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Participação da neurotransmissão orexinérgica nas respostas respiratórias à hipercarbia e hipóxia em sapos / Participação da neurotransmissão orexinérgica nas respostas respiratórias à hipercarbia e hipóxia em sapos

Fonseca, Elisa Maioqui 29 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:23:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6358.pdf: 1461364 bytes, checksum: 88df144bc77432e6c6026f8cd985fa7a (MD5) Previous issue date: 2014-08-29 / Universidade Federal de Minas Gerais / The hypocretin or orexin A plays an important role in the modulation of respiratory control in mammals, but there are no data available for the role of Orexins in the peripheral and central chemoreception of non-mammalian vertebrates. Thus, the present study was designed to evaluate the location of orexinergic neurons in toads (Rhinella schneideri). In addition, we investigate if the orexinergic system of this species is important to hypoxic (5% O2 and N2 for balance) and hypercarbic (5% CO2, 21% O2 and N2 for balance) drive to breath. We assessed the role of the orexinergic system on respiratory responses by using intracerebroventricular injection of SB-334867 (orexin A receptor antagonist) during the light and the dark phase. Our results demonstrated that orexinergic neurons of Rhinella schneideri are located in the suprachiasmatic nucleus of diencephalon. Additionally, the injection of the orexin antagonist attenuated the ventilatory response to hypercarbia during the dark phase by acting on tidal volume and breathing frequency, while in the light phase, there was an attenuation in the ventilatory response to hypoxia by acting just in the tidal volume. We conclude that central orexin A contributes to hypercarbic and to hypoxic chemoreflex in toads Rhinella schneideri. / A orexina ou hipocretina exerce uma importante modulação no controle respiratório em mamíferos, mas nenhum estudo verificou a participação das orexinas na quimiorrecepção central e periférica em vertebrados não-mamíferos. Em vista disso, o objetivo do presente estudo foi avaliar a imunorreatividade para orexina para localização dos neurônios orexinérgicos no encéfalo de sapos (Rhinella schneideri) e investigar se o sistema orexinérgico desta espécie participa nas respostas respiratórias à hipóxia (5% O2 e N2 balanço) e à hipercarbia (5% CO2, 21%O2 e N2 balanço). A participação da neurotransmissão orexinérgica na regulação respiratória em sapos (Rhinella schneideri) foi avaliada por meio de microinjeções intracerebroventriculares (i.c.v.) de SB-334867 (antagonista de receptores OX1R) em duas doses (5 mM e 10mM) no ventrículo lateral durante as fases clara e escura desses animais. Nossos resultados mostram que os neurônios orixinérgicos de sapos Rhinella schneideri estão localizados no núcleo supraquiasmático no diencéfalo. Adicionalmente, a injeção do antagonista orexinérgico atenua a resposta ventilatória à hipercarbia na fase escura, devido tanto à diminuição do volume corrente quanto da frequência respiratória, enquanto, na fase clara, atenua a resposta ventilatória à hipóxia devido a uma redução no volume corrente. Concluímos, portanto, que a Orexina A participa na modulação dos quimiorreflexos central e periférico em sapos Rhinella schneideri.
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Efeitos hemodinâmicos da ventilação monopulmonar em cães anestesiados com isofluorano ou infusão contínua de propofol /

Floriano, Beatriz Perez. January 2016 (has links)
Orientador: Valéria Nobre Leal de Souza Oliva / Banca: Paulo Sergio Patto dos Santos / Banca:Wagner Luis Ferreira / Banca:Nilton Nunes / Banca:Juan Carlos Duque Moreno / Resumo: A ventilação monopulmonar (VMP) é uma técnica que permite separar cada hemitórax durante a ventilação mecânica. Contudo, é pouco explorada em animais. Desse modo. objetivou-se avaliar e comparar os efeitos hemodinâmicos e a oxigenação arterial da anestesia com isofluorano em 1,0 ou 1,5 múltiplo de concentração alveolar mínima (CAM) ou propofol em cães submetidos à ventilação monopulmonar. Para tal, seis cães da raça Beagle foram anestesiados de modo a compor três grupos: isofluorano em 1,0 ou 1,5 CAM - respectivamente GI1,0 e GI1,5 - ou infusão contínua de propofol em 0,4 a 1,0 mg/kg/min - GP. Os animais receberam atracúrio IV a cada 30 minutos, foram intubados com sonda de duplolúmen esquerda e posicionados em decúbito lateral direito. Instituiu-se a ventilação bipulmonar (VBP) por 30 minutos, seguida de VMP do lado direito por 1 hora e novamente 30 minutos de VBP finais. Durante a VMP, o pulmão esquerdo foi mantido com pressão positiva contínua (CPAP). Aos 30, 50, 70, 90 e 120 minutos após inicio da primeira VBP, foram colhidas e calculadas variáveis hemodinâmicas e amostras de sangue para hemogasometria. Os resultados demonstram que o isofluorano reduziu a pressão arterial e a resistência periférica total em maior grau que o propofol. As demais variáveis apresentaram comportamento similar entre os grupos e não houve prejuízo da oxigenação arterial. O shunt arteriovenoso aumentou significativamente apenas no GI1,5. Concluiu-se que ambos os anestésicos oferecem segurança dur... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: One-lung ventilation (OLV) is a technique that allows separation of each hemithorax during mechanical ventilation. However, it is poorly explored in animals. Thus, the aim of the study was to assess and compare the hemodynamic effects and arterial oxygenation of isoflurane at 1.0 or 1.5 multiples of minimum alveolar concentration (MAC) or propofol in dogs subjected to one-lung ventilation. For these purposes, six Beagle dogs were anesthetized so as to comprise three groups: isoflurane at 1.0 or 1.5 MAC - respectively GI1.0 and GI1.5 - or constant rate infusion of propofol at 0.4 to 1.0 mg/kg/minute - GP. Animals were given IV atracurium every 30 minutes, intubated with a double-lumen endotracheal tube and positioned in right lateral recumbency. Two-lung ventilation (TLV) was instituted for 30 minutes, followed by OLV of the right side for 1 hour and another final 30 minutes of TLV. During OLV, the left lung was maintained at a constant positive pressure (CPAP). Hemodynamic variables were recorded and calculated and blood samples for blood gas analysis were obtained at 30, 50, 70, 90 and 120 minutes after the first TLV. The results have demonstrated that isoflurane decreased arterial pressure and total peripheral resistance in a greater degree than did propofol. Other variables behaved similarly between groups without impairing arterial oxygenation. The arteriovenous shunt was significantly increased only in GI1.5. In conclusion, both anesthetics provide safety during OLV in t... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Comparação entre testes de ventilação espontânea através de pressão de suporte ou tubo-T na descontinuação da ventilação mecânica em pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica : um ensaio clínico randomizado

Pellegrini, José Augusto Santos January 2017 (has links)
Fundamentação: A melhor estratégia para descontinuação da VM em pacientes portadores de DPOC não está estabelecida. Os Testes de Ventilação Espontânea (TVEs) são parte essencial deste processo. Objetivo: Comparar os TVEs em Tubo “T” com PSV em pacientes portadores de DPOC. Métodos: Realizou-se extensa revisão da literatura, além de duas revisões sistemáticas com metanálise acerca do tema, e um ensaio clínico incluindo portadores de DPOC randomizados para TVE de 30 minutos em Tubo “T” ou PSV de 10cmH2O. Os desfechos primários do experimento foram o tempo total de VM e o tempo de VM após o TVE. Resultados: A literatura acerca do tema é vasta entretanto ainda inconsistente; os TVEs podem apresentar desempenho diferente de acordo com o perfil do paciente. Quanto ao ensaio clínico, 190 pacientes foram randomizados para TVE em Tubo-T (n = 99) ou TVE em PSV (n = 91). Houve 29,5% de falha de extubação em 48h no grupo Tubo-T e 24,2% no grupo PSV (p = 0,508). O tempo médio total de VM foi de 10,82 ± 9,1 dias para Tubo-T e 7,31 ± 4,9 para PSV (p < 0,001); entretanto, o tempo pré-TVE também diferiu entre os grupos (7,35 ± 3,9 e 5,84 ± 3,3 respectivamente [p = 0,002]). O tempo pós-TVE foi de 8,36 ± 11,04 dias para Tubo-T e 4,06 ± 4,94 dias para o grupo PSV (Razão de Médias = 2.06 [1.29 - 3.27]; p = 0,002), para os pacientes em desmame difícil. O TVE em Tubo-T foi independentemente associado com o tempo pós-TVE neste subgrupo, mesmo quando ajustado para potenciais confundidores. Conclusão: Para pacientes portadores de DPOC em desmame difícil, o TVE em Tubo-T foi independentemente associado com um maior tempo de VM após o TVE.
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Pressões respiratórias máximas em indivíduos adultos saudávesi entre 20 e 59 anos de idade : valores de referência

Monteiro, Mariane Borba January 2003 (has links)
Resumo não disponível
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Caracterização dos neurônios envolvidos na ventilação pulmonar de Megalobulimus abbreviatus (Gastropoda: Pulmonata)

Oliveira, Denise Favarin de January 2006 (has links)
O uso de moluscos gastrópodes para estudos neurobiológicos é vantajoso porque seu sistema nervoso e comportamentos são intermediários em complexidade quando comparados a outros animais. Os padrões de atividade derivados do sistema nervoso central (SNC) são modulados por informações periféricas provenientes de vários quimio e mecanorreceptores, os quais desempenham funções importantes na manutenção da homeostase interna. Assim, juntos, elementos centrais e periféricos permitem ao animal modular seu comportamento respiratório de acordo com suas demandas metabólicas. O objetivo deste trabalho originou-se da necessidade da compreensão da atividade respiratória do caracol pulmonado terrestre Megalobulimus abbreviatus, da identificação dos neurônios do sistema nervoso central envolvidos no seu controle, bem como da organização da inervação de uma estrutura-chave envolvida no comportamento respiratório deste animal, o pneumóstoma. Realizou-se a identificação dos neurônios do SNC que controlam o pneumóstoma através de marcação retrógrada pelo nervo parietal posterior direito com cloreto de cobalto e biocitina; a descrição da morfologia e da histologia da região do pneumóstoma, assim como a análise da presença de monoaminas (método do ácido glioxílico), atividade acetilcolinesterásica (AChE, técnica de Karnovsky & Roots) e de imunorreatividade a FMRF-amida (imunoistoquímica) nesta região. Também foi realizada a investigação sobre uma provável relação entre o sistema dopaminérgico, serotoninérgico e peptidérgico (FMRF-amida) com os neurônios identificados por marcação retrógrada nos gânglios nervosos centrais, através da comparação entre os neurônios retrogradamente marcados com neurônios imunorreativos à tirosina hidroxilase (TH), serotonina (5-HT) e FMRF-amida. Neurônios retrogradamente marcados foram encontrados nos gânglios pedais, pleural direito, parietal direito e visceral. Encontrou-se na superfície do tegumento do pneumóstoma um epitélio constituído de uma única camada de células cilíndricas, com microvilosidades ou cílios como terminação apical, envolvido por uma camada muscular bem desenvolvida. Foi possível verificar que a organização da inervação na região do pneumóstoma está constituída de uma rede neural para suprir a camada muscular e ramos neurais mais finos que estão mais densamente distribuídos em um plexo na camada epitelial e subepitelial adjacente, onde corpos celulares neuronais foram identificados (catecolaminérgicos ou com atividade AChE). A análise do padrão de inervação do pneumóstoma, juntamente com os dados da comparação entre neurônios retrogradamente marcados e imunorreativos no SNC, permitiu concluir-se que o neuropeptídeo FMRF-amida parece ter uma grande importância na regulação motora da região do pneumóstoma, assim como a 5-HT, que provavelmente possui uma função motora ou modulatória nesta região, enquanto que a participação da dopamina no controle respiratório deve ser principalmente sensorial, responsável pelas informações provindas do tegumento do pneumóstoma.
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Pressões respiratórias máximas em indivíduos adultos saudávesi entre 20 e 59 anos de idade : valores de referência

Monteiro, Mariane Borba January 2003 (has links)
Resumo não disponível
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A contribuição do FEF50 no diagnóstico diferencial dos distúrbios ventilatórios

Rodrigues, Marcelo Tadday January 2004 (has links)
Objetivos: a) avaliar a contribuição de um novo coeficiente, o CEF50 (FEF50/0,5CVF), medido através da curva fluxo-volume, no diagnóstico dos distúrbios ventilatórios; b) testar o CEF50 na diferenciação dos grupos Normais, DVO, DVR; c) estabelecer pontos de corte para cada um dos diagnósticos funcionais e valores de probabilidade para cada diagnóstico a partir de valores individuais. Métodos: estudo transversal, prospectivo, com análise de testes de função pulmonar realizados no HCPA no período de janeiro a dezembro de 2003. Foram coletados dados demográficos e analisados CVF, VEF1, VEF1/CVF, VEF1/CV, CV, VR, CPT, FEF50, FEF75 e DCO. Os pacientes foram divididos conforme o diagnóstico funcional em Normais, DVO e DVR. Foi calculado o CEF50 (FEF50/0,5CVF) nos grupos e as médias foram comparadas. Para correlacionar o CEF50 com o CEF1, utilizou-se a correlação de Pearson. Os pacientes foram, então, redivididos em obstrutivos (Dobst) e não-obstrutivos (dnobst) e foram calculadas as razões de verossimilhança (RV) para diferentes pontos de corte. Resultados: Foram estudados 621 pacientes com idade média de 55,8  14,7 anos. O CEF50 foi diferente nos grupos Normal (2,100,82), DVR (2,551,47) e DVO (0,560,29) (p<0,001). O CEF50 mostrou uma correlação positiva com o CEF1 nos pacientes obstrutivos (r=0,83). O cálculo das RV mostrou que valores abaixo de 0,79 mostraram-se fortes indicadores de DVO e valores acima de 1,33 praticamente afastam esse diagnóstico. Conclusão: O CEF50 (FEF50 / 0,5CVF) é um parâmetro útil no diagnóstico diferencial dos distúrbios ventilatórios, correlacionando-se positivamente com o CEF1.
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Padrão regional de ventilação pulmonar durante as técnicas do Breathstacking e Inspirômetro de Incentivo pela inalação de radioaerossol

Maria Sá Machado Diniz, Denise January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:54:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6200_1.pdf: 4199376 bytes, checksum: 5a46d3d2af28d10ea5aec5bc448e129b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / A manobra de sustentação máxima da inspiração (SMI) é utilizada para melhorar a ventilação através de inspirômetros de incentivos (II). O breath-stacking (BS) técnica alternativa ao II não necessita da cooperação do paciente. Os objetivos deste estudo foram analisar o padrão regional de deposição pulmonar, usando as técnicas de BS e II e correlacionar o volume máximo alcançado com o índice de deposição (ID) do radioaerossol. Foram estudados 18 voluntários, saudáveis, com idade de 22,72±2,96 no Instituto de Medicina Nuclear de Fortaleza e na Faculdade Integrada do Ceará. Foram medidos o volume pulmonar alcançado e a captação das imagens cintilográficas, durante as técnicas. O radioaerossol utilizado foi o 99mTc-DTPA. Após a inalação, foram obtidas imagens na câmara de cintilação. Foi realizada uma medida cintilográfica em respiração espontânea, considerada imagem-controle (C). Foram delimitadas regiões de interesse (ROIS) e analisados o ID nos gradientes vertical e horizontal. Para análise estatística, utilizou-se ANOVA, teste t-Student pareado e correlação de Pearson. Para o grupo total, o II favoreceu a deposição em terço médio(p=0,03) e região central(p<0,001) e o BS em inferior(p=0,03) e periférica(p<0,001). No masculino, a deposição em terço superior(p=0,04) foi favorecida pelo II. Não houve correlação entre o volume alcançado e a deposição durante BS e II, nem alteração no volume pulmonar alcançado durante as técnicas. Os resultados sugerem que a técnica de II proporciona um padrão regional de deposição do radioaerossol em vias aéreas centrais, enquanto a BS em vias aéreas de pequeno calibre
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Fatores que influenciam a técnica de hiperinsuflação manual com balão auto-inflável neonatal e pediátrico / Factors affecting manual hyperinflação technique with neonatal and pediatric self-inflating bags

Oliveira, Pricila Mara Novais de, 1983- 17 August 2018 (has links)
Orientador: José Dirceu Ribeiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências / Made available in DSpace on 2018-08-17T20:22:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_PricilaMaraNovaisde_M.pdf: 4269847 bytes, checksum: b958bd15ceb970c0bd38d75f15de9a52 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Introdução: O balão auto-inflável (BAI) é o equipamento utilizado para ventilar manualmente durante a manobra de hiperinsuflação manual (HM). Apesar do BAI ser amplamente utilizado, existem informações limitadas disponíveis sobre suas características físicas e parâmetros ventilatórios. O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho de três marcas de BAI, neonatal e pediátrico, durante a HM de acordo com o fluxo de entrada de oxigênio (O2) quando a HM é realizada por fisioterapeutas experientes e inexperientes em duas situações clínicas simuladas. Método: 22 fisioterapeutas ventilaram um pulmão-teste (Ventilator Tester 2®) simulando a mecânica respiratória normal e restritiva de um recém-nascido e de uma criança. Os modelos de BAI testados foram J.G.Moryia®, Laerdal® e Hudson®. Eles receberam fluxos de 0, 5, 10 e 15L/min O2. Medidas de volume inspiratório (Vi), pico de pressão inspiratório (PIP) e pico de fluxo inspiratório (PFI) foram registradas por um monitor de perfil respiratório (CO2SMOplus®). Resultados: Independente da marca ou fluxo, os fisioterapeutas experientes forneceram maior PFI que os inexperientes no BAI neonatal (p=0,026) e pediátrico (p=0,029). Houve diferença estatística no Vi e PIP (p?0,001) gerado pelas marcas, tanto neonatal, quanto pediátrico. O Vi fornecido pelo BAI Hudson® neonatal ao receber 0L/min O2 foi menor do que o fornecido com 15L/min. O Vi fornecido pelos modelos neonatal e pediátrico da J.G.Moryia® e Laerdal® não variaram em função dos fluxos de O2 fornecidos. O PIP apresentou aumento significante no BAI neonatal quando o fluxo variou de 0-15L/min (8,4% Hudson®, 1,7% Laerdal® e 3,7% J.G.Moryia®). O Vi, PIP e PFI foram significativamente diferentes quando comparadas as complacências normal e reduzida (p?0,001). Conclusões: O desempenho da HM com BAI em modelos neonatal e pediátrico foi influenciado pelo nível de experiência do profissional, pela mecânica pulmonar do paciente que está sendo ventilado, pela marca do BAI e fluxo de oxigênio ofertado. Estes resultados sugerem que os fisioterapeutas devem receber treinamento da HM utilizando diferentes marcas de BAI em situações clínicas distintas / Abstract: Background: Self-inflating bag (BAI) is the device used to manual ventilate during manual hyperinflation (HM) technique. Despite the BAI being widely used, there is limited information available on their physical characteristics and ventilatory outcomes. The goal of this study was to evaluate the performance of three brands of neonatal and pediatric SIB during HM, according to the oxygen flow rate delivered by experienced and inexperienced physiotherapists during HM in two simulated clinical situations. Methods: Twenty two physiotherapists ventilated a test lung (Ventilator tester 2®) simulating a normal and a restrictive respiratory mechanics of a newborn and a children. SIB models tested were J.G.Moryia®, Laerdal® and Hudson®. They received oxygen flows of 0, 5, 10, and 15L/min. Measures of inspiratory volume (Vi), peak inspiratory pressure (PIP), and peak inspiratory flow (PIF) were recorded using a respiratory profile monitor (CO2MOplus®). Results: Regardless of brand or flow, experienced physiotherapists provided largest PFI than inexperienced in neonatal (p=0.026) and pediatric BAI (p=0.029). There was statistical difference in Vi and PIP (p?0.001) delivered between models Hudson®, Laerdal® and J.G.Moryia® in both neonatal and pediatric sizes. When receiving 0L/min O2, the neonatal Hudson® bag delivered a Vi lower than that provided receiving 15L/min. The neonatal and pediatric models of J.G.Moryia® and Laerdal® did not vary the Vi generated in function of oxygen inflows. PIP showed a difference in all neonatal bags according to oxygen inflow; when compared inflows of 0 and 15 L/min, there was an increase of 8.4% in Hudson®, 1.7% in Laerdal® and 3.7% in J.G.Moryia®. Vi, PIP and PFI were significantly different when compared the normal and reduced compliance (p?0.001). Conclusions: The HM performance with BAI in neonatal and pediatric models was influenced by the experience level, the patients' lung mechanics, the BAI brand and oxygen flow supplied. These results suggest that physiotherapists should be trained in HM using different brands of BAI in distinct clinical situations / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Efeito da perda de peso associada ao treinamento físico na eficiência ventilatória durante o exercício físico progressivo em crianças obesas / Effect of the weight loss associated with exercise training on ventilatory efficiency during graded exercise in obese children

Danilo Marcelo Leite do Prado 11 September 2008 (has links)
Crianças obesas apresentam redução da capacidade cardiorrespiratória e o excesso de peso corporal pode levar a uma diminuição da eficiência ventilatória. Assim, testamos as hipóteses que em crianças obesas: 1) A eficiência ventilatória está diminuída; 2) a perda de peso associada à dieta hipocalórica melhora a eficiência ventilatória em crianças obesas durante o exercício físico progressivo; e 3) a perda de peso associada à dieta hipocalórica mais ao treinamento físico restaura a eficiência ventilatória durante o exercício físico progressivo para os níveis observados em crianças eutróficas. Estudamos 38 crianças obesas (10,2±0,2 anos; IMC>95%) que foram divididas aleatoriamente em dois grupos: dieta (n=17; IMC= 30±1 kg/m2) e dieta associada ao treinamento físico (n=21; 28±1 kg/m2). Dez crianças eutróficas controle foram incluídas no estudo (9,9±0,3 anos; 17± 0,5 kg/m2). Todas as crianças realizaram teste cardiorrespiratório máximo em esteira para determinação do limiar anaeróbio ventilatório e da capacidade cardiorrespiratória. A eficiência ventilatória foi determinada pelo método do equivalente ventilatório de dióxido de carbono (VE/VCO2) no limiar anaeróbio ventilatório. Crianças obesas mostraram reduzida capacidade cardiorrespiratória e menor eficiência ventilatória em comparação as controle (25,9 ±0,8 ml/kg/min vs. 36,3±1,9 ml/kg/min; 39,3±0,9 vs. 32,9±0,5, respectivamente) (P<0,05). Após as intervenções todas as crianças obesas mostraram a mesma eficácia na redução do peso corporal (Dieta; = -5,4 ± 0,7 kg e Dieta associada ao treinamento físico; = -6,6 ± 0,7 kg; P<0,05). O grupo submetido à dieta não melhorou a capacidade cardiorrespiratória e a eficiência ventilatória (P>0,05). Ao contrário, o grupo dieta associada ao treinamento físico teve aumento na capacidade cardiorrespiratória (VO2 = 6,9 ± 0,9 ml/kg/min; P=0,01) e melhora na eficiência ventilatória (VE/VCO2= -6,1 ± 0,9; P=0,01). Além disso, após a dieta e treinamento físico a eficiência ventilatória foi similar entre as crianças obesas e o grupo controle. Estes resultados mostram que em crianças obesas a eficiência ventilatória esta diminuída durante o exercício físico progressivo. Além disso, a perda de peso associada à dieta hipocalórica mais o treinamento físico, ao contrário da dieta isoladamente, foi capaz de restaurar a eficiência ventilatória durante o exercício físico progressivo. A diminuição da dispnéia aos esforços pode contribuir para maior adesão aos programas de exercício físico bem como aumentar a atividade física espontânea, favorecendo assim maior gasto energético e manutenção da perda de peso / Obese children have reduced cardiorespiratory capacity and excess body weight can lead to an impaired ventilatory efficiency. Thus, we test the hypothesis that in obese children: 1) The ventilatory efficiency is decreased; and 2) Weight loss by diet alone improves the ventilatory efficiency and when diet is associated with exercise training could restore the ventilatory efficiency during graded exercise toward to lean children levels. Were studied 38 obese children (10.2±0.2 years; BMI >95%) randomly divided into two groups: Diet (n=17; BMI= 30±1 kg/m2) and Diet associated with exercise training (n=21; 28±1 kg/m2). Ten lean children were included as control group (9.9±0.3 years; 17± 0.5 kg/m2). All children performed cardiopulmonary exercise test for determining the ventilatory anaerobic threshold and cardiorespiratory capacity. The ventilatory efficiency was determined by the ventilatory equivalent of carbon dioxide (VE/VCO2) method at ventilatory anaerobic threshold. Obese children showed lower cardiorespiratory capacity and lower ventilatory efficiency than control (25.9 ±0.8 ml/kg/min vs. 36.3±1.9 ml/kg/min; 39.3 ±0.9 vs. 32.9 ±0.5, respectively) (P<0.05). After interventions all obese children had reduced body weight (Diet; = -5.4 ± 0.7 kg and Diet associated with exercise training; = -6.6 ± 0.7 kg; P<0.05). The group submitted to the diet alone did not improve either the cardiorespiratory capacity or ventilatory efficiency (P>0.05). In contrast, the group submitted to diet associated with exercise training increases cardiorespiratory capacity (VO2 = 6.9 ± 0.9 ml/kg/min; P=0.01) and improves ventilatory efficiency (VE/VCO2= -6.1 ± 0.9; P=0.01). Moreover, obese children submitted to diet associated with exercise training restore ventilatory efficiency showing similar responses during graded exercise compared to control group. In obese children, the ventilatory efficiency is impaired and weight loss by diet associated with exercise training, but not diet alone, improve ventilatory efficiency during the graded exercise toward to lean children levels. A decrease in dyspnea to efforts can contribute to greater adherence to the programs of physical exercise and increase the spontaneous physical activity, thus promoting greater energy expenditure and maintenance of weight loss

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