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Análise proteômica em rim de ratos submetidos à exposição aguda de flúor

Aline de Lima Leite 01 July 2010 (has links)
O flúor é comprovadamente um agente terapêutico contra a cárie dentária, porém, quando consumido de maneira inadequada pode causar reações indesejáveis, tanto crônicas como agudas. A proteômica é uma ferramenta que permite analisar o perfil proteico completo dos sistemas biológicos, permitindo um melhor entendimento da fisiologia normal do organismo, bem como dos mecanismos de doenças, descoberta de biomarcadores para detecção precoce de doenças, identificação de novas terapias e descobertas de fármacos. Assim, o presente estudo teve como trabalho realizar um estudo proteômico diferencial em amostras de tecido renal de ratos submetidos à intoxicação aguda por fluoreto. Para isso, 27 animais, receberam desde o desmame água deionizada e ração AIN-93 por 50 dias. Ao completarem 75 dias de vida, e, após jejum por 12 horas, os animais receberam via gástrica as seguintes doses agudas de F: 0 (controle), 50 e 100 mgF/Kg peso corporal. Após 2 horas foram, os animais foram anestesiados e tiveram o sangue e os rins coletados. Inicialmente foi realizada a dosagem de flúor no plasma e tecidos renais, após difusão facilitada por hexamethyldisiloxano. Em um segundo momento, as proteínas do tecido renal foram extraídas e submetidas à eletroforese bidimensional. Os géis obtidos foram analisados através do software ImageMaster 2D-platinum v. 7.0. Os spots que se apresentaram diferencialmente expressos foram submetidos à identificação por espectrometria de massas. As proteínas identificadas foram classificadas em 5 categorias funcionais. A categoria metabolismo e energia reuniu a maior parte das proteínas (40%), seguida pelas categorias de transporte e processos celulares com 20% e 13% respectivamente. Na categoria estrutura e organização estrutural, que reúne proteínas com funções relacionadas ao citoesqueleto e membrana celular, foram identificadas 17% das proteínas. Por fim, os 10% restantes das proteínas pertenciam à categoria vias de informação, que abriga proteínas envolvidas nos processos de síntese/degradação de DNA e RNA. Com base nos resultados obtidos pode se concluir que doses agudas de fluoreto alteram a expressão a nível renal de diversas proteínas relacionadas a distintos processos celulares. / Fluoride has been widely used in dentistry as a caries prophylactic agent. However, if consumed in high concentrations, it can cause side effects as dental fluorosis, skeletal fluorosis and, in extreme situations, death. The recent development of proteomic techniques has allowed the analysis of the entire protein profile of biological systems, contributing to the understanding of the normal physiology of the organism, as well as the mechanisms of diseases and the investigation of biomarkers for their early detection, identification of new therapies and drugs. This study used proteomic techniques to analyze the differential protein expression in kidney of rats submitted to acute fluoride treatments. Three groups of five 75-day-old Wistar rats received, by gastric gavage, the following single doses of fluoride: 0 (control), 50 and 100 mgF/Kg body weight. After the treatments, the animals were killed and the left kidney and plasma were collected for fluoride analysis. For proteomic analysis, the right kidney was collected. Fluoride in plasma and renal tissues was analyzed with the electrode, after hexamethyldisiloxanefacilitated diffusion. Proteins from kidney were profiled by two-dimensional gel electrophoresis. Gels from control and treated groups were digitalized using the ImageScanner III and analyzed with ImageMaster 2D Platinum version 7.0 for statistical differences (ANOVA, p <0.05). The proteins identified were classified into five functional categories. The category of metabolism and energy had the majority of the proteins (40%), followed by the categories of \"transport\" and cell processes, with 20% and 13% of the proteins, respectively. In the category \"structure and cell organization, which brings together proteins with functions related to the cytoskeleton and plasma membrane were identified 17% of the protein. Finally, 10% of the proteins belonged to the category \"information pathways\", which comprises the proteins involved in the processes of synthesis and degradation of DNA and RNA. Based on the results obtained, it can be concluded that acute doses of fluoride alters the expression of several proteins related to different cellular processes in the kidneys.
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Avaliação pré-clínica da farmacocinética e da toxicidade aguda em roedores do candidato a fármaco antitumoral LaSOM 65 / Pre-clinical evaluation of the pharmacokinetics and acute toxicity in rodents of the anticancer candidate LaSOM 65

Torres, Bruna Gaelzer Silva January 2012 (has links)
Objetivo: Contribuir para o desenvolvimento do candidato a antitumoral (LaSOM 65) através da avaliação farmacocinética pré-clínica em roedores de diferentes doses pelas vias i.v., p.o e i.p. e avaliação da toxicidade aguda do composto. Metodologia: LaSOM 65 foi administrado a ratos Wistar nas doses de 1 mg/kg i.v. bolus (n = 8), 10 e 30 mg/kg p.o. e 30 e 90 mg/kg i.p. (n = 6/grupo). As concentrações plasmáticas foram quantificadas por CL-UV em método desenvolvido e validado. A ligação às proteínas foi determinada por ultrafiltração e a distribuição tecidual foi avaliada por homogeneizado de tecido após administração i.v. de 1 mg/kg (n = 3 animais/ponto de coleta). Para o ensaio de toxicidade aguda, dose única de 1, 2,5 e 5 mg/kg i.v. e 50, 100 e 150 mg/kg p.o. de LaSOM 65 foi administrada aos animais. Ganho de peso, massa relativa dos tecidos, determinação de parâmetros bioquímicos e hematológicos e uma observação clínica detalhada foram realizados para a avaliação de possíveis efeitos tóxicos. Resultados e Discussão: LaSOM 65 apresentou farmacocinética linear na faixa de dose de 1 a 30 mg/kg (i.v., p.o. e i.p.). Após dose i.v. apresentou um CL = 0,85 ± 0,18 L/h/kg, t1/2 = 1,8 ± 0,7 h e Vd = 1,76 ± 0,24 L/kg. Para a dose de 90 mg/kg i.p. um aumento no Vd (3,2 ± 0,8L/Kg) e t1/2 (2,9 ± 0,9 h) foi observado. O composto apresentou boa biodisponibilidade para as administrações extravasculares (58 e 50% p.o. e 73 e 61% i.p.). A ligação às proteínas foi de 84,7 ± 1,6%. O composto distribuiu-se nos tecidos investigados tendo no pulmão a maior taxa de penetração (ASCtecido/plasma = 2,7) e o cérebro a menor (ASCtecido/plasma = 0,4). Piloereção, diarréia, letargia e dispneia foram os sinais clínicos observados imediatamente após administrações i.v., os quais regrediram após 3 h. Para a via oral nenhuma alteração foi observada. Nenhum outro parâmetro avaliado demonstrou efeitos tociológicos para o LaSOM 65. Conclusões: LaSOM 65 demonstrou uma rápida distribuição tecidual e uma rápida eliminação após administração i.v. Sua boa biodisponibilidade e uma possível ausência de toxicidade apresentada por esta via permitem seu uso oral. A baixa penetração cerebral sugere que desenvolvimento no âmbito farmacotécnico será necessário visando seu uso para o tratamento de gliomas. / Purpose: To contribute with the development of a new anticancer candidate (LaSOM 65) by investigating its pre-clinical pharmacokinetics in rodents after administration of different doses by three routes (i.v., p.o. and i.p.) and acute toxicological evaluation of the compound. Methodology: LaSOM 65 was administrated to Wistar rats in the 1 mg/kg i.v. bolus (n = 8), 10 and 30 mg/kg p.o. and 30 and 90 mg/kg i.p. dose (n = 6/group). Plasma concentrations were determined by a development and validated LC-UV method. Protein binding was determined by ultrafiltration and tissue penetration was investigated in tissue homogenates after i.v. administration of 1 mg/kg (n = 3 animals/time point). For the acute toxicological assay, single administration of LaSOM 65 at the doses of 1, 2.5 and 5 mg/kg i.v. and 50, 100 and 150 mg/kg p.o. were given to the rats. Weight gain, organ relative mass, biochemical and hematological parameters and a detailed clinical observation were evaluated to determine LaSOM 65 toxicity. Results and Discussion: LaSOM 65 showed linear pharmacokinetic between 1 and 30 mg/kg (i.v., p.o and i.p.) with CL = 0.85 ± 0.18 L/h/kg, t1/2 = 1,8 ± 0,7 h and Vd = 1.76 ± 0.24 L/kg after i.v. dosing. After 90 mg/kg i.p. dosing an increase in Vd (3.2 ± 0.8 L/kg) and t1/2 (2.9 ± 0.9 h) were observed. The compound showed good bioavailability after p.o. (58 and 50%) and i.p. (73 and 61%) dosing. The protein biding was 84.7 ± 1.6%. LaSOM 65 distributed into the tissues investigated with a higher penetration ratio into lung (AUCtissue/plasma = 2.7) than into brain (AUCtissue/plasma = 0.4). Piloerection, diarrhea, lethargy and dyspnea were the clinical signs observed immediately after the i.v. administrations and they regressed 3 h post-dosing. No alterations were observed after p.o. dosing. Conclusions: LaSOM 65 showed a rapid tissue distribution and elimination after i.v. administration. Its good bioavailability together with the probably absence of toxicity for the oral route allowed its use by this route. The low brain penetration suggests that a pharmaceutical development will be necessary if LaSOM 65 is intended for the treatment of glioma.
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Novos materiais metal-orgânicos como veículo de liberação controlada de fármacos

LIMA, Daniela Pontes Andrade 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:50:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2707_1.pdf: 2082696 bytes, checksum: 709cc87156b8fd383c4906c6546c3ab8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O avanço na tecnologia dos biomateriais e o maior acesso a essas tecnologias têm trazido grandes benefícios a milhares de pacientes no mundo. O desenvolvimento de novos sistemas carreadores de fármacos tem contribuído na melhoria da qualidade de vida no que diz respeito à sua capacidade de diminuir os efeitos colaterias das drogas e aumentando a sobrevivência dos pacientes. Para que um material funcione como carreador de fármacos é interessante que ele tenha algumas propriedades que facilitem o transporte da droga e sua liberação no organismo. O presente trabalho tem como objetivos sintetizar MOFs de zinco e cobre, caracterizá-las, avaliar sua toxicidade em sistema biológico, bem como sua capacidade de ser utilizada como carreador de fármaco antitumoral e, por último, comparar a eficácia da aplicação entre os materiais obtidos. Foram obtidos dois materiais: uma MOF, de fórmula Cu3[C6H4(COO)6]2·12H2O, e um complexo, de fórmula Cu2[C6H4(COO)6]2·8H2O. Ambos foram sintetizados por evaporação e, em seguida, caracterizados para posterior avaliação da capacidade de funcionar como carreador de fármacos. As técnicas de caracterização utilizadas foram cristalografia de monocristal, espectroscopia de infravermelho, difratometria de Raios X (pelo método de pó), análise termogravimétrica, microscopia eletrônica de varredura e espectroscopia de dispersão de energia. Somente o complexo foi submetido à incorporação da droga antitumoral (5-fluorouracil) e aos ensaios biológicos de toxicidade aguda e atividade antitumoral. No ensaio de toxicidade aguda, utilizou-se camundongos albinos Swiss Mus musculus e seguiu-se o protocolo 423 da OECD. Foi obtida como valor da DL50 a dose de 500 mg/kg e, de acordo com o GHS (Globally Harmonized Classification System), o material pertence à categoria 4. Para a avaliação da atividade antitumoral utilizou-se 4 grupos experimentais: controle, padrão (5-FU), complexo Cu2[C6H4(COO)6]2·8H2O e sistema complexo 5-FU. A inibição tumoral do sistema foi de 24,08% e da droga 5-FU (grupo padrão) foi de 21,94%; no entanto, nenhum dos grupos apresentou diferença significativa com relação ao grupo controle. Esses resultados não são suficientes para descartar a possibilidade de o material ser usado como carreador de fármacos, pois ele pode ter sido metabolizado durante a passagem pelo sistema digestório; dessa forma, é necessária a realização de experimentos por outra via de administração, além do uso de outras drogas e modelos experimentais de tumores
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Avaliação toxicológica pré-clínica com extrato bruto seco das folhas de Vitex agnus castus Linn

Diniz Barros, Jussara 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:26:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1155_1.pdf: 1441766 bytes, checksum: 3090e50673db4f8353bc6516c2af26b5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Inúmeros estudos científicos vêm sendo realizados no sentido de validar as informações populares referentes ao uso de plantas medicinais. É comum no estado de Pernambuco, assim como em todo o Brasil, a existência de feiras livres que comercializam produtos feitos com ervas e extratos naturais (com composição não padronizada), que associada à suscetibilidade do indivíduo agrava o quadro de acidentes por plantas tóxicas. Estes ensaios tiveram como objetivo a verificação da toxicidade do Extrato Bruto Seco e do Extrato aquoso mimetizando o seu uso popular (na forma de infusão), da folha da planta Vitex agnus castus Linn. popularmente conhecida por erva-de-caboclo e Liamba (PE), alecrim-de-planta (PA) e pau-de-angola (PA e MA). Este projeto visou esclarecer possíveis alterações provocadas pelo Extrato Bruto Seco (EBS) das folhas da Vitex agnus castus Linn no Sistema Nervoso Central e determinar sua toxicidade. A avaliação toxicológica pré clínica aguda (CL50) usando metanáuplios de Artemia salina Leach deu um valor de 801,266 &#956;g/mL para Vitex agnus castus Linn. Os valores obtidos são próximos a 1000 &#956;g/mL, indicando uma baixa toxicidade para esta planta. O extrato aquoso de V. agnus-castus não apresentou DL50 inferior a dose de 4g/kg, indicando baixa toxicidade aguda em ratos. Já o estudo toxicológico pré clínico crônico dos ratos por 90 dias com o EBS das folhas da Vitex anus castus Linn com doses de 2,18 mg/kg (uso popular), 10,9 mg/kg (dose 5x) e 54,5 mg/kg (dose 25x) nas doses usual , 5x a usual, 25x a usual mostrou uma pequena alteração já esperadas das transaminases hepáticas não apresentando nenhuma alteração histopatológica considerável
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Investigação da atividade biológica de Foeniculum vulgare Mill (Umbelliferae/Apiaceae) como alternativa terapêutica

ARAUJO, Rosilma de Oliveira 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:27:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1172_1.pdf: 2079949 bytes, checksum: 939b3a302bb35eb64c2f54f2b04e5768 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Foeniculum vulgare Mill, família Umbelliferae/Apiaceae, é uma erva aromática bienal, de folhas invaginantes verde-amareladas e com flores amarelas que se reúnem em umbelas. Conhecida pelo nome de funcho, falso anis e erva-doce-brasileira, é nativo na Europa mediterrânea, norte da África e Ásia ocidental, sendo amplamente cultivada em todo o Brasil. Seu uso é difundido na medicina tradicional de muitos países para o tratamento de várias doenças como: desordens digestivas e problemas menstruais, sendo também empregada como: analgésico, diurético, expectorante, lactígeno, antiinflamatório e antiespasmódico. Este trabalho teve como objetivo avaliar a toxicidade aguda, atividade farmacológica (antinociceptiva em roedores), realizar um estudo fitoquímico, bem como identificar a atividade antimicrobiana dos extratos da semente de Foeniculum vulgare Mill. Os ensaios de toxicidade aguda foram realizados por via oral e intraperitoneal, com observações das respectivas alterações comportamentais para cada dose administrada. Os resultados demonstraram pela via intraperitoneal efeitos estimulantes e depressores; e via oral demonstraram baixas reações comportamentais. Os resultados indicaram que a DL50 de Foeniculum vulgare Mill foi 3g/kg via intraperitoneal. Para a avaliação da atividade antimicrobiana, in vitro, usou-se o método de difusão em disco de papel. Os resultados obtidos mostraram que os extratos testados foram ativos apenas frente à bactérias Gram-positivas, não inibindo bactérias Gram-negativas e levedura, apresentando melhores resultados o extrato acetato de etila. O estudo fitoquímico foi realizado em cromatografia de camada delgada e identificou a maioria dos compostos secundários presentes na fração metanólica, foram observados: triterpenos, glicosídeos de flavanóides, terpenos menores (monoterpenóides, sesquiterpenóide e diterpenóides) e açucares redutores. Para a atividade antinociceptiva utilizou-se o modelo de contorções abdominais induzida pelo ácido acético e os resultados demonstraram que apenas a dosagem de 298 mg/Kg comparado ao padrão conseguiu uma redução significativa no número de contorções. O extrato etanólico das sementes de Foeniculum vulgare Mill não indicou evidências da toxicidade oral, porém apresentou moderada toxicidade intraperitoneal. Estudos posteriores devem ser realizados para a identificação e isolamento de alguns compostos secundários, bem como a realização de outros protocolos de analgesia e atividade antimicrobiana
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Avaliação toxicológica pré-clínica e atividade laxantede Aloe ferox Miller

Ribeiro Leite, Vanessa 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:27:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1193_1.pdf: 802111 bytes, checksum: 2138eacdcd88ad8c201968b734c5b81f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Aloe ferox, Asphodelaceae, é uma planta que se desenvolve em terras com chuvas mais ou menos moderadas e secas e solos menos férteis; possui ampla distribuição em toda a África do Sul, tendo maior concentração nas Províncias do Cabo Leste e Oeste. No Brasil, esta planta é encontrada no interior de São Paulo, Santa Catarina e na região nordeste; sendo esta última a que possui melhores condições de cultivo. Aloe ferox é popularmente utilizada como laxante, porém existe uma carência de estudos referentes à eficácia de seu uso como laxante bem como de informações toxicológicas detalhadas sobre a espécie. Neste contexto, o trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da resina de Aloe ferox Miller sobre o trânsito intestinal em ratos e investigar a segurança de seu uso. Para isso foram realizados o teste de motilidade intestinal em camundongos, nas doses de 0.05, 0.1 e 0.2 g/kg, teste de toxicidade aguda em ratos e avaliou-se a influência da administração crônica (13 semanas) por via oral do extrato da resina de Aloe ferox, nas doses de 0.1, 0.5 e 1.5 g/kg, sobre os parâmetros bioquímicos, hematológicos e morfológicos em ratos. Os resultados mostraram que na toxicidade aguda, Aloe ferox não produziu morte dos animais em doses de até 5 g/kg. Para a atividade laxante, observou-se que após 30 minutos da administração Aloe ferox aumentou a motilidade intestinal em camundongos em mais de 90% em todas as doses administradas. No entanto, a administração crônica promoveu alterações em vários parâmetros bioquímicos, hematológicos e morfológicos. No que se diz respeito aos parâmetros hematológicos, Aloe ferox, na dose de 1.5 g/kg induziu uma redução nos valores de eritrócitos, hematócrito e hemoglobina nos primeiros trinta dias de tratamento e aumento dos valores desses parâmetros no último mês de tratamento para ambos os sexos e promoveu o aumento do RDW em fêmeas tratadas com a mesma dose (1.5 g/kg). Com relação aos parâmetros bioquímicos, os animais tratados com Aloe ferox na dose de 1.5 g/kg sofreram uma redução nos níveis de creatinina e aumento de bilirrubina total e indireta em ambos os sexos. Nas fêmeas verificou-se uma redução nos níveis de HDL e triglicerídeos e aumento de bilirrubina direta. Os machos apresentaram aumento de fosfatase alcalina e ALT. A análise morfológica de vísceras, encéfalo e órgãos reprodutivos bem como a massa absoluta e relativa destes órgãos apresentou alterações nos animais que sobreviveram ao tratamento com Aloe ferox na dose de 1.5 g/kg. As principais alterações observadas foram massa absoluta e relativa diminuída do baço em fêmeas e do intestino nos machos. Os resultados encontrados nos levam a concluir que Aloe ferox é eficaz no tratamento da constipação intestinal, porém induz alterações significativas em vários parâmetros bioquímicos, hematológicos e morfológicos em ratos Wistar de ambos os sexos, indicando que a administração desta planta pode exercer efeito tóxico ao ser humano
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Investigação das propriedades farmacológicas de Azadirachta indica A. Juss

FARIAS, Maria Rita de Kássia Costa de 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:28:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2095_1.pdf: 1057308 bytes, checksum: 50b74bfcc18e94fbc43b4e4cb86c8001 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / A família Meliaceae compreende 50 gêneros que estão distribuídos predominantemente nos trópicos de todo mundo. São plantas geralmente arbóreas, as flores são pequenas em inflorescência, hermafroditas. A espécie Azadirachta indica A. Juss, conhecida popularmente por nim e amargosa é originária da Ásia. Diferentes partes da planta apresentam propriedades medicinais como atividade antiviral, antibacteriana, antifúngica, antidiabética, antiinflamatória, antiséptica, contra doenças de pele, anti-úlcera e antitumoral. O nim apresenta atividade contra insetos causando repelência e atraso no desenvolvimento. Este trabalho teve por objetivo avaliar a toxicidade aguda (CL50 e DL50) e as atividades farmacológicas (antiinflamatória e antitumoral) em roedores do extrato hidroalcoólico das folhas de A. indica. Foram realizados ensaios de toxicidade aguda, por via oral, observação das alterações comportamentais resultantes da administração de cada dose. Os animais tratados apresentaram reações tóxicas, sendo comportamentais estimulantes os efeitos mais pronunciados. Em todas as doses administradas não houve óbito dos animais. De acordo com os resultados obtidos pode-se concluir que o extrato hidroalcoólico das folhas de A. indica possui baixa toxicidade quando administrado por via oral. Também foi avaliada a concentração letal 50% (CL50) em larvas de Artemia salina e o valor encontrado da CL50 foi de 617,25537 &#956;g/ml indicando que o extrato possui toxicidade moderada em larvas de Artemia salina. Na avaliação da atividade antiinflamatória foi utilizado o modelo de edema de pata induzido por carragenina em ratos, com administração por via oral. Os resultados obtidos indicam que o extrato das folhas de A.indica apresenta atividade edematogênica, sendo capaz de aumentar o tamanho do edema durante o processo inflamatório. No estudo da atividade antitumoral, o extrato hidroalcoólico das folhas de A. indica foi analisado frente às linhagens Carcinoma de Ehrlich e Sarcoma 180. O extrato produziu uma redução dos tumores, com 63,8% e 18,01% (não significativa) de inibição tumoral para os animais portadores de Carcinoma de Ehrlich tratados com doses de 250 e 500mg/kg/v.o respectivamente e para dose de 1000mg/kg/v.o houve um aumento não significativo dos pesos dos tumores. Para o animais portadores de Sarcoma 180 não foi observada inibição tumoral significativa para as doses de 250, 500 e 1000mg/kg/v.o
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Ensaios Toxicológicos Pré-Clínicos com Extrato Bruto Seco das Folhas de Petiveria alliacea Linné

Christine Cavalcanti Ximenes, Sarah 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:28:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2101_1.pdf: 2571054 bytes, checksum: 6996681f862826f88a3b934695147bde (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Petiveria alliacea Linné, conhecida popularmente como tipim, guiné ou ainda, atipim; pertence a família Phytolaccaceae e se destaca pela atividade farmacológica no campo da infectologia, reumatologia e oncologia. O uso em rituais afro-brasileiros tem como objetivo afastar mau-olhado, maus espíritos, quebranto, entre outros. Em pesquisas nos cultos afro-brasileiros em Recife, guiné está entre as 10 plantas mais empregadas nos rituais. Este trabalho teve como objetivo avaliar a segurança do uso do extrato aquoso (EA) de Petiveria alliacea Linné em ratos. Para isso foram realizados a obtenção da concentração letal média (CL50) e os testes de toxicidade aguda por via oral (dose única de 4,0 g/kg) e crônica v.o. (doses de 12,36; 61,80 e 309,00 mg/kg). Obteve-se a CL50, indicando baixa toxicidade. Os resultados da toxicidade aguda não apresentaram sinais visíveis de toxicidade ou morte durante o período de tratamento. Os parâmetros hematológicos apresentaram pequenas flutuações na contagem de leucócitos, diferencial de eosinófilos e nos cálculos do VCM, HCM e hematócrito. Nos parâmetros bioquímicos destaca-se o aumento da ALT, sugerindo uma possível sobrecarga hepática. O estudo do efeito tóxico crônico da administração oral do extrato aquoso (EA) das folhas secas de Petiveria alliacea Linné foi investigado sobre parâmetros hematológicos, bioquímicos, comportamentais e histológicos em ratos Wistar, durante 90 dias consecutivos. Os resultados mostraram que não ocorreram sinais visíveis de toxicidade durante o período de tratamento e o EA estudado não alterou os parâmetros comportamentais. Os parâmetros hematológicos, bioquímicos e histológicos não foram modificados pela administração crônica do EA, excetuando-se uma pequena elevação dos níveis de uréia nos animais tratados com a dose mais elevada e grupo satélite nos ratos machos, e dose usual e satélite nas ratas fêmeas (13,6; 15,9; 18,9 e 20,4%, respectivamente); e ainda, um aumento de 17,9 e 24,8% para ALT nos ratos machos tratados com a dose mais alta e no grupo satélite. Conclui-se que a avaliação toxicológica aguda e crônica do extrato aquoso de Petiveria alliacea Linné não produziu efeitos tóxicos em ratos Wistar, entretanto, o aumento dos níveis de uréia e alanina aminotransferase sugerem inicialmente possível sobrecarga renal hepática
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Avaliação da atividade antitumoral de Himatanthus drasticus ( Mart.) Plumel Apocynaceae (Janaguba)

SOUSA, Eliane Leite de 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:29:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2150_1.pdf: 1894355 bytes, checksum: 6f7ca672c3632bec7bb7871d1166a10e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / As plantas contêm princípios ativos capazes de curar diversas doenças, no entanto, são poucos os estudos que possibilitam uma visão ampla da grande diversidade das espécies com propriedades terapêuticas. Himatanthus drasticus (Janaguba) pertence à família Apocynaceae, é de ocorrência restrita ao Brasil, é usada popularmente como antitumoral, antifúngica, vermífuga, antianêmica e diversos males estomacais. No Nordeste é bastante utilizado no tratamento do câncer, porém quase sem registro na literatura. Este estudo avaliou o perfil fitoquímico, a toxicidade aguda e a atividade antitumoral in vivo frente aos tumores Sarcoma 180 e Carcinoma de Ehrlich do látex e do extrato metanólico das folhas de Himatanthus drasticus. O material foi coletado na Chapada do Araripe no município de Jardim-CE. A determinação da toxicidade aguda foi realizada segundo a metodologia da OECD 423 e o transplante dos tumores sólidos Sarcoma 180 e Carcinoma de Ehrlich foram realizados de acordo com Stock. Todos os ensaios foram realizados por via oral. No estudo fitoquímico para o extrato metanólico das folhas constatou-se a presença de flavonóides (quercetina e rutina), terpenos, proantocianidinas condensadas e leucoantocianidinas. No látex, foi encontrado terpenos (-sitosterol e -amirina). No ensaio de toxicidade aguda tanto para o extrato metanólico das folhas como para o látex foram verificadas reações estimulantes seguidas por reações depressoras sobre o Sistema Nervoso Central. Não houve óbitos em nenhuma das doses testadas. A atividade antineoplásica frente ao Sarcoma 180 do extrato metanólico das folhas apresentou uma inibição tumoral significativa em relação ao grupo controle nas doses de 300mg/Kg e 400mg/Kg de peso do animal com um percentual de inibição de 67,7% e 68% respectivamente. Já para o Carcinoma de Ehrlich apresentou inibição tumoral significativa para todas as doses testadas chegando a 86,8% para a dose de 300mg/Kg. Para a avaliação antitumoral frente ao Carcinoma de Ehrlich, apenas os animais tratados com a maior dose do látex apresentou redução significativa dos tumores chegando a um percentual de 76,9% de inibição. Para o Sarcoma 180, apesar de ter apresentado uma redução dos pesos médios dos tumores, o látex não apresentou resultado estatisticamente significativo. Na análise histológica foram observadas alterações a nível renal e hepático principalmente para os animais tratados com o látex
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Avaliação toxicológica pré-clínica do extrato hidroalcoólico de Calendula officinalis L.

José Ramo da Silva, Erick January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:31:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6043_1.pdf: 2436207 bytes, checksum: e66da153381b8ebf8cee280636e335d9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Calendula officinalis L., Asteraceae, é cultivada em várias partes do mundo para fins ornamentais e medicinais, sendo conhecida popularmente como Calêndula. Os extratos de suas flores são utilizados como antiinflamatório e cicatrizante (1 a 2g/150mL de água). Em nossa revisão bibliográfica, constatamos carência de informações toxicológicas detalhadas sobre a espécie. Nesse sentido, o trabalho teve como objetivo avaliar a segurança do uso do extrato hidroalcoólico (EHA) de Calendula officinalis em roedores. Para isso, foram realizados testes de toxicidade aguda por via oral em camundongos e ratos nas doses em progressão geométrica de 0,625 a 5,0g/kg de peso corporal. Efeito da administração sub-crônica do EHA por via oral sobre os parâmetros bioquímico, hematológico, morfológico e reprodutivo nas doses de 0,25; 0,5 e 1,0g/kg por dia. Os resultados obtidos mostram que por via oral o EHA não provocou mortes em doses de até 5,0g/kg nos animais. Os perfis bioquímico e hematológico após o tratamento por via oral com EHA durante 30 dias não sofreram variações, com exceção da uréia e alanina aminotransferase (ALT) que aumentaram significativamente em ambos os sexos. Não foram observadas alterações nas massas relativas e morfologia macroscópica externa dos órgãos analisados, porém registrou-se nos machos uma redução na massa do pulmão. A análise histológica do coração, cérebro e rins não mostrou nenhuma modificação, entretanto, o fígado e pulmão apresentaram infiltrados inflamatórios. Ratas tratadas 30 dias antes e durante a prenhez com EHA não apresentaram alterações nas variáveis reprodutivas: duração da gestação, número de prole/mãe, índice de fertilidade, de gestação, de viabilidade e de lactação, percentual de natimortos e massa corporal no 1°, 4º, 7º, 14º e 21° dias de vida. O tratamento com EHA nos períodos de pré-implantação e organogênese não induziu alterações sobre os parâmetros analisados. Entretanto, o tratamento no período fetal provocou redução no ganho de massa corporal associada à redução da massa das placentas em relação ao grupo controle. Na performance reprodutiva de machos, o tratamento com EHA por 60 dias não alterou a massa corporal e dos órgãos reprodutivos, assim como as variáveis reprodutivas descritas acima. A análise histológica dos testículos não evidenciou nenhum efeito tóxico sobre a espermatogênese. Os resultados encontrados nos levam a concluir que o EHA apresentou baixa toxicidade por via oral e não alterou a capacidade reprodutiva dos ratos e o desenvolvimento pós-natal. Entretanto, há indícios de possível nefro e hepatotoxicidade e toxicidade materna durante o período fetal da gestação, que devem ser analisados posteriormente em maior detalhe

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