretamente beneficiados economicamente, e das bases culturais e históricas que sustentam práticas envolvidas nesse consumo. Assim, compreender as influências sobre o comportamento do consumidor, entendendo-o como um agente inserido em estruturas e dinâmicas sociais, é essencial — embora não suficiente — para estudar a transformação de um mercado. Por isso, propõe-se um estudo, de certa forma amplo, com consumidores para compreender elementos que operam dificultando, e eventualmente facilitando, a transformação vegana de suas práticas de consumo alimentar. Através de uma coleta empírita, exploratória e de multimétodo, com ativa participação de 54 consumidores que mantêm diferentes padrões de consumo alimentar em relação à ingestão de produtos de origem animal, foi possível identificar e compreender elementos que operam como barreiras e como facilitadores à ruptura de hábitos alimentares baseados em carnes e derivados de animais e à manutenção de novos hábitos alimentares à base de plantas Para tanto, utilizou-se entrevistas em profundidade e questionários abertos aplicados online; estratégias de coleta essas em que se pôde obter reconstruções narrativas de memórias, experiências cotidianas e crenças com a participação de consumidores categorizados como reducetarianos, vegetarianos e veganos; e também se obteve percepções, projeções e algumas experiências de consumidores que mantêm suas práticas alimentares conforme o padrão centrado em carnes. Em análises integradas desses diversos dados qualitativos, incluindo também, para ilustração, evidências midiáticas e dados de coleta de campo do contexto em estudo, pôde-se compreender como operam enquanto barreiras e facilitadores alguns elementos. Nessas análises, os comportamentos de consumo alimentar puderam ser compreendidos como práticas sociais inseridas em dinâmicas complexas, envolvendo não apenas aspectos individuais de nível cognitivo e biofísico, mas aspectos materiais e aspectos de ordem sociocultural — sobretudo da ordem de mercado. Intenciona-se contribuir teórica e metodológicamente para estudos sobre transformações nos padrões de consumo em favor de lógicas mais sustentáveis e gerar subsídios a organizações alinhadas a transformações veganas no mercado alimentar. / This master's thesis is composed, firstly, by an interdisciplinary and macromarketing analysis of the food market, focusing on the problems of the current configuration centered on meats and dairy products. Collecting several recent studies and reports of climate, environmental, economic, health, nutrition, anthropology and ethics areas, is presented problems due to the leading role of animal products in the greenhouse gas emissions, land use change, deforestation pressure, water use and pollution, biodiversity loss, threats to global food security, its inherent economic inefficiency, socio-economic inequalities, new communicable diseases, impacts on consumer health, high levels of human mortality and animal rights violations. From this macromarketing analysis, a vegan reconfiguration of the food market is proposed as an important alternative to alleviate, in an integrated way, this set of problems faced by contemporary society. In this sense, a socio-technical reconfiguration, to vegan food standards, is proposed as an alternative to sustainability, especially in relation to climate change, since this transformation is indicated as a relevant mitigation and adaptation strategy, concomitantly Several difficulties for such reconfiguration are supposed considering the constant reiteration of social practices through the habitus and other social and material devices operating for the maintenance of the current socioeconomic structure and order. Therefore, transformations in the food market are complex, given the power relations relative to the interests of the various actors directly and indirectly benefited economically, and the cultural and historical bases that sustain practices involved in food consumption. Thus, understanding the influences on consumer behavior, considering consumers as an agents embedded in social structures and dynamics, is essential — though not sufficient — to study a market transformation. Therefore, it is proposed a, somewhat broad, study with consumers to understand elements that operate by making difficult, and eventually facilitating, a vegan transformation of their food consumption practices. Through an empirical, exploratory and multi-method data collection, with active participation of 54 consumers that maintain different food consumption patterns in relation to the intake of products of animal origin, it was possible to identify and understand elements that act as barriers and as facilitators to the rupture of daily eating practices centered in animal products and the maintenance of new plant-based dietary consumption For that, long interviews and open questionnaires were applied online. These collection strategies allowed to obtain narrated reconstructions of memories, daily experiences and beliefs with the participation of consumers categorized as reducetarians, vegetarians and vegans; these strategies also allowed to obtain narrated perceptions, projections and some experiences related to plant-based food of consumers that maintain their food practices according to the meat-centered standard. In integrated analyzes of these various qualitative data, including media evidences and field collection data of the context under study, used for illustration, it was possible to understand how some elements operate as barriers and facilitators. In these analyzes, food consumption behavior could be understood as social practices inserted in complex dynamics, involving not only individual aspects of cognitive and biophysical level, but also socio-cultural and material aspects — especially related to the market. It is intended to contribute theoretically and methodologically to studies on changes in consumption patterns in favor of more sustainable logics and to generate subsidies to organizations aligned to vegan transformations in the food market.
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Risco cardiovascular entre vegetarianos e onívoros: um estudo comparativo

Teixeira, Rita de Cássia Moreira de Almeida 01 September 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:47:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pre-textual.pdf: 85079 bytes, checksum: c0b538425c70af6046e3d2f2163a9f4f (MD5) Previous issue date: 2005-09-01 / O aumento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) vem sendo associado às mudanças do estilo de vida, principalmente aquelas relacionadas com a alimentação e o sedentarismo. Sobre esse tema, há considerável evidência epidemiológica sugerindo que a alimentação vegetariana está associada ao baixo risco para essas doenças, em particular para as doenças cardiovasculares (DCVs). Para a avaliação do risco cardiovascular (RCV) em vegetarianos (VEGs) e onívoros (ONIs), foi realizado estudo de coorte histórico com 201 indivíduos (35 a 64 anos). Foram incluídos na pesquisa 67 VEGs há no mínimo cinco anos, provenientes da Grande Vitória e 134 ONIs do Projeto MONICA/WHO/Vitória, pareados por classe socioeconômica, sexo, idade e raça/etnia. Dados dietéticos de três recordatórios de 24 horas, medidas antropométricas, bioquímicas e hemodinâmicas foram obtidos na Clínica de Investigação Cardiovascular da UFES. O consumo estimado de Na+e k+ foi determinado pela coleta de urina de doze horas no período noturno. Para comparação de proporções, foi usado o teste X2 e, para médias, o teste t de Student. Foi calculado o risco relativo e quantificado o risco cardiovascular por meio do algoritmo de Framingham. A idade média do grupo foi 47+8 anos e o tempo médio de vegetarianismo 19+10 anos, sendo a dieta ovolactovegetariana seguida por 73% dos VEGs. A maioria dos participantes pertencia às classes B e C e a religião predominante foi a de Adventistas do Sétimo Dia. VEGs relataram menor ingestão de proteínas e gorduras de origem animal e maior de carboidratos e fibras. Pressão arterial, glicemia de jejum, colesterol total, LDL-c e triglicerídeos foram mais baixos entre os VEGs (P<0,001) e o risco de hipertensão foi aproximadamente 6,5 vezes maior entre os ONIs (IC95% 2,7-15,4; P<0,001). O HDL-c não foi diferente entre os grupos. Índice de Massa Corporal > 30kg/m2 (obesidade) não foi identificado em nenhum VEG. Entre os ONIs, 20% apresentaram obesidade e 38% sobrepeso. Na+ e Na/K também foram menores entre os VEGs, assim como a razão cintura/quadril. De acordo com o algoritmo de Framingham, os VEGs apresentaram menor RCV (P<0,001). A alimentação onívora desbalanceada, com excesso de proteínas e gorduras de origem animal, pode estar implicada em grande parte no desencadeamento de DCNTs, em especial na hipertensão, diabete e obesidade. / The increase in Non-transmittible Chronic Diseases (NTDCs) has been associated to changes in lifestyle, mainly those related to eating and sedentary habits. On this theme, there is considerable epidemic evidence suggesting that vegetarian eating habits are associated to the low risk from these diseases, especially cardiovascular diseases (CVDs). For the evaluation of the cardiovascular risk (CVR) in vegetarians (VEGs) and omnivores (ONIs), a historical cohort study was done with 201 individuals (aged from 35 to 64 years). They were included in the 67 VEGs study for the past five years, from Greater Vitória, and 134 ONIs from the Project MONICA/Vitória, based on socioeconomic class, sex, age and race/ethnic group. Dietary data from three 24 hour-records which measured anthropometrics, biochemistries and hemodynamics were obtained at the UFES Cardiovascular Investigation Clinic. The estimated consumption of Na+ e k+ was determined by twelve-hour urine collection during the night period. The X2 test was used for comparison of proportions and the Student test t for averages. The relative risk was calculated and quantified the cardiovascular risk by Framingham algorithm. The group average age was between 47+8 years and the average vegetarianism time of between 19+10 years, being an ovolactovegetarian diet followed by 73% of VEGs. Most of the participants belonged to the classes B and C and the predominant religion was the Seventh Day Adventist. VEGs ingested less protein and animal fats and more carbohydrates and fibers. Blood pressure, fasting glucemia, total cholesterol, LDL-c and triglycerides were lower among VEGs (P < 0,001) and the hypertension risk was approximately 6,5 times greater among ONIs (IC95% 2,7-15,4; P < 0,001). The HDL-c was not different among the groups. Corporal Mass Index > 30kg/m2 (obesity) was not identified in any VEG. Among ONIs, 20% presented obesity and 38% overweight. Na+ and Na/K were also smaller among VEGs, as well as the waist/hip reasoning. In agreement with the Framingham algorithm, VEGs presented smaller RCV (P < 0,001). The unbalanced omnivores eating habits, with protein excess and animal fats can largely be blamed for NTDCs unlocking, especially in hypertension, diabetes and obesity.
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Um estudo sobre percepções e práticas narradas por consumidores em relação a dietas baseadas em plantas, como subsídio para soluções climáticas e transformações sociais

Lazarin, Lucas Roecker January 2017 (has links)
Esta dissertação se compõe, primeiro, de uma análise interdisciplinar e de macromarketing sobre o mercado alimentar com enfoque nos problemas da atual configuração centrada em carnes e lácteos. Levantando diversos estudos recentes e relatórios de áreas climática, ambiental, econômica, da saúde, da nutrição, da antropologia e da ética, apresenta-se vantagens de uma reconfiguração na ordem do mercado alimentar devido ao protagonismo dos produtos de origem animal na emissão de gases de efeito estufa, mudança no uso da terra, pressão pelo desmatamento, uso e poluição da água, perda da biodiversidade, ameaça à segurança alimentar global, inerente ineficiência econômica, reforço às desigualdades socioeconômicas, proliferação de novas doenças transmissíveis, impactos à saúde do consumidor, sustentação de altos índices de mortalidade humana e violação dos direitos dos animais. A partir dessa análise de macromarketing, se propõe uma reconfiguração vegana do mercado alimentar como importante alternativa para aliviar, de modo integrado, esse conjunto de problemas enfretandos pela sociedade contemporânea. Nesse sentido, uma reconfiguração sociotécnica para favorecer padrões alimentares veganos mostra-se como alternativa à sustentabilidade, especialmente em relação às mudanças climáticas, dado que essa transformação é indicada como relevante estratégia de mitigação e de adaptação, concomitantemente Diversas dificuldades para tal reconfiguração estão alinhadas à constante reiteração das práticas sociais através do habitus e outros dispositivos para a manutenção da atual estrutura e ordem socioecônomica. Por isso, transformações no mercado alimentar são complexas, dadas as relações de poder, relativas aos interesses dos diversos atores direta e indiretamente beneficiados economicamente, e das bases culturais e históricas que sustentam práticas envolvidas nesse consumo. Assim, compreender as influências sobre o comportamento do consumidor, entendendo-o como um agente inserido em estruturas e dinâmicas sociais, é essencial — embora não suficiente — para estudar a transformação de um mercado. Por isso, propõe-se um estudo, de certa forma amplo, com consumidores para compreender elementos que operam dificultando, e eventualmente facilitando, a transformação vegana de suas práticas de consumo alimentar. Através de uma coleta empírita, exploratória e de multimétodo, com ativa participação de 54 consumidores que mantêm diferentes padrões de consumo alimentar em relação à ingestão de produtos de origem animal, foi possível identificar e compreender elementos que operam como barreiras e como facilitadores à ruptura de hábitos alimentares baseados em carnes e derivados de animais e à manutenção de novos hábitos alimentares à base de plantas Para tanto, utilizou-se entrevistas em profundidade e questionários abertos aplicados online; estratégias de coleta essas em que se pôde obter reconstruções narrativas de memórias, experiências cotidianas e crenças com a participação de consumidores categorizados como reducetarianos, vegetarianos e veganos; e também se obteve percepções, projeções e algumas experiências de consumidores que mantêm suas práticas alimentares conforme o padrão centrado em carnes. Em análises integradas desses diversos dados qualitativos, incluindo também, para ilustração, evidências midiáticas e dados de coleta de campo do contexto em estudo, pôde-se compreender como operam enquanto barreiras e facilitadores alguns elementos. Nessas análises, os comportamentos de consumo alimentar puderam ser compreendidos como práticas sociais inseridas em dinâmicas complexas, envolvendo não apenas aspectos individuais de nível cognitivo e biofísico, mas aspectos materiais e aspectos de ordem sociocultural — sobretudo da ordem de mercado. Intenciona-se contribuir teórica e metodológicamente para estudos sobre transformações nos padrões de consumo em favor de lógicas mais sustentáveis e gerar subsídios a organizações alinhadas a transformações veganas no mercado alimentar. / This master's thesis is composed, firstly, by an interdisciplinary and macromarketing analysis of the food market, focusing on the problems of the current configuration centered on meats and dairy products. Collecting several recent studies and reports of climate, environmental, economic, health, nutrition, anthropology and ethics areas, is presented problems due to the leading role of animal products in the greenhouse gas emissions, land use change, deforestation pressure, water use and pollution, biodiversity loss, threats to global food security, its inherent economic inefficiency, socio-economic inequalities, new communicable diseases, impacts on consumer health, high levels of human mortality and animal rights violations. From this macromarketing analysis, a vegan reconfiguration of the food market is proposed as an important alternative to alleviate, in an integrated way, this set of problems faced by contemporary society. In this sense, a socio-technical reconfiguration, to vegan food standards, is proposed as an alternative to sustainability, especially in relation to climate change, since this transformation is indicated as a relevant mitigation and adaptation strategy, concomitantly Several difficulties for such reconfiguration are supposed considering the constant reiteration of social practices through the habitus and other social and material devices operating for the maintenance of the current socioeconomic structure and order. Therefore, transformations in the food market are complex, given the power relations relative to the interests of the various actors directly and indirectly benefited economically, and the cultural and historical bases that sustain practices involved in food consumption. Thus, understanding the influences on consumer behavior, considering consumers as an agents embedded in social structures and dynamics, is essential — though not sufficient — to study a market transformation. Therefore, it is proposed a, somewhat broad, study with consumers to understand elements that operate by making difficult, and eventually facilitating, a vegan transformation of their food consumption practices. Through an empirical, exploratory and multi-method data collection, with active participation of 54 consumers that maintain different food consumption patterns in relation to the intake of products of animal origin, it was possible to identify and understand elements that act as barriers and as facilitators to the rupture of daily eating practices centered in animal products and the maintenance of new plant-based dietary consumption For that, long interviews and open questionnaires were applied online. These collection strategies allowed to obtain narrated reconstructions of memories, daily experiences and beliefs with the participation of consumers categorized as reducetarians, vegetarians and vegans; these strategies also allowed to obtain narrated perceptions, projections and some experiences related to plant-based food of consumers that maintain their food practices according to the meat-centered standard. In integrated analyzes of these various qualitative data, including media evidences and field collection data of the context under study, used for illustration, it was possible to understand how some elements operate as barriers and facilitators. In these analyzes, food consumption behavior could be understood as social practices inserted in complex dynamics, involving not only individual aspects of cognitive and biophysical level, but also socio-cultural and material aspects — especially related to the market. It is intended to contribute theoretically and methodologically to studies on changes in consumption patterns in favor of more sustainable logics and to generate subsidies to organizations aligned to vegan transformations in the food market.
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Influência da dieta vegetariana no estado nutricional, em parâmetros bioquímicos e na expressão de BDNF circulante em adultos na cidade São Paulo / The influence of vegetarian diets on the nutritional status, biochemical parameters and the expression of circulating brain-derived neurotrophic factor (BDNF) among adults in the city of São Paulo

Carolina Vieira de Mello Barros Pimentel 19 September 2014 (has links)
Introdução - Os efeitos na saúde de dietas vegetarianas (DV) apontam principalmente para a diminuição do risco de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), uma vez que modula positivamente parâmetros bioquímicos, particularmente aqueles relacionados ao controle da glicemia e lipemia, além de ser uma medida para o controle de peso. Estudos recentes em adultos demonstram que a dieta possa também modular parâmetros moleculares. Nesse cenário, atenta-se para o papel do Fator Neurotrófico Derivado do Encéfalo (BDNF) o qual parece estar relacionado com a DV em relação à redução de triglicerídeos e colesterol e aumento da sensibilidade à insulina. Objetivo - Avaliar adultos que adotaram uma DV, em relação ao estado nutricional, aos parâmetros bioquímicos e moleculares comparados aos adultos com dieta onívora. Métodos - A população avaliada foi constituída por 96 indivíduos, 56 vegetarianos e 40 onívoros, adultos e de ambos os sexos, em um estudo do tipo transversal. Para o levantamento dos dados sociodemográficos e de estilo de vida foi aplicado questionário e aferidas às medidas de peso corporal (PC) e altura, para posterior cálculo de Índice de Massa Corporal (IMC) e circunferência de cintura (CC). Foi realizada também coleta de sangue para estudos bioquímicos e expressão de BDNF plasmático. Os índices de Castelli 1 e 2 (razões lipídicas) são indicadores de risco cardiovascular (RCV) com maior valor preditivo do que parâmetros isolados, por isso, também foram calculados. A resistência à insulina (IR) foi avaliada pelo índice HOMA_IR. As análises foram conduzidas pelo software SPSS (Statistical Package for Social Sciences) versão 20.0 e para todas foi considerado um nível de significância de 5 por cento .Foi realizada análise de regressão logística para identificar se a DV e outros fatores podem prever a redução da chance de ter RCV, determinado pelos índices de Castelli 1 e 2.Resultados Em relação às variáveis de estilo de vida, os VEG têm uma tendência a praticar mais atividade física (64,3 por cento vs 42,5 por cento , p = 0,056) e ingerir suplementos alimentares (48,1 por cento vs 20,5 por cento , p = 0,012), embora o número de fumantes se apresente semelhante em ambos os grupos. Não houve diferença estatisticamente significante para as variáveis: idade, sexo, prática de fumar, triglicerídeos (TG), Colesterol Total (CT) e lipoproteína de baixa densidade (LDL- c) entre os dois grupos. Já os valores dos índices de Castelli 1 (3,23 ± 0,84 vs 3,90 ± 0,99, p =0,001)e 2 (1,91 ± 0,69 vs 2,42 ± 0,79, p = 0,001) foram menores em vegetarianos (VEG) do que em onívoros (ONV). O grupo VEG tinha significativamente menor PC (63,9 ± 10,4 vs 69,4 ± 14,6 kg, p = 0,032); IMC (22,5 ± 2,6 vs 25,0 ± 3,9 kg/m2, p = 0,001); CC( 81,8 ± 8,2 vs 87,8 ± 10,9 cm, p = 0,003 ) e maior lipoproteína de alta densidade (HDL-c) (54,88 ± 14,44 vs 47,30 ± 12,27 mg / dl , p = 0,008) . Os VEG também apresentaram menor HOMA-IR (1,17 ± 0,70 vs 1,48 ± 0,8, p = 0,02) em comparação com ONV. Quanto a variável BDNF, não houve diferença entre os grupos VEG e ONV (662,8 + 276,5pg/ml vs 698,1 + 314,9 pg/ml, p=0,563). Conclusão - Sugere-se, portanto, que a DV pode ter efeitos protetores na saúde cardiovascular e no metabolismo desses indivíduos. / Introduction - The effects of vegetarian diets (VD) on health points out mainly to a decrease in the risk for noncomunnicable chronic disease (NCDs) once it positively modulates the biochemical parameters, particularly those related to the control of glicemic and lipemia being also a way of controlling weight. Recent studies have shown that diet can also modulate molecular parameters. In this scenario, one must pay attention to the role of the brain-derived neurotrophic factor (BDNF) which seems to be related to the VG in what regards the reduction of triacylglycerol and cholesterol, and the increase of insulin sensitivity. Objective - To assess adults that adopted a VD in what regards their nutritional status, biochemical and molecular parameters, in comparison to adults that adopted an omnivorous diet. Methods- A cross-sectional study assessed a population composed of 96 individuals, 56 vegetarians and 40 omnivores, adults of both genders. A questionnaire was administered in order to gather sociodemographic and life-style related data, body weight (BW), height and waist circumference (WC) were surveyed. In order to carry out the biochemical study and the expression of plasmatic BDNF, blood was collected. The Castelli indexes 1 and 2 (lipid ratios) are indicators of cardiovascular risk (CVR) with a higher predictive value than isolated parameters and therefore were calculated. Insulin resistance (IR) was calculated by the HOMA_IR index. The analyses were carried out through the SPSS (Statistical Package for Social Sciences) software, 20.0 version, taking into account a 5 per cent significance level. An analysis of logistic regression was done in order to identify if the VD and other factors are able to prevent the reduction of CVR, determined by the Castelli indexes 1 and 2. Results - There was no statistically significant difference between both groups regarding the following variables: age, gender, smoking habits, triglyceride (TG), Total Cholesterol (TC) low-density lipoprotein cholesterol (LDL- col). On the other hand, the values of the Castelli indexes 1 (3,23 ± 0,84 vs 3,90 ± 0,99, p =0,001) and 2 (1,91 ± 0,69 vs 2,42 ± 0,79, p = 0,001) were lower in vegetarians (VEG) than in omnivores (OMV). The VEG-groups showed significant lower BW (63,9 ± 10,4 vs 69,4 ± 14,6 kg, p = 0,032); BMI (22,5 ± 2,6 vs 25,0 ± 3,9 kg/m2, p = 0,001); WC ( 81,8 ± 8,2 vs 87,8 ± 10,9 cm, p = 0,003 ) and more high-density lipoprotein cholesterol (HDL col) (54,88 ± 14,44 vs 47,30 ± 12,27 mg / dl , p = 0,008). The VEG-group also presented lower HOMA-IR (1,17 ± 0,70 vs 1,48 ± 0,8, p = 0,02) in comparison to the OMV-group. Regarding life-style parameters, the individuals of the VEG-group displayed a tendency for practicing more physical activity (64,3 per cent vs 42,5 per cent , p = 0,056) and for ingesting food supplement (48,1 per cent vs 20,5 per cent , p = 0,012), although the number of smokers was quite similar between both groups. Regarding the BDNF variable, there was no difference between the VEG-group and the OMVGroup (662,8 + 276,5 pg/ml vs 698,1 + 314,9 pg/ml, p=0,563).Conclusion - In relation to these results it is to be suggested that a VD may exert protective effects on cardiovascular health and on the metabolism of the individuals that adopt it.
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Vegetabiliska skolmåltider : hållbara alternativ till blandkost som inspiration till skolkök / Vegetarian dishes for school students : sustainable alternatives to a mixed diet as inspiration for school kitchens

Forsberg, Sarah, Winsa, Mira January 2014 (has links)
Huvudsyftet var att utveckla recept och tillaga hållbara och vegetabiliska lunchalternativ till en blandkostmeny. De nya måltiderna skulle vara välsmakande och näringsriktiga enligt Nordiska näringsrekommendationer (2012). Med hjälp av creative design togs tio vegetabiliska luncher fram och näringsberäknades med hjälp av Dietist Net. Det utfördes ett gillandetest och en gruppdiskussion med 19 gymnasieelever. Erhållen feedback användes i förbättringsarbetet av måltiderna. Slutsatsen blev att genom att planera menyn efter måltider och med grönsaker som ungdomarna redan tycker om så skulle de lättare kunna vänja sig vid den vegetabiliska maten. Det fanns heller inga svårigheter att ta fram recepten, däremot vad det svårt att nå upp till önskad mängd av vitamin D, zink och järn i måltiderna, det fanns även svårigheter att hålla sig till de Nordiska näringsrekommendationerna (2012) för innehållet av salt i måltiderna. När det gällde de ekonomiska kraven fanns det heller inga direkta skillnader i kostnad vid jämförelse av de vegetabiliska menyerna med blandkostmenyerna, då vegetabiliska råvaror generellt sett är billigare än animaliska råvaror. Oatlys berikade havredrycken samt iMat var viktiga för att tillgodose måltiderna med tillräckliga mängder av B12 och vitamin D, de var dock även de mest kostsamma ingredienserna. Ekonomiskt kan det justeras enkelt beroende på vilka mål skolorna har med den vegetabiliska kosten. Genom att varva de vegetabiliska måltiderna med blandkostmåltider eller använda sig av mejeriprodukter i recepten istället går det att få ner priset på måltiderna. / The main aim was to develop recipes and prepare sustainable and vegetarian lunch alternatives based on a mixed diet menu. Ten vegetarian dishes were developed with creative design and the main focus was that the meals should be tasty and nutritious according the Nordic recommendations (2012). The nutritional value was estimated through the program dietist Net and an appreciation test and a group discussion was performed with 19 high school students. The resulting feedback was used to improve the taste and appreciation of the dishes among the adolescents. It was concluded that by planning the menu after dishes and vegetables that adolescents already enjoy, there would be no reason why they would not enjoy the dishes. There were also no difficulties in developing vegetarian recipes, but it was difficult to meet the Nordic recommendations (2012) regarding vitamin D, zinc and iron, and it was difficult to avoid high levels of salt in the dishes. To generate cost-estimates there were no noticeable differences, generally vegetables are cheaper than meat.   Oatlys enriched oat drink and iMat was important to ensure adequate amounts of B12 and vitamin D in the meals, however they were also the most costly ingredients in the vegetarian dishes. Economically, it can be easily adjusted depending on the goals the school set out with the vegetarian diet. By combining the vegetable meals with mixed diet meals or using dairy products in the recipes instead, it is possible to bring down the prices of the meals.
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Hur bidrar styrdokument till kunskapsinlärning? : En studie om hur styrdokument är applicerbara i skolverksamheten. / How does governance documents contribute to knowledge learning? : A study on how governance documents is applicable in school operations.

Hagberg, Ingrid January 2020 (has links)
Syftet med den här studien är att granska styrdokument som berör den svenska skol- och måltidsverksamheten samt undersöka förutsättningarna för lärare och pedagoger att utifrån dokumentens visioner lära ut ämnet mat och miljö till skolelever. Fokus för denna studie har varit att jämföra hur statliga styrdokument faktiskt är applicerbara på barns beteende och upplevda verklighet samt vilka faktorer som är avgörande för utfallet.Valda metoder i studien är observation och tematisk analys. Totalt har tre styrdokument valts ut och analyserats. Utöver dokumentanalys har tre observationer genomförts på tre olika grupper som alla är elever i årskurs fyra. Utifrån studiens syfte har det insamlade datamaterialet analyserats med hjälp av tematisk analys.Resultatet visar att det finns en svårighet i att barn inte upplever verkligheten på ett liknande sätt som ansvariga tjänstemän som formulerar styrdokumenten gör. Hur skoleleverna faktiskt upplever sin vardag, sina åsikter och sina prioriteringar stämmer inte överens med visionerna i dokumenten. Arbetet med att fylla utrymmet mellan visioner och verklighet landar på pedagoger och lärare som spelar en avgörande roll. / The purpose of this study is to examine the governing documents that are related to the Swedish schooling and it’s food program and to investigate the conditions for teachers and educators to teach food and environment topics to students based on the documents vision. The focus of this study has been to compare how government control documents are actually applicable to childrens perceived reality as well as which factors are decisive for the outcome.Selected methods in the study are observation and thematic analysis. In total, three control document rolls have been selected and analyzed. In addition to document analysis, three observations have been made on different groups, all of whom are students in grade four. Based on the purpose of the study, the collected data material was analyzed using thematic analysis.The result shows that there is a difficulty in the fact that children does not experience reality in a similar way as the responsible officials who formulate the steering documents does. How school students actually experience their everyday lives, their opinions and their priorities does not match with the visions in the documents. The work of filling the space between visions and reality lands on educators and teachers who play and play a crucial role.
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Klimatsmart mat i Malmö

Källgarn, Olov, Jensen, Björn January 2017 (has links)
Malmö vill enligt sitt eget miljöprogram vara “Sveriges klimatsmartaste stad”. Alla livsmedel som köps in av kommunen ska vara ekologiska, och klimatgasutsläppen från maten ha minskat med 40% före utgången av 2020. Det ekologiska målet ser ut att kunna nås, men klimatgasutsläppen har endast gått ner med 15% i skrivande stund. Staden driver nu en ny satsning för att klara målsättningen. Denna undersökning granskar det förfarande som Malmö stads miljöförvaltning tagit fram och sätter det i relation till forskning om klimatkommunikation och beteendeförändring. Det är vanligt att utvärderingar av utbildningar fokuserar på deltagarnas attityd till utbildningen, istället för de beteendeförändringar som utbildningen uppmanar till. Genom gruppintervjuer med utbildare och projektdeltagare, samt innehållsanalys av utbildningsmaterialet söker undersökningen svar på frågan: leder miljöförvaltningens utbildning till ett förändrat beteende hos utbildningens målgrupp? Även om vi utifrån respondenterna kan konstatera att få konkreta förändringar hittills har skett i verksamheterna, har vi kunnat identifiera hinder, förbättringsåtgärder och kartlägga hur deltagarna på olika sätt förhåller sig till utbildningarna och till målet. Vi konstaterar att metoden för hur satsningen ska bedrivas inte använder sig av ett teoretiskt ramverk eller är konsekvent förankrad i vetenskap. Vi konstaterar att kommunen har en stark position för att verkliggöra miljövänligt beteende hos sina anställda, men att kommunen underutnyttjar potentialen. Konsekvenser och möjligheter diskuteras. / Malmö, according to its own environmental program, wants to be "Sweden's most climate friendly city". All food purchased from the municipality should be organic and the greenhouse gas emissions should decreased by 40% by the end of 2020. The ecological target seems to be achievable, but climate emissions have only fallen by 15% at the time of writing. The city is now running a new venture to meet the goals. This study examines the procedure developed by Malmö City Environmental Management in relation to research on climate communication and behavioral change.It is common for evaluations of education to focus on the attitudes of the participants, rather than the behavioral changes that the education encourages. Through group interviews with educators and project participants, as well as content analysis of the educational material, the survey seeks to answer the question: Does the management of the environmental administration lead to a change in behavior in the education target group?Even though, according to the respondents, few changes have taken place so far, we have been able to identify obstacles, improvement measures and map how the participants relate to the education and the goal in different ways. We note thatthe method of conducting the venture does not use a theoretical framework or is consistently rooted in science. We note that the municipality has a strong position to realize environmentally friendly behavior among its employees, but that the municipality underuses the potential. Consequences and opportunities is discussed.
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The farm a hippie commune as a countercultural diaspora

Mercer, Kevin 01 May 2012 (has links)
Counterculture history is often divided, with a focus on either the turbulent 1960s or the "back to the land" exodus of the 1970s. A study of Stephen Gaskin and his followers' founding of The Farm, a rural commune near Summertown, Tennessee, provides a unique insight into the commonalities and connections of these two periods. It will be the aim of this thesis to weave the separate narratives of this demographic into one complete idea. The idea that the hippies constituted a counterculture suggests that once that culture went into exile, onto numerous communes, they existed as a diaspora. The Farm's existence as a spiritual commune, with their roots in Haight-Ashbury's short-lived utopian dream, and their continuation and evolution of that dream in Tennessee, make this particular group a model for the diaspora. The Farm, with its larger profile, publishing, and outreach programs, became the preeminent post-Haight-Ashbury commune. The commune was able to preserve the counterculture in exile, while it became a leader in dictating the direction of its progress. The Farm's efforts in midwifery, sustainable living, promotion of vegetarian diets, and outreach in America's inner cities and the Third World all point to a proactive counterculture and the commune's leadership role for the remnants of the counterculture. While the profile of the counterculture has diminished, a shift in American attitudes toward natural childbirth, ecology, and a more earth-friendly diet containing a greater variety of organic and vegetarian options reveal a significant success for their agenda.
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We Hold These Truths to Be Self-Evident: The Need for Animal Rights in the United States of America

Sabo, Joseph Michael 15 May 2012 (has links)
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