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Função sexual na gestação e após o parto: estudo de coorte / Sexual function during pregnancy and after birth: a cohort study

Nathalie Leister 25 June 2015 (has links)
Introdução: A gravidez e o puerpério são períodos de mudanças físicas, psicológicas e socioculturais que podem alterar a sexualidade e levar a disfunções sexuais. A sexologia tem adotado instrumentos de avaliação da função sexual (FS) para auxiliar no diagnóstico das disfunções, como o Índice da Função Sexual Feminina (IFSF). Apesar disso, o comportamento e os fatores associados a FS das mulheres durante a gestação e o pós-parto não estão bem estabelecidos na literatura. Objetivo: Analisar a FS das mulheres desde a gestação até 6 meses após o parto. Método: Coorte prospectiva com 500 mulheres desde o primeiro trimestre da gestação até 6 meses após o parto, realizada em um serviço do setor suplementar de saúde em Guarulhos, SP. Foram incluídas na amostra todas as mulheres que iniciaram o pré-natal e atenderam aos critérios de inclusão do estudo no período ininterrupto de 21 de novembro de 2012 a 17 de setembro de 2013. Foram considerados como exposição a idade gestacional (IG) e os dias de pós-parto; e como desfecho, a FS. As mulheres foram acompanhadas em seis etapas: Etapa 1, com IG < 13 semanas (n = 500); Etapa 2, com IG de 20 a 27 semanas (n = 226); Etapa 3, com IG de 31 a 38 semanas (n = 187); Etapa 4, de 39 a 66 dias após o parto (n=89); Etapa 5, de 76 a 135 dias (n = 64); Etapa 6, com 168 a 208 dias (n = 30). A FS foi avaliada pelo IFSF. Foi realizada análise descritiva, inferencial e múltipla. Resultados: Na gestação, 84,6%, 88,9% e 70,6% das mulheres tiveram atividade sexual no primeiro, segundo e terceiro trimestres, respectivamente. Após o parto, essa proporção foi de 53,9%, 90,6% e 86,7%, nas etapas 4, 5 e 6, respectivamente. A média do escore do IFSF nas 6 etapas foi: 27,7 (dp = 4,9); 27,1 (dp = 4,7); 26,0 (dp = 5,5); 24,8 (dp = 6,1); 26,3 (dp = 6,1) e 26,5 (dp = 5,2), respectivamente. Houve diferença estatística nos escores do IFSF na gestação (p = 0,001) e entre a gestação e após o parto (p = 0,022). As variáveis que, em conjunto, explicam a variação na média do IFSF são: trimestre gestacional e dias de pós-parto, incontinência urinária (IU) e força dos músculos do assoalho pélvico (FMAP). Na etapa 3, o escore do IFSF foi 1,8 (95%IC -2,94 a -0,71) menor que na etapa 1; na etapa 4, foi 2,2 (95%IC -3,65 a -0,77) menor que na etapa 1; na etapa 5, foi 1,4 (95%IC -2,67 a -0,03) menor que na etapa 1. Mulheres com IU tiveram 2,1 (95%IC -3,26 a -0,85) pontos a menos no escore do IFSF do que mulheres sem IU. Na etapa 4, mulheres com IU tiveram 11,3 (95% IC -20,94 a -1,66) pontos a menos no escore do IFSF do que mulheres sem IU na etapa 1. Na etapa 5, esse escore foi 13,3 (-21,60 a -5,09) pontos a menos em relação à etapa 1. A cada 1,0 cmH20 a mais na medição da FMAP, as mulheres tiveram 0,04 pontos a mais no escore IFSF. Na análise de subgrupo após o parto, em mulheres com IU, o escore do IFSF foi 10,5 (95%IC -20,16 a -0,89) pontos menor que em mulheres sem IU. A cada 1,0 cmH20 a mais na medição da FMAP após o parto, as mulheres tiveram 0,08 pontos a mais no escore do IFSF. Conclusões: A FS diminui gradativamente no decorrer da gestação e nos dois primeiros meses após o parto. Do terceiro ao sexto mês após o parto, as mulheres recuperam parcialmente a FS. A IU contribui para a diminuição do escore do IFSF na gestação e após o parto, com maior impacto nos primeiros 4 a 5 meses pós-parto. O impacto clínico da FMAP no escore do IFSF é desprezível. / Introduction: Pregnancy and postpartum are periods of physical, psychological and socio-cultural changes that can affect the sexuality and cause sexual dysfunction. Sexology has adopted assessment tools to measure sexual function (SF) to help on the diagnosis of disorders such as the Female Sexual Function Index (FSFI). Nevertheless, the behaviour and the associated factors with women SF during pregnancy and postpartum are not well established in the literature. Objective: To analyze the women SF from pregnancy to 6 months after delivery. Methods: Prospective cohort study with 500 women from the first trimester of pregnancy until six months after birth, held in a insurance health care facility in Guarulhos, SP. The sample was all women who start prenatal care and met the study inclusion criteria in an uninterrupted period of November, 21th 2012 to September, 17th 2013. The gestational age (GA) and days after birth were considered as exposure; and as an outcome, SF. The women were followed in six steps: Step 1, with GA < 13 weeks (n = 500); Step 2, with GA from 20 to 27 weeks (n = 226); Step 3, with GA from 31 to 38 weeks (n = 187); Step 4, from 39 to 66 days after birth (n = 89); Step 5, from 76 to 135 days (n = 64); Step 6, from 168 to 208 days (n = 30). The SF was assessed by FSFI. Descriptive, inferential and multivariate analysis was performed. Results: During pregnancy, 84.6%, 88.9% and 70.6% of women had sexual activity in the first, second and third trimesters respectively. After birth, this ratio was 53.9%, 90.6% and 86.7% in steps 4, 5 and 6, respectively. The mean score of FSFI in the 6 steps was: 27.7 (sd = 4.9); 27.1 (sd = 4.7); 26.0 (sd = 5.5); 24.8 (sd = 6.1); 26.3 (sd = 6.1) and 26.5 (sd = 5.2), respectively. There was a statistical difference in the FSFI scores during pregnancy (p = 0.001) and between the pregnancy and postpartum (p = 0.022). The variables that together explain the variation in the IFSF score are: trimester and days after birth, urinary incontinence (UI) and pelvic floor muscles strength (PFMS). In step 3, the IFSF score was 1.8 (95% CI -2.94 to -0.71) lower than in step 1; in step 4, was 2.2 (95% CI -3.65 to -0.77) lower than in step 1; in step 5, was 1.4 (95% CI -2.67 to -0.03) lower than in step 1. Women with UI had 2.1 (95% CI -3.26 to -0.85) points less in the FSFI score than women without UI. In step 4, women with UI had 11.3 (95% CI -20.94 to -1.66) points less in IFSF score than women without UI in step 1. In step 5, this score was 13.3 (-21.60 to -5.09) points less in relation to the step 1. Every 1.0 cmH2O in the PFMS increase 0.04 points the FSFI score. In a subgroup analysis after birth, women with UI had FSFI score 10.5 (95% CI -20.16 to -0.89) points less than women without UI. Every 1.0 cmH2O in the PFMS after birth, women had more 0.08 points at FSFI score. Conclusions: SF gradually decreases during the pregnancy and in the first 2 months after delivery. From 3 t 6 month after delivery, women partially recover the SF. The UI contributes to reduce the FSFI score during pregnancy and after birth, with an important impact in the first 4-5 months after birth. The clinical impact of the PFMS in the FSFI score is negligible.
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Evolução da função muscular do assoalho pélvico no pós-parto /

Assis, Liamara Cavalcante de. January 2013 (has links)
Orientador: Adriano Dias / Coorientador: Angélica Mércia Pascon Barbosa / Banca: Iracema de Matos Paranhos Calderon / Banca: Monica de Oliveira Orsi Gameiro / Banca: Tania Terezinha Scudeller Prevedei / Banca: José Tadeu Nunes Tamanini / Resumo: A gestação e o parto podem levar à redução ou perda da função muscular do assoalho pélvico, o qual acarreta deficiência funcional de sua musculatura, e, consequentemente, incontinência urinária. Assim, o objetivo foi verificar a evolução da função muscular do assoalho pélvico no pós-parto; a associação entre a realização de exercícios perineais durante a gestação e incontinência urinária no pós-parto; e validar as medidas perineométricas na predição de incontinência urinária. Para tanto, 120 primíparas foram divididas: G1, realizou exercícios perineais durante a gestação com supervisão do fisioterapeuta; G2, realizou exercícios perineais durante a gestação sem supervisão do fisioterapeuta; G3, não realizou exercícios perineais durante a gestação, mas tiveram contato com G1 e G2; e G4, não teve contato com exercícios perineais durante a gestação. As participantes foram avaliadas pelo teste bidigital e perineômetro, e receberam diário miccional. As pressões musculares foram estatisticamente diferentes entre os grupos, e G1 manteve sempre função muscular maior que G2, G3 e G4, enquanto que G2 se diferenciou de G3 e G4 conforme o tempo pós-parto aumentou. Verificou-se que valores registrados no perineômetro em 8,5cmH2O geram o melhor balanço entre sensibilidade (91,16%) e especificidade (82,42%). Aos 12mPP, o G1 e G2 apresentaram a menor incidência de incontinência urinária, enquanto o G3 apresentava 37,9%, e o G4, 39,4%. Com 18mPP essas observações se mantém, e aos 24mPP, G1 e G2 deixaram de apresentar participantes com o problema, e G3 e G4 mantiveram a incidência. Concluiu-se que os exercícios perineais foram efetivos na manutenção e aumento da função da musculatura pélvica em participantes que os realizaram durante a gestação; o treinamento muscular reduz significativamente a incidência de incontinência urinária; e as que contrações perineias ... / Abstract: Pregnancy and childbirth can lead to the reduction or loss of pelvic floor muscle function, which leads to functional impairment of their muscles, and hence urinary incontinence. The objective was to assess the evolution of pelvic floor muscle function in post-partum, the association between perineal exercises during pregnancy and urinary incontinence postpartum, and validate the measures perineometrics in predicting urinary incontinence. Therefore, 120 primiparous were divided: G1, held perineal exercises during pregnancy under the supervision of physiotherapists, G2, held perineal exercises during pregnancy without supervision of a physiotherapist, G3, did not do perineal exercises during pregnancy, but had contact with G1 and G2; and G4, had no contact with perineal exercises during pregnancy. The participants were evaluated by bidigital test and perineometer, and received voiding diary. The muscle pressures were statistically different between groups, and G1 muscle function remained always greater than G2, G3 and G4, whereas G2 differed G3 and G4 as time postpartum increased. It was found that the values recorded in the perineometer 8.5 cmH2O generate the best balance between sensitivity (91.16%) and specificity (82.42%). To 12mPP, the G1 and G2 showed a lower incidence of urinary incontinence, while G3 had 37.9%, and G4, 39.4%. With 18mPP these observations remains, and 24mPP, G1 and G2 failed to present participants with the problem, and G3 and G4 remained incidence. It was concluded that the perineal exercises were effective in maintaining and increasing function of the pelvic musculature in which participants performed during gestation; the muscle training significantly reduces the incidence of urinary incontinence; and that perineal contractions of greater than or ... / Doutor
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Qualidade do sono em mulheres com disfunções do trato urinário inferior

Albanezi, Daniele Furtado 24 June 2016 (has links)
Submitted by Aelson Maciera (aelsoncm@terra.com.br) on 2017-05-19T16:20:50Z No. of bitstreams: 1 TeseDFA.pdf: 1296450 bytes, checksum: 24008ae06853ce7a0a15f5fa95858f85 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-05-22T19:18:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseDFA.pdf: 1296450 bytes, checksum: 24008ae06853ce7a0a15f5fa95858f85 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-05-22T19:18:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseDFA.pdf: 1296450 bytes, checksum: 24008ae06853ce7a0a15f5fa95858f85 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-22T19:22:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseDFA.pdf: 1296450 bytes, checksum: 24008ae06853ce7a0a15f5fa95858f85 (MD5) Previous issue date: 2016-06-24 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Climacteric women have considerable prevalence of both disorders of the pelvic floor, such as urinary incontinence (UI) and nocturia, as sleep disorders, which can compromise the quality of life and sleep. Therefore, this thesis aims to: (1) compare the sleep of quality women's with and without UI and correlate the sleep of quality with the quality of life of women; (2) determine the effects of treatment with electrical stimulation of the tibial nerve (ENT) on the sleep of quality in women with nocturia. The two studies used to evaluate the slee´of quality the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI), the King's Health Questionnaire (KHQ) to assess quality of life in addition to these two tools, the study (2) used the Scale Epworth sleepiness to assess daytime sleepiness and by vaginal palpation and perineometer evaluated the pelvic floor muscles before and after treatments. For the study (1) were evaluated 60 women incontinence (UI stress-SUI, urgency incontinence-IUU or mixed IU-IUM) and continents, while for the study (2) were evaluated 40 women with nocturia allocated for the two types of proposed treatments, one group received ENT (GENT) and another group received training of the pelvic floor muscles + behavioral therapy (GTMAP + CT) for 12 weeks with a weekly service. Given the results presented in the study (1), it can be observed that women with UUI and MUI had worse overall PSQI score and worst sleep area and provision of KHQ, compared to women with SUI also IUM was related to worst score of areas: limitation of activities of daily living (compared to SUI), physical limitations (compared to SUI and UUI), personal relationships (compared to UUI). Both women continents as those presented IUU had worse habitual sleep efficiency, compared to those with SUI. Nocturia showed moderate positive correlation with sleep area and provision of KHQ and the total PSQI score in women with UI. After the two treatments proposed in the study (2) was observed improvement in quality according to the domains of PSQI sleep: subjective sleep quality, latency, sleep duration, total score. Moreover, 35% of them now have no more nocturia, indicating that both techniques are effective to reduce the number of awakenings during the night to urinate. The improvement in daytime sleepiness was observed in GTMAP + CT, and daytime dysfunction (PSQI) in GENT. Regarding quality of life, both groups improved in the KHQ domains: AVD limitation, emotions, sleep and mood and severity measures; the GTMAP + CT showed a significant improvement in UI impact area compared to GENT. Faced with the above results, it is concluded that women with MUI and UUI have worse sleep quality and life than women with SUI, and that with the treatment of ENT or TMAP + CT can improve the sleep of quality and quality of life women with nocturia. / Mulheres climatéricas apresentam consideráveis prevalências tanto de disfunções do assolho pélvico, como incontinência urinária (IU) e noctúria, quanto de distúrbios do sono, o que pode comprometer a qualidade de vida e de sono. Diante disso, essa tese tem como objetivos: (1) comparar a qualidade do sono de mulheres com e sem IU e correlacionar a qualidade do sono com a qualidade de vida destas mulheres; (2) verificar os efeitos do tratamento com eletroestimulação do nervo tibial (ENT) sobre a qualidade do sono de mulheres com noctúria. Os dois estudos utilizaram para avaliação da qualidade de sono o Índice de qualidade de sono de Pittsburgh (PSQI), o King´s Health Questionnaire (KHQ) para avaliar qualidade de vida, além destas duas ferramentas, o estudo (2) utilizou a Escala de sonolência de Epworth para avaliar sonolência diurna e por meio da palpação vaginal e perineômetro avaliou musculatura do assoalho pélvico, antes e após os tratamentos. Para o estudo (1) foram avaliadas 60 mulheres incontinentes (IU de esforço-IUE, IU de urgência-IUU e IU mista-IUM) e continentes, enquanto que para o estudo (2) foram avaliadas 40 mulheres com noctúria, alocadas para um dos dois tipos de tratamentos propostos, um grupo recebeu ENT (GENT) e outro grupo recebeu treinamento da musculatura do assoalho pélvico + terapia comportamental (GTMAP+TC), por 12 semanas com um atendimento semanal. Diante dos resultados apresentados no estudo (1), pode-se observar que as mulheres com IUU e IUM apresentaram pior escore total do PSQI e pior domínio sono e disposição do KHQ, quando comparadas ás mulheres com IUE, além disso IUM relacionou-se com pior escore dos domínios: limitação de atividade de vida diária (comparado ao IUE), limitação física (comparado ao IUE e IUU), relações pessoais (comparado ao IUU). Tanto as mulheres continentes quanto as que apresentaram IUU tiveram pior eficiência habitual do sono, comparadas àquelas com IUE. Noctúria apresentou correlação positiva moderada com o domínio sono e disposição do KHQ e com o escore total do PSQI, em mulheres com IU. Após os dois tratamentos propostos no estudo (2) foi possível observar melhora na qualidade do sono de acordo com os domínios do PSQI: qualidade subjetiva do sono, latência e a duração do sono, escore total. Além disso, 35% delas passaram a não ter mais noctúria, apontando que ambas as técnicas são eficazes para reduzir o número de despertares noturnos para urinar. A melhora na sonolência diurna foi observada no GTMAP+TC, e da disfunção diurna (PSQI) no GENT. Em relação a qualidade de vida, os dois grupos melhoraram nos domínios do KHQ: limitação de AVD, emoções, sono e disposição e medidas de gravidade; o GTMAP+TC apresentou melhora significativa do domínio Impacto da IU em comparação ao GENT. Diante dos resultados expostos, conclui-se que mulheres com IUM e IUU apresentam pior qualidade do sono e de vida do que mulheres com IUE, além de que com o tratamento de ENT ou TMAP+TC, pode-se melhorar a qualidade de sono e de vida das mulheres com noctúria. / FAPESP: 2013/06412-9
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Incontinência urinária de esforço: análise de conceito / Stress urinary incontinence: concept analysis

Thomazini, Janaina Ornelas 16 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:48:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3448.pdf: 396695 bytes, checksum: 7654d6a413d720fdc7e65ea0d6e4214e (MD5) Previous issue date: 2011-02-16 / Urinary Incontinence (UI) is considered to be a global problem that affects both men and women. Among the existing types of the condition, the Stress Urinary Incontinence (SUI) is more evident, given its expressive prevalence. The SUI is categorized as a nursing diagnosis (ND) according to the North American Nursing Diagnosis Association International (NANDA-I), a situation that highlights the importance of study development in this area by nurses. The general objectives of this paperwork are: to perform a concept analysis of the stress urinary incontinence, and to compare the concept analysis results to the nursing diagnosis Stress urinary incontinence presented at NANDA-I taxonomy II. The concept analysis was preformed based on Walker and Avant (2005). A literature review was performed on the PubMed, CINAHL and LILACS databases. 810 studies were identified, among which 34 studies that included all the necessary elements for the concept analysis were chosen to comprise the sample. In order to identify the concept uses, textbooks on urology and materials obtained through websites of professional associations were consulted. The concept analysis allowed us to point out that the SUI concept is used mainly in the health services area. The comparison to NANDA-I s SUI nursing diagnosis led to the suggestion that other studies ought to be carried out in order for the definition to be changed to: Involuntary leakage of urine during activities that increase intra-abdominal pressure, without detrusor contraction Suggested adaptations have been made to the existing defining characteristics, with the inclusion of: reported involuntary urine leakage during sexual intercourse (climacturia and/or during penetration); observed or reported involuntary urine leakage during pregnancy; urine leakage during stress test (Valsalva Maneuver, Cough Test and Stress Test at supine position); specific alterations at the urodynamic test (such as lower maximum urethral closing pressure; lower leakage pressure upon stress). Regarding the related factors, we suggest that the term weakening be replaced with dysfunction on the related factor weakening of the pelvic floor muscle . Also among the related factors, we suggest the inclusion of: levator ani muscle dysfunction; pudendal nerve dysfunction; and bladder neck hypermobility and/or urethral hypermobility. The consequences also reflect upon the social and psychological aspects of an individual, resulting in life quality impairment. Empirical references or possible methods for SUI diagnosis confirmation are mainly: history, detailed physical examination and urodynamic tests to identify the exact cause. This study indicates the possibility of contributions to NANDA-I Stress urinary incontinence diagnosis, and provides nurses with support for a better understanding of the matter, which may contribute to a more effective approach of the care planning aimed at patients that present this condition. / A Incontinência Urinária (IU) é considerada um problema mundial e afeta homens e mulheres. Dos tipos existentes, destaca-se a Incontinência Urinária de Esforço (IUE) por sua expressiva prevalência. A IUE é apresentada como um diagnóstico de enfermagem (DE) na classificação da North American Nursing Diagnosis Association International (NANDA-I), o que reforça a importância de desenvolvimento de estudos nessa temática por enfermeiros. O texto que resultou da pesquisa realizada teve como objetivos gerais: realizar análise do conceito de incontinência urinária de esforço e comparar o resultado da análise de conceito com o DE Incontinência urinária de esforço apresentado na taxonomia II da NANDA-I. A análise de conceito foi realizada com base em Walker e Avant (2005). Uma revisão de literatura foi realizada nas bases de dados PubMed, CINAHL e LILACS. Foram identificados 810 estudos. Desses, 34 fizeram parte da amostra, por incluírem todos os elementos necessários à análise de conceito. Para a identificação dos usos do conceito, foram consultados livros-texto de urologia e materiais obtidos por meio de consulta a websites de associações de profissionais. A análise de conceito possibilitou identificar que o conceito IUE é usado principalmente na área da saúde. A comparação com o DE IUE da NANDA-I levou a sugerir que sejam realizados outros estudos que possibilitem a alteração na definição para: Perda involuntária de urina durante atividades que aumentam a pressão intra-abdominal sem que haja contração do detrusor . Adequações sugeridas nas características definidoras já existentes foram feitas, com inclusão de: perda involuntária relatada de urina durante relação sexual (climactúria e/ou durante a penetração); perda involuntária observada e/ou relatada de urina durante a gestação; perda de urina durante o teste de esforço (Manobra de Valsalva, Teste da Tosse e Teste de Esforço na posição supina); alterações específicas no teste urodinâmico (como menor pressão de fechamento uretral máxima; menor pressão de perda ao esforço). Em relação aos fatores relacionados, sugere-se enfraquecimento da musculatura do assoalho pélvico , substituição do termo enfraquecimento por disfunção e inclusão de: disfunção do músculo levantador do ânus; disfunção do nervo pudendo; e hipermobilidade do colo vesical e/ou hipermobilidade uretral. As consequências estão situadas também nos âmbitos social e psicológico e convergem em prejuízo na qualidade de vida. As referências empíricas, ou possíveis métodos para se confirmar o diagnóstico de IUE, principalmente, são: história, exame físico detalhado e os testes urodinâmicos para a identificação da causa exata. O estudo que resultou neste texto aponta para a possibilidade de contribuições para o diagnóstico Incontinência urinária de esforço da NANDA-I e oferece subsídios aos enfermeiros para um melhor entendimento desse problema, o que pode contribuir para uma atuação mais efetiva no planejamento do cuidado aos pacientes que o apresentam.
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Efeito agudo do exercício resistido na perda urinária de mulheres idosas com incontinência urinária: comparação entre diferentes intensidades / Acute effect of resistance exercise on urinary incontinence in elderly women with urinary incontinence: a comparison of different intensities

Menezes, Enaiane Cristina 15 June 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Resumo Enaiane Menezes.pdf: 405086 bytes, checksum: 55d01882cfa5090686fb03a72c4001e9 (MD5) Previous issue date: 2015-06-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Background: Urinary Incontinence (UI) is defined as any complaint of involuntary urine loss. The relationship between physical activity/resistance exercise training and UI is inconclusive and bidirectional. General Objective: To analyze the frequency and severity of urine leakage according to older women regular level of physical activity, as well as to analyze the acute effect of resistance exercises at different intensities (moderate and vigorous) on urine leakage in older women with UI. This study consists of two chapters/articles. Chapter/Article 1 aims to verify and to compare the level of physical activity with the frequency and severity of UI in older women. Chapter/Article 2 aims to determine the acute effect of resistance exercise at different intensities (moderate and vigorous) on UI in elderly women with UI. Methods: In the first article 19 elderly women with stress or mixed UI were evaluated. Data on the frequency and severity of UI were obtained through the ICIQ-SF and the level of physical activity through triaxial accelerometer GT3-X brand ActiGrafh. Data were analyzed by means of descriptive statistics (mean, standard deviation, frequency and percentage) and inferential tests (Mann-Whitney or way ANOVA with Bonferroni post hoc). In the second article 15 elderly women with stress and mixed UI were enrolled in an experimental study. These participants were submitted to two experimental sessions with intensity of 12 maximal repetitions (MR) (moderate exercise) and 6MR (vigorous) to check for urine loss. Urine leakage during the sessions was verified by the Pad test and the cutoff point was two grams. All participants underwent both protocols and a cross-over design was used to define the order of the sessions. To compare Pad test results between the intensities of 12MR and 6MR a Wilcoxon test was used. Results: In Article 1, we observed that older women with more frequent leakage episodes had lower levels of regular physical activity (F = 6.050; p = 0.011). In article 2, there was no significant difference (p=0.727) between the means of the Pad test in elderly women with UI according to intensity of resistance exercise (moderate vs vigorous). Conclusion: The frequency and severity of urine loss interferes in the level of physical activity of older women with UI. This highlights the importance of interventions with physical activity programs. Older women did not report leakage during resistance training exercises with different intensities. So, these kind of exercises might be beneficial for elderly women with UI. / Introdução: A Incontinência Urinária (IU) é definida como qualquer queixa de perda involuntária de urina. A relação entre a prática de atividades física/exercício resistido e a IU é indefinida e bidirecional. Objetivo geral: Analisar a frequência e gravidade da perda urinária, segundo o nível de atividade física habitual e, o efeito agudo do exercício resistido em diferentes intensidades (moderada e vigorosa) sobre a perda urinária de mulheres idosas com incontinência urinária. Este estudo é composto por dois Capítulos/Artigos. O Capítulo/Artigo 1 tem como objetivo verificar e comparar o nível de atividade física habitual com a frequência e a gravidade da perda urinária em idosas. O Capítulo/Artigo 2 tem como objetivo verificar o efeito agudo do exercício resistido em diferentes intensidades (moderada e vigorosa) sobre a perda urinária de mulheres idosas com incontinência urinária. Métodos: No artigo 1 participaram do estudo 19 idosas com IU de esforço ou mista. Foram coletados dados referentes a frequência e gravidade da IU por meio do ICIQ-SF e sobre o nível de atividade física habitual por meio do acelerômetro triaxial GT3-X marca ActiGrafh. Utilizou-se estatística descritiva (média, desvio padrão, frequência e porcentagem) e inferencial (U de Mann-Whitney ou ANOVA unifatorial com post hoc de Bonferroni). No artigo 2 participaram do estudo experimental 15 idosas com incontinência urinária de esforço e mista. Todas foram submetidas a duas sessões experimentais com intensidade de 12RM (moderada) e 6RM (vigorosa) para verificar a perda urinária. A perda urinária durante as sessões foi verificada por meio do Pad test e o ponto de corte adotado para definir como perda urinária durante o exercício foi dois gramas. Todas as participantes realizaram ambos os protocolos e um delineamento cross-over foi utilizado para definir a ordem das sessões. Para verificar as diferenças do Pad test entre as intensidades de 12RM e 6RM foi utilizado o teste de Wilcoxon. Resultados: No artigo 1 as idosas com perdas urinárias mais frequentes apresentaram menor nível de atividade física habitual (F= 6,050; p= 0,011). No artigo 2 não houve diferença significativa (p=0,727) entre as médias do Pad test e as intensidades dos exercícios resistidos nas idosas com IU. Conclusão: A frequência e gravidade da perda urinária interfere no nível de atividade física habitual de mulheres idosas com IU, destacando a importância de intervenções com programas de atividades físicas. Em relação ao exercício resistido com diferentes intensidades as mulheres não perdem urina na realização deste, considerando-o benéfico para idosas com IU.
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Fatores de risco para incontinência urinária em mulheres idosas segundo a prática de atividade física / Risk factors for urinary incontinence in elderly women according to the practice of physical activity

Virtuoso, Janeisa Franck 22 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Janeisa.pdf: 1556255 bytes, checksum: b49acae547ea85f894484013b3b1b05a (MD5) Previous issue date: 2011-02-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this research was to analyze the risk factors for urinary incontinence (UI) in elderly women according to the practice of regular physical activity. The sample consisted of 209 elderly women divided into three groups: very active (GMA, n= 83), slightly active (GPA, n= 69) and sedentary (GSE, n= 57), considering METs from the 4th domain of the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ). The instruments used in this study were: the Urinary Incontinence and its Risk Factors Identification Card; the 4th Domain of the (Physical Activities Recreation, Sport, Exercise and Leisure) IPAQ to check the level of physical activity of the participants; and the Physical Exam Guide to assess perineal muscle function through the scheme PERFECT and perineometry. Data was processed through descriptive and inferential statistics, with a significance level of 5%. The incidence of UI in the total sample was 33,3% and symptoms of stress UI was the most common type (28,7%). The lower incidence of UI was observed for GMA (28,9%). The type of exercise practiced by most of the women was gymnastics (82,9%) which was associated with the absence of UI (p<0,05). The risk factors identified in the total sample were family history (OR = 3,800, 95% CI = 1,918 to 7,529), waist circumference (OR = 1,081, 95% CI = 1,040 to 1,123) and hypertension (OR = 1,964, CI 95% = 1,007 to 3,830). In GMA, the risk factors were length of menopause (OR = 1,095, 95% CI = 1,023 to 1,172) and waist circumference (OR = 1,067, 95% CI = 1,014 to 1,122). In GPA, the risk factors were family history (OR = 4,175, 95% CI = 1,345 to 12,959), use of diuretics (OR = 5,532, 95% CI = 1,389 to 12,039) and waist circumference (OR = 1,118, CI 95% = 1,029 to 1,215). In GSE, family history only was considered a risk factor (OR = 4,381, 95% CI = 1,271 to 15,102). On physical examination, all variables of the PERFECT scheme were greater among the older group practitioner (GP) in relation to the non-practitioner (GNP), with statistically significant difference for repetition (p= 0,008) and speed (p= 0,022). Fast twitch fibers (p= 0,008) and slow twitch fibers (p=0,05) were higher for the GP during perineometry. Furthermore, variables age (p= 0,040) and waist circumference (p= 0,038) had higher averages in the GP in comparison to the GNP and UI incidence was also higher in this group (56,4%). In view of the results, it was noted that family history as well as an increase in waist circumference are important risk factors in the occurrence of UI. In addition, some risk factors as hypertension, diuretic use and increased waist circumference (due to overweight) can be modified through physical exercise and by adopting a healthy lifestyle. Likewise, the elderly women in GP had better pelvic floor muscle function than the GNP. This reiterates the evidence demonstrating perineum contractions during the increase in intrabdominal pressure, commonly found during the practice of physical exercises. It is suggested that age and waist circumference might influence the mechanism of UI. / Esta pesquisa tem como principal objetivo analisar os fatores de risco para a incontinência urinária (IU) em mulheres idosas segundo a prática de atividade física regular. A amostra foi composta por 209 idosas e dividida em três grupos: idosas muito ativas (GMA; n= 83), idosas pouco ativas (GPA; n= 69) e idosas sedentárias (GSE; n= 57), conforme a classificação em METs do Domínio 4 do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). Os instrumentos utilizados nessa pesquisa foram: a Ficha de Identificação da Incontinência Urinária e de seus Fatores de Risco; o Domínio 4 (Atividades Físicas de Recreação, Esporte, Exercícios e de Lazer) do IPAQ para verificar o nível de atividade física das idosas e o Roteiro do Exame Físico para avaliar a função muscular perineal através do PERFECT e da perineometria. Os dados foram tratados por meio de estatística descritiva e inferencial, com nível de significância de 5%. A incidência de IU na amostra total foi de 33,3% e os sintomas da IU de esforço foi o tipo mais comum (28,7%). A menor incidência de IU foi observada no GMA (28,9%). A modalidade de exercício físico praticada pela maioria das idosas foi a ginástica (82,9%) e associou-se com a ausência de IU (p< 0,05). Os fatores de risco identificados na amostra total foram histórico familiar (OR= 3,800; IC 95%= 1,918 a 7,529), circunferência da cintura (OR= 1,081; IC 95%= 1,040 a 1,123) e hipertensão arterial (OR=1,964; IC 95%= 1,007 a 3,830). No GMA, os fatores de risco foram tempo de menopausa (OR= 1,095; IC 95%= 1,023 a 1,172) e circunferência da cintura (OR= 1,067; IC 95%= 1,014 a 1,122). No GPA, os fatores de risco foram histórico familiar (OR= 4,175; IC 95%= 1,345 a 12,959), uso de diuréticos (OR= 5,532; IC 95%= 1,389 a 12,039) e circunferência da cintura (OR= 1,118; IC 95%= 1,029 a 1,215). No GSE, apenas o histórico familiar foi considerado fator de risco (OR= 4,381; IC 95%= 1,271 a 15,102). No exame físico, todas as variáveis do esquema PERFECT foram superiores entre as idosas do grupo praticante (GP) em relação ao grupo não praticante (GNP), com diferença significativa para a variável repetição (p= 0,008) e rapidez (p= 0,022). Na perineometria, as fibras de contração rápidas (p= 0,008) e as fibras de contração lenta (p= 0,05) foram superiores no GP. Acrescenta-se ainda que as variáveis idade (p=0,04) e circunferência da cintura (p= 0,038) apresentaram médias superiores no GP e a incidência de IU foi maior nesse grupo (56,4%). Diante dos resultados encontrados, nota-se que o histórico familiar é um fator de risco importante na ocorrência de IU, bem como, o aumento na circunferência da cintura. Além disso, alguns fatores de risco podem ser modificados através da prática de exercícios físicos e adoção de um estilo de vida saudável como a hipertensão, uso de diuréticos e circunferência da cintura aumentada, devido o sobrepeso. Acrescenta-se ainda que as idosas do GP apresentaram melhor função muscular do assoalho pélvico do que o GNP reiterando evidências que apontam contrações perineais durante o aumento da pressão intrabdominal, comum na prática de exercícios físicos. Sugere-se que a variável idade e circunferência da cintura podem influenciar o mecanismo de continência urinária.
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Fatores que influenciam a aderência aos exercícios do assoalho pélvico domiciliares em mulheres adultas com icontinência urinária / Factors that influence adherence to home-based pelvic floor muscle exercises in adult women with urinary incontinence

Sacomori, Cinara 17 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T15:59:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cinara Sacomori_Tese_final_pdf.pdf: 2250506 bytes, checksum: bd8098c4aa5e1799efca34a6e1ec15fb (MD5) Previous issue date: 2014-02-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Pelvic floor muscle exercises (PFMX) are strongly recommended for the treatment of urinary incontinence (UI). Adherence to home-based PFMX is an important factor in treatment effectiveness. Self-efficacy has been shown to be a predictor of adherence to exercises. The aim of this thesis was to evaluate the factors that influence adherence to home-based PFMX in adult women with UI. More specifically, we aimed to: develop and validate a self-efficacy scale for PFMX; evaluate the effect of an intervention to improve self-efficacy and adherence to PFMX; evaluate adherence predictors; and compare sexual function before and after treatment. Methods: This trial randomised 86 women into either control or intervention groups (dropout = 16.3%). Both groups participated in three physical therapy sessions for UI treatment based on PFMX and health education and performed PFMX at home. The additional intervention consisted of enhancing self-efficacy through a structured discussion on achievements and goal setting (mastery experience), a 9-minute video with testimonials (vicarious experience), and a magnet as a reminder. The rationale of the thesis considered socio-cognitive theory (BANDURA, 1997). The instruments used consisted of: a diary and questionnaire for adherence; a diary and International Consultation on Incontinence Questionnaire (ICIQ-SF); female Sexual Quotient; and the Modified Oxford grading scale for pelvic floor muscle strength. Results: The Self-Efficacy Scale was developed and validated regarding content, dimensionality, and internal consistency (&#945;=0.923). In the final hierarchical regression model considering allocated group, socio-structural factors (age, ICIQ-SF, and education), outcome expectation, and self-efficacy, only the last was a significant predictor of adherence (R2=0.232). Another regression model, of variables measured at final evaluation (group, ICIQ-SF change from baseline, social support, and mood state), revealed that only good mood state and self-efficacy were significantly associated with adherence (R2=0.303). Mood states such as anxiety, depression and irritability may act as barrier to the exercises. There was no additional effect of the proposed intervention to improve self-efficacy and adherence to PFMX. The intervention group felt UI was less bothersome at the 1-month evaluation compared with the control group (p=0.035). Adherence level at 3 months was high for both groups: 55.8% of the experimental group and 44.2% of the control group reported doing PFMX every day. Within-group analysis showed that both groups significantly had improved UI symptoms and pelvic floor muscle strength and endurance. The sexually active incontinent women showed improvement in their sexual function after the treatment (p<0.001). Conclusions: Socio-cognitive variables, more specifically self-efficacy, and emotional control play an important role in adherence to home-based PFMX. The non-supervised treatment strategy for UI proposed might be useful for women who live far from specialised treatment centres. / Os exercícios dos músculos do assoalho pélvico (EMAP) são amplamente recomendados para o tratamento da incontinência urinária (IU). A aderência aos EMAP realizados em domicílio é um importante aspecto para o sucesso do tratamento. Objetivo: avaliar os fatores que influenciam a aderência aos EMAP domiciliares para tratamento de IU em mulheres adultas. Além disso, pretendeu-se desenvolver e validar uma escala de autoeficácia para EMAP; verificar o efeito de uma intervenção para melhorar a autoeficácia e a aderência para os EMAP; avaliar os preditores da aderência e comparar a função sexual antes e depois do tratamento. Métodos: ensaio clínico que randomizou 86 mulheres em grupo controle ou intervenção (drop out=16,3%). Ambos participaram de três sessões de fisioterapia para tratamento de IU baseados em EMAP e educação em saúde. A intervenção adicional consistiu em estimular a autoeficácia por meio de uma discussão estruturada sobre melhoras e objetivos (experiência de domínio), vídeo de 9 minutos com depoimentos (experiência vicária) e um ímã com lembrete. Considerou-se a teoria social cognitiva. Os instrumentos utilizados incluíram diário e questionário para aderência; escala de auto-eficácia; International Consultation on Incontinence Questionnaire (ICIQ-SF); Quociente Sexual Feminino e escala de Oxford modificada para força dos MAP. Resultados: a escala de autoeficácia foi desenvolvida e validada quanto a conteúdo, dimensionalidade e consistência interna (&#945;=0,923). No modelo de regressão hierárquica, considerando-se aspectos como grupo (controle ou intervenção), fatores socioestruturais (idade, ICIQ-SF e escolaridade), expectativa de resultados e autoeficácia, apenas esta última foi preditora da aderência aos EMAP domiciliares (R2=0,232). Outro modelo de regressão efetuado com as variáveis obtidas na avaliação final (grupo, variação no ICIQ-SF, suporte social e estado de humor) revelou que estado de humor e autoeficácia estavam significativamente associados a aderência (R2=0,303). Estados de humor como ansiedade, depressão e irritabilidade podem atuar como barreira para os exercícios. Os resultados do ensaio clínico demonstraram que não houve efeito adicional da intervenção para aumentar a autoeficácia na aderência aos EMAP. O grupo intervenção referiu que a IU afetava menos a vida diária na reavaliação de um mês comparado ao controle (p=0,035). A aderência em três meses foi alta em ambos os grupos, visto que 55,8% do grupo experimental e 44,2% do grupo controle realizavam EMAP todos os dias. A análise dentre grupos demonstrou que ambos melhoraram significativamente os sintomas de IU e a força dos EMAP. As mulheres incontinentes sexualmente ativas mostraram melhora na função sexual após o tratamento (p<0,001). Conclusões: as variáveis sociocognitivas, mais especificamente a autoeficácia, e o controle emocional exercem um papel importante na aderência aos EMAP domiciliares. A intervenção não supervisionada para tratar IU proposta nesta tese poderá ser útil para mulheres que vivem distante de centros especializados de tratamento.
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Efeito da prática de musculação associada ao treinamento dos músculos do assoalho pélvico em mulheres idosas com incontinência urinária: um ensaio clínico randomizado / The effect of the pratice of strength training associated with pelvic floor muscle training in older women with urinary incontinence: a randomized clinical trial

Virtuoso, Janeisa Franck 09 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T15:59:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE JANEISA FRANCK VIRTUOSO.pdf: 2857653 bytes, checksum: 2741afe7ba4adc05490735d45bee5b1a (MD5) Previous issue date: 2015-02-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this clinical randomized study was to analyze the effect of the practice of strength training associated with pelvic floor muscle training (PFMT) on urinary loss in older women with symptoms of urinary incontinence (UI). The sample consisted of 25 older women aged 60 years or older with clinical symptoms of stress UI. The primary outcome was the International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF), which assesses the frequency of urinary loss occurrence, the amount of losses and how much they interfere with patients daily life. Secondary outcomes were: measures of UI severity (loss urinary activities, use of protection and number of changes), function of the pelvic floor muscles (PERFECT scheme) and muscle strength gain (load corresponding to 15 repetitions maximum). The old women eligible for the study were randomly assigned into intervention group (IG; n= 12) and control group (CG; n= 13). Both groups performed PFMT sessions (twice a week), for 12 weeks, and the IG after the sessions, practiced strength training and CG did not perform another exercise. The variables were analyzed using descriptive and inferential statistics. A 5% significance level was adopted. Effect measures used to compare both interventions were Relative Risk (RR) for the dichotomous outcome (cure) and Difference between Means for the numerical outcome (ICIQ-SF score). Both groups were similar at the beginning of treatment. After the interventions, IG and CG showed similar improvement in severity and functionality measures of the pelvic floor muscles. The ICIQ-SF values showed significant reduction between pre- and post-intervention in both groups interventions (10.0 and 2.0, respectively) and control (13.46 and 3.7, respectively), with improvement in the frequency and amount of losses and how much they interfere in patients daily life. The mean difference between CG and IG values was not significantly different (p = 0.309). As for the strength gain, all muscle groups trained during the strength training sessions were benefited. To evaluate the occurrence of cure of symptoms, the cure rate in the IG was 75.0%, and in the CG was 38.5%. Although not significant (p = 0.06), there is a greater tendency for the IG to present cure of symptoms. Furthermore, the probability associated with cure in the IG was 1.94. The strength training program associated to PFMT also resulted in more rapid improvement of symptoms after four weeks of treatment (IG = 58.3% and CG = 15.4%; p= 0.06). In relation to maintaining urinary continence one month after the end of treatment, the IG showed 83.3% while the CG showed 51.8% of cure rate. These results confirm the hypothesis that PFMT associated with strength training practice is more effective than PFMT alone in the treatment of UI older women. / Esta pesquisa tem como objetivo geral analisar o efeito da prática de musculação associada ao treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) na perda urinária em mulheres idosas com sintomas de incontinência urinária (IU). Trata-se de um estudo clínico randomizado em que a amostra foi composta por 25 idosas com 60 anos ou mais que apresentavam sintomas de IU de esforço. O desfecho principal foi o valor obtido pelo International Consultation on Incontinence Questionnaire Short Form (ICIQ-SF), que avalia a frequência de ocorrência da perda urinária, a quantidade das perdas e o quanto elas interferem na vida diária. Os desfechos secundários foram: medidas de gravidade da IU (atividades de perda urinária, uso de proteção e numero de trocas), função dos músculos do assoalho pélvico (Esquema PERFECT) e ganho de força muscular (carga referente a 15 repetições máximas). As idosas elegíveis a pesquisa foram distribuídas aleatoriamente no Grupo Intervenção (GI; n= 12) e no Grupo Controle (GC; n= 13). Ambos os grupos realizaram, conjuntamente, as sessões de TMAP (duas vezes por semana), por 12 semanas, sendo que as do GI, após as sessões, praticavam a musculação e as do GC não realizavam outro exercício físico. As variáveis foram analisadas por meio de estatística descritiva e inferencial. Adotou-se um nível de significância de 5%. As medidas de efeito utilizadas para comparar ambas as intervenções (GI e GC) foram de Risco Relativo (RR) para o desfecho dicotômico (cura da perda urinária) e Diferença entre as Médias para o desfecho numérico (pontuação do ICIQ-SF). Ambos os grupos eram semelhantes no início do tratamento. Após as intervenções, GI e GC apresentaram melhora semelhante nas medidas de gravidade e funcionalidade dos músculos do assoalho pélvico. Os valores do ICIQ-SF apresentaram redução significativa entre o pré e pós, tanto no GI (10,0 e 2,0, respectivamente) quanto no GC (13,46 e 3,7, respectivamente), demonstrando que houve melhora na frequência e quantidade das perdas urinárias e o quanto elas interferem na vida diária das idosas. A diferença média entre os valores de GC e GI não evidenciaram diferença significativa (p= 0,309). Quanto ao ganho de força, todos os grupamentos musculares treinados durante a musculação foram beneficiados. Ao avaliar a ocorrência de cura dos sintomas, a taxa no GI foi de 75,0% e no GC foi de 38,5%. Embora não tenha sido significativa (p= 0,06) existe uma tendência maior de o GI apresentar cura dos sintomas. Além disso, a probabilidade associada à cura no GI foi de 1,94. A complementaridade da musculação ao TMAP resultou também em melhora mais rápida dos sintomas após quatro semanas de tratamento (GI= 58,3% e GC= 15,4%; p= 0,06). No tocante à manutenção da continência urinária um mês após o término do tratamento, o GI apresentou 83,3% de cura, enquanto o GC teve um índice de 51,8%. Esses resultados confirmam a hipótese de que o TMAP associado à prática de musculação é mais efetivo do que apenas o TMAP no tratamento da IU em idosas.
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Valor prognóstico da avaliação urodinâmica e da força do assoalho pélvico na incontinência urinária pós prostatectomia radical

Magnabosco, Wesley Justino January 2016 (has links)
Orientador: João Luiz Amaro / Resumo: Objetivo: A incontinência urinária é uma complicação importante da prostatectomia radical, causando deterioração na qualidade de vida, inclusive no pós-operatório inicial. O objetivo desse estudo foi identificar fatores preditores do retorno precoce da continência após essa cirurgia. Métodos: Foram avaliados 130 pacientes submetidos a prostatectomia radical por meio de um questionário clínico, o estudo urodinâmico, os instrumentos ICIQ-SF (International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form) e EISP (Escore Internacional de Sintomas Prostáticos), o teste do absorvente de 1 hora, além da perineometria e da eletromiografia do assoalho pélvico. As avaliações foram realizadas antes e 1 mês após a cirurgia. Resultados: A idade mais avançada (> 60 anos) (OR=1,078 IC: 1,007-1,154, p=0,03) foi um fator de risco para a incontinência urinária precoce após a prostatectomia radical enquanto uma maior força de contração do assoalho pélvico antes da cirurgia foi um fator protetor (OR=0,986 IC: 0,974-0,998, p=0,018). No período pós-operatório, os pacientes incontinentes também apresentavam menor força de contração do assoalho pélvico, além de terem mais queixas miccionais, principalmente relacionadas a urgência, além de estarem menos satisfeitos. As taxas de continência variaram de acordo com o critério de avaliação adotado e apresentaram baixo coeficiente de concordância. A presença de contração involuntária do detrusor antes da cirurgia relacionou-se com uma maior taxa de... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Objective: Urinary incontinence is a major complication of radical prostatectomy, causing quality of life to become worse, even in the initial post operatory period. This article aims to evaluate prognostic factors for early urinary continence following radical prostatectomy. Methods: 130 patients who underwent radical prostatectomy were assessed. The following tests and instruments were used: clinical data questionnaire, urodynamic study, International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form (ICIQ-SF), International Prostate Symptom Score (IPSS), 1-hour pad test, and pelvic floor muscles perineometry and electromyography. The assessments were performed before, and 1 month after surgery. Results: Older age (OR=1.078 CI: 1.007-1.154, p=0.03) was a risk factor for early urinary incontinence after radical prostatectomy, whereas a stronger contraction force of the pelvic floor before surgery was considered a protective factor (OR=0.986 CI: 0.974-0998, p=0018). In the post operatory period, incontinent patients also presented worse contraction force of the pelvic floor, had more mictional complaints, especially related to urgency, and were less satisfied. Rates of continence varied according to the adopted criteria, and presented low concordance coefficient. Presence of detrusor instability before surgery related to a higher rate of urinary incontinence and urodynamic pattern of bladder outlet obstruction in the preoperative period, but not to urine loss after surg... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Cévní zásobení a prokrvení ženské uretry ve vztahu k poruchám kontinence : stanovení vyšetřovacích metod a jejich praktické použití / Vascularity of Female Urethra in Correlation to Urinary Incontinence : Diagnostic Algorithms and Its Clinical Implications

Švabík, Kamil January 2011 (has links)
Introduction: Intrinsic and extrinsic urethral factors play a significant role in urinary continence mechanism in women. Urethral wall structure including inervation, perfusion of submucosal layer etc. is not clinically assessed despite its important role in urethral closure function. The association of incontinence and pelvic floor reconstructive surgery is well known. Every postoperative healing process is associated with factors of ischemia and neovascularisation. According those facts we would expect that the healing and scaring should involve intrinsic urethral mechanism. After reconstructive surgery Implants further increase scaring process. Methods: In our study we included patients with anterior compartment defect. We randomized patients into three interventional arms according the surgical approach and use of implants. Before and 3-5 month after the surgery we performed urodynamic studies and pelvic floor ultrasound examination, including Doppler for urethral perfusion assessment. Another early ultrasound scan was added forth day after surgery. We correlated ultrasound and urodynamic parameters. Results: We randomized 87 patients. We couldn't find any correlation between the morphologic changes and severity of incontinence. Methods for urethral perfusion assessment showed high inaccuracy...

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