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[en] TRAVESTI PROSTITUTION IN BRAZIL: READING AGENCY AND SOVEREIGNTY THROUGH DISSIDENT SEXUALITIES / [pt] PROSTITUIÇÃO TRAVESTI NO BRASIL: LENDO AGÊNCIA E SOBERANIA POR MEIO DE SEXUALIDADES DISSIDENTES

AMANDA ALVARES FERREIRA 29 May 2018 (has links)
[pt] Prostituição Travesti no Brasil: lendo agência e soberania por meio de sexualidades dissidentes investiga as subjetividades marginalizadas de travestis no contexto brasileiro para analisar discursos no âmbito local e internacional. Conduzo uma crítica de discursos sobre tráfico sexual e prostituição, apontando para a naturalização de normas de gênero que impedem o entendimento sobre experiências que excedem o binário prostituta versus vítima do tráfico. Para fazê-lo, analiso, por meio de uma perspectiva foucaultiana e queer butleriana, as subjetividades travestis que se constituem justamente no bojo das práticas de prostituição. Proponho, nesta lógica, que essas experiências permitem tanto sua resistência quanto sujeição às regulações de gênero que são legíveis. Por fim, apresento uma crítica à formação de uma sociedade biopolítica no Brasil: apontando que um poder soberano predomina em fazer morrer estes corpos ininteligíveis, para que se permita o fazer viver de subjetividades consideradas normais em termos de gênero, raça e classe. Isso abre a possibilidade de refletir o Estado brasileiro que nega sua queerness ao procurar se adequar aos discursos de homonormatividade e de defesa da comunidade LGBTTQI que surgem no âmbito internacional, mas ainda permite que se exerça um poder soberano sobre corpos transexuais não-ideiais. / [en] Travesti Prostitution in Brazil: reading agency and sovereignty through dissident sexualities investigates the marginalised subjectivities of travestis within the Brazilian context, to analyse discourses both in the local and international realm. I conduct a critique of discourses on sex-trafficking and prostitution, pointing to the naturalisation of gender norms that hinders an understanding of experiences that exceed the binary prostitute versus trafficking victim. To do so, I analyse, through a foucauldian and butlerian queer perspective, travestis subjectivities that constitute themselves precisely in the field of prostitution practices. I propose, therefore, that these experiences allow both resistance and subjection to gender regulations that are legible in the preset society. Finally, I present a critique to the formation of a biopolitical society in Brazil: pointing that a sovereign power predominates in making die these unintelligible bodies, so that subjectivities considered normal in gender, race, and class terms can be made live. This opens the possibility of reflecting on how the Brazilian state denies its queerness as it tries to adequate itself to homonormative speeches, as well as to discourses of defense of LGBTTQI community, that emerge in the international realm, but still allows that a sovereign power is exercised over non-ideal transsexual bodies.
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Atos de fala transfóbicos no ciberespaço : uma análise pragmática da violência linguística

Silva, Danillo da Conceição Pereira 25 August 2017 (has links)
In the Brazilian society, aggravated by unequal distribution of economic assets, sociocultural and political rights, the issue of gender violence gains particular importance when it talks about the dynamics of production and subordination of certain identities (HALL, 2007). So, as a result of the dictates of a patriarchal and sexist social model, lifes background that do not comply with the matrix of binary gender and current cisgender are relegated to an abject condition, victimized by transphobia, scourge which according to a report from the NGO Transgender Europe (2016), puts Brazil as the leading country in murders of trans people in the world. With no doubt the language while social practice situated assumes a particular role in this panorama. In addition, in dialog with the Gender Studies (FOUCAULT, 1988; BUTLER, 1997, 2000; LOURO, 2000; BENTO, 2006; BORBA; OSTERNANN, 2007, 2008), the objective of this research is to expand the theoretical-analytical emerging in language studies, in a critical perspective in terms of the linguistic violence (SILVA, 2014) of transphobic motivation, performed in the cyberspace thanks to the strength of illocutionary speech acts that take place under certain ritual forms, through the update and (re-) establishment of specific contexts (DURANTI; GOODWIN, 1992; SILVESTREIN, 1993; HANKS, 2008). In order to forward such a proposal, we assume the pragmatics of language, stemming both from the Philosophy of Language (AUSTIN, 1990 [1962]; WITTGENSTEIN, 1975; DERRIDA, 1991a, 1991b; BUTLER, 1997), and the new Pragmatic Linguistic (MEY,1985; 2001; 2014; RAJAGOPALAN, 2010; ALENCAR, 2010; SILVA, 2012). The corpus used in this study are transphobic speech acts conducted in the cyberspace, present in 17 online comments posted on the website G1 news, between the months of June 2015 and June 2016, in three stories related to the staging of the transsexual actress and model Viviany Belleboni, during the 19th edition of the LGBT Pride parade in São Paulo. Based on a qualitative methodology, interpretative and exploratory, we set the concept of contextualization cues (GUMPERZ, 1998 [1982]), in order to analyze the corpus and to answer the following research questions: i) Under which ritual forms is the violence linguistics motivated by transphobia? ii) Which contexts are (re) introduced to confer the illocutionary strength to this particular type of violent speech act? iii) Which contextual positions the aggressors and victims are asked to take place in these linguistic contexts? The results obtained by analysis of this research suggest, roughly, to the restoration of violent contexts, in which emerges from the strength of illocutionary speech of transphobic acts, capable of subordinate and injure trans people through language, relating to a) the anthropological conditions and social abject which the trans population are relegated; b) to the Christian religion and their narratives, which are aimed to domesticate and to control individuals, producing docile bodies and subjects; c) the medical-scientific knowledge and its effects of truth produced by biologists beliefs of the relation between body and identity; d) to the coloniality devices and standardization in operation of transphobia; and e) the boundaries between subtle physically violence and that performed in the language, producing what is called continuum of violence. / Na sociedade brasileira, complexificada pela desigual distribuição de bens econômicos, socioculturais e políticos, a problemática da violência de gênero ganha particular relevo, inclusive no que tange às dinâmicas de produção e de subalternização de determinadas identidades (HALL, 2007). Assim, como consequência dos ditames de um modelo social patriarcal e machista, formas de vida não conformes com a matriz de gênero binária e cisnormativa vigente são relegadas a uma condição abjeta, vitimadas pela transfobia, flagelo este que, segundo relatório da ONG Transgender Europe (2016), coloca o Brasil como o país líder em assassinatos de pessoas trans no mundo. Sem sombra de dúvida, a linguagem, enquanto prática social situada, assume papel particular neste panorama. Diante disso, em diálogo com os Estudos de Gênero (FOUCAULT, 1988; BUTLER, 1997, 2000; LOURO, 2000; BENTO, 2006; BORBA; OSTERNANN, 2007, 2008), o objetivo geral desta pesquisa consiste em ampliar os desdobramentos teórico-analíticos emergentes nos estudos da linguagem, em perspectiva crítica, no que tange à violência linguística (SILVA; ALENCAR, 2014) de motivação transfóbica, performativizada, no ciberespaço, graças à força ilocucionária de atos de fala que se realizam sob determinadas formas rituais, mediante a atualização e o (re) estabelecimento de contextos específicos (DURANTI; GOODWIN, 1992; SILVESTREIN, 1993; HANKS, 2008). A fim de encaminhar tal proposta, assumimos perspectivas pragmáticas de linguagem, advindas tanto da Filosofia da Linguagem (AUSTIN, 1990 [1962]; WITTGENSTEIN, 1975; DERRIDA, 1991a, 1991b; BUTLER, 1997), quanto da nova Pragmática Linguística (MEY,1985; 2001; 2014; RAJAGOPALAN, 2010; ALENCAR, 2010; SILVA, 2012). O corpus utilizado neste estudo são atos de fala transfóbicos realizados no ciberespaço, presentes em 17 comentários online postados no site de notícias G1, entre os meses de junho de 2015 e junho de 2016, em três matérias jornalísticas relacionadas à encenação da atriz e modelo transexual Viviany Belleboni, durante a 19º edição da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo. Baseando-nos numa metodologia qualitativa, interpretativa e exploratória, acionamos a noção de pistas de contextualização (GUMPERZ, 1998 [1982]), a fim de analisar o corpus com vistas a responder às seguintes perguntas de pesquisa: i) Sob que formas rituais e convencionais se realiza a violência linguística motivada pela transfobia? ii) Que contextos são (re) instaurados para conferir força ilocucionária a esse tipo específico de ato de fala violento? iii) Que posições contextuais agressores e vítimas são interpelados a ocuparem nesses contextos linguísticos violentos? Os resultados obtidos pelas análises desta investigação apontam, grosso modo, para o reestabelecimento de contextos violentos, dos quais emerge a força ilocucionária dos atos de fala transfóbicos, capazes de subalternizar e ferir pessoas trans por meio da linguagem, relativos a) às condições antropológicas e sociais abjetas às quais as populações trans são relegadas; b) à religião cristã e suas narrativas, que visam docilizar e disciplinarizar indivíduos, produzindo, assim, corpos e sujeitos dóceis; c) aos poderes-saberes médico-científicos e seus efeitos de verdade produzidos sobre crenças biologicistas da relação entre corpo e identidade; d) aos dispositivos de colonialidade e normatização em funcionamento na transfobia; e e) às fronteiras tênues entre a violência perpetrada fisicamente e aquela desempenhada na linguagem, produzindo o que denominamos continuum das violências. / São Cristóvão, SE
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[en] VIOLENCE AGAINST SEXUAL AND GENDER DIVERSITY IN SERGIPE: AN ANALYSIS OF OFFICIAL RECORDS OF THE PUBLIC SECURITY SECRETARIAT BETWEEN THE YEARS 2015 AND 2018 / [pt] VIOLÊNCIA CONTRA A DIVERSIDADE SEXUAL E DE GÊNERO EM SERGIPE: UMA ANÁLISE DOS REGISTROS OFICIAIS DA SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA ENTRE OS ANOS DE 2015 E 2018

MOISES SANTOS DE MENEZES 16 September 2021 (has links)
[pt] Este estudo objetiva mapear e analisar os casos de violências contra a diversidade sexual e de gênero registrados através de Boletins de Ocorrências (B.Os.) em delegacias da Secretaria de Segurança Pública do Estado de Sergipe (SSP/SE) entre os anos de 2015 e 2018, verificando de que forma esses tipos de violência se apresentam na realidade sergipana, como são notificados e encaminhados pela Polícia Civil. O mapeamento foi realizado no sistema da intranet da SSP/SE com a utilização de 32 palavras-chave que serviram como fonte de busca, onde foram encontradas 5.100 denúncias oficiais notificadas em 71 delegacias (especializadas e não especializadas) da SSP/SE. Após o processo de triagem e filtragem dos dados, foram selecionados 305 B.Os. com violências de caráter homofóbico, transfóbico e homotransfóbico. O caminho metodológico utilizado pautou-se em uma análise quali-quantitativa, descritiva e documental centrada teoricamente nos conceitos de habitus, campo e capital de Pierre Bourdieu e em autores que discutem violência homotransfóbica, segurança pública e diversidade sexual e de gênero. Como resultados, observa-se que a maioria das denúncias aqui analisadas foi notificada em delegacias especializadas, apresentando 9 tipos diferenciados de opressão interseccionais, a saber: sexismo, aporofobia, racismo, sorofobia, gordofobia, preconceito contra pessoas com deficiência, ageísmo e xenofobia. Na grande maioria dos casos, a violência é reincidente de diversas tipologias e provoca graves consequências em suas vítimas e noticiantes não vítimas, atingindo a todos os agentes sociais, independentemente de sua orientação sexual, identidade de gênero características sexuais e/ou expressões de gênero. A homotransfobia é reproduzida socialmente através do habitus cis-heteronormativo sócio-historicamente construído, só podendo ser desconstruída quando vista como um problema de caráter social que demanda de todos o papel de protagonistas neste processo, demonstrando a necessidade de mudanças para muito além do que se pode operar, a partir de políticas de segurança pública. / [en] This study aims to map and analyze cases of targeted and gender diversified violence recorded through the police reports of the State Public Security Service (SSP/SE) of the State of Sergipe between the years of 2015 and 2018, verifying how these types of violence present themselves in Sergipe s reality and how they are notified and forwarded by the civil police. The mapping was carried out on the SSP / SE intranet system with the use of 32 keywords that served as a search source, where 5100 official complaints were found in 71 SSP / SE police stations (specialized and non-specialized). After sorting and filtering the data, 305 police reports with homophobic, transphobic and homotransphobic character were selected. The methodological approach used was based on a qualitative-quantitative, descriptive and documentary analysis theoretically centered on the concepts of habitus, field and capital by Pierre Bourdieu and on authors who discuss homotransphobic violence, public security and sexual and gender diversity. As a result, it was observed that most of the complaints here analyzed were notified in specialized police stations, presenting 9 different types of intersectional oppression as: sexism, aporophobia, racism, serophobia, fatphobia, ableism, ageism and xenophobia. In the vast majority of cases, violence is recurrent, occurs in several different forms and causes serious consequences for its victims and non-victim denouncers, affecting all social agents regardless of their sexual orientation, gender identity and/or sexual characteristics. Homotransphobia is socially reproduced through the sociohistorically constructed cisheteronormative habitus, which can only be deconstructed when viewed as a social problem which demands everyone s role as protagonists in this process, demonstrating the need for changes far beyond of what can be operated from public security policies.
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O vôo da beleza: travestilidade e devir minoritário

VALE, Alexandre Fleming Câmara January 2005 (has links)
VALE, Alexandre Fleming Câmara. O vôo da beleza: travestilidade e devir minoritário. (2005). 308 f. Tese (Doutorado em Sociologia) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Ciências Sociais, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Fortaleza-CE, 2005. / Submitted by nazareno mesquita (nazagon36@yahoo.com.br) on 2011-11-24T14:04:34Z No. of bitstreams: 1 2005_tese_AFC.Vale (2).pdf: 962995 bytes, checksum: 728080a6f9f6720796c2fb67e0876d23 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2011-11-28T12:11:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2005_tese_AFC.Vale (2).pdf: 962995 bytes, checksum: 728080a6f9f6720796c2fb67e0876d23 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-11-28T12:11:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2005_tese_AFC.Vale (2).pdf: 962995 bytes, checksum: 728080a6f9f6720796c2fb67e0876d23 (MD5) Previous issue date: 2005 / Este trabalho tem por objeto as narrativas contadas por travestis e transgêneros brasileiros, dos caminhos que os conduziram a se tornar o que são e dos motivos que os levam a migrar. As trajetórias aqui analisadas indicam um processo no qual o feminilização e sua classificação no registro do estigma têm um lugar central. Indicam ainda que a busca por lugares mais clementes supõe deslocamentos, seja para grandes cidades, seja para outros países. Partindo de uma experiência antropológica de campo com travestis e transgêneros brasileiros, desenvolvida no Nordeste do Brasil (Fortaleza) e em Paris, busco discutir alguns dos elementos suscetíveis de desempenhar um lugar significativo na experiência transgênero: a injúria e a violência, o “processo de feminilização”, a prostituição e os efeitos de liberdade e de miséria dos processos migratórios. Pergunta-se ainda pelo alcance de algo que pudesse ser chamado de movimento transgênero como forma de resposta às diversas modalidades de violência vivenciadas por essas pessoas. / Cette étude a pour objet des récits que font des travestis et transgenres brésiliens du cheminement qui les a conduits à devenir ce qu’ils sont et les motifs que les ont incités à migrer. Les trajectoires ici analysées indiquent un processus dans lequel la féminisation et sa classification dans le registre du stigmate tiennent une place centrale. Elles indiquent aussi que la recherche de lieux plus cléments suppose un déplacement, soit vers des grandes villes, soit vers d’autres pays. Il s’agit de découvrir, á partir d’une recherche de terrain realiser à Fortaleza et à Paris, quelques-uns des elements susceptibles de dessiner un portrait significatif de l’expérience travesti et transgenre: l’insulte, la violence, la prostitution, les libertés et les souffrances des processus migratoires. Cette étude concerne, également, une discussion à propos des limites et possibilités du mouvement transgenre.

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