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Validação de campo dos questionários de qualidade de vida relacionada à saúde, o paediatric asthma quality of life questionnaire e o paediatric quality of life inventory em crianças asmáticas do Rio Grande do SulIcaza, Edgar Enrique Sarria January 2007 (has links)
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Tradução e validação para o português do Brasil do Endometriosis Health Profile Questionnaire (EHP-30) / Validation of the Brazilian Portuguese version of Endometriosis Health Profile Questionnaire (EHP-30)Mengarda, Claudia Vieira January 2006 (has links)
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Confiabilidade e validação de uma escala para mensuração da mobilidade de tronco na doença de ParkinsonFranco, Clarissa Ribeiro da Cunha January 2008 (has links)
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Adaptação transcultural da Social Rhythim Metric (SRM-17)Schimitt, Regina Lopes January 2009 (has links)
A Social Rhythm Metric-17 (SRM-17) afere Ritmo Social. O objetivo desse estudo foi realizar a adaptação transcultural dessa escala para a realidade brasileira. Foi utilizada uma adaptação do método para validação de instrumentos que compreendeu as seguintes etapas: preparação, tradução, conciliação, retradução, revisão da retradução, avaliação da clareza, revisão dos resultados da avaliação da clareza e finalização, prova de leitura e relatório final. A versão final brasileira manteve uma equivalência de itens com relação à primeira versão em inglês do instrumento original, incorporando melhorias. A transposição do instrumento alternativo criado pelo Grupo de Cronobiologia Humana do HCPA para a SRM-17 não mostrou discrepâncias significativas e revelou que, embora esta escala seja um instrumento genérico, é sensível às diferenças individuais quanto à aferição de ritmo social. A versão avaliada demonstrou um grau satisfatório de clareza e equivalência semântica. Posteriormente a escala foi aplicada a 145 trabalhadores de turno regular do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, ambos os sexos, com idades entre 18 e 60 anos para avaliação do ritmo social nessa amostra e análise das propriedades psicométricas do instrumento. O teste t de Student não revelou diferença significativa entre os sexos para o Índice de Regularidade de Atividades (IRA) (t =0,60; p=0,55) e para o Escore do Total de Atividades (ETA) (t= 0,67; p=0,95), e entre usuários de antidepressivos e não usuários (t=0,85; p=0,4 para IRA e t=1,03; p=0,3 para ETA). A análise ANOVA não revelou diferença significativa nas médias dos escores entre os três turnos nem para IRA (F=2,311; p=0,103) nem para ETA (F=0,26 p=0,77). Os escores apresentaram uma distribuição gaussiana na população estudada. Os zeitgebers mais robustos foram os horários de almoço e os períodos de sono. A análise fatorial revelou três componentes. A Escala de Ritmo Social apresenta validade de conteúdo e boa fidedignidade teste-reteste.
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Capacidade de trabalho e qualidade de vida em trabalhadores de indústriaBeltrame, Mara Rubia Silva January 2009 (has links)
Este trabalho foi desenvolvido em uma empresa metalúrgica de porte médio de fabricação de embalagens metálicas, com objetivo de analisar a qualidade de vida e a capacidade de trabalho dos empregados de diversos setores de trabalho e de diferentes turnos. Trata-se de um estudo transversal de 119 trabalhadores, incluindo as áreas de administração, produção e segurança. Foi aplicado o questionário de Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT), elaborado pelo Instituto de Saúde Ocupacional da Finlândia, e o WHOQOL- Bref, versão abreviada do WHOQOL-100, elaborado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), para a qualidade de vida. Ambos são instrumentos de auto-avaliação e auto-aplicáveis. Utilizou-se também um questionário geral para obtenção de dados para caracterização da amostra. Como resultados, a população em estudo se caracteriza por apresentar idade média de 39,1 ± 10 anos e ser na maioria do sexo masculino (93,3%), praticam atividade física 62,2%. A distribuição dos trabalhadores por turnos foi de 71,4% no diurno e 28,6% no noturno, tendo o setor de produção o maior número, com 64,7% dos trabalhadores. Em termos de escolaridade, 42% dos trabalhadores estudados tinham o ensino fundamental 38,8% o ensino médio e 13,27% o ensino superior. O ICT foi classificado como nível moderado em 5%, bom em 37,8% e ótimo em 56,3%. Os escores da QV foram de 81,8 no domínio físico, 77,9 no domínio psicológico, 65,9 no domínio de relacionamento em de 79 no domínio meio ambiente. No estudo de correlações estatisticamente significativas, observou-se uma baixa associação entre o Índice de Capacidade de Trabalho e os domínios físico (r=0,19, p= 0,036) e psicológico (r=0,20, p=0,029) do WHOQOL. Não houve correlação entre o ICT e setor de trabalho, turno, atividade física regular, sexo, idade e nível de escolaridade. Em conclusão, estudando uma população de trabalhadores de uma indústria metalúrgica, observamos médias elevadas de capacidade de trabalho, medida pelo ICT. Entre possíveis determinantes da capacidade de trabalho, observamos apenas uma correlação com os domínios físicos e psicológicos da qualidade de vida avaliada pelo WHOQOL-Bref, demonstrando a importância desses dois aspectos na atividade profissional. Entretanto, como a magnitude dessa correlação foi baixa na população estudada, seria interessante estudar outras populações de trabalhadores que incluam uma parcela maior de indivíduos classificados como tendo baixa capacidade de trabalho.
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Tradução, adaptação cultural e validação da versão em português brasileiro da Escala Cervantes de qualidade de vida relacionada com a saúde da mulher durante a perimenopausa e na pós-menopausaLima, José Emilio Mendes January 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A avaliação da Qualidade de Vida (QV) tem sido cada vez mais reconhecida e utilizada na área da saúde nos últimos anos. Existem inúmeras e complementares definições de QV, o Grupo de Estudo da Qualidade de Vida da Organização Mundial da Saúde (OMS) (WHOQOL Group, 1994) definiu como "a percepção do indivíduo de sua posição na vida no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação a seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações", portanto, um conceito multidimensional. Foram desenvolvidos instrumentos de medida de QV, genéricos e específicos, estes últimos com a finalidade de avaliar grupos com determinados diagnósticos ou amostras específicas de pessoas; em nosso estudo, mulheres no climatério, que é um período em que ocorrem muitas mudanças biológicas, físicas, psicológicas e sociais na vida das mulheres. OBJETIVO: Traduzir, adaptar culturalmente e validar para o português brasileiro (PB) a Escala Cervantes (EC), instrumento de avaliação da qualidade de vida relacionada com a saúde da mulher durante a perimenopausa e na pós-menopausa, desenvolvida e validada na Espanha. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo transversal, com seleção consecutiva composto por 180 mulheres entre 45 a 64 anos que compareceram à 3 ambulatórios da Faculdade de Medicina da Universidade de Passo Fundo (UPF) e a 1 clínica privada desta cidade. Exclui-se mulheres analfabetas ou com déficit visual importante por ser um questionário tipo auto-administrado e também as portadoras de doenças graves e/ou descompensadas clinicamente e usuárias de antidepressivos. A tradução e a adaptação cultural da EC para o PB foi realizada por metodologia proposta pela OMS. Foram coletadas as características sociodemográficas, clínicas e comportamentais da amostra e aplicados os questionários: a EC em PB, o Questionário da Saúde da Mulher (QSM) ou Women’s Health Questionnaire (WHQ) e o Instrumento abreviado de avaliação da qualidade de vida da OMS (abbreviated for the assessment of the Quality of Life of the World Health Organization) (WHOQOL-bref); os 2 últimos citados são utilizados como padrão de referência e já estão validados no Brasil. A validação se deu através da avaliação das propriedades psicométricas, avaliando a consistência interna pelo coeficiente alfa de Cronbach, a reprodutibilidade através do coeficiente de correlação intraclasse e da análise das validades construtiva, convergente, de critério e concorrente através da correlação com as escalas de referência pelo coeficiente de correlação de Pearson e da validade discriminante através da comparação com as característica da população em estudo pelo teste t de Studend e ANOVA. O reteste foi realizado com intervalo de 2 a 4 semanas em 66 (36,6%) mulheres. RESULTADOS: Na fase de adaptação cultural, não foi necessário realizar nenhuma alteração na primeira e única versão para o PB da EC. A amostra para a validação está composta por 180 mulheres, sendo 123 (68,3%) mulheres provenientes do Ambulatório da Faculdade de Medicina da UPF e 57 (31,7%) da clínica privada. Apresentam média de idade de 52,3 ± 5 anos. Se definem como brancas 162 (90,0%) delas. O nível de escolaridade agrupado em nível fundamental, médio e superior, incompleto ou completo, corresponde respectivamente 94 (52,2%), 40 (22,2%) e 46 (25,6%). Em relação a renda familiar agrupados por número de salários mínimos (SM) por mês, assinalaram um a dois SM 28 (15,6%) mulheres, três a quatro SM 57 (31,7%) mulheres, cinco a sete SM 52 (28,9%) mulheres, oito a dez SM 15 (8,3%) mulheres e mais de onze SM 28 (15,6%) mulheres. Não tratam nenhuma doença crônica 96 (53,3%) mulheres, tratam hipertensão arterial sistêmica 56 (31,1%) mulheres (66,6% das que tratam alguma doença). Não são tabagistas 153 (85%) mulheres. Não ingerem bebida alcoólica 129 (71,7%) mulheres. Realizam atividade física no mínimo 30 minutos por dia 3 vezes por semana 49 (27,2%) mulheres e não realizam nenhuma atividade física 89 (49,4%) mulheres. Realizaram ooforectomia bilateral 8 (4,4%) mulheres. Ainda menstruam sem qualquer tratamento 61 (33,9%) mulheres, apresentam sangramento uterino de privação hormonal com anticoncepção hormonal 8 (4,4%) mulheres e com tratamento hormonal (TH) 16 (8,9%) mulheres. Nunca fizeram TH 111 (61,7%) mulheres, fizeram e interromperam a TH 23 (13,3%) mulheres e estão fazendo TH 46 (25,6%) mulheres (47,4% das pós-menopausa). Caracterizaram menopausa natural 47 (26,1%) mulheres, cuja a idade média da menopausa espontânea foi aos 48,1 ± 4,1 anos; menopausa cirúrgica (histerectomia) 40 (22,2%) mulheres e destas considerando o ponto de corte de 50 anos para a menopausa, 13 (7,2%) mulheres tinham menos e 27 (15%) tinham mais de 50 anos no momento em que foram pesquisadas; não conseguiram caracterizar quando ocorreu a menopausa 23 (12,8%) mulheres e ainda não tiveram a menopausa 70 (38,9%) mulheres. Assinalaram apresentar algum dos sintomas da planilha de sintomas do climatério 153 (85,0%) mulheres, ondas de calor (fogachos) foi assinalado por 78 (43,3%) mulheres (51% das que assinalaram sintomas). O coeficiente alfa de Cronbach da EC em PB global foi de 0,83, e dos diferentes domínios foram: menopausa e saúde (0,81), domínio psíquico (0,84), sexualidade (0,79) e relação de casal (0,73). O coeficiente de correlação intraclasse do teste-reteste para a escala global foi de r = 0,94; IC 95%: 089 - 0,96 (p < 0,001). O coeficiente de correlação de Pearson obtido na comparação da EC em PB com o QSM e o WHOQOL-bref foram respectivamente r = 0,79 e r = - 0,71, (p < 0,001) para ambos. Foram observadas as validades construtiva, convergente, de critério, concorrente e discriminante. CONCLUSÕES: O estudo da tradução e adaptação cultural mostrou que a versão em PB da EC tem forte semelhança com o questionário original e é de fácil compreensão pelas mulheres pesquisadas. Considerando as variações sócio-culturais do Brasil, e a metodologia de adaptação transcultural, é essencial propor seu teste de campo em diferentes regiões do País. A EC é um instrumento capaz de avaliar a QV relacionada com a saúde da mulher durante o climatério e apresenta adequadas propriedades psicométricas (consistência interna, reprodutibilidade e validade). É uma escala sensível capaz de avaliar o efeito de outras dimensões que podem estar interferindo na QV que não sejam as alterações decorrentes do climatério. A escala também é capaz de discriminar mulheres com diferentes níveis de QV conforme as diferentes condições sociodemográficas, clínicas e comportamentais.
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Qualidade metodológica de estudos randomizados testando estratégias para profilaxia de eventos cardiovasculares em cirurgias não cardíacas : uma revisão sistemáticaWatanabe, Marcelo January 2010 (has links)
Introdução - Rigor metodológico em estudos embasando estratégias de prevenção de complicações perioperatórias é fundamental para a sua validade. Objetivo - Avaliar a qualidade metodológica dos ensaios clínicos randomizados que visam avaliar estratégias para profilaxia de eventos cardiovasculares. Estratégia de busca – Buscamos relatos de ensaios clínicos para intervenções profilaticas de eventos cardiovasculares em cirurgia não cardíaca utilizando Pubmed e o Cochrane Library, bem como nas referências de outras revisões e dos próprios artigos avaliados, sem restrições da data ou da língua de publicação. Critério de seleção - Ensaios clínicos randomizados para avaliar intervenções para profilaxia de eventos cardiovasculares em cirurgia não cardíaca. Extração de dados e análise – Utilizando um formulário padrão, seis revisores, independentemente avaliaram critérios de qualidade, em duplas, nos artigos selecionados. Qualidade metodológica maior foi definida como a presence de dois ou três dos seguintes itens: sigilo da alocação, análise por intenção-de-tratar e avaliação cega de desfechos. Principais resultados – 84 estudos foram incluídos, do período de junho de 1971 a janeiro de 2007, com um total de 45653 pacientes. O sigilo da lista de alocação foi adequado em 25 (29%), o métodos de randomização, em 54 (64%), e o cegamento de pacientes e do avaliador do desfecho,em 30 (36%) e 34 (41%), respectivamente. A análise foi por intenção-de-tratar em 42 (50%) e um adequado tamanho de amostra determinado a priori em 14 (17%). Perdas foram menores que 20% em 78 (93%). A presença do fluxograma do CONSORT e a publicação pós 1996 (diretrizes do CONSORT) associaram-se com maior qualidade metodológica. Conclusões - Fração importante dos ensaios clínicos publicados carece de qualidade metodológica, abrindo espaço para vieses que podem comprometer os resultados. / Background - Methodological rigor in studies evaluating strategies to prevent cardiovascular perioperative complications is essential to their validity. Objective - To assess the methodological quality of randomized clinical trials having this objective. Search strategy - We located trials of prophylactic interventions to prevent cardiovascular events in non-cardiac surgery using Pubmed and the Cochrane Library, as well as through references from the articles evaluated, without limitation of date or language of publication. Selection criterion - We selected randomized clinical trials presenting this objective. Data collection and analysis - Using a standard form, six reviewers independently assessed quality criteria, in pairs, in the selected articles. Higher methodologic quality was defined as the presence of two or three of the following items: allocation concealment, intention-to-treat analysis and blinded outcome assessment. Main results - 84 studies were included, from June 1971 to January 2007, investigating a total of 45,653 patients. Concealment of allocation was adequate in 25 (29%); methods of randomization, in 54 (64%); blinding of patients and evaluators of the outcome, in 30 (36%) and 34 (41%), respectively. Analysis was by intention-to-treat in 42 (50%), and an appropriate sample size was determined a prioi in 14 (17%). Losses were <20% in 78 (93%). The presence of the CONSORT flow diagram and being published after 1996 (date of the CONSORT statement) were associated with higher methodological quality. Conclusions – Methodologic problems were common in clinical trials evaluating strategies for prevention of perioperative cardiovascular complications, leaving room for biases that may compromise their results.
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Validação de métodos analíticos e estudo preliminar de estabilidade da leflunomidaMiron, Diogo dos Santos January 2005 (has links)
A leflunomida é um pró-fármaco anti-reumático encontrado na forma de comprimidos revestidos com nome comercial ARAVA que, in vivo, é rápida e extensamente convertida a seu metabólito ativo A77 1726. Considerando a ausência de metodologia de controle de qualidade na literatura para a leflunomida, foram desenvolvidos métodos de caracterização e quantificação da leflunomida matéria-prima e na forma de comprimido, além de estudo preliminar de sua estabilidade. As técnicas de ponto de fusão, espectroscopia no IV, RMN 1H e 13C e CLAE associada a detector de arranjo de diiodos foram utilizadas para identificação e caracterização da leflunomida. O A77 1726 foi sintetizado e caracterizado pelas técnicas de espectroscopia no IV, RMN 1H e 13C, CLAE e DSC. Foi desenvolvido e validado método analítico para quantificação da leflunomida em comprimidos por CLAE utilizando coluna C18, ACN:água (50:50) como fase móvel e detecção em 254 nm. O método apresentou parâmetros cromatográficos adequados e parâmetros de desempenho analítico satisfatórios, com limite de detecção de 10 ng/mL. Método por espectroscopia derivada no UV foi desenvolvido e validado como alternativa para quantificação da leflunomida em comprimidos. A comparação do método por UV derivada com a CLAE, para determinação da leflunomida em comprimidos, mostrou que os métodos são intercambiáveis, creditando a técnica de UV para testes de controle de qualidade de rotina. Foram realizados estudos de degradação forçada dos comprimidos de leflunomida submetendo amostras à temperatura de 80 ºC ou exposição à radiação UV a 254 nm com lâmpada germicida. O principal produto de degradação encontrado foi o A77 1726. Além disso, outro produto de degradação, com tempo de retenção de 5,5 min (CLAE), apresentou quantidades significativas no estudo de degradação térmica.
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Desenvolvimento e validação de métodos analíticos para determinação do cloridrato de epinastina em comprimidos revestidosGhisleni, Daniela Dal Molim January 2006 (has links)
O cloridrato de epinastina é um agente não sedativo, antagonista H1 da histamina, utilizado no tratamento da asma ou como anti-histamínico, comercializado no Brasil na forma farmacêutica comprimido revestido com o nome de Talerc ®. Embora, seja um medicamento amplamente comercializado não há referências relativas aos métodos de análise da forma farmacêutica. Este trabalho teve como objetivos o desenvolvimento e a validação de métodos analíticos para o controle de qualidade do cloridrato de epinastina nos comprimidos revestidos, bem como a realização de estudos preliminares de estabilidade térmica e de fotoestabilidade e determinação da cinética de reação do anti-histamínico em estudo.A análise qualitativa do cloridrato de epinastina foi realizada por ressonância magnética nuclear de próto n, determinação da faixa de fusão, espectrofotometria na região do infravermelho e do ultravioleta, cromatografia em camada delgada e por cromatografia a líquido de alta eficiência. Para análise quantitativa, foram validados os métodos por espectrofotometria na região do ultravioleta derivada de primeira ordem e por cromatografia a líquido de alta eficiência. A validação foi efetuada de acordo com as guias de validação disponíveis na literatura. No estudo preliminar de estabilidade térmica utilizou-se a forma farmacêutica submetida a temperatura de 80 °C por 10 dias. A fotoestabilidade foi realizada em câmara de luz ultravioleta de 254 nm por um período de 18 horas. Os métodos qualitativos foram úteis para identificação do cloridrato de epinastina. Os métodos quantitativos propostos foram validados de acordo com os parâmetros analíticos preconizados, podendo ser perfeitamente intercambiáveis. O estudo preliminar de estabilidade térmica não apresentou degradação da amostra nas condições de análise empregadas. O estudo de fotoestabilidade apresentou degradação intensa obedecendo uma cinética de reação de primeira ordem.
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Governança na Defensoria Pública : construção e validação de escala de medidaButa, Bernardo Oliveira 30 June 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Programa de Pós-Graduação em Administração, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-08-19T16:48:58Z
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2016_BernardoOliveiraButa.pdf: 1171859 bytes, checksum: 1e62497512dfbde5001276b267a673c2 (MD5) / Há, na literatura acadêmica do campo de Administração, escassez de trabalhos relacionados às organizações que compõem o Sistema de Justiça, em especial a Defensoria Pública. No que tange à construção de medidas, os trabalhos de pesquisa são ainda mais raros. De modo a contribuir para o avanço do conhecimento nesse campo, o objetivo geral deste estudo é identificar dimensões e variáveis que explicam a governança em Defensoria Pública. Para tanto, foram seguidas duas principais etapas de pesquisa, visando à consecução dos seguintes objetivos específicos: identificar dimensões explicativas e variáveis observáveis que explicam o conceito de governança em defensoria pública; e desenvolver e validar Escala de Governança de Defensoria Pública. Com fundamento na literatura sobre governança, governança pública e governança nas organizações da Justiça e em Defensorias Públicas, bem como em uma análise da percepção de atores integrantes do alto escalão da Defensoria Pública da União, identificaram-se sete dimensões de governança na Defensoria Pública: Recursos Organizacionais, Estratégia, Partes Interessadas, Estrutura, Controle, Accountability e Acessibilidade. A partir dessas dimensões, a Escala de Governança de Defensoria Pública foi construída e validada. Em um primeiro momento, as validações teórica e semântica indicam uma Escala contendo essas sete dimensões e 55 itens. Contudo, após a validação empírica, 32 itens foram agrupados em quatro fatores, denominados: Recursos Estratégicos, Controle e Accountability, Acesso à Justiça e Participação Social. As dimensões Estrutura e Estratégia não foram contempladas no modelo. Por fim, destaca-se que a Escala de Governança de Defensoria Pública é inédita e adequada para a avaliação das percepções de técnicos e gestores da Defensoria, bem como para a apresentação de um diagnóstico que subsidie a tomada de decisões, sendo capaz de fornecer informações relevantes para formulação ou melhoria de políticas públicas e de gestão necessárias a uma boa governança de defensorias públicas. _________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The academic literature on Administration has a lack of studies related to the Justice System Organizations, especially the Public Defender’s Office. The research papers are even rarer regarding the construction of measures. In order to contribute to the advancement of knowledge in this field, the aim of this study is to identify dimensions and variables that explain the governance in the Public Defender’s Office. Therefore, two main stages of research were followed, which aimed to achieve the following specific goals: identify explanatory dimensions and variables that explain the concept of governance in the Public Defender’s Office, and build and validate a Public Defender’s Office Governance Scale. Seven dimensions of governance in the Public Defender's Office were identified based on the literature on governance, public governance, as well as governance in Justice Organizations and Public Defender’s Offices. These dimensions are: Organizational Resources, Strategy, Stakeholders, Structure, Control, Accountability and Accessibility. The Public Defender’s Office Governance Scale was developed and validated based on these dimensions. At first, the theoretical and semantic steps indicate a scale containing those seven dimensions and 55 items. However, 32 items were grouped into four factors after the empirical validation. These factors were named: Strategic Resources, Control and Accountability, Access to Justice and Social Participation. The dimensions structure and strategy were not included in the model. At last, the Public Defender's Office Governance Scale is unprecedented and appropriate to assess the perceptions of managers and technical staff of this agency. The Scale is also proper for a diagnosis that might support the decision-making process, since it is able to provide relevant information for either the development or the improvement of public policies and also for a good governance of Public Defender’s Offices.
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