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INFECÇÃO POR Toxoplasma Gondii EM GESTANTES DA MATERNIDADE CLIMÉRIO DE OLIVEIRA, SALVADOR-BAHIA, 2014: ASSOCIAÇÃO DA SOROPREVALÊNCIA PARA ANTICORPOS IgG ESPECÍFICOS COM FATORES DE RISCO

Avelar, Maria Virginia 18 December 2015 (has links)
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2016-08-30T16:52:10Z No. of bitstreams: 1 Maria Virginia PDF Final.pdf: 2102347 bytes, checksum: e611fa28fc7bbdba32299c6b3068a58f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-30T16:52:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Virginia PDF Final.pdf: 2102347 bytes, checksum: e611fa28fc7bbdba32299c6b3068a58f (MD5) / Introdução: A toxoplasmose congênita é uma doença infecciosa, sistêmica, cosmopolita, com graves consequências. Embora já muito estudada, ainda há uma carência de informações a respeito de aspectos soroepidemiológicos e econômicos relacionados à infecção de gestantes, bem como da prevalência em vários estados brasileiros. Um aprofundamento nessa área poderia contribuir para estratégias de prevenção e tratamento. Objetivos: Determinar o perfil sorológico da infecção pelo toxoplasma gondii em gestantes e seus neonatos, atendidos na maternidade-escola da Universidade Federal da Bahia; estabelecer a prevalência e correlacionar com fatores de risco para a infecção. Uma vez que todas as gestantes foram IgM negativas, buscou-se investigar uma possível transmissão vertical de mães cronicamente infectadas pela sorologia para anticorpos IgM nos neonatos. Metodologia: Realizou-se um estudo de coorte transversal, no período de janeiro a dezembro de 2014, do qual participaram 712 gestantes e 235 neonatos, atendidos na Maternidade Climério de Oliveira e que preencheram os critérios de inclusão. A detecção de anticorpos IgG e IgM específicos no soro dos pacientes foi realizada pelo método de ELISA, no Serviço de Imunologia das Doenças Infecciosas, Faculdade de Farmácia, da mesma Universidade. Aplicou-se um questionário para coleta de informações sobre hábitos de vida, alimentação, higiene, moradia, entre outros. Os resultados foram analisados estatisticamente e então correlacionados com fatores de risco. Resultados: As gestantes apresentaram uma prevalência de 51% e os recém-nascidos de 93%. Quanto à soronegatividade, foram 49% e 7%, respectivamente. Dentre os itens avaliados, o grau de escolaridade e a idade obtiveram uma correlação estatisticamente significante com a soroprevalência para toxoplasmose. Aspectos como: local de moradia, ingestão de carnes malcozida, criação de gato e /ou cão, manuseio com terra/esterco e outros, não tiveram significância. Conclusões: a elevada quantidade de gestantes passíveis de contrair a primoinfecção durante a gestação, o que poderia resultar em graves consequências para si, para a gravidez e para o concepto, é motivo de preocupação geral e também um alerta para os profissionais de saúde e para os governantes. É necessário implementar políticas públicas de saúde, capacitando melhor os profissionais da área, educando a população para que desenvolva hábitos de vida saudáveis, conscientizando quanto aos riscos acarretados pela doença, na tentativa de evitar a primoinfecção, principalmente na gravidez.
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Funcionamento parental em uma amostra brasileira de pacientes com transtornos alimentares

Sanchez, Patrícia Castellano January 2006 (has links)
Introdução: Os Transtornos Alimentares são patologias que se caracterizam por apresentarem graves perturbações no comportamento alimentar, alteração na percepção da forma corporal, preocupação excessiva com o peso e medo patológico de engordar. São patologias que estão aumentando em incidência, causam grande morbidade, trazendo sérias conseqüências físicas, psicológicas e desadaptação social. Em relação à etiologia dos Transtornos Alimentares, os conhecimentos atuais falam de uma predisposição biológica, aspectos psicológicos e influências socioculturais como fatores que provocariam maior suscetibilidade à doença. Em relação aos aspectos psicológicos, estariam incluídas características psicológicas individuais e familiares. Dentre as características familiares, vários autores afirmam que o funcionamento parental, nessas famílias, é disfuncional. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi o de investigar se o funcionamento parental na infância, percebido por um grupo de pacientes com Transtornos Alimentares do Hospital de Clínicas de Porto Alegre apresentava piores escores de funcionamento do que o percebido por controles normais. Método: Os participantes desta pesquisa foram 24 pacientes do sexo feminino, do Programa de Transtornos Alimentares do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e 97 controles de instituições de ensino. Os critérios de inclusão para os pacientes foram a presença de Anorexia Nervosa, Bulimia Nervosa ou Transtorno Alimentar não especificado; ser do sexo feminino; residir em Porto Alegre ou em cidades próximas; ter 15 anos ou mais e estar com Índice de Massa Corporal (IMC) mínimo próximo a 17. Os controles foram selecionados nas mesmas instituições de ensino das pacientes, pareados de acordo com a idade, sexo e escolaridade. Os critérios de inclusão para os controles foram não apresentar história de Transtornos Alimentares, transtornos psiquiátricos ou repetência escolar. Este estudo foi realizado através da aplicação do Instrumento de Vínculo Parental [Parental Bonding Instrument (PBI)], que contém duas escalas, uma que mede o cuidado, e a outra, a superproteção, embora chamada de proteção. Ao gerarem escores de cuidado e proteção, os pais podem ser efetivamente designados para um dos quatro quadrantes de funcionamento parental: Ótimo, Controle com Afeto, Controle sem Afeto, e Negligente. Resultados: Os escores, referidos, de cuidado da mãe e do pai, foram significativamente inferiores no grupo das pacientes em relação ao grupocontrole. Os escores referidos, de proteção materna foram significativamente maiores no grupo das pacientes em comparação ao grupo-controle. O estilo de maternagem predominante entre as pacientes foi o Controle sem Afeto e, no grupo-controle, o estilo Ótimo. Conclusão: As mães e os pais das pacientes com Transtornos Alimentares foram lembrados como menos cuidadosos do que os do grupo-controle, sendo que as mães dessas pacientes também foram lembradas como mais protetoras.Os resultados se assemelham ao de outros estudos, em diferentes culturas. Reforçam a importância do papel da família na predisposição e manutenção dos Transtornos Alimentares, bem como a necessidade de se incluir a família no processo terapêutico.
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Transmissão perinatal do HIV-1 entre participantes do programa de controle do HIV/AIDS no sul do Brasil : um estudo de coorte

Kreitchmann, Regis January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação preliminar do programa de triagem pré-natal de infecções detectadas em papel de filtro nas macrorregiões Sul e Sudoeste da Bahia

São Pedro, Simone Andrade Porto 29 November 2016 (has links)
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2017-05-19T23:53:31Z No. of bitstreams: 1 SIMONE ANDRADE PORTO SÃO PEDRO.pdf: 2853447 bytes, checksum: 1fd69263ba729d8544b1765db7e10423 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-19T23:53:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SIMONE ANDRADE PORTO SÃO PEDRO.pdf: 2853447 bytes, checksum: 1fd69263ba729d8544b1765db7e10423 (MD5) / A transmissão de infecções de mãe para filho durante a gestação, o trabalho de parto, o nascimento e pelo leite materno, responsável pelo aumento da morbimortalidade do binômio mãe-filho, ainda é um grave problema de saúde pública no Brasil. O Programa de Triagem Pré-Natal em Papel Filtro visa à redução de danos e da transmissão vertical, a partir da triagem de oito patologias ou agentes etiológicos: sífilis, HIV 1 e 2, hepatites B e C, HTLV, toxoplasmose, citomegalovírus e hemoglobinopatias, numa única técnica em papel filtro. O objetivo deste trabalho foi estimar a taxa de detecção precoce dessas patologias no referido Programa, nas macrorregiões Sul e Sudoeste do estado da Bahia. Trata-se de um estudo descritivo, com coleta de dados por um período de dois anos – agosto 2013 a agosto de 2015– , obtidos do núcleo do sistema de processamento de dados do LABIMUNO/ICS/UFBA. Foram incluídas um total de 64.742 gestantes, 51,4% da macrorregião Sudoeste e 48,6% da Sul, totalizando 549.401 exames de triagem, sendo 51,9% da macrorregião Sudoeste e 48,1% da macrorregião Sul. A média das idades foi de 25 anos para a macrorregião Sudoeste e 23 para Sul. Os resultados de exames de triagem para a macrorregião Sudoeste mostraram positividade de 0,13% para AgHBs, 0,17% para citomegalovírus, 0,07% para HCV, 0,13% para HTLV, 0,04% para HIV, 1,2% para sífilis e 0,54% para toxoplasmose. No mesmo período, os resultados de exames de triagem para a macrorregião Sul mostraram positividade de 0,29% para hepatite B, 0,22% para citomegalovírus, 0,09% para hepatite C, 0,38% para HTLV, 0,19% para HIV, 2,84% para sífilis e 0,73% para toxoplasmose. As estimativas de cobertura encontradas para as macrorregiões Sudoeste e Sul foram consideradas satisfatórias.Os resultados dos exames de triagem para a anemia falciforme mostraram positividade de 0,02% e 5% das pacientes da macrorregião Sudoeste apresentaram traço falcêmico. Na macrorregião Sul, foi encontrado 0,04% com anemia falciforme e 6,3% apresentaram o traço falcêmico. Este estudo sugere que as frequências das infecções na saúde materno-fetal foram consideradas baixas, com um destaque para sífilis e para a presença do traço falcêmico
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HTLV em gestantes de dois municípios da região sul da bahia e avaliação da transmissão materno-infantil

Mello, Marco Antônio Gomes January 2013 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2014-05-20T17:25:46Z No. of bitstreams: 1 Marco Antonio Gomes Mello. HTLV em gestantes...2014.pdf: 1266267 bytes, checksum: ee7f90250a9a2ced96b2aef6f6930b15 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-20T17:25:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marco Antonio Gomes Mello. HTLV em gestantes...2014.pdf: 1266267 bytes, checksum: ee7f90250a9a2ced96b2aef6f6930b15 (MD5) Previous issue date: 2013 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / A prevalência de HTLV- 1 no Brasil é diversa, dependendo tanto da região geográfica quanto do grupo analisado. Um estudo populacional realizado em Salvador detectou prevalência de 1,76%, além de maior prevalência em mulheres e associação com menores níveis de escolaridade e renda. Como a via mais frequente de transmissão vertical do HTLV-1 é a amamentação e considerando a maior prevalência nas mulheres, é muito importante a realização de exames de triagem para HTLV-1 como parte do prénatal. Até o momento, não existem estudos publicados sobre a soroprevalência do HTLV-1 em gestantes na região sul da Bahia. No presente estudo, as gestantes foram selecionadas em dois centros de referência regionais de saúde do sul da Bahia. Um total de 2.766 gestantes atendidas na sala de pré-parto entre novembro de 2008 e maio de 2010 foram analisados. Um questionário foi aplicado, e todas as amostras de plasma reagentes foram testadas em duplicata e confirmadas por Western blot e PCR. Além disso, mulheres positivas foram contactadas e visitadas. Os membros da família que estavam presentes durante a visita foram convidados a serem testados para o HTLV. Um estudo prospectivo foi também realizado e os recém-nascidos foram acompanhados até dois anos para avaliação da transmissão vertical. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética da UESC. Foi detectada uma prevalência de HTLV foi de 1,05% (IC95%: 0.70-1.50). Não houve associação entre a infecção pelo HTLV-1 e idade, escolaridade, renda e etnia autodeclarada. A associação com o estado civil foi (OR=7,99, IC 95% 1,07-59,3, p=0,042). Além disso, 43 membros da família das mulheres HTLV-1 soropositivos foram analisados e reatividade específica foi observada em 32,56%, incluindo duas crianças de gravidez anterior. É muito importante ressaltar que a falta de HTLV-1 de triagem em mulheres grávidas pode promover a transmissão viral especialmente em áreas endêmicas. A triagem em populações vulneráveis e o uso de leite artificial para os filhos de mães soropositivas podem ser importantes métodos de baixo custo para limitar a transmissão vertical. Além disso, nossos dados reforçam a necessidade de estabelecer estratégias de busca ativa em familiares como importante ação de vigilância epidemiológica para a detecção precoce da infecção pelo vírus e para a prevenção da transmissão por contato sexual e/ou parenteral. / The prevalence of HTLV-1 in Brazil is diverse, depending on both the geographic region and the group analyzed. A study conducted on general population revealed that the prevalence in Salvador was 1.76%. Besides, it was also found that the prevalence was higher amongst women and that the virus was associated with lower education and lower income. As the most frequent pathway of vertical transmission of HTLV-1 is breast-feeding, and considering the higher prevalence in women, it is very important to perform screening examinations for anti-HTLV-1 antibodies as part of routine prenatal care. So far, no studies of HTLV-1 seroprevalence in pregnant women in the Southern region of Bahia, Brazil, have been described. In this study, pregnant women were selected at the two regional reference centers for health care from Southern Bahia. A total of 2766 pregnant women attending the antenatal unit between November 2008 and May 2010 have been analyzed. A standardized questionnaire was applied and all positive plasma samples were tested repeatedly in duplicate and were confirmed by Western blot and PCR. Besides that, positive women were contacted and visited. The family members that were present during the visit were asked to be serologically screened to the virus. A prospective study was also carried out and newborns were followed up to two years for evaluation of vertical transmission. The project was approved by the Ethic Committee of UESC. HTLV-1 infection was assessed by ELISA. HTLV prevalence was 1.05% (CI95%:0.70-1.50). There was no association of HTLV- 1 infection with age, education, income and ethnic differences. The association with marital status was borderline (OR=7.99; 95%CI 1.07-59.3; p=0.042). In addition, 43 family members of the HTLV-1 seropositive women have been analyzed and specific reactivity was observed in 32.56%, including two children from previous pregnancy. It is very important to emphasize that the lack of HTLV-1 screening in pregnant women can promote HTLV transmission especially in endemic areas. HTLV screening in this vulnerable population and the promotion of bottle-feeding for children of seropositive mothers could be important cost-effective methods to limit the vertical transmission. Besides that, our data reinforce the need to establish strategies of active surveillance in household and family contacts as important epidemiological surveillance actions for the early detection of virus infection and the prevention of transmission by sexual or and parenteral contact.
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Transmissão perinatal do HIV-1 entre participantes do programa de controle do HIV/AIDS no sul do Brasil : um estudo de coorte

Kreitchmann, Regis January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Carga viral durante a gestação como fator de risco para transmissão materno fetal do vírus da imunodeficiência humana / Viral load during pregnancy as a risk factor to HIV 1 mother to children transmission

Senise, Jorge Figueiredo [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007 / Objetivo: Determinar a relação entre carga viral durante a gestação e transmissão materno fetal (TMF) do HIV. Método: Estudo de Coorte retrolactivo que incluiu todas as gestantes atendidas em dois centros do Brasil (Hospital Ipiranga e UNIFESP) de 1999 a dezembro de 2006. A gestação foi dividida em três períodos, antes de 14 semanas, de 14 a 276/7 e a partir de 28 semanas. O período periparto também foi computado. A maior carga viral em cada período foi considerada como carga viral de exposição para cada gestante. Resultados: Foram estudadas 613 gestantes, sendo que 63 foram excluídas da análise devido abandono do pré-natal (33), abortamento (11), óbito fetal (10) e falta de informação sobre carga viral ou tratamento anti-retroviral (9). Não houve TMF do HIV nestas 9 mulheres excluídas. A taxa de TMF do HIV foi de 0,54%(3/550 IC 95% 0,11- 1,58%). Os recém nascidos não foram amamentados. A mediana de carga viral a qual as gestantes ficaram expostas no período anterior a 14ª. semana foi 10.000 cópias/ml(P25-75 990 – 54.900 cópias/ml), de 14 a 276/7 foi 7.900 cópias/ml(P25-75 547,75 – 42625 cópias/ml) e a partir de 28 semanas menor que 400 cópias/ml(P25-75 < 400 – 4870 cópias/ml) A mediana de carga viral periparto foi menor que 400 cópias/ml P25- 75 <400 - <4000 cópias/ml) A TMF do HIV para gestantes expostas a mais de 1.000 cópias/ml durante as primeiras 14 semanas de gestação 0,49%(2/404; IC 95% 0,06 – 1,77), não foi diferente daquelas expostas a cargas virais menores ou iguais a 1.000 cópias/ml foi 0%(0/134;) [p=1].De forma semelhante de 14 a 276/7 semanas a taxa de transmissão foi similar nos grupos, com carga viral menor (0%; 0/151) e maior/igual (0,51% ; 2/392; IC 95% 0,06 – 1,84%) a 1.000 cópias/ml (p=1) A taxa de transmissão das mulheres expostas a cargas virais iguais ou maiores que 1.000 cópias/ml a partir de 28 semanas e no periparto foram 0,93% (2/214, p=0,51) e 2,44%(2/82, p=0,023) respectivamente. Conclusões: A transmissão intra-útero do HIV parece não ser influenciada pela carga viral durante as primeiras 28 semanas de gestação. / Objective: Determine the relation between VL during pregnancy and MTCT. Methods: Records of HIV-infected pregnant women in two centers in Brazil,(Hospital Ipiranga and UNIFESP) from 1999 to 2006 were analyzed. Three pregnancy periods were considered: earlier than 14 weeks; 14 to 276 /7 weeks; and 28 weeks of gestation or more. Peripartum HIV exposure was also computed. Exposure was the maximum viral load in each period. Results: 613 HIV-infected pregnant women were evaluated, but 63 were excluded. MTCT rate was 0,54% (3/550 - CI95 0.11-1.58%). Newborns were not breast-fed. Median viral load for the earlier-than-14-week period was 10,000 copies/mL (P25-75 990- 54,900 copies/mL), 7,900 copies/mL (P25-75 547,75-42,625 copies/mL) for the 14-to- 276 /7-week period, and lower than 400 copies/mL (P25-75 <400-4,870 copies/mL) after the 28-week period Peripartum median viral load was lower than 400 copies/mL (P25-75 <400-<400 copies/mL). MTCT in mothers with VL ≥1,000 copies/mL during the first 14 weeks (0.49%, 2/404) was not different from those with VL <1,000 copies/mL (0.0%, 0/134, p=1). Analogously, in the 14-to-276 /7-week period, MTCT was similar in groups with VL higher (0.51%, 2/392) or lower (0%, 0/151) than 1,000 copies/mL (p=1). Regarding VL >1,000 copies/mL at 28-weeks-or-later and at peripartum periods, MTCT rates were 0.93% (2/214, p = 0,15) and 2.4% (2/82, p = 0,023), respectively. Conclusions: Intrauterine transmission does not seem to be influenced by HIV viraemia during the first 28 weeks of pregnancy. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Construção e validação de cartilha educativa para prevenção da transmissão vertical do HIV / Construction and validation of an educational booklet for HIV vertical transmission prevention

Lima, Ana Carolina Maria Araújo Chagas Costa January 2014 (has links)
LIMA, Ana Carolina Maria Araújo Chagas Costa. Construção e validação de cartilha educativa para prevenção da transmissão vertical do HIV. 2014. 138 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-06-18T11:45:48Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_acmacclima.pdf: 11853190 bytes, checksum: 4b30f360278dc3a24a12f1bca8842497 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-06-18T11:47:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_acmacclima.pdf: 11853190 bytes, checksum: 4b30f360278dc3a24a12f1bca8842497 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-06-18T11:47:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_acmacclima.pdf: 11853190 bytes, checksum: 4b30f360278dc3a24a12f1bca8842497 (MD5) Previous issue date: 2014 / The study aimed to construct and validate the contents and appearance of an educational booklet for the prevention of vertical transmission of HIV. This was a methodological research. To conduct the study, we followed the steps: submission of the project to the research ethics committee; literature survey; development and validation of material by expert judges and representatives of the target audience. Initially it was implemented the bibliographic from 15 papers of the Ministry of Health of Brazil about the care that mothers should have for the prevention of mother to child transmission of HIV. The booklet developed was titled "How to prevent transmission of HIV from mother to child? Get inside!", addressing care for the prevention of vertical transmission in pre-natal, childbirth and postpartum. In the preparation of the primer stage, the texts were compiled from the information gathered in the literature and consulted one expert in design for making the figures. Nine judges were selected to validate appearance and content, according to pre-established criteria and to validate appearance by the target audience, 30 women were selected, with 23 pregnant and 7 postpartum HIV positive captured in two public hospitals in the city of Fortaleza - Ce. The period of data collection with judges and women occurred between August and December 2013. To collect data, two instruments, one directed to the judges and one for the target audience, were used. For the validity of the content of the booklet, we used the Content Validity Index ( CVI ), with a cutoff of 0.78. For the validity of appearance by the judges and audience were considered validated items that obtain a minimum level of agreement of 75 % for positive responses. The suggestions and opinions were collated and presented in tables. The educational booklet in the study was the first to be developed within the theme and showed up as a validated material, since it showed good overall CVI of 0.87 and excellent level of agreement between judges, ranging from 91.1% to 100% and between the audience that ranged from 93.3% to 100% . Given the suggestions and contributions during the validation process, the booklet has undergone modifications, adjustments and additions to make it more effective, so that the playbook went from 20 pages to 28 in the final version. It is believed that the use of this material with HIV positive women from pre-conception period to the postpartum facilitate nursing practice, because that is illustrated in a technology capable of promoting dialogue between professionals and women, facilitate the acquisition of knowledge and provide the empowerment of women, HIV positive pregnant women and postpartum women. / O estudo teve como objetivo construir e validar quanto ao conteúdo e aparência uma cartilha educativa para a prevenção da transmissão vertical do HIV. Tratou-se de uma pesquisa metodológica. Para realização do estudo, seguiram-se as etapas: submissão do projeto ao comitê de ética em pesquisa; levantamento bibliográfico; elaboração da cartilha e validação do material por juízes especialistas e representantes do público-alvo. Implementou-se, inicialmente, o levantamento bibliográfico a partir de 15 publicações do Ministério da Saúde do Brasil acerca dos cuidados que as mães devem ter para a prevenção da transmissão materno-infantil do HIV. A cartilha construída foi intitulada “Como prevenir a transmissão do HIV de mãe para filho? Fique por dentro!”, abordando os cuidados para a prevenção da transmissão vertical desde o pré-natal, perpassando pelo parto e puerpério. Na etapa de elaboração da cartilha, foram elaborados os textos a partir das informações levantadas na pesquisa bibliográfica e consultada uma especialista em desenho para confeccionar as figuras. Para a validação de aparência e conteúdo, foram selecionados nove juízes conforme critérios pré-estabelecidos e para a validação de aparência pelo público-alvo, foram selecionadas 30 mulheres, sendo 23 gestantes e 7 puérperas HIV positivas, captadas em duas maternidades públicas da cidade de Fortaleza-Ce. O período de coleta de dados com juízes e mulheres se deu entre agosto e dezembro de 2013. Para a coleta de dados, foram utilizados dois instrumentos, um direcionado aos juízes e outro para o público-alvo. Quanto à validade de conteúdo da cartilha, foi utilizado o Índice de Validade de Conteúdo (IVC), com ponto de corte de 0,78. Quanto à validade de aparência pelos juízes e público-alvo, foram considerados validados os itens que obtivessem nível de concordância mínimo de 75% nas respostas positivas. As sugestões e opiniões foram compiladas e apresentadas em quadros. A cartilha educativa em estudo foi a primeira a ser desenvolvida dentro da temática e mostrou-se como um material validado, visto que apresentou bom IVC global de 0,87 e nível de concordância excelente entre juízes, variando de 91,1% a 100% e o público-alvo que oscilou de 93,3% a 100%. Diante das sugestões e contribuições durante o processo de validação, a cartilha passou por modificações, ajustes e acréscimos a fim de torná-la mais eficaz, de forma que a cartilha passou de 20 páginas para 28 em sua versão final. Acredita-se que o uso deste material com mulheres HIV positivas, desde o período pré-concepcional até o pós-parto, facilitará a prática da enfermagem, tendo em vista que se constitui em uma tecnologia ilustrada capaz de favorecer o diálogo entre profissionais e mulheres, facilitar a aquisição de conhecimentos e proporcionar o empoderamento das mulheres, gestantes e puérperas HIV positivas.
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Avaliação da implantação do programa de distribuição de fórmula láctea infantil na cidade de belo horizonte, mg: repercussão sobre o ganho de peso do recém-nascido exposto ao vírus HIV / Evaluation of the implementation of the infant milk formula distribution program in the city of Belo Horizonte, MG: repercussion about the profit of weight of the expoded newborn to the virus HIV

Santiago, Maria Cristina January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 874.pdf: 812774 bytes, checksum: 0833368077d2f586ec0301bcae7bb6d5 (MD5) Previous issue date: 2006 / (...) O objetivo geral deste estudo foi avaliar a implantação das recomendações do PNM, o Programa de Distribuição da Fórmula Láctea Infantil (FL), no Centro de Treinamento e Referência em Doenças Infecciosas e Parasitárias Orestes Diniz -CTR/DIP, na cidade de Belo Horizonte, MG, no ano de 2005. Foi realizada uma avaliação de implantação, da distribuição da FL, utilizando o estudo de caso único, para operacionalizar o Modelo Teórico de Avaliação, com abordagem quali-quantitativa. Foi selecionado como caso o município de Belo Horizonte, MG, e a unidade de análise o CTR/DIP, por ser o único serviço responsável pela distribuição da FL às crianças expostas no município. Como fontes de evidências foram considerados os profissionais de saúde da SMS e do CRT/DIP, as mães matriculadas no serviço, no período de janeiro a dezembro de 2005. As fontes de dados secundários foram: prontuários de atendimento médico das crianças nascidas no período novembro de 2004 a novembro de 2005, e registradas no serviço, a fim de contemplar todas as crianças que se utilizaram da FL no ano de 2005; foram utilizados os dados socioeconômicos e da AIDS disponíveis no Datasus, além de planilhas de entrega e distribuição da FL no CTR/DIP e os dados de repasse financeiro do Fundo a Fundo. Os tipos de coleta de dados foram: entrevistas semi-dirigidas, questionários e observação. O critério de inclusão dos profissionais foi ter a especialidade clínica de infectologista pediátrica ou o profissional de saúde cuidando diretamente da criança exposta ao HIV, contando com a participação espontânea; das mães que levavam seus filhos para o atendimento e para buscarem a FL, sendo consideradas informantes-chave, além dos dados de prontuários das crianças atendidas no ano de 2005. Não houve critérios de exclusão, uma vez que se enfocou a participação espontânea do informante nesta pesquisa.
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Prevenção da transmissão vertical do HIV: os dilemas do profissional de saúde de uma maternidade no Rio de Janeiro / Prevention of the vertical transmission of the HIV: the dilemmas of the professional of health of a maternity in the Rio de Janeiro

Mendes, Carla Vita Decotelli da Silva January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 899.pdf: 677161 bytes, checksum: 33f0598f73d11d8a2bafce2430c1215e (MD5) Previous issue date: 2007 / O profissional de saúde envolvido no momento do parto possui a responsabilidade de realizar as rotinas e normas preconizadas pelo programa nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) e AIDS para a prevenção da transmissão vertical do HIV. Porém, suas atitudes e crenças podem gerar resistência em relação a estas normas. A análise da implantação de uma rotina com o foco no profissional envolvido, somada às medidas de prevenção, podem levar a identificação não só de problemas, mas também de propostas de ajustes e melhorias. Este estudo visa compreender os dilemas relacionados à constituição e os processos de trabalho da equipe de saúde na implementação e desenvolvimento das ações de controle da transmissão vertical do HIV no momento do parto. Um de seus objetivos consiste em descrever o conhecimento da equipe de saúde em relação às rotinas do Ministério da Saúde e suas atitudes diante da prevenção do HIV. Identificar as atividades que a equipe de saúde tem maior dificuldade de desenvolver e propor estratégias para maior difusão das medidas e rotinas no serviço como conseqüência da proposta inicial de trabalho. (...) As entrevistas gravadas foram transcritas e analisadas pela técnica de análise do conteúdo. Os processos de trabalho e as características pessoais de cada profissional podem influenciar diretamente a realização das medidas de prevenção preconizadas. O conhecimento das rotinas é satisfatório, mas é acompanhado de dúvidas quanto à sua eficácia, permitindo que as opiniões pessoais, e não as normas guiem toda a conduta. A difusão do conhecimento das medidas de prevenção, a implantação de rotinas e a promoção da aderência do profissional em serviço são fundamentais para o controle do HIV em crianças. Criar no próprio serviço subsídios para realizar avaliações das rotinas implantadas no nível do executor destas ações, permitirá criar soluções locais para melhor implantação do programa.

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