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O jeitinho das capixabas: Movimento Social LGBT Militantes Trans do Espírito SantoTOSTA, A. L. Z. 25 June 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-06-25 / Esta dissertação é o resultado da investigação realizada entre 2013 e 2014 no estado do
Espírito Santo que analisou a atuação política de pessoas trans, indivíduos que se reconhecem
como travestis e transexuais, conforme delimitação identitária do próprio movimento político.
Apoiada numa proposta de investigação descritiva e interpretativa a pesquisa se apoia em três
componentes teóricos: (a) a mobilização política decorre muitas vezes da existência de um
sentimento de 'solidariedade' gerado por uma experiência compartilhada.; (b) o 'sujeito' é o
resultado da articulação das vivências experienciadas, sendo elas individuais e coletivas; (c)
os movimentos sociais podem ser compreendidos como 'campos' que geram mudanças
subjetiva nos sujeitos mediante a incorporação por estes das lógicas estruturantes e
estruturadas daquele. Por conclusão defende-se o argumento que, se o movimento LGBT (e as
ativistas trans) pautam suas reivindicações em torno de ideais como 'visibilidade' e
'cidadania', é preciso questionar o sentido que essas lutas políticas encontram nas vivências
concretas dessas pessoas. Antes de recorrer a especulação simplista de que a 'identidade' e a
'injustiça' sejam os elementos responsáveis pelo engajamento nos movimentos sociais,
devemos compreender como tais elementos se acomodam e negociam com os 'quadros'
coletivos dos apoiadores e opositores e, sobretudo, como eles se tornam 'oportunidades' de
atuação e de mobilização.
Palavras-chave: movimentos sociais; travestilidades; transexualidades, LGBT, identidade.
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Cartografias de vivências trans: experimentações teatrais e modos de subjetivação / Cartographies of trans experiences: theatrical experimentation and modes of subjectivation.Lopes, Herbert de Proença 02 March 2018 (has links)
Submitted by Herbert De Proença Lopes (herbert.proenca@gmail.com) on 2018-04-24T19:47:46Z
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Previous issue date: 2018-03-02 / O objetivo desta pesquisa foi acompanhar o Coletivo ElityTrans, grupo formado por travestis e transexuais da cidade de Londrina (PR), nos processos de experimentação teatral vividos por meio de oficinas compartilhadas entre participantes do coletivo e pesquisador, que resultou na criação da Cia. Translúcidas de Teatro. Procuramos no método da cartografia caminhos para acompanhar as linhas de subjetivação que atravessavam xs participantes e que indicavam problematizações sobre temas suscitados. Estes temas se transversalizaram e encontraram no termo “vivências trans” diferentes sentidos que foram explorados teoricamente: expressões de travestilidades e transexualidades; formas mais potentes de abordar tais expressões, como as perspectivas queer; experimentações artísticas através da prática teatral, e experiências coletivas que permitiram o exercício do teatro e da pesquisa, colocando o próprio sentido de experiência em questão. Esta pesquisa acompanhou a montagem de uma peça teatral realizada junto com xs participantes do coletivo e elaborada como um dispositivo de luta política e emancipatória, que se inscreve no cenário de violências contra expressões de gêneros dissidentes. Este dispositivo interessou-se por das condições de “ver” e “falar” que estavam entre os desejos das pessoas envoltas ao projeto que confluíram na necessidade ética de garantir às pessoas trans e travestis, o direito fundamental à existência. / The purpose of this research was to accompany the ElityTrans Collective, a group formed by transvestites and transsexuals from Londrina (PR), in the processes of theatrical experimentation lived through workshops realized with participants of the collective and researcher. We found in the method of cartography ways to follow the lines of subjectivation that crossed participants and indicated problematizations on issues raised. These themes were transversalized and found in the term "trans experiences" different meanings that were explored theoretically: expressions of travestilities and transsexualities; more potent ways of addressing such expressions, such as queer perspectives; artistic experiments through theatrical practice, and collective experiences that allowed the exercise of theater and research, putting the very meaning of experience in question. This research followed the construction of a theatrical play performed together with participants from the collective and elaborated as a device of political and emancipatory struggle, which is part of the scenario of violence against expressions of dissenting genres. This device was interested in the conditions of "seeing" and "talking" that were among the wishes of the people involved in the project that came together in the ethical need to guarantee trans people and transvestites the fundamental right to existence.
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Travestilidades: trajetórias de vidas, lutas e resistências como construção de sociabilidadeNavas, Kleber de Mascarenhas 03 June 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-06-03 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This dissertation aims at a rapprochement with the life experiences of transvestites, so localized and situational, in order to contribute to the problems and expand the field of Social Work at the intersection with issues of human rights, gender, gender identity, and sexuality, among others. The first chapter seeks to pervade the thinking about the categories sexuality, gender and sexual diversity, highlighting the challenges and achievements of the LGBT movement today, and how social work fits in this fight. In Chapter 2 presents a survey of three subject, using the methodology of oral history, addressing issues relating to aspects of everyday life, taking into consideration their construction of the subject in relation to the varying practices of prejudice and rights violations. The confrontation of daily life, as well as the multiple forms of violence, by the resistance, poses a question and a challenge of how to mobilize individuals to face the difficulties in this way, and not suffering / Esta dissertação objetiva realizar uma aproximação com as experiências de vida de travestis, de forma localizada e situacional, no sentido de contribuir e ampliar os problemas para o campo do Serviço Social na intersecção com as questões de direitos humanos, gênero, identidade de gênero, e sexualidade, dentre outros. No primeiro capítulo, busca-se perpassar pela reflexão sobre as categorias sexualidade, gênero e diversidade sexual, ressaltando os desafios e conquistas do movimento LGBT na atualidade, e de como o Serviço Social se insere nessa luta. No capítulo 2 apresenta-se a pesquisa realizada com três sujeitas, utilizando-se da metodologia de história oral, abordando questões referentes a aspectos do cotidiano, levando em consideração sua construção de sujeito em relação às variadas práticas de preconceito e violações de direitos. O enfrentamento do cotidiano, bem como as múltiplas formas de violência, pela via da resistência, coloca uma questão e um desafio de como mobilizar os sujeitos para enfrentar as dificuldades por essa via, e não pelo sofrimento
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Quem sou eu: autorrepresentações de travestis no orkut / Who I am? Self representations of travestites on the orkutLIMA, Aline Soares 07 July 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-07-07 / This study investigates the self representations of transvestites in orkut and constitutive
elements of their (cyber)identities, having the visuality as the focus and determinant axis. For
this, the emphasis is given to pictures and self portraits, present in albums of their profiles on
the site. We are interested in understanding what is the image they construct of themselves
from physical reconstructions, aesthetic formulations, costumes, scenery, performances and a
whole network of symbolic meaning which is important for them. Orkut, like many other
social environments of the internet, comprehends speeches and narratives of individuals and
social groups that describe, identify and represent themselves of the most varied ways and
with the most diverse goals and interests. In order to understand how the self representations
of transvestites are built on orkut, it was investigated initially some communities with trans
thematic, then it was selected the profiles of two transvestites, with whom interviews were
also conducted. Although this study focuses on the self representations in the orkut, other
environments in cyberspace have been researched, as blogs and sites for transvestites. We
conclude that there are multiple ways to represent transvestitely, not just the stereotypical,
stigmatized and marginalized representations widespread by the media / Esse estudo investiga as autorrepresentações de travestis no orkut e os elementos constitutivos
de suas (ciber)identidades, tendo como foco e eixo determinante a sua visualidade. Para isso,
a ênfase é dada aos retratos e autorretratos, presentes nos álbuns de seus perfis no site.
Interessa-nos entender qual é a imagem que constroem de si a partir de reconstruções
corporais, de formulações estéticas, vestimentas, cenários, performances e de toda uma rede
de significação simbólica que para elas importa. O orkut, assim como tantos outros ambientes
de sociabilidade na internet, comporta discursos e narrativas de indivíduos e grupos sociais
que se descrevem, se identificam e se autorrepresentam das mais variadas maneiras e com os
mais diversos objetivos e interesses. Para compreender como se constituem as
autorrepresentações de travestis no orkut, investigou-se inicialmente algumas comunidades
com temática trans, selecionando-se em seguida os perfis de duas travestis, com as quais
foram realizadas também entrevistas. Embora esse estudo focalize as autorrepresentações
presentes no orkut, outros ambientes no ciberespaço foram pesquisados, como blogs e sites de
travestis, para estabelecer um diálogo mais abrangente. Assim, o que se pode perceber é que
há uma pluralidade de existências e representações possíveis das travestilidades,
diferentemente do que as representações estereotípicas, estigmatizantes e marginalizantes,
provenientes de distintas instituições sociais, sobretudo das mídias, podem fazer crer
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Será que temos mesmo direitos a universidade? O desafio do acesso e a permanência de pessoas transexuais no ensino superior / Do we have rights to the university? The challenge of access and the permanece of transsexual in higher educationScote, Fausto Delphino 22 February 2017 (has links)
Submitted by Milena Rubi ( ri.bso@ufscar.br) on 2017-11-21T18:08:45Z
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Previous issue date: 2017-02-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / This master thesis aims to analyze the difficulty of access and permanence of the transgender population in colleges. A field work was carried out that involved the realization of interviews with transgenders of different ethnicities, social classes and types of university that they attend. The results obtained indicate that access to the university was facilitated by specific achievements of the trans movement, but also by broader ones, among which the following stand out: legal implementation and the right to use the social name for transvestites and transsexuals those who have adhered to legislation and national assessments such as ENEM; the government's inclusion policies for access to low-income ethnic and racial minorities by offering positions at federal and state public universities by the SISU system and offering scholarships at private and confessional universities by PROUNI. Also fundamental were social projects of the type "preparatory course", that aimed at transvestites and transsexuals. On the other hand, the cases of public policies of permanence are still isolated when the trans population is related, without the existence of specificity in the supply and maintenance of public policies that contribute to this. Have been reported some hardship related to tuition fees, the use of the bathroom according gender identity, access to student housing and foodaid, as well as the lack of adequate treatment by teachers and staff who are unable to deal with transgender people (gender bias). Participation in transgender militancy within the university context has become important for the transformation of the environment they inhabit, contributing to the change of paradigms, acceptance of their subtleties, recognition of rights and respect for human diversity. / Esta dissertação almejou analisar a dificuldade de acesso e permanência da população trans no ensino superior. Foi realizado um trabalho de campo que envolveu a realização de seis entrevistas com mulheres trans e uma com um homem trans, de diferentes raças/etnias, classes sociais e tipos de universidade que frequentam. Os resultados obtidos apontam que o acesso à universidade foi facilitado por conquistas específicas do movimento trans, mas também por outras mais amplas, entre as quais destacam-se : a implementação legal e o direito de utilização do nome social para travestis e transexuais em instituições de ensino que aderiram à legislação e nas avaliações nacionais como o ENEM; as políticas de inclusão governamentais ao acesso a minorias étnicas e raciais de baixa renda pelo oferecimento de vagas em universidades públicas federais e estaduais pelo sistema SISU e o oferecimento de bolsas de estudos em universidades privadas e confessionais pelo PROUNI. Foi fundamental também o recurso de muitas a projetos sociais do tipo ―cursinho preparatório‖, voltados a travestis e transexuais. Por outro lado, ainda são isolados os casos de políticas públicas de permanência quando se relaciona a população trans, sem a existência de especificidade no oferecimento e manutenção de políticas públicas que contribuam para isso. Foram relatadas dificuldades relativas ao pagamento de matrícula e mensalidades da universidade, à utilização de banheiro segundo o gênero de identificação, ao acesso à moradia estudantil e a bolsas de auxílio alimentação, além da falta de trato adequado por parte de docentes e funcionárias/os não capacitadas/os a lidar com pessoas trans. A participação na militância trans dentro do contexto universitário apresentou-se como importante para a transformação do ambiente que habitam, contribuindo para a mudança de paradigmas, a aceitação de suas subjetividades, o reconhecimento de direitos e o respeito à diversidade humana.
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