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Isquemia silenciosa e arritmias ventriculares são preditores independentes de evenos no pós-infarto do miocárdio de baixo risco

Sobral Filho, Dário Celestino January 2003 (has links)
pós-infarto agudo do miocárdio (IAM) têm mostrado baixo valor preditivo positivo quando estudados isoladamente. A possibilidade da Eletrocardiografia Dinâmica de 24 horas (ECGD) fornecer dados referentes a isquemia silenciosa (IS), arritmias ventriculares e modulação autonômica do coração pelo estudo da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC), levou o autor a empregar este método em pacientes acometidos de IAM com o objetivo de avaliar se estas três variáveis estariam relacionadas a presença de eventos desfavoráveis em evolução a médio prazo. Material e Métodos – Foram selecionados 91 pacientes acometidos de um primeiro IAM não-complicado e realizados exames de ECGD de 24 h por dois dias consecutivos, antes da alta hospitalar. Os parâmetros pesquisados nos exames foram: isquemia silenciosa, identificação e quantificação de arritmias ventriculares e determinação dos índices de VFC pelos métodos do domínio do tempo e do mapa de retorno tridimensional. Foram considerados como desfechos: re-infarto, angina instável, taquicardia ventricular sustentada e morte. Resultados – No seguimento médio de 27,7 meses (DP=15,45), 23 (25%) dos pacientes apresentaram eventos, sendo nove fatais. Os eventos foram mais freqüentes entre os pacientes que apresentaram extra-sístoles ventriculares ≥10/hora (p=0,01) e também naqueles com IS (p=0,02). Em modelo de análise multifatorial, a presença de dislipidemia elevou o valor preditivo positivo dessas variáveis. Nenhum dos índices de VFC esteve significativamente relacionado ao surgimento de eventos. Conclusões – Em pacientes pós-IAM de baixo risco, a presença de arritmias ventriculares freqüentes ou de isquemia silenciosa está relacionada a um prognóstico desfavorável. O estudo da VFC não mostrou utilidade na estratificação de risco destes pacientes. / Introduction and objective – The noninvasive methods used in post-acute myocardial infarction (AMI) risk stratification have been shown to have a low predictive value when studied in isolation. The possibility that ambulatory electrocardiographic monitoring (AEM) may provide data on silent ischemia (SI), ventricular arrhythmias (VA) and autonomic modulation of the heart through the study of heart rate variability (HRV) led the present author to use this method in AMI patients with the aim of assessing whether these three variables could be related to the presence of unfavorable events in the medium term follow-up. Methods – Ninety-one patients with a first, uncomplicated AMI were selected and submitted to AEM for two consecutive days prior to discharge from the hospital. The parameters studied in the examination were as follows: presence of SI, identification and quantification of VA and determination of the HRV indices by the time domain and three-dimensional return map methods. The following were regarded as outcomes: new AMI, unstable angina, sustained ventricular tachycardia and death. Results – In the mean follow-up of 27.7 months (SD=15.45), 23 (25%) of the patients presented events, nine of which were fatal. Events occurred most frequently in the patients who presented ventricular premature contractions >= (p=0.01) and also in those with SI (p=0.04). In the multifactorial analysis the presence of dislipidemia raised the positive predictive value of these variables. None of the HRV indices was significantly correlated with the occurrence of events. Conclusions – In low-risk post-AMI patients the presence of frequent ventricular arrhythmias or silent ischemia is associated with an unfavorable prognosis. The study of HRV was not shown to be useful in the risk stratification of these patients.
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Isquemia silenciosa e arritmias ventriculares são preditores independentes de evenos no pós-infarto do miocárdio de baixo risco

Sobral Filho, Dário Celestino January 2003 (has links)
pós-infarto agudo do miocárdio (IAM) têm mostrado baixo valor preditivo positivo quando estudados isoladamente. A possibilidade da Eletrocardiografia Dinâmica de 24 horas (ECGD) fornecer dados referentes a isquemia silenciosa (IS), arritmias ventriculares e modulação autonômica do coração pelo estudo da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC), levou o autor a empregar este método em pacientes acometidos de IAM com o objetivo de avaliar se estas três variáveis estariam relacionadas a presença de eventos desfavoráveis em evolução a médio prazo. Material e Métodos – Foram selecionados 91 pacientes acometidos de um primeiro IAM não-complicado e realizados exames de ECGD de 24 h por dois dias consecutivos, antes da alta hospitalar. Os parâmetros pesquisados nos exames foram: isquemia silenciosa, identificação e quantificação de arritmias ventriculares e determinação dos índices de VFC pelos métodos do domínio do tempo e do mapa de retorno tridimensional. Foram considerados como desfechos: re-infarto, angina instável, taquicardia ventricular sustentada e morte. Resultados – No seguimento médio de 27,7 meses (DP=15,45), 23 (25%) dos pacientes apresentaram eventos, sendo nove fatais. Os eventos foram mais freqüentes entre os pacientes que apresentaram extra-sístoles ventriculares ≥10/hora (p=0,01) e também naqueles com IS (p=0,02). Em modelo de análise multifatorial, a presença de dislipidemia elevou o valor preditivo positivo dessas variáveis. Nenhum dos índices de VFC esteve significativamente relacionado ao surgimento de eventos. Conclusões – Em pacientes pós-IAM de baixo risco, a presença de arritmias ventriculares freqüentes ou de isquemia silenciosa está relacionada a um prognóstico desfavorável. O estudo da VFC não mostrou utilidade na estratificação de risco destes pacientes. / Introduction and objective – The noninvasive methods used in post-acute myocardial infarction (AMI) risk stratification have been shown to have a low predictive value when studied in isolation. The possibility that ambulatory electrocardiographic monitoring (AEM) may provide data on silent ischemia (SI), ventricular arrhythmias (VA) and autonomic modulation of the heart through the study of heart rate variability (HRV) led the present author to use this method in AMI patients with the aim of assessing whether these three variables could be related to the presence of unfavorable events in the medium term follow-up. Methods – Ninety-one patients with a first, uncomplicated AMI were selected and submitted to AEM for two consecutive days prior to discharge from the hospital. The parameters studied in the examination were as follows: presence of SI, identification and quantification of VA and determination of the HRV indices by the time domain and three-dimensional return map methods. The following were regarded as outcomes: new AMI, unstable angina, sustained ventricular tachycardia and death. Results – In the mean follow-up of 27.7 months (SD=15.45), 23 (25%) of the patients presented events, nine of which were fatal. Events occurred most frequently in the patients who presented ventricular premature contractions >= (p=0.01) and also in those with SI (p=0.04). In the multifactorial analysis the presence of dislipidemia raised the positive predictive value of these variables. None of the HRV indices was significantly correlated with the occurrence of events. Conclusions – In low-risk post-AMI patients the presence of frequent ventricular arrhythmias or silent ischemia is associated with an unfavorable prognosis. The study of HRV was not shown to be useful in the risk stratification of these patients.
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Avaliação de duas técnicas de reação em cadeia da polimerase na detecção do Mycobacterium tuberculosis em diferentes amostras biológicas / Evaluation of two polymerase chain reaction assays in the detection of Mycobacterium tuberculosis in different biological samples

Guarines, Klarissa Miranda January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-19T13:08:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 202.pdf: 1189207 bytes, checksum: b9ab3eedd0cac344faae137ec99d7d6a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / A tuberculose (TB) é uma doença infecto-contagiosa causada pelo bacilo Mycobacterium tuberculosis e que permanece como um importante problema de saúde pública mundial, sendo a TB pulmonar a forma mais comum de apresentação da doença. O diagnóstico precoce e tratamento adequado são essenciais para a eficácia dos programas públicos de controle da TB. Novos metodologias mais rápidas, sensíveis e específicas, como a reação em cadeia da polimerase (PCR), vem sendo propostas no diagnóstico da doença. O objetivo desse estudo foi avaliar o desempenho de duas PCR, a PCR em tempo real (qPCR) e a Nested PCR em único tubo (STNPCR), em diferentes amostras biológicas, no diagnóstico da tuberculose pulmonar, além de compará-las com as metodologias convencionais (baciloscopia e cultura) e entre si. Para isso foram analisados 125 pacientes que tiveram amostras de sangue (125 amostras de plasma e 116 amostras de PBMC), urina (n=125) e escarro (n=125) coletadas, totalizando a análise de 491 amostras biológicas. Amostras de escarro e urina foram descontaminadas pelo método de Petroff NAOH 4 por cento modificado e semeadas em meio de cultura Lõwenstein-Jensen (LJ), enquanto as amostras de sangue eram separadas em plasma e PBMC. Após processamento, deu-se a extração de DNA através do kit comercial da Qiagen seguida de amplificação pelas duas metodologias de PCR. Para análise estatística calculou-se a sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo e índice kappa das técnicas. A STNPCR apresentou, em amostras de sangue, sensibilidade de 26,3 por cento e especificidade de 97,7 por cento. Em amostras de urina observou-se uma S = 7,9 por cento e E = 98,9 por cento e em escarro S = 21,1 por cento e E = 98,9 por cento. Quando analisadas as asmotras em paralelo, a sensibilidade da STNPCR foi igual a 44,7 por cento enquanto sua especificidade foi 97,7 por cento. Já a qPCR, em amostras de sangue, obteve sensibilidade igual a 26,3 por cento e especificidade de 95,4 por cento. Em amostras de urina a sensibilidade obtida foi 47,4 por cento e a especificidade 79,3 por cento e, em escarro, S = 36,8 por cento e E = 95,4 por cento. Quando analisada em paralelo, a sensibilidade da qPCR foi 65,8 por cento e a especificidade foi 79,3 por cento. A baciloscopia de escarro apresentou sensibilidade de 41,7 por cento e especificidade de 100 por cento, enquanto as culturas em urina e escarro apresentaram sensibilidade e especificidade, respectivamente, de 10,5 por cento e 100 por cento e 60,5 por cento e 96,6 por cento. Pode-se concluir que a qPCR apresentou melhor desempenho quando comparada à STNPCR e também bom desempenho quando comparada às metodologias convencionais, e que quando analisa-se mais de um tipo de amostras biológica, a eficácia das técnicas é aumentada. Espera-se que com a utilização dessa técnica molecular, seja possível a melhor elucidação dos casos de TB pulmonar, promovendo maior taxa de tratamento dos pacientes e menor risco de transmissão da doença
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Isquemia silenciosa e arritmias ventriculares são preditores independentes de evenos no pós-infarto do miocárdio de baixo risco

Sobral Filho, Dário Celestino January 2003 (has links)
pós-infarto agudo do miocárdio (IAM) têm mostrado baixo valor preditivo positivo quando estudados isoladamente. A possibilidade da Eletrocardiografia Dinâmica de 24 horas (ECGD) fornecer dados referentes a isquemia silenciosa (IS), arritmias ventriculares e modulação autonômica do coração pelo estudo da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC), levou o autor a empregar este método em pacientes acometidos de IAM com o objetivo de avaliar se estas três variáveis estariam relacionadas a presença de eventos desfavoráveis em evolução a médio prazo. Material e Métodos – Foram selecionados 91 pacientes acometidos de um primeiro IAM não-complicado e realizados exames de ECGD de 24 h por dois dias consecutivos, antes da alta hospitalar. Os parâmetros pesquisados nos exames foram: isquemia silenciosa, identificação e quantificação de arritmias ventriculares e determinação dos índices de VFC pelos métodos do domínio do tempo e do mapa de retorno tridimensional. Foram considerados como desfechos: re-infarto, angina instável, taquicardia ventricular sustentada e morte. Resultados – No seguimento médio de 27,7 meses (DP=15,45), 23 (25%) dos pacientes apresentaram eventos, sendo nove fatais. Os eventos foram mais freqüentes entre os pacientes que apresentaram extra-sístoles ventriculares ≥10/hora (p=0,01) e também naqueles com IS (p=0,02). Em modelo de análise multifatorial, a presença de dislipidemia elevou o valor preditivo positivo dessas variáveis. Nenhum dos índices de VFC esteve significativamente relacionado ao surgimento de eventos. Conclusões – Em pacientes pós-IAM de baixo risco, a presença de arritmias ventriculares freqüentes ou de isquemia silenciosa está relacionada a um prognóstico desfavorável. O estudo da VFC não mostrou utilidade na estratificação de risco destes pacientes. / Introduction and objective – The noninvasive methods used in post-acute myocardial infarction (AMI) risk stratification have been shown to have a low predictive value when studied in isolation. The possibility that ambulatory electrocardiographic monitoring (AEM) may provide data on silent ischemia (SI), ventricular arrhythmias (VA) and autonomic modulation of the heart through the study of heart rate variability (HRV) led the present author to use this method in AMI patients with the aim of assessing whether these three variables could be related to the presence of unfavorable events in the medium term follow-up. Methods – Ninety-one patients with a first, uncomplicated AMI were selected and submitted to AEM for two consecutive days prior to discharge from the hospital. The parameters studied in the examination were as follows: presence of SI, identification and quantification of VA and determination of the HRV indices by the time domain and three-dimensional return map methods. The following were regarded as outcomes: new AMI, unstable angina, sustained ventricular tachycardia and death. Results – In the mean follow-up of 27.7 months (SD=15.45), 23 (25%) of the patients presented events, nine of which were fatal. Events occurred most frequently in the patients who presented ventricular premature contractions >= (p=0.01) and also in those with SI (p=0.04). In the multifactorial analysis the presence of dislipidemia raised the positive predictive value of these variables. None of the HRV indices was significantly correlated with the occurrence of events. Conclusions – In low-risk post-AMI patients the presence of frequent ventricular arrhythmias or silent ischemia is associated with an unfavorable prognosis. The study of HRV was not shown to be useful in the risk stratification of these patients.
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Microcalcificações amorfas agrupadas na mamografia digital de campo total: correlação anatomopatológica / Grouped amorphous microcalcifications in full-field digital mamography: anatomopathologic correlation

Vera Christina Camargo de Siqueira Ferreira 08 March 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: O objetivo deste estudo é determinar a correlação anatomopatológica das calcificações amorfas agrupadas diagnosticadas na mamografia digital de campo total, ou seja, das calcificações suspeitas mais tênues, uma vez que houve aumento da caracterização de calcificações na mamografia digital. MÉTODOS: Estudo retrospectivo baseado nos laudos mamográficos classificados como categoria BI-RADS 4 no primeiro ano de introdução da técnica digital, com análise dos diagnósticos anatomopatológicos das microcalcificações amorfas agrupadas submetidas à biópsia de fragmento assistida à vácuo no serviço. Calculou-se: os achados anatomopatológicos que se associaram ao achado radiológico de microcalcificações amorfas agrupadas e o valor preditivo positivo destas calcificações biopsiadas. RESULTADOS: Dos 219 achados por microcalcificações amorfas agrupadas, 78 foram submetidos à biópsia de fragmento assistida à vácuo com seguimento conhecido ou cirurgia subsequente. O diagnóstico anatomopatológico correspondeu a oito (10%) casos malignos, 36 (46%) casos benignos, e 34 (44%) diagnósticos de lesões de risco, das quais oito (10%) do subgrupo cicatriz radiada/lesões papilíferas (sete cicatrizes radiadas e um papiloma) e 26 (33%) do subgrupo atipias/ neoplasias lobulares, correspondendo a 14 (18%) hiperplasias ductais atípicas, quatro (5%) neoplasias lobulares e oito (10%) lesões de células colunares com atipia (atipia epitelial plana). A ampliação cirúrgica foi recomendada para as lesões com potencial incerto de malignidade à biópsia e realizada em 65% do subgrupo atipias/neoplasias lobulares, com taxa de subestimação nula (0/18). O tempo médio de seguimento das pacientes com diagnóstico benigno ou de lesão de risco foi 22 meses. CONCLUSÕES: Um terço das microcalcificações amorfas agrupadas em mamografia digital de campo total corresponderam a lesões precursoras representadas pelas atipias (ductais e colunares) e neoplasias lobulares. Essas lesões se associaram às calcificações amorfas agrupadas numa proporção de cerca de 3:1 em relação às lesões malignas, cujo VPP 3 foi 10% / PURPOSE: To determine the anatomopathological correlation of grouped amorphous calcifications (the most tenuous of suspicious calcifications) disclosed on full-field digital mammography, given the enhanced characterization of calcifications provided by digital mammography. METHODS: A retrospective study of mammographic reports classified as BI-RADS® category 4 at a private diagnostic service specialized in breast imaging was carried out on exams performed during the first year of introducing the digital technique. The investigation entailed analysis of the anatomopathological diagnoses of BI-RADS® category 4 for grouped amorphous microcalcifications submitted to vacuum-assisted breast biopsy (VABB). Anatomopathological findings correlated to this radiological finding were determined and positive predictive value of these calcifications submitted to biopsy (PPV 3) was calculated. RESULTS: Of the 219 findings of grouped amorphous microcalcifications, 78 were submitted to VABB with known follow-up or subsequent surgery. The anatomopathological results included eight (10%) malignant cases, 36 (46%) benign cases and 34 (44%) diagnoses of high-risk lesions, eight of which belonged to the radial scar/papillary lesion subgroup (seven radial scars and one papilloma) and 26 (33% of all cases) to the atypia/lobular neoplasia subgroup, comprising 14 atypical ductal hyperplasias, four lobular neoplasias and eight flat epithelial atypia. Extended surgery was recommended for lesions with uncertain malignant potential at biopsy and performed in 65% of the atypia/lobular neoplasia subgroup, with an underestimation rate of zero (0/18). Mean follow-up time of patients diagnosed with benign or high-risk lesions was 22 months. CONCLUSIONS: One-third of grouped amorphous calcifications on full-field digital mammography corresponded to precursory lesions in the form of atypia (ductal and columnar) or lobular neoplasias. These lesions were associated to grouped amorphous calcifications at a ratio of 3:1 compared to malignant lesions,whose PPV 3 was 10%
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Fatores preditores da esperança em pacientes com câncer de mama em tratamento quimioterápico / Predictor factors of hope in patients with breast cancer undergoing chemotherapy

Alessandra Cristina Sartore Balsanelli 20 December 2012 (has links)
Esperança é definida como uma força dinâmica multidimensional da vida caracterizada por uma expectativa confiável, contudo incerta, de conseguir um bom futuro que, à pessoa que espera, é realmente possível e significativo. O presente trabalho teve por objetivos caracterizar a esperança em pacientes com câncer de mama no início e término do tratamento quimioterápico e identificar os fatores associados e preditores para a variação da esperança. Trata-se de um estudo quantitativo, exploratório e prospectivo de corte longitudinal. Foi realizado em um Hospital Público de Grande Porte, Centro de Referência da Saúde da Mulher. Foram incluídos no estudo portadores de câncer de mama com estadiamento clínico I, II e III; com mais de 18 anos de idade; conscientes de seu diagnóstico; no primeiro tratamento quimioterápico e com capacidade de ler e responder aos questionários necessários. A amostra foi composta por 122 mulheres, com média de idade de 50 (±10) anos e que responderam os instrumentos no início e no final do tratamento quimioterápico. Os instrumentos foram: Escala de Esperança de Herth; Questionário de Investigação do conhecimento do diagnóstico; Instrumento de coleta de dados sócio demográficos e clínicos; Karnofsky Performace Status, Escala Numérica de Dor, Inventário sobre Coping-Jalowiec, Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão, Escala de Auto Estima de Rosenberg, Índice de Religiosidade da Universidade de Duke e o Pictograma de Fadiga. As análises foram realizadas por meio de estatística univariada para identificação dos fatores associados à esperança, e multivariada (regressão logística) para a identificação dos fatores preditores. Os resultados mostraram que a amostra estudada apresentou alto nível de esperança e que houve um aumento significante nos escores de esperança ao final do tratamento (p=0,0012). Os fatores associados à esperança foram tempo decorrido entre o aparecimento dos sintomas e inicio do tratamento (p=0,013), Karnofsky Performace Status (p=0,02), depressão (p=0,004), autoestima (p=0,001) e dor (p=0,034). Dentre as variáveis analisadas a dor apresentou-se com o único fator preditor para a esperança. A presença da dor tem a chance de diminuir a esperança em 2,199 vezes mais do que em pacientes que não apresentam dor. Os achados deste estudo permitem concluir que apesar do câncer e do tratamento quimioterápico as pacientes evoluíram no decorrer do tratamento com muita esperança, melhora da autoestima e do performace status e diminuição da depressão. As pacientes sem dor tiveram escores mais altos de esperança. / Hope is defined as a multidimensional dynamic force of life characterized by a reliable expectation, however uncertain, of getting a good future, to the person who waiting, it really is possible and meaningful. This study aimed to characterize the hope in patients with breast cancer at the beginning and end of chemotherapy treatment and identify associated factors and predictors for variation of hope. This is a quantitative study, exploratory and prospective longitudinal cutting. It was performed in a Large Public Hospital, Reference Center for Womens Health. The study included breast cancer patients with clinical stage I, II e III; over 18 years of age; aware of their diagnosis. In the first chemotherapy treatment and able to read and answer the questionnaires needed. The sample consisted of 122 women with a mean age of 50 (±10) years and who answered the instruments at the beginning and end of chemotherapy treatment. The instruments were: Herth Hope Index, Questionnaire for Research on knowledge of diagnosis; collection instrument socio-demographic and clinical data; Karnofsky Performace Status, Numerical Pain Scale, Inventory about Coping-Jalowiec, Hospital Scale of Anxiety and Depression, Scale of Rosenberg\'s Self Esteem, Religiosity Index of Duke University and the Fatigue Pictogram. The analyses were performed by univariate statistics to identify factors associated with hope, and multivariate (logistic regression) to identify analysis predictors. The results has shown that the sample had a high level of hope and that there was a significant increase in the scores of hope at the end of treatment (p=0,0012). The Factors associated with hope has been time elapsed between the onset of symptoms and treatment initiation (p=0,013), Karnofsky Performace Status (p=0,02), depression (p=0,004), self-esteem (p=0,001) and pain (p=0,034). Among the variables analyzed the pain has appeared with the only significant predictor for hope. The presence of pain has a chance to decrease the hope of 2,199 times higher than in patients without pain. The findings of this study allow concluding that despite the cancer and the chemotherapy treatment, the patients progressed during treatment with high hopes, improves self-esteem and performance status and decreased depression. The patients without pain had higher scores on hope.
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Avaliação de náuseas e vômitos induzidos por quimioterapia, história de tabagismo e uso crônico de opioides como fatores de risco para náuseas e vômitos no pós-operatório (NVPO) de pacientes oncológicos: estudo observacional prospectivo / Evaluation of nausea and vomiting induced by chemotherapy, history of smoking and chronic use of opioids as risk factors for postoperative nausea and vomiting (PONV) of oncological patients: observational prospective study

Léia Alessandra Pinto Yamada 08 June 2018 (has links)
Introdução: Náuseas e vômitos pós-operatórios são queixas importantes no período pós-operatório e seu controle adequado em pacientes oncológicos ainda é um desafio. Na avaliação de fatores de risco relacionados à NVPO é importante melhorar a estratificação dos pacientes a serem submetidos à anestesia e cirurgia, de maneira a propor intervenções que diminuam a NVPO. Neste estudo avaliou-se as variáveis náuseas e vômitos induzidos por quimioterapia (NVIQ), o uso crônico de opioides prévio à cirurgia, a história detalhada de tabagismo e o processo de cessação do tabagismo no período anterior à cirurgia em pacientes oncológicos. Métodos: Foi realizado um estudo observacional, prospectivo de 1829 pacientes oncológicos submetidos à cirurgia oncológicas de médio e grande porte entre maio de 2014 e novembro de 2015 no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), Brasil. NVPO foram avaliados nas primeiras 24 horas de pós-operatório. Os dados foram obtidos por meio de entrevistas e de consulta aos prontuários. Foi realizada análise bivariada para estudar os potenciais fatores associados à NVPO. A análise de regressão logística múltipla identificou um novo modelo para previsão de NVPO através do estado de tabagismo detalhado. Resultados: A incidência global de NVPO foi de 30,8%. Houve correlação entre NVPO e as variáveis sexo feminino, idade, não tabagismo, NVIQ e história de cinetose. O risco de NVPO em fumantes foi de 14,1%, de 18,1% naqueles que pararam de fumar até um mês, 24,7% naqueles que pararam de fumar entre um mês e seis meses, 29,4% naqueles que pararam de fumar há mais de seis meses e 33,9% naqueles que nunca fumaram. Esta correlação gerou um novo modelo preditor para previsão de NVPO incluindo o histórico de tabagismo detalhado ao invés da variável dicotômica usada pelo modelo de Apfel, curva ROC com modelo de Apfel - AUC: 63,7% e novo modelo: 67,9%. Não foi encontrada relação entre o tipo de cirurgia e uso opioide crônico com NVPO. Conclusão: As variáveis sexo feminino, idade, não tabagismo, NVIQ, história prévia de cinetose foram confirmadas como fatores de risco para NVPO e um novo modelo preditor foi identificado pela associação entre NVPO e a história tabágica na população oncológica / Introduction: Nausea and vomiting are the main sources of discomfort in the postoperative period and their adequate control in oncological patients is still defiant. During the evaluation of PONV risk factor it is important to better stratify the patients to be submitted to anesthesia and surgery, in order to propose interventions that lead to the decrease in PONV. In this study, we evaluated chemotherapy induced nausea and vomiting (CINV), chronic use of opioid prior to surgery and the detailed history of smoking and of smoking quitting in oncological patients. Methods: This was an observational prospective study of 1829 oncological patients submitted to surgery from May 2014 and November 2015 in the Institute of Cancer of the State of São Paulo (ICESP), Brazil. PONV was evaluated in the first 24 hours after surgery. The data was obtained by interviews and medical records consultation. Bivariate analysis was performed to study potential factors associated to PONV. Multiple logistics analysis identified a new prediction model to PONV adding detailed smoking status. Results: Incidence of PONV was of 30.8%. There was correlation among PONV and female sex, age, non-smoking, CINV and previous motion sickness. Risk of PONV was of 14.1% in smokers, 18.1% in individuals that quit smoking in less than a month, 24.7% in individuals that quit smoking between one and six months, 29.4% in those who quit smoking more than six months and 33.9% in individuals that never smoked. This correlation generated a new PONV prediction model, including detailed smoking status rather than the Apfel dichotomous variable of smoking (yes/no), ROC curve using Apfel´s model - AUC - 63.7% and new model - 67.9%. There was no correlation between type of surgery, chronic opioid use and PONV. Conclusion: Female sex, age, non-smoking, CINV, previous motion sickness was confirmed as risk factors for PONV and a new PONV prediction model was identified through the association between PONV and the detailed history of smoking and smoking quitting in the oncological population
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Determinação do gasto energético de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica : comparação entre dois métodos de avaliação

Muttoni, Sandra Maria Pazzini January 2010 (has links)
Introdução: O gasto energético (GE) dos indivíduos pode ser determinado por diversos métodos, dentre os quais estão a calorimetria indireta (CI) e as equações de predição. Objetivo: Comparar o gasto energético de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) medido através da CI com o estimado pela equação de Harris-Benedict (HB). Métodos: Estudo transversal incluindo 30 indivíduos com diagnóstico médico de DPOC, segundo critérios GOLD, atendidos no Centro de Reabilitação Pulmonar do Pavilhão Pereira Filho e do ambulatório de Pneumologia, ambos do Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre, no período de fevereiro à setembro de 2010. O gasto energético foi mensurado pela CI usando monitor específico, assim como predito pela equação de HB. Os participantes também foram submetidos à avaliação antropométrica, através dos parâmetros de peso, altura, índice de massa corporal (IMC), dobra cutânea tricipital (DCT), circunferência do braço (CB) e circunferência muscular do braço (CMB), além de aplicação da avaliação nutricional subjetiva global (ANSG), bem como verificação do consumo alimentar. Os valores encontrados foram analisados através do teste t de Student, do teste qui-quadrado de McNemar e pelo método de Bland-Altman, e expressos pela média ± desvio-padrão, com nível de significância estatística p 0,05. Resultados: Do total de 30 portadores de DPOC, 70% eram do sexo masculino com idades de 62,5 ± 11,5 anos e IMC médio de 24,2 ± 4,2kg/m². O gasto energético em repouso (GER) medido pela CI foi de 1.568 ± 234,8kcal e o estimado pela equação de HB foi de 1.312 ± 120,5kcal, com diferença estatisticamente significativa entre os dois métodos (p<0,001). Quanto ao gasto energético total (GET), o valor medido pela CI foi de 2.038 ± 305,23kcal e o predito pela equação de HB foi de 2.047 ± 188kcal, sem apresentar diferença estatística significativa (p=0,853) e demonstrando uma concordância de 96,7% entre os dois métodos. Relativo ao diagnóstico nutricional, ao considerarmos apenas o IMC, 3,3% dos participantes apresentavam desnutrição, 63,3% eutrofia, 23,3% sobrepeso e 10% obesidade enquanto que pelo agrupamento de parâmetros (IMC, DCT, CB, CMB e ANSG), 53,3% dos pacientes apresentaram desnutrição, 33,3% eutrofia, 10% sobrepeso e 3,3% obesidade. Conclusão: O GER foi subestimado pela equação de HB, não apresentando boa concordância com o medido pela CI. Quanto ao GET, os resultados foram significativamente semelhantes demonstrando boa concordância entre os dois métodos. Em relação ao estado nutricional, talvez o IMC não seja suficiente para avaliar a real condição de pacientes com DPOC. / Introduction: The energy expenditure (EE) of individuals can be determined by various methods, among which are the indirect calorimetry (IC) and the prediction equations. Objective: To compare the energy expenditure of patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) measured by the IC estimate by the Harris-Benedict equation (HB). Methods: Cross sectional study including 30 individuals diagnosed with COPD according to GOLD criteria, seen in the Pulmonary Rehabilitation Center of the Pereira Filho and outpatient pulmonology, both of Santa Casa Hospital Complex of Porto Alegre in the period from February to September 2010. Energy expenditure was measured by IC using a specific monitor, as predicted by the HB equation. Participants also underwent anthropometric assessment, through the parameters of weight, height, body mass index (BMI), triceps skinfold thickness (TSF), mid-arm circumference (MAC) and mid-arm muscle circumference (MAMC), and application subjective global nutritional assessment (SGA) and to determine food consumption. The values were analyzed using the Student t test, chi-square, McNemar and the Bland-Altman and expressed as mean + standart deviation, with statistical significance level p 0.05. Results: Of 30 patients with COPD, 70% were male, aged 62.5 ± 11.5 years and average BMI of 24.2 ± 4.2kg/m². The resting energy expenditure (REE) measured by IC was 1568 ± 234.8kcal and estimated by the HB equation was 1312 ± 120.5kcal, with a statistically significant difference between the two methods (p<0.001). As for the total energy expenditure (TEE), the value measured by ICwo methods (p <0.001). As for the total energy expenditure (TEE), the value measured by IC was 2038 ± 305.23kcal and foretold the HB equation was 2047 ± 188kcal, no statistical significant difference (p=0.853) and showed a concordance of 96,7% between the two methods. Concerning the nutritional diagnosis, we consider only the BMI, 3.3% of participants had malnutrition, 63.3% were eutrophic, 23.3% overweight and 10% were obese while the grouping of parameters (BMI, TSF, CB, CMB and SGA), 53.3% of patients suffered from malnutrion, 33.3% were eutrophic, 10% overweight and 3.3% obese. Conclusion: REE was underestimated by the HB equation, not a good agreement with that measured by IC. As for the GET, the results were significantly similar showing good agreement between the two methods. In relation to nutritional status, BMI may not be sufficient to evaluate the actual condition of patients with COPD.
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Comparação entre testes químico (o-toluidina) e imunoquímico de pesquisa de sangue oculto nas fezes e correlação com os achados colonoscópicos / Comparison between chemical (toluidine) and immunochemical faecal occult blood tests and correlation with the colonoscopic findings

Luana Vilarinho Borges 24 April 2013 (has links)
Introdução: O sangramento colorretal é considerado um sinal de alarme e não deve ser ignorado. A perda de sangue pode não ser identificada pelo paciente, o que caracteriza a presença de sangue oculto. Este diagnóstico pode ser confirmado por testes de Pesquisa de Sangue Oculto nas Fezes (PSOF), através de métodos químicos ou imunoquímicos de identificação da hemoglobina. O resultado positivo de um teste de PSOF requer investigação complementar com colonoscopia, exame invasivo, de alto custo e que exige preparo intestinal. Justifica-se, portanto, a aplicação de um teste diagnóstico mais sensível e específico. No presente estudo, foram avaliados quatro diferentes testes de PSOF em 176 pacientes submetidos à colonoscopia e seus resultados foram comparados. Objetivos: 1) avaliar o grau de concordância entre os testes de PSOF e a colonoscopia. 2) avaliar a sensibilidade, a especificidade e os valores de predição dos testes químico e imunoquímico de PSOF, em pacientes submetidos à colonoscopia. Métodos: Pacientes com indicação de realizar colonoscopia foram submetidos também à PSOF pelo método químico (o-toluidina) e pelo método imunoquímico, empregando três kits comerciais disponíveis no mercado. Os pacientes foram avaliados quanto à indicação do exame colonoscópico, resultado da colonoscopia e uso de alimentos e medicamentos que pudessem interferir no resultado dos testes fecais. Fundamentado nos achados endoscópicos, a colonoscopia foi categorizada em positiva ou negativa, de acordo com a possível fonte de sangramento colorretal. O grau de concordância entre os testes de PSOF foi avaliado pelo índice Kappa. Resultados: Dos 176 pacientes, houve predomínio do sexo feminino (64,8%), com média de idade de 55,5 anos. As indicações clínicas mais frequentes para realização de colonoscopia foram alteração do hábito intestinal, doença inflamatória intestinal, dor abdominal e anemia. Os principais achados foram pólipos < 1 cm, doença diverticular não complicada do cólon e exame normal. Quarenta e quatro (25%) colonoscopias foram categorizadas como positivas quanto à fonte de sangramento colorretal. Observou-se concordância (p<0,05) entre todos os testes avaliados e a colonoscopia. O teste da o-toluidina apresentou concordância pobre (Kappa 0,03), enquanto os demais testes apresentaram concordância moderada (Kappa entre 0,43-0,48). O teste da o-toluidina revelou menor sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo em comparação aos testes imunoquímicos. Conclusões: Os testes imunoquímicos apresentaram melhores índices de concordância com a colonoscopia, quando comparados ao teste da o-toluidina. Os testes imunoquímicos revelaram maior sensibilidade, especificidade e valores de predição na detecção de sangramento colorretal / Introduction: Colorectal bleeding is considered an alarm sign and should not be ignored. Blood loss can not be identified by the patient, which characterizes the presence of occult blood. This diagnosis can be confirmed by Faecal Occult Blood Testing (FOBT), through chemical or immunochemical methods. The positive outcome of a test requires complementary research FOBT with colonoscopy, an examination of invasive, costly and requires bowel preparation. It is justifiable, therefore, the application of diagnostic tests with better sensitivity and specificity. In the present study, we evaluated four different tests of PSOF in 176 patients undergoing colonoscopy and their results were compared. Objectives: 1) evaluate the degree of concordance between the PSOF tests and colonoscopy 2) assess the sensitivity, the specificity and the prediction values of the chemical and immunochemical FOBTs, in patients undergoing colonoscopy. Methods: Patients with indication of perform colonoscopy were subjected also to FOBT by the chemical method (toluidine test) and by the immunochemical method employing three commercial kits available in the market. Patients were evaluated regarding the indication of the colonoscopic examination, colonoscopy result, and use of foods and drugs that could interfere in the results of the faecal tests. Based on the endoscopic findings, the colonoscopy was rated as positive or negative, according to the possible colorectal bleeding source. The degree of accordance between FOBTs was evaluated by the Kappa index. Results: Among the 176 patients, there was a predominance of female gender (64.8%) with an average age of 55.5 years old. The most frequent clinical indication for colonoscopy were bowel habit changes, inflammatory bowel disease, abdominal pain and anemia. The main findings of colonoscopy were polyps <1 cm, uncomplicated colonic diverticular disease and normal exam. Forty-four (25%) colonoscopies were categorized as positive as to the possible source of colorectal bleeding. There was agreement (p<0.05) between all tests evaluated and the colonoscopy. The toluidine test presented poor accordance (Kappa 0.03), while the others showed moderate concordance (Kappa 0.43-0.48). The toluidine test showed less sensitivity, specificity, positive predictive value and negative predictive value compared to immunochemical tests. Conclusions: Immunochemical tests showed the best indexes of agreement with colonoscopy, when compared to the toluidine test. The immunochemical tests have shown greater sensitivity, specificity and predictive values in detecting colorectal bleeding
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Características neuropsicológicas no transtorno obsessivo compulsivo e seu impacto na resposta ao tratamento / Neuropsychological features in obsessive compulsive disorder and its impact on response to treatment

Carina Chaubet D'Alcante 10 March 2010 (has links)
Estudos prévios avaliando domínios neuropsicológicos, especialmente funções executivas, indicam a presença de déficits em portadores do Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC). No entanto, achados neste sentido são muitas vezes contraditórios. Estas divergências podem, em parte, ser explicadas a partir de limitações metodológicas como pareamento inadequado de pacientes e controles e o uso de medicamentos no momento da avaliação neuropsicológica. Este estudo teve os seguintes objetivos: 1) verificar o funcionamento neuropsicológico, especialmente das funções executivas, de pacientes portadores de TOC sem tratamento prévio comparados a controles normais; 2) identificar fatores neuropsicológicos preditivos de resposta a tratamento com terapia cognitivo-comportamental em grupo (TCCG) ou fluoxetina. Pacientes portadores de TOC (n=50) foram pareados com controles saudáveis (n=35) por gênero, idade, escolaridade, nível socioeconômico e lateralidade manual. Estes foram avaliados a partir de uma bateria neuropsicológica investigando: quociente intelectual, funções executivas, memória verbal e não verbal, habilidades sociais e funções motoras. Os pacientes portadores de TOC foram alocados em dois subgrupos: 26 foram submetidos a tratamento medicamentoso com fluoxetina e 24 foram submetidos a um protocolo de TCCG por 12 semanas. Encontramos déficits nos pacientes portadores de TOC quando comparados a controles saudáveis quanto à flexibilidade cognitiva (segundo teste de Hayling), funções motoras (pelo teste de Grooved pegboard) e habilidades sociais (pelo inventário de Del Prette). Algumas medidas neuropsicológicas foram preditivas de melhor resposta a ambos os tratamentos: maior número de respostas corretas no teste do California verbal learning test (CVLT) (Trials 1-5); maior rapidez na parte D 14 (Dots) do Victoria stroop test (VST); maior lentidão na parte W (Word) no VST e menor número de erros na parte C (Colors) do VST (principalmente à TCCG). Maior quociente intelectual (QI) verbal se associou com melhor resposta à TCCG. Menor número de respostas perseverativas no CVLT se associou com melhor resposta à TCCG e pior resposta à medicação. Concluindo, neste estudo portadores de TOC apresentaram déficits na flexibilidade mental, habilidades sociais e funções motoras. Medidas neuropsicológicas como QI verbal, memória verbal e controle inibitório foram preditivas de resposta ao tratamento. Padrões específicos das habilidades verbais e perserveração se associaram de forma diferenciada á resposta a TCCG ou à fluoxetina. Assim, a avaliação neuropsicológica, pode auxiliar não só na indicação do melhor tratamento, mas também alertar o clínico para aqueles pacientes com maiores chances de não resposta ao tratamento de primeira escolha, nos quais medidas adicionais devem ser associadas. / Previous studies assessing neuropsychological domains, especially executive functions, indicate the presence of deficits in patients with Obsessive Compulsive Disorder (OCD). However, findings in this sense are often contradictory. These discrepancies may partly be explained by methodological limitations such as inadequate matching of patients and controls and use of medication at the time of neuropsychological assessment. This study had two aims: 1) to assess the neuropsychological functioning, especially in executive functions in OCD patients without prior treatment compared with healthy controls and 2) to identify neuropsychological predictors of response to treatment with fluoxetine or cognitivebehavioral therapy in group (CBTG). Patients with OCD (n=50) were matched with healthy controls (n=35) by gender, age, education, socioeconomic status and handedness. Patients and controls were evaluated with a neuropsychological battery investigating: intellectual quotient (IQ), executive functions, motor functions, verbal memory and non-verbal, social skills and motor function. OCD patients were allocated into two subgroups: 24 were submitted to GCBT for 12 weeks and 26 underwent treatment with fluoxetine. We found deficits in OCD patients compared to healthy controls in cognitive flexibility (Hayling test), motor functions (Grooved pegboard test) and social skills (inventory of Del Prette). Some neuropsychological measures were predictive of a better response to both treatments: greater number of correct answers on the California verbal learning test (CVLT) (Trials 1-5); greater speed on board D (Dots) of the Victoria stroop test (VST); greater slowness on board W (Word) of VST and fewer errors on the board C (Colors) of VST (primarily in TCCG). Greater verbal IQ was associated with better response to CBTG. Fewer perseveration answers in the 17 CVLT was associated with better response to CBTG and worse response to fluoxetine. In conclusion, patients with OCD showed deficits in cognitive flexibility, social skills and motor functions compared to healthy controls. Neuropsychological measures such as verbal IQ, verbal memory and inhibitory control were predictive of treatment response. Specific patterns of verbal abilities and mental flexibility predicted different treatment response to GCBT or fluoxetine. Thus, neuropsychological assessment may provide important information for treatment choice in clinical settings and may alert clinicians to those patients that are most likely non-responders, in whom additional treatment modalities should be implemented.

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