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Caracterização sociodemográfica e clínica e variabilidade glicêmica de pacientes com sepse grave e choque séptico internados em uma Unidade de Terapia Intensiva / Sociodemographic and clinical and glycemic variability in patients with severe sepsis and septic shock admitted to an Intensive Care Unit

Silveira, Laura Menezes 09 October 2014 (has links)
A sepse é uma patologia que desperta interesse crescente em virtude dos altos índices de morbidade e mortalidade e pelo impacto socioeconômico decorrente dos diversos cuidados dispensados ao paciente acometido pela doença. Pressupõe-se que a implementação de cuidados específicos embasados em diretrizes poderiam ser inseridos, avaliados e difundidos no campo da saúde a fim de se obter diagnóstico precoce com maior efetividade terapêutica, minimizando danos a saúde e aumentando a sobrevida dos pacientes sépticos. Dentre esses cuidados, destaca-se nesse estudo o controle da glicemia durante o quadro séptico e a relação da variabilidade glicêmica com desfecho clínico da doença. O objetivo desse estudo foi traçar o perfil sociodemográfico e clínico e verificar a variabilidade glicêmica dos pacientes com diagnóstico de sepse grave e choque séptico em uma unidade de terapia intensiva (UTI). O método do estudo teve delineamento de abordagem descritiva, exploratório, retrospectivo. Os dados foram obtidos por meio de revisão de prontuários dos pacientes internados em uma UTI para adultos, de um hospital público de cuidados terciários e diagnosticados com sepse grave ou choque séptico no ano de 2012. A variabilidade glicêmica foi avaliada por dois métodos: desvio padrão (DP) e a amplitude média das excursões glicêmicas (MAGE). Foram incluídos no estudo 116 pacientes. A caracterização sociodemográfica e clínica mostrou que a maioria dos pacientes era do sexo masculino (57,8%), com média de idade de 59 anos, 81,9% era da raça branca e 50,9% viviam em união consensual. A comorbidade prevalente foi a hipertensão arterial sistêmica (51,7%) e o tratamento cirúrgico foi a causa mais frequente de internação (55,2%). A maioria apresentou infecção de origem comunitária (66,3%), sendo os fungos leveduriformes os microrganismos mais frequentes (13,7%). A duração média da internação foi de 36,4 (DP = 27,9, mediana=31) dias. A condição dos pacientes ex-tabagistas foi associada ao óbito (p=0,004). Entre os pacientes sobreviventes a análise da glicose corporal média mostrou média de 134,6 mg/d e entre os pacientes não sobreviventes a média foi de 154,8 mg/dl. Dos pacientes não sobreviventes 39,8% apresentaram um episódio de hipoglicemia < 60 mg/dl. A ocorrência de episódios de hipoglicemia e hipoglicemia grave foi mais frequente nos pacientes não sobreviventes. Quando comparados com os pacientes não diabéticos os diabéticos apresentaram maior VG. Este estudo demonstrou características semelhantes a outros que investigaram a população crítica com diagnóstico de sepse grave e choque séptico, mostrou que apesar dos avanços no cuidado a esses pacientes, o número de óbitos continua inaceitavelmente alto. Há necessidade do controle glicêmico no paciente com sepse grave e choque séptico, a fim de evitar grande variabilidade nos valores da glicemia / Sepsis is a condition that arouses increasing interest because of the high morbidity and mortality and the socioeconomic impact of the various treatment provided to patients affected by the disease. It is assumed that the implementation of care grounded in specific guidelines could be inserted, evaluated and disseminated in the health field in order to obtain early diagnosis with greater therapeutic effectiveness while minimizing damage to health and increasing survival of septic patients. Among such care, stands out in this study glycemic control during sepsis and the relationship of glycemic variability with clinical outcome of the disease. The aim of this study was to trace the sociodemographic and clinical profile and verify glycemic variability in patients with severe sepsis and septic shock in the intensive care unit (ICU). The method of the study design was descriptive, exploratory and retrospective approach. The data were obtained through review of medical records of patients admitted to an adult ICU of a public tertiary hospital care and diagnosed with severe sepsis or septic shock in 2012 Glycemic variability was assessed by two methods. Standard deviation (SD) and the mean amplitude of glycemic excursions (MAGE). 116 patients were included in the study. The sociodemographic and clinical characterization showed that most patients were male (57.8%), mean age 59 years, 81.9% were white and 50.9% lived in a consensual union. A prevalent comorbidity was hypertension (51.7%) and surgical treatment was the most frequent cause of hospitalization (55.2%). Most patients with infection of Community origin (66.3%), and the yeast fungi the most frequent microorganisms (13.7%). The mean duration of hospitalization was 36.4 (SD = 27.9, median 31) days. The condition of former smokers was associated with death (p = 0.004). Among the surviving patients the analysis of average body glucose showed a mean 134.6 mg / from non-surviving patients, the mean was 154.8 mg / dl. Of not surviving patients 39.8% had an episode of hypoglycemia <60 mg / dl. The occurrence of hypoglycemia and severe hypoglycemia was more frequent in non-survivors. Compared with nondiabetic patients, diabetics had higher VG. This study showed similar characteristics to others who investigated the critical population with severe sepsis and septic shock, showed that despite the advances in the care of these patients, the number of deaths remains unacceptably high. There is need of glycemic control in patients with severe sepsis and septic shock, in order to avoid large variability in blood glucose values
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Manipulação de recém-nascidos pré-termo: o cenário na UTI neonatal de um hospital do interior paulista / Handling preterm infants: the scenario at the neonatal ICU of a hospital in the interior of São Paulo State.

Pereira, Fabíola Lima 14 December 2009 (has links)
Introdução: O progresso tecnológico nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatais (UTIN) possibilitou o aumento da sobrevida de recém-nascidos pré-termo (RNPT) muito imaturos. Este avanço tornou a UTIN estressante devido ao grande número de procedimentos invasivos, aos equipamentos, à presença de luz, ao ruído e à manipulação excessiva que contribuem para as alterações no desenvolvimento dos prematuros. Objetivo: Descrever a manipulação a que o RNPT é submetido na UTIN de um hospital do interior paulista. Metodologia: Estudo descritivo e exploratório realizado com 20 RNPT, os quais foram filmados, durante 24 horas consecutivas. As manipulações foram categorizadas em: monitoramento, terapêutica e de cuidado. Os procedimentos realizados conjuntamente foram considerados como uma manipulação na contagem da frequência de manipulações do RN. A duração foi registrada do início até o término de cada procedimento e, quando agrupado, foi considerado o momento exato do primeiro procedimento até o término do último, totalizando o período de uma manipulação em agrupamento. Resultados: Houve um total de 768 manipulações e 1.341 procedimentos, com médias de 38,4 e 67,05 respectivamente. As manipulações com apenas um procedimento (504) representaram 65,6% dos casos, e os agrupamentos contiveram de 2 a 10 procedimentos. Os profissionais foram responsáveis por 680 situações (91,8%) das manipulações contra 61 (8,2%) dos familiares. Os auxiliares de enfermagem foram os que mais manipularam os RNPT, com 597 (80%) manipulações realizadas apenas por eles e 5 manipulações auxiliando outros profissionais. A duração média do período de manipulação foi de 2 horas (h) 26 minutos (min) e 33 segundos (s). A mediana foi de 2 h 15 min 29 s e o desvio-padrão de 1 h 41 min 30 s. A duração total de tempo em que os RNPT foram submetidos à manipulação foi de 48 h 51 min, 9,37% do total de filmagem. O prematuro mais manipulado, durante as 24 horas, foi o RNPT3, com 5 h 9 min e 9 s em manipulação, e o RNPT17 foi manipulado no menor período de tempo, 53 min e 15 s. Os RNPT tiveram, em média, 19 h 28 min e 46 s sem ter sido manipulados contra 4 h 16 min 42 s de tempo de manipulação. A mediana do tempo sem manipulação foi de 19 h 44 min e 16 s e o desvio-padrão de 1 h 36 min e 53 s. O prematuro que teve o maior período sem ser manipulado, de forma ininterrupta, foi o RNPT18 com 5 horas 16 minutos e 18 segundos , e o que teve menor período máximo de descanso foi o RNPT2, com 30 min e 12 s. Conclusão: as manipulações individuais representaram a maior parte das manipulações, e, quando ocorrem os agrupamentos de cuidados, não houve uma organização dos procedimentos. Houve poucos procedimentos que visaram ao cuidado desenvolvimental. Preserva-se a manipulação com duração menor que 1 minuto, ainda que em frequências menores do que nos estudos anteriores. Ficou evidente a escassa participação da mãe e dos familiares no cuidado ao RNPT, apesar de a visita materna ser facilitada pela equipe. É necessário um envolvimento da equipe para promover maior participação dos familiares no cuidado aos RNPT. / Introduction: Technological progress at Neonatal Intensive Care Units (NICU) has allowed for increased survival of very immature preterm infants (PI). This advance has turned the NICU a stressful unit, due to the large number of invasive procedures, equipments, the presence of light, noise and excessive handling, contributing to alterations in the infants\' development. Objective: To describe the handling PI\'s are submitted to at the NICU of a hospital in the interior of São Paulo state. Method: Descriptive and exploratory study, involving 20 PI\'s who were filmed for 24 consecutive hours. The handling was categorized as: monitoring, therapeutics and care. Procedures carried out together were considering as one single manipulation in counting PI handling frequency. The duration was registered from the start until the end of each procedure and, when grouped, the exact moment when the first procedure started until the end of the last procedure totaled the group manipulation period. Results: In total, 768 manipulations and 1,341 procedures were counted, with averages amounting to 38.4 and 67.05, respectively. Manipulations involving only one procedure (504) represented 65.6% of cases, and grouped manipulations contained between 2 and 10 procedures. Professionals were responsible for 680 handling situations (91.8%), against 61 (8.2%) for relatives. Nursing auxiliaries were the professionals that most handled the PI\'s, performing 597 (80%) manipulations alone and 5 to help other professionals. The mean duration of the handling period was 2 hours (h) 26 minutes (min) and 33 seconds (s), with 2 h 15 min 29 s as the median and 1 h 41 min 30 s as the standard deviation. The total time during which PI\'s were submitted to manipulation was 48 h 51 min, i.e. 9.37% of total recordings. The most handled infant during the 24 hours was PI3, subject to 5 h 9 min and 9 s, against PI17 with the shortest handling time, 53 min and 15 s. The PI\'s mean time without handling was 19 h 28 min and 46 s, against 4 h 16 min 42 s of manipulation. The median time without manipulation was 19 h 44 min and 16 s and the standard deviation 1 h 36 min and 53 s. The infant with the longest uninterrupted period without handling was PI18, with 5 h 16 min and 18 s, against PI2 with the shortest maximum rest time, i.e. 30 min and 12 s. Conclusion: Most manipulations were individual and, when care is grouped, procedures were not organized. Few procedures were aimed at developmental care. Manipulations taking less than 1 minute still continue, although less frequently than in earlier studies. The scarce participation of mothers and relatives in PI care was evidenced, although the team facilitates maternal visits. Greater involvement by the team is needed to promote greater family participation in PI care.
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Fatores determinantes na inadequação entre prescrição e recebimento de terapia nutricional enteral em pacientes hospitalizado / Factors leading to discrepancies between prescription and intake of enteral nutrition therapy in hospitalized patients

Martins, Juliana Renofio 25 May 2012 (has links)
O objetivo do presente trabalho foi identificar a frequência de inadequação entre a quantidade de Terapia Nutricional Enteral (TNE) prescrita e aquela recebida por pacientes internados em hospital geral, e estudar as condições associadas que podem levar a essa inadequação. Adultos hospitalizados (201), que receberam exclusivamente TNE, foram acompanhados por até 21 dias por equipe de especialistas em Terapia Nutricional, que registrou o processo em fichas específicas. Todos os doentes receberam fórmulas enterais industrializadas por sondas enterais ou nasoenterais, gastrostomias ou jejunostomias em sistema aberto. As causas de discordância entre prescrição e recebimento de NE não foram mutuamente excludentes. A análise estatística foi feita através de regressão logística pelo modelo de Cox. Dos 152 pacientes considerados na análise, 36 (23,5%) ficaram internados em enfermarias e 116 (76,5%) em UTI. Oitenta por cento dos pacientes receberam mais de 80% das necessidades energéticas diárias, a partir do quarto dia do acompanhamento. Existe inadequação entre a quantidade de TNE prescrita e aquela recebida em 20% dos pacientes. As causas de não recebimento de NE foram: atraso na administração de TNE (3,1%), distensão abdominal (5,6%), recusa do paciente (6,8%), obstrução de acesso enteral (8,6%), vômitos (10,5%), diarreia (17,9%), causa desconhecida (17,9%), suspensão de TNE por interferência de profissional não integrante da equipe especializada em TN (25,9%), perda acidental de acesso enteral (34%), estase gástrica (34%) e problemas logísticos (99,4%). A análise univariada apontou associação entre o grupo de pacientes que recebeu menos que 60% da energia prescrita e suspensão de TNE por interferência de profissional não integrante da equipe especializada em TN (p=0,016). Houve associação linear (p=0,025) entre o tipo de leito hospitalar e percentual de adequação no recebimento de dieta quanto maior a adequação entre prescrição e recebimento de dieta, menor foi o número de pacientes em UTI. A regressão logística apontou que pacientes com doenças neurológicas têm maior chance de receber mais que 80% da dieta prescrita que pacientes com doenças cardiológicas (OR=3,75; p<0,01). Pacientes com doenças cardiológicas e pacientes em UTIs estão mais sujeitos a receber menos que o total de NE prescrita / We investigated factors leading to a reduction in enteral nutrition (EN) prescribed by a nutritional support team (NST) at a general hospital in Brazil. In this prospective, observational study, hospitalized adults receiving only EN therapy via tube feeding were followed for up to 21 days between July and October 2008. The 152 subjects analyzed included 36 (23.5%) ward patients and 116 (76.5%) intensive care unit (ICU) patients. Eighty percent of the targeted feeding volume was achieved on day 4 by 80% of the patients. Inadequacy between prescription and intake of EN was 20%. Reasons for not receiving the total amount of EN prescribed included delay in the EN administration (3.1%), abdominal distention (5.6%), patient refusal to treatment (6.8%), feeding tube obstruction (8.6%), vomiting (10.5%), diarrhea (17.9%), unknown causes (17.9%), interference by a non-NST physician (25.9%), accidental feeding tube loss (34%), presence of high gastric residual (34%), and operational logistics at the hospitals Nutrition and Dietetics Service (99.4%). There was a significant association between patients who received less than 60% of the prescribed EN and external physician interference (p=0.016). Patients in ICU also received inadequate EN (p=0.025). Neurologic patients had a greater chance of receiving more than 80% of the prescribed EN amount than cardiac patients (Odds Ratio=3.75, p<0.01). Cardiologic patients and ICU patients are at a higher risk of inadequacy between prescription and intake of EN
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E aí a porta fechou... o impacto da informação na internação compulsória em unidade de terapia intensiva adulto para o familiar do paciente / Then the door has closed... the impact of information on adult compulsory hospitalization in an intensive care unit to the patient s family

Fonseca, Rosane Gutman Lacombe da 20 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:39:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rosane Gutman Lacombe da Fonseca.pdf: 1225791 bytes, checksum: d1529568cd22b139bcd243ec78935644 (MD5) Previous issue date: 2015-03-20 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The Intensive care unit (ICU) joins the advances and excellence of both technological and human resources inside the hospital environment. At the ICU, patients, as well as their families and the health team attempt to activate life. However, being at the ICU might cause an emotional breakdown to all people involved. This qualitative research aimed to understand the family members impact after receiving the news informing that their beloved will be inpatient at the ICU. The research was analyzed, through the point of view of the Systemic Theory and also the Attachment Theory. Fifteen families, chosen by convenience, voluntarily took part on this research. A semi structured interview was used in order to understand the following themes: first physical and mental reactions occurred by the ICU confinement notification; cognitive and emotional concept of ICU; the family s daily routine rearrangement due to the ICU confinement; the importance of the support network; the information about the patient s health diagnosis and prognosis offered by the medical team; breaking the link between the family members in the moment of the ICU entrance; the attentive hearing to comfort the family. The results showed that the family members go through a stress condition, they face the uncertainty about the ICU being a place of patients death or recovery. They need subjectively and objectively the network support as well as the patient s health condition, they receive the benefit of the medical team s solidarity posture, and the suffering level from breaking the link depends on the type of family-patient attachment / A unidade de terapia intensiva (UTI) congrega os avanços e a excelência dos recursos tecnológicos e humanos dentro do ambiente hospitalar. Na UTI, pacientes, seus familiares e equipe de saúde almejam habilitação à vida. No entanto, estar na UTI, muitas vezes provoca um desgaste emocional em todos os envolvidos. Esta pesquisa qualitativa teve como objetivo compreender o impacto pelo familiar do paciente, após o comunicado do médico que seu ente seria internado na UTI. A pesquisa foi analisada, com o olhar da Teoria Sistêmica e com a fundamentação da Teoria do Apego. Participaram voluntariamente desta pesquisa, quinze familiares, escolhidos por conveniência. Foi utilizada uma entrevista semiestruturada, que permitiu compreender os seguintes temas: primeiras reações físicas, psíquicas e comportamentais, advindas da notificação de internação em UTI; conceito cognitivo e afetivo de UTI; o rearranjo da rotina diária da família em função da internação em UTI; a importância das redes de apoio; a informação sobre o estado de saúde, diagnósticos e prognósticos do paciente oferecida pela equipe de saúde; o rompimento do vínculo entre paciente e familiares no momento da entrada na UTI; a escuta atenciosa como acolhimento para o familiar. Os resultados mostraram que os familiares passam por uma condição de estresse, deparam-se com a incerteza de UTI como local de morte ou recuperação do paciente. Necessitam subjetiva e objetivamente das redes de apoio e de informação sobre o estado de saúde do paciente, são beneficiados pela postura solidária dos membros da equipe, e que o grau do sofrimento pelo rompimento do vínculo é modulado pelo tipo de apego paciente-familiar
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Reabilitação fonoaudiológica da disfagia em Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional / Rehabilitation of dysphagia in Multiprofissional Team Nutrition Therapy

Maria, Samylla Lopes de Santa 26 February 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:12:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Samylla Lopes de Santa Maria.pdf: 6787386 bytes, checksum: 9ab6a2a538b36bf6f17c8e68457f9aef (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The Multidisciplinary Team of Nutritional Therapy (EMTN) is mandatory in Brazilian hospitals for determination of ANVISA (SVS / MS No. 337). The EMTN is defined as a formal group consisting of at least one of the following professionals: doctor, nutritionist, nurse and pharmacist. The inclusion of this team speech therapy is optional, although specific speech therapy function in rehabilitation of oropharyngeal dysphagia, affecting a significant number of patients receiving care of the EMTN. Furthermore, the speech therapy also participates in the diagnosis of other swallowing disorders, functional evaluation by defining and performing the treatment in order to enable or re-enable compensate and / or adjust the oral functions affected. OBJECTIVE:To describe and analyze the speech therapy in the rehabilitation of dysphagia frames in patients under the care of the EMTN. METHOD: This is a quantitative and descriptive study. The sample was composed for convenience from the flow of patients in the Hospital of the EMTN (within 60 days) diagnosed with neurogenic oropharyngeal dysphagia or mecânica oropharyngeal dysphagia with severe degree and use of alternative route to power. RESULTS: 32 patients were analyzed, with a mean age of 72.9 years (SD = 12.7). The most frequent medical diagnosis was a progressive neurological disease with 46.9%. The speech diagnosis of progressive neurogenic oropharyngeal dysphagia was the most frequent, with 50%. When comparing the speech therapy markers for dysphagia, evaluation, and hospital discharge, there was statistical significance ranging from p = <0.001 to 0.049. There was a reduction in cases of pneumonia, from 54.1% to 3.1%, as well as statistically significant association between the prognosis of speech therapy Release Oral (LVO) with 68.2% of diet for Oral (VO) in high. As for dietary at discharge is noted that the markers present status of improvement, with statistical significance especially for patients with unique diet orally high. In relation to the types of diet, it was observed that patients with neurogenic progressive dysphagia received high with the highest rate for modified diet (63.6%) and there was improvement in severe status markers for appropriate and especially in patients with mild diet solid at hospital discharge. CONCLUSION: the rehabilitation of dysphagia in patients followed by the EMTN was effective: 65.6% of the patients returned to power for VO exclusively for food or pleasure. This result depended on speech therapy, but from the multi and interaction in EMTN, according to which leverage up the performances of each professional specialty involved / A Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional (EMTN) é obrigatória nos hospitais brasileiros por determinação da ANVISA (Portaria SVS/MS nº 337). A EMTN é definida como um grupo formal constituído por, pelo menos, um dos seguintes profissionais: médico, nutricionista, enfermeiro e farmacêutico. A inclusão do fonoaudiólogo nessa equipe é opcional, embora seja função específica do fonoaudiólogo a reabilitação das disfagias orofaríngeas, que acometem um número relevante dos pacientes que recebem os cuidados da EMTN. Além disso, o fonoaudiólogo também participa do diagnóstico de outras alterações de deglutição, por meio de avaliação funcional, definindo e realizando o tratamento a fim de habilitar ou reabilitar, compensar e/ou adaptar as funções orais afetadas. OBJETIVO: Descrever e analisar a intervenção fonoaudiológica na reabilitação de quadros disfágicos em pacientes sob os cuidados da EMTN. MÉTODO: Trata-se de estudo quantitativo e descritivo. A amostra foi composta, por conveniência, a partir do fluxo de pacientes na EMTN do Hospital (no período de 60 dias) com diagnóstico de Disfagia Orofaríngea Neurogênica ou Disfagia Orofaríngea Mecânica com grau grave e uso de via alternativa para alimentação. RESULTADOS: Foram analisados 32 pacientes, com média de idade de 72,9 anos (dp=12,7). O diagnóstico médico mais frequente foi a doença neurológica progressiva com 46,9%. O diagnóstico fonoaudiológico de disfagia orofaríngea neurogênica progressiva foi o mais frequente, com 50%. Quando comparados os marcadores fonoaudiológicos para disfagia, na avaliação e na alta hospitalar, observou-se significância estatística com variação de p = <0,001 a 0,049. Houve redução nos quadros de pneumonias, de 54,1% para 3,1%, assim como associação estatisticamente significativa entre o prognóstico da fonoaudiologia de Liberação de Via Oral (LVO) com 68,2% de dieta por Via Oral (VO) na alta. Quanto a via alimentar na alta hospitalar nota-se que os marcadores apresentam melhora de status, com significância estatística sobretudo para pacientes com dieta exclusiva por VO na alta. Em relação aos tipos de dieta, observou-se que pacientes com disfagia neurogênica progressiva receberam alta com índice maior para dieta modificada (63,6%), assim como houve melhora de status dos marcadores de grave para adequado e leve principalmente em pacientes com dieta sólida na alta hospitalar. CONCLUSÃO: a reabilitação fonoaudiológica da disfagia, em pacientes acompanhados pela EMTN, foi eficaz: 65,6% dos pacientes retornaram a alimentação para VO de forma exclusiva ou por prazer alimentar. Tal resultado dependeu do trabalho fonoaudiológico, mas a partir da ação multi e interprofissional na EMTN, em função da qual potencializam-se as atuações de cada especialidade profissional envolvida
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Avaliação do desempenho dos diferentes métodos, medidas seriadas e pontos de corte do índice de respiração rápida e superficial em pacientes graves / Performance evaluation of different methods, and serial measurements of the cut-off rate of rapid shallow breathing in critically ill patients

Gonçalves, Elaine Cristina 08 December 2011 (has links)
Introdução: O grande desafio da descontinuação da VM esta em identificar corretamente os pacientes aptos a extubação com sucesso. O índice de respiração rápida e superficial (IRRS) tem sido o mais utilizado dentro desse processo em pacientes de unidade de terapia intensiva (UTI). Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho do ponto de corte, medidas seriadas e melhor método de obtenção do IRRS em predizer o insucesso de extubação para pacientes graves sob VM prolongada com fatores de risco para falha de extubação. Métodos: Estudo prospectivo, incluindo pacientes com 72h ou mais de ventilação mecânica (VM), prontos para o desmame, de acordo com critérios clínicos. O IRRS foi obtido diariamente, a partir do primeiro dia de desmame, com o paciente recebendo suporte ventilatório (IRRS_MIN) (PS 5cmH2O e PEEP 5cmH2O) e pelo ventilômetro em respiração espontânea (IRRS_ESP). Para os pacientes que passaram pelo processo de desmame com sucesso e foi indicada a extubação, o IRRS foi obtido anteriormente ao teste de respiração espontânea (TRE) através do ventilômetro (IRRS_PRE_TUBO_T), e em seguida colocado em TRE por 30 min. Após 30 min se o paciente não apresentou sinais de intolerância a desconexão da VM, o IRRS foi obtido em respiração espontânea (IRRS_PÓS_TUBO_T) e o paciente foi prontamente extubado. Os resultados foram analisados agrupando os pacientes de acordo com o desfecho do desmame: Grupo traqueostomia (GT); Grupo insucesso de extubação (GI), Grupo sucesso de extubação (GS). Resultados: 45 pacientes finalizaram o estudo, sendo 15 (33%) do GT, 11 (37%) do GI e 19 (63%) do GS. Fatores como tempo de intubação, tempo para iniciar o desmame e tempo de desmame foram maiores nos grupos GT e GI (p<0,05). Um novo ponto de corte foi calculado para essa população ( 74 ciclos/min/L), com especificidade de (0,64) e valor preditivo negativo de (0,54), que melhor identificou os pacientes com falha de extubação (FE). Quanto ao método de obtenção, em todos os grupos, o IRRS_MIN foi menor (GT=68,60 ± 35,16; GI=38,64 ± 12,31; GS=34,79 ±14,67) quando comparado ao IRRS_ESP (GT=141,60 ± 70,13; GI=80,09 ± 20,71; GS=60,95 ± 24,64) (p<0,05). As medidas diárias do IRRS apresentaram oscilações no GT, enquanto que nos GS e GI houve uma tendência de melhora. O IRRS_POS_TUBO_T quando comparado a IRRS_PRE_TUBO_T aumentou no GS e GI (GS: 60.95±24.64 e 69.79±22.67; GI: 80.09±20,71 e 87,09±13,28), com valores menores para o GS (p<0,5). As medidas obtidas em respiração espontânea, com o novo ponto de corte e após 30 minutos de TRE identificaram a FE em 90% dos pacientes. Conclusão: Em pacientes graves, as medidas do IRRS em respiração espontânea, com ponto de corte 74 ciclos/min/L e após o TRE melhora a identificação dos pacientes que poderão evoluir com falha de extubação. / Introduction: One of the challenges in the discontinuation of mechanical ventilation (MV) is ability to correctly identify patients able for a successfully extubation. The Rapid Shallow Breathing Index (IRRS) has been widely used in this process in patients of intensive care unit (ICU). Objectives: The aim of this study was to evaluate the performance of the cutting point, serial measurements and best method of obtaining the IRRS in predicting extubation failure in critically ill patients for prolonged MV and with risk factors for extubation failure. Methods: Prospective study, including patients with 72h or more of MV, ready for weaning according to clinical criteria. The IRRS was daily obtained since the first day of weaning, with the patient receiving ventilatory support (IRRS_MIN) (PS 5cmH2O 5cmH2O and PEEP) and spontaneous breathing in the spirometer (IRRS_ESP). For patients who have gone successfully through the process of weaning and the extubation was indicated, the IRRS was obtained prior to the Spontaneous Breathing Test (SBT) through the spirometer (IRRS_PRE_TUBO_T) and then placed on SBT for 30 min. After 30 minutes, if the patient showed no signs of intolerance to disconnect the VM, the IRRS was obtained in spontaneous breathing (IRRS_PÓS_TUBO_T) and the patient was readily extubated. The results were analyzed by grouping patients according to the outcome of weaning, Tracheostomy Group (TG), Unsuccess Extubation Group (UEG), Success Extubation Group (SEG). Results: 45 patients finished the study, 15 (33%) of TG, 11 (37%) of UEG and 19 (63%) of SEG. Factors such as intubation time, time to start weaning and weaning time were higher in UEG and TG groups (p <0.05). A new cut-off point was calculated for this population ( 74 breaths/min/L), with a specificity of 0.64 and negative predictive value of 0.54, which best identified patients with extubation failure (EF). Regarding the method for obtaining the IRRS, IRRS_MIN was lower (TG=68,60 ± 35,16; UEG=38,64 ± 12,31; SEG=34,79 ±14,67) compared to IRRS_ESP) (TG=141,60 ± 70,13; UEG=80,09 ± 20,71; SEG=60,95 ± 24,64) (p<0,05) in all groups. The daily measurements of the IRRS showed oscillations in UEG, while there was a trend decrease in the SEG and SEG. The IRRS_POS_TUBO_T increased in the SEG and UEG compared to IRRS_PRE_TUBO_T (SEG: 60.95 ± 24.64 and 69.79 ± 22.67, UEG 80.09 ± 20.71 and 87.09 ± 13.28), with lower values for UEG (p <0.5). The measurements obtained in spontaneous breathing identified the EF in 90% of patients when using the new cut-off point and after 30 minutes of SBT. Conclusion: In critically ill patients, the measures of IRRS in spontaneous breathing, with a cutoff 74 breaths/min/L and after SBT improves the identification of patients who may evolve with extubation failure.
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Psicanálise, saúde e desenvolvimento humano na prática profissional do analista em unidade de terapia intensiva neonatal / Psychoanalysis, health and human development in the practice of an analyst in the neonatal intensive care unit.

Santos, Prislaine Krodi dos 29 May 2009 (has links)
Com base nas observações e na escuta de uma analista em uma unidade de terapia intensiva neonatal (UTI Neonatal), um conjunto articulado do saber e do fazer da prática clínica em psicanálise foi sendo construído ao longo do trabalho em um hospital. As situações-limite vividas pelos recém-nascidos, por seus pais e pela equipe de saúde delimitaram uma marca na história desses personagens que por lá passaram. Os conceitos de angústia e de desamparo, buscados na teoria psicanalítica freudiana, possibilitaram uma releitura dos extremos de vida e morte paradoxalmente presentes nesse cenário e em seus personagens: cenário tenso, repleto de conflitos e angústias a serem nomeados, em meio ao desamparo enquanto situação e condição humana. A UTI Neonatal coloca um desafio ao analista que dela escolhe se ocupar, em meio a fios, tubos, apitos, monitores e equipamentos altamente tecnológicos, regras, olhares e proibições. Tomar o bebê e sua família como interlocutores permite uma comunicação que transita do indizível do horror que se vive para o nomeado e passível de (re)significação. O caminho para a construção do papel do analista nesse cenário está apresentado e delineado em seus limites, alcances e possibilidades de atuação. / Based on the observations of an analyst in a Neonatal Intensive Care Unit (NICU), an articulated set of knowledge and clinical practice in psychoanalysis has been built through the work developed in a hospital. The situations experienced by newborns, by parents and by the health team mark the history of these people who passed through there. The concepts of anguish and helplessness, researched in Freudian psychoanalytic theory, enabled rereading the extremes of life and death, paradoxically present in that scenario and its characters: a tense scenario, full of conflicts and anxieties to be identified, in the midst of helplessness as a human situation and condition. The NICU poses a challenge to the analyst who chooses to work there among wires, tubes, whistles, monitors, and high technologic equipment, rules, glances and prohibitions. Considering the baby and his/her family as interlocutors allows a special communication that changes the unspeakable horror in which they live into one that can be named and given significance. The path to the construction of the analyst\'s role in this scenario is presented and outlined in its limits, scope and possibilities of action.
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A atuação da enfermeira na UTI neonatal: entre o ideal, o real e o possível / The role of nurse in the NICU: between the ideal, the real and the possible

Montanholi, Liciane Langona 15 December 2008 (has links)
O recém-nascido internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) necessita de cuidados específicos para o seu desenvolvimento saudável, tornando essencial o cuidado prestado pelo enfermeiro. Este estudo teve como objetivos conhecer e compreender a vivência da enfermeira na UTI neonatal e apreender o típico de vivência dessa profissional em ações na UTI neonatal. Optou-se pela abordagem qualitativa, com enfoque da Fenomenologia Social, tendo como base as questões norteadoras: Fale-me do seu dia-a-dia na UTI neonatal. Como você realiza o cuidado direto ao recém-nascido? Além das atividades que você já desenvolve, há alguma outra atividade que gostaria de realizar aqui na UTI neonatal? Identificaram-se categorias concretas do vivido, emergidas dos discursos, as quais foram interpretadas, segundo o referencial de Alfred Schütz. O tipo vivido da enfermeira que atua em UTI neonatal é: aquela que desenvolve ações do dia-a-dia, gerenciando a unidade e a assistência de enfermagem, prestando alguns cuidados diretos ao recém-nascido em situações específicas ou nos cuidados de alta complexidade, atendendo às necessidades dos pais dos recém-nascidos. Algumas enfermeiras, apesar de conviver com vários fatores intervenientes como a inadequada relação funcionário/recém-nascido, a deficiência de equipamentos e materiais, a sobrecarga de trabalho administrativo, a falta de cursos de aprimoramento para aperfeiçoar o cuidado direto ao recém-nascido, a presença de estímulo sonoro na unidade e a dificuldade do trabalho em equipe, sentem-se satisfeitas com sua atuação e com a melhora do recém-nascido. Outras enfermeiras manifestam insatisfação com seu trabalho, sentem-se desvalorizadas e sem autonomia. As enfermeiras têm expectativas quanto ao seu trabalho. Visualizam mudanças, como cursos de aprimoramentos, implantação de protocolos de cuidados, humanização entre a equipe de trabalho e a diminuição do trabalho administrativo. Observou-se a necessidade de adequar a quantidade e a qualidade dos recursos humanos de enfermagem nas UTIs neonatais e de ressignificar as práticas de cuidados das enfermeiras. Ademais, a criação de protocolos, a educação permanente, a qualificação para o manejo dos recursos tecnológicos e a prática de enfermagem baseadas em evidências científicas são fatores que, além de possibilitar aos profissionais que prestem um cuidado de boa qualidade, favorecem a autonomia profissional nas tomadas de decisões / The newborn at NICU (Newborn Intensive Care Unit) needs specific cares to his health development and nurses cares is essential. The goal of this research is to understand the nurse experience at NICU and to comprehend what is typical about these professionals. We choose a qualitative design, according to the Social Phenomenology approach based on the following guiding questions: Tell me about your job at NICU. How do you do the direct care of the newborn? Besides the work you do, would you like to do another tasks at NICU? Based on the nurses discourse, concrete categories were identified which express significant aspects of the experience. This categories were interpreted according to the reference framework of Alfred Schütz. The type experienced by the nurse at NICU was: those who develop day by day tasks, manage the unit and the nurses care, take some direct cares of the newborn in specific situation or in complex cares and take care of newborn parents. Some nurses, in spite of some intervenient factors like inappropriate nurse/newborn relation, deficiency of materials, work administrative overload, lack of training to care of newborn, the noise at NICU, the hardness of work as a team, are satisfied with their work and the getting better of the newborn. Other nurses are not satisfied with their job. They fell their selves disregarded and without autonomy. The nurses have some expectations about their job. They can see possible changes like improvement courses, implementation of care protocols, humanization of the team work and less administrative tasks. We observe the necessity to adapt the amount and quality of nurse team in NICU, and give a new concept of nures´s care. Furthermore, new protocols of care, permanent education, training to technological devices and a evidence based nursing increases the quality of care and promote professional autonomy
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Contando hist?rias de cuidado ? inf?ncia em unidade de terapia intensiva pedi?trica

Fernandes, Ariane Cristiny da Silva 27 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:38:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ArianeCSF_DISSERT.pdf: 2942982 bytes, checksum: 958bd2cbbe77d714f3eebc228fc452e5 (MD5) Previous issue date: 2011-05-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The tales of children's literature, in their plots, mark existential dilemmas belonging in human&#8223;s lives, such as death, situations of separation, loss, abandonment, fear, challenges, achievements and other elements that make them suitable material to assist children in their developmental process. Such elements, present in children&#8223;s storybooks, are close to the experiences lived by the children in the context of hospitalization in a special manner. With that said this study focus on the understanding of the therapeutic possibilities of the tales of children's literature in the care of hospitalized children in Pediatric Intensive Care Units (UTIPED) based on the Heidegger's concept of Care and adopting the Phenomenology as the method. The UTIPED of a state public hospital located in the municipality of Natal/RN was elected as the study site and four hospitalized children aged between six and nine years, all males, presenting different clinical conditions were selected to participate in the study following age and clinical conditions as the selective criteria. The procedure of corpus construction included eight individual sessions of storytelling accompanied by the use of ludic resources. The phenomenological understanding about the therapeutic possibilities of tales was structured under three main elements: (1) the ludic axis; (2) the reflective axis; and (3) the affective axis. The appropriateness of the proposed therapy in the context of the UTIPED and the potential of the tales as a protection factor to the child was evident. The storytelling activity framed a scenario of care unusual in the context of intensive care units, establishing a symbolic space for children&#8223;s expression. Therefore, this study indicates this therapeutic proposal for children&#8223;s care in the UTIPED that considers their evolutionary stage, their clinical conditions at the time and especially their emotional needs during their immersion in a diverse and foreign environment which is filled with potentially harmful elements to their full development. / Os contos de Literatura Infantil, em seus enredos, assinalam dilemas existenciais do ser humano, como a morte, as situa??es de separa??o, perda, abandono, medo, desafios, conquistas, e outros elementos, que os tornam material apropriado para auxiliar as crian?as em seu processo de desenvolvimento. Tais elementos presentes nas hist?rias infantis se aproximam, de modo especial, das experi?ncias vividas por crian?as em contexto de hospitaliza??o. Isto posto, pretendeu-se compreender, pautando-se na no??o heideggeriana de Cuidado e adotando a Fenomenologia como m?todo, as possibilidades terap?uticas dos contos de Literatura Infantil no cuidado a crian?as hospitalizadas em Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica (UTIPED). Para tanto, elegeu-se como cen?rio a UTIPED de um hospital p?blico estadual, localizado no munic?pio de Natal/RN, e como assistentes de pesquisa quatro crian?as internadas em tal setor, com idade entre seis e nove anos, todas do sexo masculino, com quadros cl?nicos variados, e selecionadas a partir de crit?rios de faixa-et?ria e condi??es cl?nicas. O procedimento de constru??o do corpus abrangeu oito sess?es individuais de conta??o de hist?ria, acompanhadas por recursos l?dicos de express?o. A proposta de compreens?o fenomenol?gica acerca das possibilidades terap?uticas dos contos estruturou-se sob tr?s eixos principais: (1) o eixo l?dico; (2) o eixo reflexivo; e (3) o eixo afetivo. Evidencia-se a adequabilidade da proposta terap?utica ao contexto da UTIPED e o potencial do conto como fator de prote??o ao ser crian?a. A conta??o de hist?rias emoldurou um cen?rio de cuidado incomum em contexto de tratamento intensivo, demarcando ali um espa?o simb?lico de express?o infantil. Indica-se, com esse estudo, uma proposta terap?utica para o cuidado ? crian?a em UTIPED que considera sua etapa evolutiva, o quadro cl?nico que lhe acomete e, sobretudo, suas necessidades emocionais diante da imers?o em ambiente diverso do seu e repleto de elementos potencialmente prejudiciais ao seu pleno desenvolvimento.
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Associação entre a degradação muscular e a força muscular em pacientes que desenvolveram sepse grave e choque séptico / Association between muscle wasting and muscle strength in patients who developed severe sepsis and septic shock

Rodrigo Cerqueira Borges 02 April 2018 (has links)
INTRODUÇÂO: A sepse representa aproximadamente 25% dos pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e com taxas de mortalidade de 20 a 40%. Além disso, os pacientes sépticos podem apresentar aguda e tardiamente disfunções de órgãos e alterações da musculatura esquelética comprometendo a recuperação na UTI e, posteriormente, a sua saúde relacionada à qualidade de vida. Atualmente, a ultrassonografia tem demonstrado ser uma ferramenta capaz de avaliar a degradação da musculatura esquelética em pacientes críticos. Em pacientes sépticos não se estudou a relação de degradação muscular com testes clínicos de força muscular e aferições bioquímicas. OBJETIVOS: Quantificar a área de secção transversa do reto femoral e a força muscular a beira leito em pacientes que desenvolveram sepse grave e choque séptico. Avaliar associação entre a área de secção transversa do reto femoral e a força muscular em pacientes sépticos. MÉTODOS: Coorte prospectiva que avaliou 37 pacientes na UTI com sepse grave ou choque séptico. A medida da área de secção transversa do reto femoral foi realizada através da ultrassonografia no dia seguinte ao início da sepse e acompanhada durante a internação. Os pacientes foram submetidos a testes clínicos de força muscular (escala do Medical Research Council e a força de preensão palmar) à medida que pudessem compreender comandos verbais. Amostras de sangue foram coletadas para análise de enzimas e hormônio após a admissão no estudo e durante a internação. RESULTADOS: Houve um declínio da área de secção transversa do reto femoral de 5,1 (4,4-5,9)cm2 no 2° dia de UTI para 4,4 (3,6-5,0)cm2 e 4,3 (3,7-5,0)cm2 na alta da UTI e na alta hospitalar, respectivamente (p<0,05). Por outro lado, os testes clínicos de força apresentaram um aumento na escala do Medical Research Council de 48,0 (36,0-56,0) pontos para 60,0 (48,0-60,0) pontos na alta da UTI, este aumento foi mantido até a alta hospitalar em 60,0 (52,0-60,0) pontos (p < 0,05). Em relação à força de preenssão palmar os pacientes apresentavam média de 42,1±21,9 % do predito no 1° dia de avaliação e este valor aumentou para 65,9±20,3 % do predito no dia da alta hospitalar (p < 0,05). Houve uma associação da área de secção transversa do reto femoral e das avaliações clínicas de força muscular durante a permanência na UTI. Aumentos no escore de lesão orgânica (SOFA) no 3° dia e ser do sexo masculino apresentaram-se como fatores independentes para a degradação muscular, assim como, o SOFA do 3° dia com a fraqueza muscular. CONCLUSÃO: O estudo demonstrou que a sepse pode levar a uma degradação muscular em apenas alguns dias de UTI, associada há uma recuperação incompleta da força muscular ao longo da internação. Além disso, testes clínicos de força muscular se associaram com a degradação muscular durante a internação hospitalar / INTRODUCTION: Sepsis represents 25% of patients in the intensive care unit (ICU) with mortality rate of 20 to 40%. In addition, septic patients can present early or lately organ dysfunction and skeletal muscles alterations that reduce patient recovery and compromises health-related to quality of life. Currently, ultrasound has been shown to be a tool capable of evaluating skeletal muscle degradation in critical patients. There are no studies in septic patients about the relation of muscle degradation with clinical tests and blood biochemistry analysis. OBJECTIVES: To quantify the rectus femoris cross-sectional area and muscle strength at the bedside in patients who developed severe sepsis and septic shock. To assess the association between the rectus femoris cross-sectional area and muscle strength in septic patients. METHODS: Prospective cohort who evaluated 37 patients in the intensive care unit with severe sepsis or septic shock. The measurement of rectus femoris cross-sectional area was performed by ultrasonography on the day after the onset of sepsis and followed up during hospitalization. Patients underwent clinical tests of muscle strength (Medical Research Council scale and handgrip strength) as they could understand verbal commands. Blood samples were collected for enzyme and hormone analysis after admission to the study and during hospitalization. RESULTS: There was a decline in rectus femoris cross-sectional area from 5.1 (4.4-5.9) cm2 on the 2nd day of ICU to 4.4 (3.6-5.0) cm2 and 4.3 (3.7-5.0) cm2 at ICU discharge and at hospital discharge, respectively (p < 0.05). In contrast, strength tests showed an increase in the scale of the Medical Research Council from 48.0 (36.0-56.0) to 60.0 (48.0-60.0) points in ICU discharge, this increase was maintained until hospital discharge reaching 60.0 (52.0-60.0) points (p < 0.05). In relation to the handgrip strength, patients presented a mean of 42.1 ± 21.9% of predicted on the 1st day of evaluation and this value increased to 65.9 ± 20.3% of predicted on the day of hospital discharge ( p < 0.05). There was an association between the rectus femoris cross-sectional area and clinical assessments of muscle strength during ICU stay. Increases in the organic lesion score (SOFA) on the 3rd day and being male presented as independent factors for muscle degradation, as well as the SOFA of the 3rd day with muscle weakness. CONCLUSION: The study demonstrated that sepsis can lead to muscle degradation in only a few days of ICU, associated with an incomplete recovery of muscle strength throughout hospitalization. In addition, clinical trials of muscle strength were associated with muscle degradation during hospital stay

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