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Comunistas e trabalhadores urbanos em Alagoas (1951-1961)MOURA, Anderson Vieira 31 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / CNPq / A sessão alagoana do Partido Comunista do Brasil (PCB) quando não era ignorada pela
historiografia produzida no estado, era reduzida ao patamar de um partido minúsculo e
“inofensivo”. Ao fazer isso, tais escritos também colocavam o operariado urbano de Alagoas
em um segundo plano. O objetivo desta dissertação é abordar as relações político-sociais
travadas entre os militantes do PCB em Alagoas e a classe trabalhadora urbana do estado
durante uma das décadas mais ricas em se tratando de atuações dos operários e efervescência
política: 1950. Exploramos a conjuntura político-social do corte temporal (1945 – 1961) em
Alagoas, focando nos embates eleitorais travados, buscando inserir o PCB dentro do jogo
político alagoano. Em seguida entrelaçamos as ações e militância do partido entre os
operários, demonstrando os locais de atuação e a presença dos comunistas nos principais
aglomerados urbanos do estado. Por fim, analisamos vários pontos da relação entre
comunistas e trabalhadores através de três ângulos diferentes: Justiça do Trabalho, sindicato e
imprensa comunista. Com isto, acreditamos ter demonstrado ser o PCB o partido da classe
operária em Alagoas, bem como também sua importância e relevância dentro da história e do
cenário político do estado.
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Entre o Porto e a estação; cotidiano e cultura dos trabalhadores urbanos de Camocim-CE 1920-1970SANTOS, Carlos Augusto Pereira dos 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / O presente trabalho discorre sobre o cotidiano e a cultura dos trabalhadores
urbanos de Camocim-CE, no período compreendido entre 1920-1970, período este onde
a cidade se sustenta nos espaços do trabalho favorecidos pelas atividades de um porto e
uma ferrovia. Neste sentido a pesquisa procura compreender as relações sociais
existentes neste pequeno universo no interior do Ceará e suas imbricações com o mundo
do trabalho.
Nesta perspectiva são analisados os fatores que favoreceram a construção de
uma memória onde o passado da cidade está intimamente imbricado com o auge das
atividades porto-ferroviárias. Por outro lado, o declínio destas atividades leva os
trabalhadores (estivadores e portuários, principalmente) a desenvolverem outras
estratégias de sobrevivência, seja buscando trabalho noutros portos do país, seja se
estabelecendo em outras profissões (como os ferroviários, por exemplo)
Dentro de uma concepção teórica e metodológica ligada à história social,
procurou-se compreender o cotidiano dos trabalhadores em suas motivações políticas,
nos conflitos no âmbito dos sindicatos, nos momentos de lazer e nas suas manifestações
culturais, assim como nas relações com o patronato.
Daí que, neste esforço de pesquisa, pretendeu-se dar uma contribuição e lançar
luzes para a compreensão de aspectos relacionados às experiências destes trabalhadores
que se consolida a cada dia numa historiografia voltada para o mundo do trabalho
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Prevalência de hipertensão arterial sistêmica em adultos da área urbana e rural e fatores de riscos associados / Prevalence of arterial systemic hypertension in adults of the urban and rural areas and associated risk factorsAlves Júnior, Oldegar 21 August 2017 (has links)
Introduction: Systemic Arterial Hypertension (SAH) is one of the main public health problems causing high morbidity and mortality worldwide. SAH is a multifactor clinical condition characterized by elevated and sustained levels of high Blood Pressure (BP). Despite SAH being an important changeable risk factor for Cardiovascular Diseases (CD), it is highly prevalent (in Brazil, a prevalence of 19,8% is estimated in rural populations, and of 21,7% in urban populations). Prevalence of SAH differs between the populations and is modulated by risk factors. Workers, both rural and urban are exposed to risk factors (behavioral, environmental and economic) of SAH. Subpopulations with lack of access to diagnosis, treatment and monitoring of the disease, factors that might increase their morbidity and mortality. Despite the high morbidity and mortality of SAH, heterogeneity of prevalence and of the risk factors associated with this condition in many subpopulations has yet to be portrayed. Objectives: Define and compare the prevalence of Systemic Arterial Hypertension between urban and rural adults, as well as risk factors associated with. Materials and methods: This study is clinical, observational and transversal, evaluating and comparing subjects that live in urban and rural area. Data was collected through structured interview in a questionnaire, screening, ambulatory and specialized blood pressure monitoring, anthropometric evaluation, additional laboratorial tests. Statistic approach was descriptive and analytical. Results: Population in the study was of 400 workers, 200 of them from the rural area (AR) and 200 from the urban area (AU), 77 (19.3%) women and 323 (80.8%) men. The average age was 39.3±13.7 (47.4±13.7 in AR and 31.3±7.6 in AU). The overall prevalence of hypertension was 28.8% [40.5% in AR and 17.0% in AU, p <0.001, OR 3.32 (2.09-5.29)]. The risk factors associated with high blood pressure were: socioeconomic class (p=0.002), marital status (p=0.002), educational level (p <0.001), high IMC (p<0.001), history of HAS (p=0.049), (p<0.001), waist circumference (p<0.001), total cholesterol (p<0.001), HDL (p=0.048), LDL (p<0.001), triglycerides (p<0.001) and ECG (p<0.001). In the urban area the variables associated with SAH were: age (p <0,001), waist circumference (p<0.001), high IMC (p<0.001), total cholesterol (p=0.001), triglycerides (p<0.001), and Altered ECG (p <0.001). In the rural area: age (p<0.001), IMC (p<0.001), total cholesterol (p<0.001), LDL (p<0.001), triglycerides (p<0.001) and altered ECG (p<0.001). Conclusion: Prevalence of HAS was higher in the rural population when compared to the urban population, risk factors associated with the rural population might explain the increased prevalence. Lack of diagnose is present in rural and urban areas. Needs for better follow-up among patients was demonstrated by blood pressure alterations in anti-hypertensive drug users. / Introdução: A hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é um dos principais problemas de saúde pública causando alta morbidade e mortalidade no mundo todo. A HAS é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Apesar da HAS ser um importante fator de risco modificável para doenças cardiovasculares (DCV), possui alta prevalência (no Brasil estima-se prevalência de 19,8% na área rural e 21,7% na área urbana). Indivíduos nas áreas rurais e urbanas estão expostos a diferentes fatores de risco (comportamental, ambiental e econômico) à HAS. Subpopulações com baixo acesso a diagnóstico, tratamento e monitoramento da doença podem ter a morbimortalidade da HAS potencializada. Apesar dos impactos negativos da HAS, a prevalência e os fatores de risco associados característicos de subgrupos populacionais ainda não são bem descritos, principalmente em países em desenvolvimento. Objetivo: Estabelecer e comparar a prevalência à Hipertensão Arterial Sistêmica entre adultos da área urbana e rural e identificar fatores de risco associados. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo clínico, observacional, transversal, avaliando e comparando moradores da área urbana e rural. Os dados foram coletados por entrevista estruturada em formulário, verificação pressórica de triagem, ambulatorial e especializada, avaliação antropométrica, exames laboratoriais complementares. A abordagem estatística foi descritiva-analítica. Resultados: A amostra do estudo foi composta por 400 trabalhadores, sendo estes 200 na área rural (AR) e 200 da urbana (AU), 77 (19,3%) mulheres e 323 (80,8%) homens. A média de idade foi respectivamente 39,3±13,7 (47,4±13,7 AR e 31,3±7,6 AU). A prevalência geral da hipertensão foi de 28,8% [40,5% AR e 17,0% AU, p<0.001, OR 3,32 (2,09-5,29)]. Na amostra total estudada os fatores associados foram: classe socioeconômica (p=0,002), situação conjugal (p=0,002), nível educacional (p<0.001), IMC elevado (p<0,001), histórico de HAS (p=0,049), tabagismo (p<0,001), circunferência da cintura (p<0,001), colesterol total (p<0,001), HDL (p=0,048), LDL (p<0,001), triglicerídeos (p<0,001) e ECG (p<0,001). Na área urbana as variáveis associadas a HAS foram: idade (p<0,001), relação circunferência da cintura (p<0,001), IMC elevado (p<0,001), colesterol total (p=0,001), triglicerídeos (p<0,001) e ECG alterado (p<0,001). Na área rural: idade (p<0,001), IMC (p<0,001), colesterol total (p<0,001), LDL (p<0,001), triglicerídeos (p<0,001) e ECG alterado (p<0,001). Conclusões: A HAS foi mais prevalente na área rural se comparada a urbana, os fatores de risco associados a população rural podem, em parte, explicar este aumento. A carência no diagnostico é presente nas áreas rurais e urbanas e a necessidade de monitoramento em tratamentos de hipertensos foi demonstrada pelo descontrole pressórico em pacientes usuários de anti-hipertensivo. / Lagarto, SE
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Modernização urbano-citadina e representações sobre os trabalhadores na cidade de Campo Grande (décadas de 1960-70) / Urban-citizen modernization and representations about the workers in Campo Grande city (1960's and 70's)Moro, Nataniél Dal 27 September 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-09-27 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The objective of the work "Urban-citizen modernization and representations about the workers in Campo Grande city (1960's and 70's) is to explain the processes trough which the representations about the urban-citizen modernization were constituted, about the workers who occupied the public space of Campo Grande downtown and to extern the representations that were prepared regarding the everyday of this common people who, in a certain way, made also the public space, a private space. Researching about this subject and writing this text consits in appointing a part of the constitutive links of the Brazilian reality as well as the history of the current Mato Grosso do Sul state, whose political and administrative capital seat is in Campo Grande city. A municipality whose population in 1960 was lower than seventy five thousand inhabitants, since in 1980 they were more than two hundred and ninety thousand people; most of them constituted by emigrants, specially emigrants from states as: São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Bahia and Rio Grande do Sul. Not all of those emigrants, as well as a part of the local population, managed to contribute towards the called citizen progress . Then, the common people arises more as a social problem for the most diverse public and private authorities . This people, in turn, occupied territories in several ways, mainly the public spaces of Campo Grande city, in particular the sidewalks of the most busy business streets, such as 14 de Julho street and Calógeras Avenue, that never ceased to be a local symbol of modernity, that gradually were modernized. In order to analyze this reality of urban-citizen modernization and representations about the workers I used, very advantageously, the reflections of Marx, Engels, Benjamin, Bourdieu, Hobsbawm, Thompson, Williams, Chartier, Sharpe, Santos, Touraine and Faoro. The analyses of the sources and the theoretical reflections appoint that the urban-citizen modernization process highly privileged the elite from Campo Grande and that the representations about the common people and also those regarding their daily practices, as feeding, corporal hygiene and housing, were seen as unmeritorious to the progress . Therefore, the common people must not be present in the urban and commercial downtown of Campo Grande city, since they testified, material and symbolically, against the representation of progress that was being constructed, once the modernization, specially the economical modernization, was something constant during the 60's and 70's / Modernização urbano-citadina e representações sobre os trabalhadores na cidade de Campo Grande (décadas de 1960-70) possui como objetivo explicitar os processos pelos quais foram constituídas as representações sobre a modernização urbano-citadina, sobre os trabalhadores que ocupavam o espaço público do centro da cidade de Campo Grande e externar as representações que foram elaboradas a respeito do cotidiano desse povo comum que, de certa forma, fazia do espaço público também um espaço privado. Pesquisar sobre esse assunto e escrever esse texto consiste em apontar parte dos nexos constitutivos da realidade brasileira e, igualmente, da história do atual Estado de Mato Grosso do Sul, cuja capital política e administrativa têm como sede o Município de Campo Grande. Municipalidade essa que em 1960 tinha menos de 75.000 mil habitantes, sendo que em 1980 possuía mais de 290.000 mil residentes; grande parte constituída de migrantes, em especial de migrantes provenientes de Estados como: São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Sul. Nem todos esses migrantes, bem como uma parte da população local, conseguiram contribuir para o chamado progresso citadino. Surge, então, mas como problema social , para as mais diversas autoridades públicas e privadas, o povo comum . Esses sujeitos, por sua vez, ocupavam territórios de variadas formas, principalmente o espaço público da cidade de Campo Grande, em particular as calçadas das vias públicas de comércio que eram mais movimentadas, tais como a Rua 14 de Julho e a Avenida Calógeras, que não deixavam de ser símbolos da modernidade local, que paulatinamente eram modernizados. Para analisar essa realidade de modernização urbano-citadina e de representações sobre os trabalhadores utilizei, com grande proveito, as reflexões elaboradas por Marx, Engels, Benjamin, Bourdieu, Hobsbawm, Thompson, Williams, Chartier, Sharpe, Santos, Touraine e Faoro. As análises das fontes e das reflexões teóricas indicam que o processo de modernização urbano-citadino privilegiou sobremaneira a elite campo-grandense e que as representações elaboradas sobre o povo comum e também a respeito das suas práticas cotidianas, como a alimentação, a higiene corporal e a moradia, foram vistas como demeritivas ao progresso . Portanto, o povo comum não devia se fazer presente no centro urbano e comercial da cidade de Campo Grande, já que depunha, material e simbolicamente, contra a representação de progresso que estava sendo construída, uma vez que a modernização, sobretudo a econômica, foi algo constante no decorrer das décadas de 1960 e de 1970
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Niterói Operário: trabalhadores, política e lutas sociais na antiga capital fluminense (1942-1964)Amaral, Luciana Pucu Wollmann do 23 May 2016 (has links)
Submitted by Luciana Pucu Wollmann do Amaral (luwollmann@yahoo.com.br) on 2016-07-18T14:21:41Z
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Previous issue date: 2016-05-23 / This thesis aims to analyze the workers and urban workers (mainly manufacturing) from the city of Niterói, between the years 1942 and 1964. It is our interest here identify their forms of struggle, aspects of their union activity, market characteristics work which were inserted and the way in which these workers occupied the city and interacted with her. Having occupied the state capital office in Rio de Janeiro until the merger of the state with former Guanabara in 1975, Niterói just focusing on its territory a large number of local and state committees of political parties, and gather statewide unions and headquarters the federations of workers of different categories. Neighboring city of Rio de Janeiro, then federal capital, Niterói not only close to felt the 'heat' of the main political events taking place in the country at that time, but was also 'thermometer' of the struggles that were processed national scene in the pre-period 1964. / Esta tese tem como objetivo analisar os trabalhadores e trabalhadoras urbanos (sobretudo fabris) da cidade de Niterói, entre os anos de 1942 e 1964. É nosso interesse aqui identificar as suas formas de luta, os aspectos da sua atividade sindical, as características do mercado de trabalho ao qual estavam inseridos e o modo pelo qual estes trabalhadores ocupavam a cidade e interagiam com ela. Tendo ocupado o posto de capital do estado do Rio de Janeiro até a fusão deste estado com antiga Guanabara em 1975, Niterói acabou concentrando em seu território uma grande quantidade de comitês municipais e estaduais de partidos políticos, além de reunir sindicatos de âmbito estadual e sedes das federações de trabalhadores de diferentes categorias. Vizinha da cidade do Rio de Janeiro, então capital federal, Niterói não apenas sentiu de perto o 'calor' dos principais acontecimentos políticos que ocorriam no país naquele período, mas foi também 'termômetro' das lutas que se processavam cenário nacional no período pré-1964.
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A luta por habitação popular : a espacialização do Movimento Organizado dos Trabalhadores Urbanos (MOTU)Santos, Jorge Edson 22 August 2017 (has links)
En el año 2007, en el estado de Sergipe, surgió el Movimiento Organizado de los Trabajadores Urbanos (MOTU). Realizando su espacialización a partir de la organización de las familias en la capital y en el interior, el Movimiento fomenta la construcción de una conciencia de clase donde algunos sujetos son llevados a tener una postura de impugnar el incumplimiento de la función social de la tierra y de la propiedad privada en el espacio urbano. A partir de la ocupación de terrenos públicos y privados, emprendimientos inacabados o abandonados hace años, el MOTU tiene como objetivo conseguir políticas sociales de Estado. Así, actualiza la lucha por habitación / tierra a través de sus acciones y reivindica la Reforma Urbana (RU). De este modo, nuestro principal objetivo es analizar el proceso de espacialización a través de las luchas del MOTU en el contexto de las cuestiones urbanas y agrarias sergipanas. En el transcurso de este enfoque, planteamos las siguientes cuestiones de investigación: a) La espacialización y el agravamiento de la lucha por habitación / tierra en la Región Metropolitana de Aracaju (RMA) se da, como resultado / reflejo de la permanencia de una alta concentración de la estructura agraria, a partir de la no realización de las políticas de Reforma Agraria (RA) y RU? b) ¿Las políticas públicas habitacionales recientes se han mostrado efectivas en la promoción de la igualdad social? c) Estas luchas populares utilizan los conceptos de habitación como valor de uso, confrontando el discurso de la ciudad como espacio de valor de cambio? d) En la lucha por habitación / tierra en la RMA, ¿hay el dimensionamiento del espacio de socialización política? Utilizamos como procedimientos metodológicos la revisión de la literatura para elucidar interpretaciones teóricas sobre los conceptos de Estado, espacio, territorio, espacialización, movimiento socioterritorial, déficit habitacional, reforma urbana, función social de la tierra y de la propiedad y habitacón; (IPCA), Ministerio de Trabajo y Empleo (MTE), Secretaria de Estado de Planificación (SEPLAG), Compañía de Investigación Económica Avanzada (IPEA), Ministerio de Trabajo y Empleo (MTE), Secretaria de Estado de Planificación (SEPLAG) Vivienda y Obras Públicas (CEHOP) y Superintendencia de Patrimonio de la Unión (SPU), entre otros. Los temas e informaciones enumerados en esta investigación están representados en forma de gráficos, tablas, cuadros, organigramas y mapas. A partir de la conciencia de que muchas de las informaciones sobre el tema no pueden ser cuantificadas y necesitan una interpretación más amplia y cuidadosa, se ha intentado, en el presente trabajo, desarrollar también un estudio cualitativo. En ese contexto, reflejamos que los procesos de luchas por habitación / tierra que desencadenan la espacialización del Movimiento se expresan como fruto de la producción / apropiación y dominación desigual y contradictoria
del espacio geográfico en el modo capitalista de producción, lo que genera la segregación socioespacial y socioeconómica contribuyendo al empobrecimiento de la clase obrera. / No ano de 2007, no estado de Sergipe, surgiu o Movimento Organizado dos Trabalhadores Urbanos (MOTU). Realizando sua espacialização a partir da organização de famílias na capital e no interior, o Movimento fomenta a construção de uma consciência de classe onde alguns sujeitos são levados a ter uma postura de contestar o descumprimento da função social da terra e da propriedade privada no espaço urbano. A partir da ocupação de terrenos públicos e privados, empreendimentos inacabados ou abandonados há anos, o MOTU objetiva conseguir políticas sociais de Estado. Assim, atualiza a luta por habitação/terra através de suas ações e reivindica a Reforma Urbana (RU). Desse modo, nosso principal objetivo é analisar o processo de espacialização através das lutas do MOTU no contexto das questões urbana e agrária sergipanas. No decorrer dessa abordagem, levantamos as seguintes questões de pesquisa: a) A espacialização e o agravamento da luta por habitação/terra na Região Metropolitana de Aracaju (RMA) se dá, enquanto resultado/reflexo da permanência de uma alta concentração da estrutura fundiária, a partir da não realização das políticas de Reforma Agrária (RA) e RU? b) As políticas públicas habitacionais recentes têm se mostrado efetivas na promoção da igualdade social? c) Essas lutas populares utilizam os conceitos de habitação enquanto valor de uso, confrontando o discurso da cidade enquanto espaço de valor de troca? d) Na luta por habitação/terra na RMA, há o dimensionamento do espaço de socialização política? Utilizamos como procedimentos metodológicos a revisão da literatura para elucidar interpretações teóricas sobre os conceitos de Estado, espaço, território, espacialização, movimento socioterritorial, déficit habitacional, reforma urbana, função social da terra e da propriedade e habitação; além do levantamento de dados quantitativos junto ao movimento socioterritorial, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Instituto de Pesquisa Econômica Avançada (IPEA), Ministério de Trabalho e Emprego (MTE), Secretária de Estado do Planejamento (SEPLAG), Companhia de Habitação e Obras Públicas (CEHOP) e Superintendência de Patrimônio da União (SPU), entre outros. Os temas e informações elencados nesta pesquisa estão representados sob a forma de gráficos, tabelas, quadros, organogramas e mapas. A partir da consciência de que muitas das informações sobre o tema não podem ser quantificadas e necessitam de uma interpretação mais ampla e cuidadosa, procurou-se, no presente trabalho, desenvolver também um estudo qualitativo. Nesse contexto, refletimos que os processos de lutas por habitação/terra que desencadeiam a espacialização do Movimento se expressam como sendo fruto da produção/apropriação e dominação desigual e contraditória do espaço geográfico no modo capitalista de produção, o que gera a segregação
socioespacial e socioeconômica contribuindo para o empobrecimento da classe trabalhadora. / São Cristóvão, SE
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