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Modulação do sistema nervoso autônomo no desempenho motor de crianças com Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação

Gama, Daniel Traina [UNESP] 05 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:50:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-02-05Bitstream added on 2014-08-13T18:00:11Z : No. of bitstreams: 1 000764349.pdf: 691324 bytes, checksum: cd14158134d1fca430bc8329b852db87 (MD5) / A modulação do Sistema Nervoso Autônomo (SNA) tem papel fundamental nos processos do desenvolvimento humano. No entanto, a modulação do SNA de crianças com Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação (TDC) não tem sido explorada pelos pesquisadores. O objetivo do presente estudo foi verificar o envolvimento e/ou papel do SNA nas dificuldades apresentadas por crianças com TDC através de análises da Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC). Análises espectral, simbólica e da entropia condicional da VFC de crianças com TDC foram comparadas com a de crianças com DT nos seguintes contextos: (1) teste com de mudança de postura ativa, da posição supino (deitada) para a ortostática (em pé) e (2) em diferentes etapas de realização de uma tarefa motora, em específico durante recebimento de instrução, prática e avaliação. Os resultados obtidos no teste com mudança de postura ativa indicaram que as crianças TDC apresentam adaptações adequadas de modulação autonômica em repouso nas posições posturais básicas, semelhantes ao grupo com DT. Os resultados da análise da VFC durante as etapas de realização da tarefa motora indicaram que durante a prática as crianças com DT apresentam modulação parassimpática significativamente mais alta do que a apresentada pelas crianças com TDC. Durante a etapa de avaliação, as crianças com DT apresentou diminuição da modulação parassimpática, se aproximando ao padrão de modulação do grupo de crianças com TDC. Portanto, as adaptações sistêmicas neurofisiológicas das crianças com TDC durante a prática de tarefa motora e as adaptações sistêmicas neurofisiológicas de ambos os grupos durante a avaliação não foram adequadas às demandas de desempenho motor ao longo do processo de aprendizagem / Modulation of the Autonomous Nervous System (ANS) plays as important role in the processes of human development. However, the ANS modulation in children with Developmental Coordination Disorder (DCD) has not been explored by researchers. The goal of this study was to verify the involvement and/or the role of the Autonomous Nervous System related to children with DCD issues through the analysis of Heart Rate Variability (HRV). Spectral, symbolic and conditional entropy analyses of HRV of DCD children was compared to the Typically Developed (TD) children in the following context: (1) Testing for active postural changes, from supine to orthostatic position and (2) in different stages of a motor task, specifically during instruction, practice and assessment. The test results with active postural changes indicated that children with DCD have adequate autonomous modulation while resting in basic posture positions, similarly to TD children. HRV results during different stages of the motor task indicated that, during practice, TD children showed parasympathetic modulations significantly higher than the ones showed by DCD children. During assessment, TD children reduced parasympathetic modulation closer to the modulation pattern of children with DCD. Therefore, DCD children`s neurophysiologic systemic modulation during motor task practice and both groups (DT and TDC) neurophysiologic systemic modulation during motor task assessment were not adequate to the motor performance demands throughout learning process
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Respostas fisiológicas, bioquímicas e autonômicas de nadadores submetidos a dois modelos de treinamentos em nado atado com carga equiparada

Loures, João Paulo [UNESP] 14 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-11-10T11:09:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-02-14Bitstream added on 2014-11-10T11:58:37Z : No. of bitstreams: 1 000789142.pdf: 1659759 bytes, checksum: 27e0c3fb3f0228a6a0bf4c039dc92312 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O objetivo geral do presente estudo foi investigar os efeitos do treinamento sobre as respostas fisiológicas, bioquímicas e autonômicas de nadadores submetidos ao nado atado aplicado por seis semanas com carga equiparada. No entanto para contemplar o estudo foram necessários ser realizado previamente um estudo piloto e estudo 1, os quais objetivaram observar as respostas agudas das respostas fisiológicas, bioquímicas e autonômicas. Ao total dos estudos foram utilizados 31 nadadores os quais foram submetidos a teste incremental para determinar o limiar anaeróbio (LAN), posteriormente foram realizadas sessões agudas e treinamento de seis semanas em diferentes zonas de intensidade as quais foram determinadas a partir do %LAN. Sendo os participantes alocados em dois grupos, GZ1 (treinamento em nado atado realizado em Z1[abaixo do LAN]) e GZ2 (treinamento em nado atado realizado em Z2[na intensidade do LAN]) e treinamento em Z3 (acima do LAN) foi idêntico para os dois grupos. Foram determinados os valores de variabilidade da frequência cardíaca (VFC), percepção subjetiva do esforço (PSE) e de desempenho realizados através de esforço de 200m e velocidade de teste de 30min (T30). A PSE apresentou-se sensível em verificar diferentes zonas de treinamento e mesmo quanto utilizada para quantificar cargas de treinamento ainda assim foi sensível. A VFC mostrando-se uma ferramenta interessante no treinamento de natação, além de ser de baixo custo, de fácil aplicação, foi capaz de identificar diferentes zonas de treinamento. No estudo piloto e estudo 1, os quais utilizaram sessões agudas de treinamento a intensidade foi a principal responsável pelos resultados encontrados em contra partida, no efeito crônico de seis semanas o volume parece ser o fator chave para a melhora no desempenho dos atletas que treinaram na intensidade abaixo do LAN / The overall objective of this study was to investigate the effects of training on the physiological , biochemical and autonomic responses of swimmers underwent tethered swim applied for six weeks with equivalent load. Previously a pilot study and Study 1 , which aimed to observe the acute responses of physiological , biochemical and autonomic responses were required . A total of 31 studies which swimmers underwent an incremental test to determine the anaerobic threshold ( LAN ) , later acute sessions and six weeks training were held in different intensity zones which were determined from the LAN % were used . And participants are divided into two groups , GZ1 ( tethered swimming training conducted in Z1 [ LAN below ] ) and GZ2 ( tied swim training conducted in Z2 [ intensity LAN ] ) and training Z3 (over LAN ) was identical for both groups. Values were determined from heart rate variability (HRV) , perceived exertion ( PSE ) and performance achieved through effort and speed of 200m 30min test ( T30 ) . The PSE presented in checking different sensitive areas as training and even used to quantify training loads was still sensitive. HRV is showing an interesting tool in swimming training, besides being inexpensive, easy to apply, was able to identify different training zones. In the pilot study and Study 1 , which used acute bouts of training intensity was the main responsible for the results although, in the chronic effect of six weeks, the volume seems to be the key factor for improving the performance of athletes who trained in intensity below the LAN / FAPESP: 11/16195-0
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Estudo da variabilidade genética e ecológica de comunidades de Drosophila em regiões de Mata Atlântica de ilhas do continente de Santa Catarina

Toni, Daniela Cristina de January 2002 (has links)
Foi realizado um estudo da dinâmica de assembléias de Drosofilídeos em oito amostras insulares e continentais de Santa Catarina através de dados coletados em várias visitas ao longo de dois anos. Dentre os resultados obtidos está a estimativa do grau de diversidade destas assembléias. Nossas coletas mostraram que a predição de qual espécie será dominante, num determinado período amostrado, é razoavelmente possível. A análise dos índices de diversidade nos indica que o Morro da Lagoa é o ponto de menor diversidade específica, seguido de Ratones Grande. Contudo, os dois pontos têm um grande número de espécies diferentes, sendo a sua diversidade baixa em função da alta dominância do subgrupo willistoni neles encontrada. Analisando o componente S (número de espécies) da diversidade, nas ilhas pontos de coleta, percebe-se que a ilha maior (Ilha de Santa Catarina) tem realmente um maior número de espécies coletadas – 46 no ponto A além de 10 espécies diferentes coletadas no ponto D (56 espécies no total) – do que as ilhas menores (42, 44, 40 e 50), o que corrobora a teoria da biogeografia de ilhas. No continente, a curva espécie/área se comportou da mesma forma que nas ilhas se considerarmos a diversidade como um todo. Realmente estes pontos foram uns dos que apresentaram maior diversidade, principalmente o ponto F, com um H’ de 2,22, que se manteve com Mata Atlântica Primária até o final do período de coletas, sendo portanto o ponto mais preservado de todos utilizados e, teoricamente, o que apresentava maior diversidade de nichos ecológicos para serem ocupados Outros Drosofilídeos como Zaprionus, Zygotricha, Gitona, Cladochaeta, Diathoneura, Micodrosophila, Leucophenga e Amiota foram coletados. Embora nosso interesse preliminar fosse apenas o gênero Drosophila, a inclusão destes outros gêneros em nosso estudo visou uma maior compreensão das possíveis associações que podem ocorrer entre eles e espécies de Drosophila. Os dois primeiros gêneros foram mais freqüentes nas nossas coletas. Zaprionus indianus foi considerada uma espécie invasora, pois surgiu com freqüências baixíssimas que aumentaram gradualmente nas coletas subsequentes, superando em freqüência as espécies nativas. Isto confirma o caráter generalista e polifágico deste tipo de espécie. Neste trabalho, é relatado o primeiro registro do Gênero Zaprionus (Diptera, Drosophilidae) para o Estado de Santa Catarina, na região litorânea central que inclui as Ilhas de Santa Catarina, Arvoredo, Ratones Grande, Ratones Pequeno e Campeche. Drosophila roerhae, D. unipunctata, D. schineri, D. bifilum, D. fuscolineata, D. meridionalis, D. neosaltans, D. bocainoides e D. platitarsus foram pela primeira vez registradas para a região Sul do Brasil, aumentando, portanto o limite meridional de suas distribuições. Como um ponto de partida para estudar o polimorfismo para inversões cromossômicas em D. neocardini, foi construído um fotomapa de referência dos cromossomos politênicos de glândulas salivares de larvas de terceiro estágio. Pelo menos 258 indivíduos (aproximadamente três núcleos por glândula) de sete diferentes localidades (Sertão do Peri, Ilha do Arvoredo, Serra do Tabuleiro, Ilha de Ratones Grande, Ilha de Ratones Pequeno, Morro da Lagoa da Conceição e Ilha do Campeche, todos no Estado de Santa Catarina) foram analisados e fotomicrografias foram obtidas, até se chegar a um consenso sobre a identidade dos elementos cromossômicos. Uma nova inversão no braço cromossômico IIIL foi registrada e denominada de IIILA. A variabilidade cromossômica encontrada nas espécies de Drosophila do grupo cardini em todas as localidades também foi pesquisada, e foi comparada visando contribuir para uma melhor compreensão da evolução destas comunidades. Analisando o polimorfismo cromossômico de D. polymorpha encontramos nove inversões diferentes pela primeira vez descritas. Uma das inversões novas foi encontrada no cromossomo X, duas outras foram encontradas para o braço IIL; quatro foram catalogadas para o braço cromossômico IIIR e duas inversões novas foram achadas no braço cromossômico IIIL. Com relação ao polimorfismo, em D. neocardini foi encontrada apenas uma nova inversão no braço IIIL e para D. cardinoides uma nova inversão no braço IIIL. O estudo discute as implicações ecológicas e evolutivas deste tipo de polimorfismo, para um maior entendimento da evolução deste grupo de espécies.
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Relações evolutivas entre Passiflora actinia Hooker e Passiflora elegans masters (Passifloraceae)

Lorenz, Aline Pedroso January 2002 (has links)
Em estudos prévios sobre a filogenia de Passiflora, as espécies P. actinia e P. elegans destacaram-se pela sua grande similaridade genética, apesar de sua classificação em séries taxonômicas distintas. As duas espécies apresentam distribuição geográfica muito diferente. Enquanto P. actinia é encontrada em áreas de Mata Atlântica desde o estado do Espírito Santo até o Rio Grande do Sul (RS), P. elegans está restrita ao RS e a poucas regiões limítrofes. Para melhor avaliar as relações evolutivas entre estas duas espécies foram realizadas coletas intensivas em todo o estado e desenvolvidos testes quanto às seqüências dos espaçadores intergênicos cloroplasmáticos trnL-trnF e psbA-trnH, e dos espaçadores transcritos dos genes ribossomais nucleares ITS de plantas de diferentes localidades. As análises revelaram uma baixa variabilidade intraespecífica, e evidenciaram um perfil genético próprio a cada espécie. Nas comparações interespecíficas, foram utilizadas seqüências de espécies do subgênero (Passiflora) estudadas previamente, pertencentes às séries Simplicifoliae e Lobatae, as mesmas de P. actinia e P. elegans, respectivamente. Nos três marcadores as menores distâncias genéticas encontradas foram entre estas duas espécies, sugerindo o pouco tempo de divergência entre elas. Estas comparações não mostraram diferenças marcantes nas diversidades dentro e entre as duas séries, indicando similaridade genética entre elas Apesar da intensa amostragem realizada na área limítrofe das distribuições de P. actinia e P. elegans, somente foi encontrado um híbrido entre as duas. Além do fenótipo morfológico intermediário, o híbrido pôde ser reconhecido através das suas características genéticas, o espaçador nuclear ITS apresentando padrão aditivo nos sítios variáveis destas duas espécies; as seqüências dos marcadores cloroplasmáticos foram iguais às de P. actinia, indicando que esta é a espécie doadora deste genoma. Os padrões genéticos e geográficos destas duas espécies sugerem que o processo de especiação que se desenvolveu entre as duas seja recente e tenha ocorrido em alopatria, estando provavelmente ligado aos eventos geológicos do Holoceno que influenciaram a migração da Mata Atlântica no RS. A investigação das características abióticas das regiões de ocorrência das espécies não apresentou grandes dissimilaridades, podendo indicar que a atual segregação espacial deva-se à fragmentação florestal ou que haja exclusão competitiva entre elas, pois apresentam nichos ecológicos muito semelhantes.
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Variabilidade genética no Complexo Principal de Histocompatibilidade (MHC) de três espécies de mamíferos marinhos da costa do Rio grande do Sul

Heinzelmann, Larissa Schemes January 2002 (has links)
O MHC (Major Histocompatibility Complex) é um sistema genético importante para a manutenção de espécies ameaçadas, uma vez que baixa variabilidade para locos MHC tem sido associada a uma menor capacidade de resposta a doenças e diminuição do sucesso reprodutivo. Deste modo, pesquisas sobre a variabilidade genética do MHC têm demonstrado ser bastante informativas em estudos populacionais voltados para aspectos referentes à conservação. No presente trabalho foi investigada a variabilidade genética do MHC para três espécies de mamíferos marinhos (toninha, baleia franca austral e lobo marinho sul-americano) do sul do Brasil, com intensa mortalidade provocada por atividades humanas atuais ou passadas. As amostras foram coletadas de animais mortos encalhados na costa, de animais capturados acidentalmente por barcos pesqueiros, e também através de um sistema de biópsia. A região variável do exon 2 do gene DQB do MHC foi amplificada por PCR (Polymerase Chain Reaction) em 109 amostras de toninhas (Rio de Janeiro n=32, Rio Grande do Sul n=52, Argentina n=25), 35 amostras de lobo marinho sul-americano e 30 amostras de baleia franca austral, utilizando-se um par de primers heterólogos. O fragmento resultante de 172 pares de bases foi analisado quanto ao polimorfismo de seqüência através da técnica de SSCP (Polimorfismo de Conformação de Fita Simples) em todas as amostras de toninha e de lobo marinho sul-americano e 14 amostras de baleia franca austral. Dificuldades associadas à amplificação resultaram em padrões de SSCP pouco informativos para as amostras de lobo marinho sul-americano e baleia franca austral Todas as amostras de toninha apresentaram um padrão de pelo menos 4 bandas por indivíduo. As 4 bandas de um único indivíduo do Rio Grande do Sul foram seqüenciadas, tendo sido possível verificar que 2 seqüências relacionadas ao genes DQB estão sendo amplificadas com estes primers. Pelas análises de SSCP foi possível detectar ausência de variabilidade para as amostras de toninha provenientes do Rio de Janeiro e diferenciá-las da população da Argentina, que é polimórfica. A população do Rio Grande do Sul parece apresentar níveis intermediários de variação em relação aos extremos da distribuição da espécie. Analisando as três populações amostradas, conclui-se que a espécie apresenta baixos níveis de variabilidade para o loco DQB, a exemplo do que é reportado para os genes de MHC de outros mamíferos marinhos.
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Ganho genético para caracteres adaptativos em populações de milho doce

Voltz, Alexandre Wunder January 2002 (has links)
O milho doce poderá ser uma alternativa econômica, principalmente, parapequenos agricultores que produzem para consumo in naturae para a indústria. Noentanto, os genótipos de milho doce atualmente cultivados no Rio Grande do Sul,apresentam deficiências de adaptação às condições de ambiente do sul do Brasil,causando instabilidade de produção. Com o objetivo de estudar a variabilidadegenética, estimar os parâmetros genéticos e verificar a possibilidade de ganho genéticoatravés da seleção para cinco caracteres adaptativos, foram avaliadas quatropopulações de milho doce (BR400, BR401, BR402 e HT-1). Os experimentos foramconduzidos durante os anos agrícolas 2000/2001 e 2001/2002 na EstaçãoExperimental Agronômica da UFRGS em Eldorado do Sul, RS. Os resultados obtidosindicaram a existência de variabilidade genética para a maioria dos caracteresavaliados nas populações. De maneira geral, a seleção realizada foi ineficiente, devidoao uso de práticas culturais inadequadas que contribuíram para o aumento da interaçãogenótipoXambiente. As populações BR400 e BR401 não demonstraram ganhogenético neste ambiente para os caracteres desejados. Por outro lado, nos genótiposHT-1 e, principalmente, na BR402, foram observados ganhos genéticos favoráveis naestatura de planta e florescimento masculino, indicando a possibilidade de ajuste daspopulações às condições de ambiente do sul do Brasil.
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Citotaxonomia do gênero Mimosa L. e variabilidade molecular em Mimosa scabrella Benth. / Cytotaxonomy of the genus Mimosa L. and molecular variability in Mimosa scabrella Benth

Dahmer, Nair January 2011 (has links)
O gênero Mimosa, dividido nas seções Mimadenia, Batocaulon, Calothamnos, Habbasia e Mimosa, possui cerca de 530 espécies, e, destas, cerca de 490 ocorrem nas Américas, ocupando diferentes tipos de habitats. No Brasil, ocorrem principalmente no Cerrado, uma zona de alta biodiversidade. Muitas espécies de grande importância econômica e, dentre elas, destaca-se M. scabrella, arbórea nativa da região Sul do Brasil. Apesar da grande importância do gênero, poucos são os estudos de citogenética. Portanto, o objetivo maior do presente trabalho foi determinar o número cromossômico de um grande número de espécies de Mimosa e tentar estabelecer relações entre distribuição dos níveis de ploidia com posição taxonômica, filogenética e distribuição geográfica. O outro objetivo foi de analisar um grande número de populações de M. scabrella, da região Sul do Brasil, quanto ao número cromossômico e caracterizar sua variabilidade utilizando marcadores moleculares do tipo RAPD. Os resultados, que aumentaram o número de determinações de número cromossômico para o gênero de 10% para mais de 20% dos táxons, são inéditos para 83% das espécies estudadas. O nível diplóide, 2n=2x=26, foi verificado em 76% das espécies. Das demais espécies, 24% são tetraplóides (2n=4x=52), e uma triplóide (2n=3x=39). Variabilidade intraespecífica, com acessos di e tetraplóides, foi verificada em M. pigra var. dehiscens, M. setosa var. paludosa e M. somnians. Com exceção de Mimadenia, onde só uma espécie foi estudada, poliplóides estão presentes em todas as seções taxonômicas. Os resultados indicam que o número cromossômico não é uma característica citotaxonômica distintiva e a poliploidia não foi um fator decisivo para a evolução deste gênero. Células polissomáticas, em ponta de raiz, foram observadas em 43 espécies, com freqüência que variou de 3 a 86%, mas somente logo após a germinação das sementes, não sendo verificado em plantas adultas, sugerindo que a polissomatia parece estar relacionada com um rápido desenvolvimento e estabelecimento da plântula, logo após a germinação. As 25 populações de M. scabrella estudadas foram todas tetraplóides. O resultado da análise molecular RAPD mostrou que a similaridade genética média entre as populações variou de 0,18 a 0,48, indicando grande variabilidade interpopulacional. Os resultados deste trabalho representam uma importante contribuição para um melhor conhecimento do gênero Mimosa. / The genus Mimosa, divided in sections Mimadenia, Batocaulon, Calothamnos, Habbasia and Mimosa, has around 530 species and, from these, approximately 490 occur in the Americas , in a wide range of habitats. In Brazil, they occur mainly in the Cerrado, an area of high biodiversity. Many species are of great economic importance, and among them is M. scabrella, a tree native to southern Brazil. Despite the great importance of the genus, cytogenetic studies are few. Therefore, the main objective of this work was to determine chromosome numbers is a great number of Mimosa species and try to correlate ploidy levels with taxonomic and phylogenetic position and geographic distribution.The other objective was to analyze a great number of M. scabrella populations from southern Brazil regarding chromosome number and genetic variability using RAPD markers. The results, that increased the number of chromosome number determinations for the genus from 10% to more than 20% of the taxa are original for 83% of the studied species. The diploid level 2n=2x=26, was verified in 76% of the species. Among the others, 24% are tetraploid (2n=4x=52), and one triploid (2n=3x=39). Intraspecific variability, with diploid and tetraploid accessions, was found in M. pigra var. dehiscens, M. setosa var. paludosa and M. somnians. With the exception of Mimadenia section, with only one species studied, polyploids occur in all the taxonomic sections. The results indicate that chromosome number is not a distinctive cytotaxonomic characteristic and that polyploidy was a decisive factor in the genus evolution. Polysomatic root-tip cells were found in 43 species, ranging from 3 to 86%, but only soon after seed germination and not in adult plants, suggesting that polysomaty is related to a rapid seedling development and establishment after germination. The 25 M. scabrella populations studied were all tetraploid. RAPD molecular analysis disclosed an average similarity index among populations ranging from, 0.18 to 0.48, indicating great interpopulational variability. The results of this work represent an important contribution to a better knowledge of genus Mimosa.
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Caracterização morfológica e molecular da coleção básica de trevo-branco (Trifolium repens L.)

Bortolini, Fernanda January 2004 (has links)
O objetivo deste trabalhofoi avaliarcaracterísticas moleculares e morfológicasde 79 acessos pertencentes à coleção básica de trevo-branco obtida do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos(USDA), a fim de caracterizar a variabilidade genética existente.
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Efeitos do tratamento manipulativo osteopático na função cardiovascular em indivíduos saudáveis e com insuficiência cardíaca

Teixeira, Fellipe Amatuzzi 01 December 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologia em Saúde, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-01-29T11:20:44Z No. of bitstreams: 1 2015_FellipeAmatuzziTeixeira.pdf: 9616824 bytes, checksum: 45a974a4107416960027ab3b975bf748 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-01-29T18:34:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_FellipeAmatuzziTeixeira.pdf: 9616824 bytes, checksum: 45a974a4107416960027ab3b975bf748 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-29T18:34:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_FellipeAmatuzziTeixeira.pdf: 9616824 bytes, checksum: 45a974a4107416960027ab3b975bf748 (MD5) / Introdução: O Tratamento Manipulativo Osteopático (TMO) é dito capaz de modular o sistema vascular e o sistema nervoso autônomo (SNA). No entanto, do que é do nosso conhecimento, ainda não existe na literatura estudos associando as respostas hemodinâmicas e autonômicas pós TMO (lacuna 1). Contudo, ainda é controverso quais técnicas de TMO seriam melhores para modular o SNA (lacuna 2) e se é seguro receber o TMO sob o ponto de vista cardiovascular (lacuna 3). Objetivo: Estudar as lacunas supracitadas. Método: Lacuna 1: Ensaio clínico randomizado (ECR) comparando os efeitos do TMO na função vascular e autonômica – análise do dilatação fluxo mediada (DFM) e variabilidade da frequência cardíaca (VFC) – em cardiopatas. Lacuna 2: Revisão sistemática com metanálise (RSMA) acerca dos efeitos da tratamento manual da coluna vertebral (TMCV) no SNA (medidos por VFC e condutância da pele). Lacuna 3: ECR comparando a influência do TMO cervical em indivíduos saudáveis na pressão arterial (PA) e frequência cardíaca (FC) verificando a segurança de receber TMO. Resultados: Lacuna 1: Verificou-se um aumento da DMF (pre x time course 14%±2,29 para 23,5% ±6,87 p=0,027), diferença absoluta (pre x time course 0,6mm ±0,159 para 1,07 ±0,29 p=0,03) e diâmetro de pico (pre x time course 4,9mm ±0,74 para 5,67 ±0,76 p=0,003 and post x time course 5,2mm ±0,58 para 5,67±0,76 p=0,02). Todavia, na função autonômica houve aumento dos índices vagais imediatamente após a técnica (RMSSD, SDNN e SD1) e após 10 minutos de follow-up a manutenção do aumento vagal além de aumento de índice simpático (LF). Lacuna 2: RSMA: A manipulação promove aumento da LFnorm e LF/HF. A mobilização intra articular aumenta a condutância da pele (durante a aplicação). Não há alteração do sistema parassimpático e FC após a manipulação. Supreendentemente, após a execução da mobilização intra articular, condutância da pele também não alterou. Lacuna 3: ECR: Sem alterações relevantes na PA e FC após TMO cervical em nenhum dos grupos imediatamente nem após 24 horas. Conclusão: Lacuna 1: O TMO foi capaz de modular o sistema vascular e autonômico em pacientes com insuficiência cardíaca. Supreendentemente, os ajustes vasculares parecem ocorrer imediatamente após a aplicação da técnica, independente da modulação simpática. Lacuna 2: RSMA: As TMCV aumentam o SNA simpático, porém não altera o parassimpático nem a FC. Lacuna 3: ECR: O TMO cervical não produz alteração imediata e 24 horas significativas na PA e FC, mostrando ser seguro do ponto de vista cardiovascular. / Introduction: Osteopathic Manipulative treatment (OMT) is said to be able to modulate the vascular system and the autonomic nervous system (ANS). However, what we know, does not yet exist in the literature studies associating the hemodynamic responses and post OMT autonomic (gap 1). However, it's still controversial which OMT techniques would be best to modulate the ANS (gap 2) and if it is safe to receive the OMT cardiovascular point of view (gap 3). Objective: Study the above-mentioned gaps. Method: Gap 1: randomized clinical trial (RCT) comparing the effects of OMT on vascular and Autonomic function-analysis of flow mediated dilation (FMD) and heart rate variability (HRV)-in cardiac patients. 2 gap: systematic review with meta-analysis (SRMA) about the effects of manual treatment of the spine (MTS) in ANS (measured by HRV and skin conductance). Gap 3: RCT comparing the influence of cervical OMT in healthy individuals in blood pressure (BP) and heart rate (HR) checking the safety of receiving OMT. Results: Gap 1: FMD incresead (pre x time course 14% ± 2.29 to 23.5% ± 6.87 p = 0.027), absolute difference (pre x time course 0, 6 mm ± 1.07 ± 0.29 for 0.159 p = 0.03) and diameter of peak (pre x time course 4, 9 mm ± 0.74 to 5.67 ± 0.76 p = 0.003 and post x time course 5 mm ± 0.58 to 5.67 ± 0.76 p = 0.02) also. However, vagal autonomic function indices increased immediately after the technique (RMSSD, SDNN and SD1) and after 10 minutes of follow-up increased vagal maintenance in addition to increased sympathetic (LF) index. 2 Gap: RSMA: Manipulation promotes increased LFnorm and LF/HF. Intra articular mobilization improves skin conductance (during the application). No change of the parasympathetic system and HR after the manipulation. Amazingly, after the execution of the intra articular mobilization, skin conductance also did not change. Gap 3: RCT: Without relevant changes in BP and HR after cervical OMT in any of the groups immediately or after 24 hours. Conclusion: Gap 1: the OMT was able to modulate the vascular and Autonomic system in patients with heart failure. Amazingly, the vascular adjustments seem to occur immediately after the application of the technique, independent of the sympathetic modulation. 2 gap: SRMA: MTS increase sympathetic ANS, but does not change the parasympathetic or HR. Gap 3: RCT: The cervical OMT does not produce immediate change and 24 hours in BP and HR significant showing be safe on cardiovascular point of view.
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Desempenho agronômico, diversidade genética e reação de genótipos de maracujazeiro às doenças em campo e casa de vegetação no Distrito Federal / Agriculture performance, genetic diversity and genotypes assessment to passion fruit diseases in field and vegetation house in Distrito Federal

Campos, Angélica Vieira Sousa 27 November 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Programa de Pós-graduação em Agronomia, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-04-22T17:00:07Z No. of bitstreams: 1 2015_AngélicaVieiraSousaCampos.pdf: 1074385 bytes, checksum: 9b67e88fcf877ad996e85521e42a00c7 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-04-22T19:12:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_AngélicaVieiraSousaCampos.pdf: 1074385 bytes, checksum: 9b67e88fcf877ad996e85521e42a00c7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-22T19:12:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_AngélicaVieiraSousaCampos.pdf: 1074385 bytes, checksum: 9b67e88fcf877ad996e85521e42a00c7 (MD5) / O maracujazeiro representa uma importante frutífera para o Brasil. Entretanto, a expansão da cultura tem enfrentado problemas como a escassez de bons materiais e o manejo inadequado, que restringem o aumento da produção ao ocasionarem baixo rendimento e qualidade dos frutos. Esse trabalho teve como objetivo o estudo da diversidade genética, a avaliação agronômica, bem como a avaliação de resistência de progênies de maracujazeiro a doenças no Distrito Federal. O experimento foi conduzido na Fazenda Água Limpa, Universidade de Brasília, tendo como delineamento experimental blocos casualizados com 35 tratamentos e quatro repetições, sendo a parcela útil constituída por seis plantas. Os genótipos avaliados foram: EC-RAM PL2, MAR 20#2005, MAR20#09 PL1, RUBI GIGANTE PL1, MAR20#03 PL1, MAR20#09 PL2, MAR20#09 PL3, MAR20#34 PL1, MAR20#29 PL1, MAR20#23 PL1, MAR20#03 PL2, MAR20#15 PL1, MAR20#29 Pl2, RUBI GIGANTE PL2, 6RFM, AR2 PL1, MAR20#23 PL2, FB 200 PL1, MSCA, MAR20#01, MAR20#15 PL2, ECL7 PL3, MAR20#15 PL1, MAR20#23 PL3, MAR20#15 PL3, MAR20#34 PL2, MAR20#09 PL4, RUBI GIGANTE PL3, RUBI GIGANTE PL4, MAR20#15 PL4, MAR20#23 PL3, MAR 20#21, 20#10, AR2 PL1, EC-RAM PL3, MSCA PL1. Cada genótipo foi representado por sua progênie (família de meio-irmãos). O experimento foi instalado em novembro de 2011 com espaçamento de 2,8 metros entre linhas e 3 metros entre plantas, totalizando 1190 plantas por hectare. Foram realizadas 32 colheitas para as seguintes variáveis analisadas: produtividade total estimada/ha (kg/ha), número total de frutos/ha, massa média total de frutos (g), classificação dos frutos quanto ao diâmetro equatorial em três categorias (quantidade de frutos, produtividade e massa média em cada classificação). Os genótipos MAR20#15 PL3, MSCA e RUBI GIGANTE PL4 apresentaram maior produtividade total estimada/ha e maior número de frutos total/ha. Para fins industriais, os genótipos MAR20#15 PL3 e MSCA também apresentaram maiores produtividades para frutos de classificação de Primeira. Para consumo in natura, AR2 PL1, MAR20#34 PL2 e RUBI GIGANTE PL4 apresentaram maiores produtividades para frutos de classificação 1A. Valores elevados da herdabilidade e razão CVg/Cve foram observados para a produtividade dos frutos de 1ª, 1B, 1A e total. Na avaliação da reação dos genótipos quanto a resistência à verrugose, antracnose, bacteriose, virose e septoriose em campo, a identificação visual do sintoma das doenças se deve à percepção e à quantificação de lesões na superfície do fruto e sintomas na folha (virose). Foram realizadas quatro avaliações de severidade e incidência, estimadas de acordo com escala diagramática para a doença especifica. Para septoria3 genótipos foram classificados como moderadamente resistentes de acordo com tabela de JUNQUEIRA (2003). Para antracnose MAR 20#2005 e MAR 20#15 PL3 foram classificados como resistentes à doença.Para verrugose os genótipos foram classificados dentro da faixa suscetível e moderamente suscetível (MS). De acordo com a tabela de notas 25 genótipos foram classificados como moderadamente resistentes (MR) e 10 genótipos como susceptíveis (S) quanto a resistência para virose do endurecimento dos frutos. Para bacteriose 1 genótipo foi classificado como S e 34 genótipos como MR.Na avaliação de 24 genótipos em casa de vegetação, foram analisadas a severidade (porcentagem da área ou do volume de tecido danificado ou lesado) e a incidência (porcentagem de plantas doentes em uma amostra). Foi utilizado o delineamento de blocos casualizados, em arranjo de parcela subdividida, sendo as parcelas formadas por cinco épocas de avaliação e as subparcelas formadas por 24 genótipos, quatro repetições e com seis plantas por parcela. O genótipo Mar 20#39 apresentou menor severidade a virose do endurecimento dos frutos, sendo considerada moderadamente suscetível. Os genótipos MSCA, MAR20#46 PL1, MAR20#12 PL1 e MAR20#2005 PL3 apresentaram alto valor de severidade sendo considerados altamente suscetíveis à doença. Os genótipos RC3 PL2, MAR20#10 PL1, MAR20#46 PL1, MAR20#44 PL3 e GIGANTE AMARELO PL2 foram suscetíveis à septoriose, com maior média de severidade encontrada entre os genótipos analisados. Todos genótipos foram suscetíveis a verrugose, na fase de mudas, sob casa de vegetação. No estudo sobre a diversidade genética de 24 pgenótipos de maracujazeiro, por meio de marcadores moleculares RAPD (“RandomAmplifiedPolimorphic DNA”), o DNA (Ácido Desoxiribonucléico) genômico de cada progênie foi extraído e primersdecâmeros foram utilizados para a obtenção de marcadores moleculares de RAPD. Estes foram convertidos em uma matriz de dados binários, foram estimadas as distâncias genéticas entre os genótipos e realizadas as análises de agrupamento. Foram obtidos 54 marcadores RAPD, dos quais 46 (85,18%) foram polimórficos perfazendo uma média de 6,75 bandas por primer. O iniciador OPD10 apresentou maior número de bandas polimórficas. As distâncias genéticas entre os genótipos de maracujá variaram de 0,043 a 0,451. A alta porcentagem de polimórficos demonstra a alta variabilidade genética entre os genótipos. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The passion fruit is a fruit important for Brazil. However, the expansion of cultivation has faced problems such as the scarcity of good materials and inadequate management, which restrict the increase in production to occasioning low yield and fruit quality. This study aimed to study the genetic diversity, agronomic evaluation, and the evaluation of resistance of passion fruit progenies pathogens in the sour passion fruit progenies in the Federal District. The experiment was conducted at FazendaÁguaLimpa, University of Brasilia, with the experimental design randomized blocks with 35 treatments and four replications, being the useful portion consists of six plants. The genotypes were: EC-RAM PL2, MAR 20 # 2005, MAR 20 # 09 PL1, RUBI GIG. PL1, MAR20 # 03 PL1, MAR20 # 09 PL2, MAR20 # 09 PL3, MAR20 # 34 PL1, MAR20 # 29 PL1, MAR20 # 23 PL1, MAR20 # 03 PL2, MAR20 # 15 PL1, MAR20 # 29 PL2, RUBI GIG. PL2, 6RFM, AR2 PL1, MAR20 # 23 PL2, FB 200 PL1, MSCA, MAR20 # 01, MAR20 # 15 PL2, ECL7 PL3, MAR20 # 15 PL1, MAR20 # 23 PL3, MAR20 # 15 PL3, MAR20 # 34 PL2, MAR20 # 09 PL4, RUBI GIG. PL3, RUBI GIG. PL4, MAR20 # 15 PL4, MAR20 # 23 PL3, MAR 20 # 21, MAR20 # 10, AR2 PL1, EC-RAM PL3, PL1 MSCA. Each genotype was represented by his progeny (family of half-siblings). The experiment was conducted in November 2011 with spacing of 2.8 meters between rows and 3 meters between plants, totaling 1,190 plants per hectare. 32 harvests were performed for the following variables analyzed: total yield estimated / hectare (kg / ha), the total number of fruits / ha total average fruit weight (g), sorting fruit on the equatorial diameter in three categories (amount of fruit, average productivity and mass each classification). Genotypes MAR20 # 15 PL3, MSCA and RUBY GIANT PL4 had higher estimated total productivity / ha and more total / ha fruit. For industrial purposes, genotypes MAR20 # 15 PL3 and MSCA also showed greater productivity for First classification of fruit. For fresh consumption, AR2 PL1, and MAR20#34 PL2, RUBY GIANT PL4 showed greater productivity for fruit classification 1A. High values of heritability and reason CVg / Cve were observed for the productivity of fruits 1st, 1B, 1A and total. In assessing the reaction of genotypes resistance to scab, anthracnose, bacterial blight, virus and septoria field, visual identification of the symptom of the disease is due to the perception and measurement of lesions on the surface of the fruit and symptoms in leaf (virus). There have been four reviews of severity and incidence, estimated according to diagrammatic scale for the specific disease. For septoria 3 genotypes were classified as moderately resistant according Junqueira table (2003). For anthracnose MAR 20 # 2005 and MAR 20 # 15 PL3 were classified as resistant to disease. For scab genotypes were classified within the susceptible and moderately susceptible range. According to banknote Table 25 were classified as genotypes MR as S and 10 genotypes for resistance to the virus hardening of the fruit. To bacteriose 1 genotype was classified as S and 34 genotypes as MR. At 24 genotypes in a greenhouse, they were analyzed the severity (percentage of the area or the damaged or injured tissue volume) and incidence (percentage of diseased plants in a sample). We used a randomized block design in a split plot arrangement, and the portions formed by five-year assessment and the subplots comprised of 24 genotypes, four replicates and six plants per plot. Genotype MAR20 # 39 showed less severe the virus hardening of the fruit, is considered moderately susceptible. The MSCA genotypes MAR20#46PL1, MAR20 # 2005 PL3 AND MAR20 #12PL1 showed high value of severity are considered highly susceptible to disease. The genotypes RC3PL2, MAR20#10PL1, MAR 20#46PL1, MAR20 # 44PL3 and GIANT YELLOW PL2 were susceptible to septoria, with higher average severity found in the analyzed genotypes. All genotypes were susceptible to scab, at the stage of seedlings, under greenhouse. In the study on the genetic diversity of 24 genotypes passion fruit through RAPD molecular markers ("Random Amplified Polimorphic DNA"), DNA (acid deoxyribonucleic) genomic each progeny was extracted and decamer primers were used to obtain molecular markers RAPD. These were converted into an array of binary data, the estimated genetic distances between genotypes and carried out the cluster analysis. 54 molecular markers were obtained, of which 46 (85,18%) were polymorphic making an average of 6.75 bands per primer. The initiator OPD10 the greatest number of polymorphic bands. The genetic distances between the passion fruit genotypes ranged from 0.043 to 0.451. The high percentage of polymorphic demonstrates the high genetic variability among genotypes.

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