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Vínculos de comprometimento, entrincheiramento e consentimento do indivíduo com a organização: explorando seus antecedentes e consequentes / Linkages of commitment, entrenchment and consent of Individual with the organization: exploring his antecedent and consequential

Tomazzoni, Gean Carlos 22 February 2017 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This paper aims to develop a model that analyzes the influences of organizational values on organizational commitment, entrenchment and consent, as antecedent variable, and work performance, as a consequent variable. In order to reach the goal outlined, a research of an exploratory and conclusive descriptive and explanatory nature was carried out, using a mixed, quantitative and qualitative approach. Thus, the research was structured and two phases: phase I - quantitative and phase II - qualitative. In the first phase, the data were collected from the application of a closed questionnaire, which integrated questions related to commitment, entrenchment and consent, organizational values and work performance. For the quantitative data, the data analysis was performed using the structural equation modeling technique. In the second phase, the data were collected through semi-structured interviews with the managers. The analysis of the qualitative data was carried out using the technique of content analysis. The results allowed to identify which systems of different values determine the establishment of each organizational ties, and a larger set of values is understood by the managers as associated to the commitment ties. When testing the influences between the constructs, it was verified that the dimensions concern with the collectivity, autonomy, dominance and well-being are organizational values with power to explain, in parts, the tie of commitment. Yet, it has been observed that well-being is a predictor of the tie of entrenchment and the realization and mastery of consent. On the consequent, it was verified that the commitment and consent were able to explain the performance of the individual in the work, being the entrenchment did not present significant relation of influence with this construct. The interviews allowed to indicate that the performance of the compromised individual is considerably different from the type of performance triggered by entrenched or consenting workers. It was observed that the concept of what is a "good worker" resembles characteristics that explain the notion of the tie of commitment. The denominations assigned by managers for each ties reveal an active sense for the characteristics of being compromised, a pejorative sense for being entrenched, and a passive sense for consent. It is hoped that the results of this study contribute to the progress of the theoretical and conceptual design of the different ties developed by the worker with his organization. / Este trabalho tem por objetivo desenvolver um modelo que analise as influências dos valores organizacionais nos vínculos de comprometimento, entrincheiramento e consentimento organizacionais, como variável antecedente e o desempenho no trabalho, como variável consequente. Para alcançar o objetivo traçado, realizou-se uma pesquisa de natureza exploratória e conclusiva descritiva e explicativa, com o emprego de abordagem de métodos mistos, quantitativos e qualitativos. Assim, a pesquisa foi estruturada e duas fases: fase I – quantitativa e fase II – qualitativa. Na primeira fase, os dados foram coletados a partir da aplicação de um questionário de pesquisa fechado, que integrou questões referentes aos vínculos de comprometimento, entrincheiramento e consentimento organizacionais, valores organizacionais e desempenho no trabalho. Para os dados quantitativos, a análise de dados foi operacionalizada por meio da técnica de modelagem de equações estruturais. Na segunda fase, os dados foram coletados por meio da realização de entrevistas semiestruturadas com os gestores. A análise dos dados qualitativos foi realizada com o emprego da técnica de análise de conteúdo. Os resultados permitiram identificar que sistemas de valores distintos determinam o estabelecimento de cada vínculo organizacional, sendo que um conjunto maior de valores é compreendido pelos gestores como associado ao vínculo de comprometimento. Ao testar as influências entres os construtos, verificou-se que as dimensões preocupação com a coletividade, autonomia, domínio e bem-estar são valores organizacionais com poder para explicar, em partes, o vínculo de comprometimento. Ainda, observou-se que o bem-estar é um preditor do vínculo de entrincheiramento e a realização e o domínio do consentimento. Sobre os consequentes, verificou-se que o comprometimento e consentimento conseguiram explicar o desempenho do indivíduo no trabalho, sendo que o entrincheiramento não apresentou relação de influência significante com este construto. A realização das entrevistas permitiu apontar que o desempenho do indivíduo comprometido se distingue consideravelmente do tipo de desempenho desencadeado por trabalhadores entrincheirados ou consentidos. Observou-se que o conceito do que é um “bom trabalhador” assemelha-se com características que explicam a noção do vínculo de comprometimento. As denominações atribuídas pelos gestores para cada vínculo, revelam um sentido ativo para as características de estar comprometido, um sentido pejorativo para estar entrincheirado e um sentido passivo para estar consentido. Espera-se que os resultados deste estudo contribuam para o progresso do delineamento teórico e conceitual dos diferentes vínculos desenvolvidos pelo trabalhador com a sua organização.
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Valores organizacionais e suporte social no trabalho : a percepção dos servidores da Universidade Federal do Espírito Santo - UFES

Togni, Mariana Recla de 27 November 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:12:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9203_Dissertação Final - Mariana Recla de Togni.pdf: 1181715 bytes, checksum: a26dac8f53e96d26908974becc4e6575 (MD5) Previous issue date: 2015-11-27 / Esta dissertação teve como objetivo levantar a percepção do suporte social no trabalho enquanto elemento presente ou não nos valores organizacionais na perspectiva dos servidores de uma instituição federal de ensino superior. Para tanto foi utilizado um questionário contendo dois modelos, o Inventário de Perfis de Valores Organizacionais (IPVO) (OLIVEIRA E TAMAYO, 2004) e a Escala de Percepção de Suporte Social no Trabalho (EPSST) (GOMIDE JR., GUIMARÃES E DAMÁSIO, 2004) (apud SIQUEIRA E GOMIDE JR., 2008). O questionário foi aplicado junto aos servidores da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), divididos em dois grupos, de acordo com sua lotação, sendo elas: “administrativa”, representando a parte de formulação e responsabilidade administrativa; e “unidades”, composto pelos setores que integram a execução da universidade. Os resultados encontrados permitiram identificar o perfil dos valores organizacionais por área de atuação, concluindose que na área “administrativa” eles são percebidos mais fortemente do que nas “unidades”, sendo “prestígio organizacional”, “conformidade” e “tradição” os que se destacaram. Em relação ao suporte social foi possível notar que para os participantes da pesquisa existe a percepção de todos os suportes sociais, porém os resultados indicam que os entrevistados não têm certeza se recebem ou não o suporte social. Com os dados obtidos para os dois modelos, utilizouse a análise multivariada, tendo como variáveis independentes os valores organizacionais e como dependentes o suporte social. Os resultados encontrados mostram que há influências positivas e negativas em relação a “realização”, “conformidade”, “tradição”, “autonomia” e “preocupação com a coletividade”. O resultado foi em parte preocupante, pois o segundo colocado, “conformidade”, foi um valor fortemente identificado entre os servidores, influenciou de forma negativa o suporte social. Por outro lado, “Realização”, que influenciou de forma positiva, ficou apenas em quinto lugar. Salienta-se, portanto, a relevância dos valores em questão e suas interferências no ambiente organizacional, visto que sua influência positiva fortalece a percepção do suporte social dentro do grupo em questão, podendo facilitar os processos de mudanças e crises por meio de adaptações menos resistentes, inibindo o estresse causado pelo ambiente em que a pessoa se encontra. Por fim foram feitas sugestões para potenciar os resultados positivos e, na medida do possível, conscientizar os servidores quanto aos achados negativos / This thesis aims to raise the perception of social support at work while element present or not present on the organization's values in the view of employees from a higher education federal institution. Therefore it was used a questionnaire with two models, the “Organizational Values Profile Inventory” (IPVO) (OLIVEIRA and TAMAYO, 2004) and the “Social Support Perceived at Work Scale” (EPSST) (GOMIDE JR., GUIMARÃES and DAMÁSIO, 2004) (apud SIQUEIRA and GOMIDE JR., 2008). The questionnaire was applied to the “Federal University of Espirito Santo State” (Ufes) employees, divided into two groups, according to their section, as follows: "administrative", representing the part of the formulation and management accountability; and "units" consisting of the sectors that compose the universities execution. Results encountered allowed to identify the profile of organizational values by area of activity, concluding that in the "administrative" area those values are perceived more strongly than in the "units", with "organizational prestige", "compliance" and "tradition" the values that stood out. Regarding social support was noticeable that for survey participants there is a perception of all social brackets, but the results indicate that respondents are not sure if they receive social support. With the data obtained from both models, it was used multivariate analysis, having as independent variables the organizational values and as dependent variables the social support. The results show that there are positive and negative influences in relation to "achievement", "conformity", "tradition", "autonomy" and "concern for the community." The result was in part alarming because the second place, "conformity", was a strongly identified value between servers, negatively affecting the social support. On the other hand, "Realization", which influenced positively, it ranked only fifth. It is therefore highlighted the relevance of the values in question and its interference in the organizational environment, as its positive influence strengthens the perception of social support within the group in question and may facilitate the processes of change and crises through less resistant adaptations, inhibiting stress caused by the environment where the person is. Finally, suggestions were made to enhance the positive results and, where possible, educate employees about the negative findings
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Valores organizacionais e valores humanos como fatores de impacto no bem-estar ocupacional

Silva, Leticia Seicenti da 14 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:26:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leticia Seicenti Silva.pdf: 431373 bytes, checksum: 68aa2b2764ceeaa83f8c174061bf5ad9 (MD5) Previous issue date: 2007-08-14 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / Studies point values as antecedents of many kinds of attitudes and behaviors. In the work context, the values influence employees´ satisfaction and commitment, resulting in lower levels of absenteeism and turnover and more effectiveness for the organization. This study aimed to investigate the organizational and personal values impact on occupational wellbeing, contributing to human resources management in organizations and employees´satisfaction, an important stakeholder. The instruments of measures used were the Profiles of Organizational Values Inventory (IPVO), the Portrait Values Questionnaire (PVQ) and the Occupational Well-Being Scale (EBEO) already validated. The sample was composed by 102 employees of a food company and the results were analyzed by hierarchical multiple regression using the software SPSS v.13. The results pointed that organizational values impact on occupational well-being and personal values moderate this relation. / Estudos apontam valores como antecedentes de vários tipos de atitudes e comportamentos e, no ambiente de trabalho, influenciam a satisfação e o comprometimento dos empregados, o que ocasiona níveis mais baixos de absenteísmo e rotatividade e mais eficácia para a organização. Este estudo buscou investigar o impacto dos valores organizacionais e pessoais no bem-estar ocupacional, a fim de apresentar contribuições às organizações para melhor compreensão do nível de bem-estar dos empregados em função dos valores da organização e, assim, adotar uma gestão de pessoas que proporcione a satisfação dos empregados, considerados um dos importantes stakeholders das organizações. Como instrumentos de medida foram utilizados o Inventário de Perfis de Valores Organizacionais (IPVO), o Questionário de Perfis de Valores (QPV) e a Escala de Bem-Estar Ocupacional (EBEO) já validados. A amostra foi composta por 102 empregados de uma organização do ramo de alimentação e os dados foram analisados por meio de regressão hierárquica múltipla com uso do software SPSS v.13. Os resultados apontaram que os valores organizacionais impactam no bem-estar ocupacional e que os valores pessoais moderam essa relação.
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Mudança no âmbito organizacional: o poder preditivo dos valores organizacionais

Slivnik, Maximiliano Liubomir 06 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:26:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maximiliano Liubomir Slivnik.pdf: 1464818 bytes, checksum: 650011dfff532f8d110a83ecf9f219df (MD5) Previous issue date: 2009-02-06 / In the current competitive world, organizational change plays a relevant role in the sustainable survival of organizations. The Social Sciences literature analyses the various factors that influence organizational change, which involves people, structures, strategies, processes and timing. Among these factors, organizational values are principles and beliefs, hierarchically organized according to desirable organizational behaviors and goals. This work pretends identify the predictive power of organizational values for understanding change within organizations. A descriptive, transversal, quantitative research was done with 183 employees of one organization in the Brazilian food industry, represented in many states of the country. The organization had been through a top-down and planned organizational change. Interviewees were asked to fill a questionnaire divided in four parts organizational values; attitudes facing change; perception of individual change; and perception of organizational change. The data was treated with descriptive and inferential analysis. The results show that the value Autonomy is a relevant predictor for all the factors of organizational change. The same result was obtained for the attitude Acceptance and Fear of change. The data also show that, when organizational values and attitudes are taken as a single statistic variable, the perceived factors of organizational change Pursuit of Results, Technical Competence and Welfare are explained by the organizational value Autonomy; the factors Horizontality, Participation and External Image are explained by the attitude Acceptance. / As mudanças organizacionais desempenham papel relevante para a sobrevivência sustentável das organizações no mundo competitivo atual. Na literatura encontram-se vários fatores que influenciam a mudança organizacional, que é um fenômeno que envolve pessoas, estrutura, estratégias e processos, além da questão temporal. Entre esses fatores, encontram-se os valores organizacionais que são princípios ou crenças, organizados hierarquicamente, relativos a comportamentos ou metas organizacionais desejáveis, que orientam a vida da organização. Este trabalho pretendeu identificar o poder preditivo dos valores organizacionais para a mudança no âmbito organizacional. Realizou-se uma pesquisa descritiva, transversal, com método quantitativo junto a 183 membros de uma organização da área de alimentos com filiais em vários estados do país, que passou por uma mudança organizacional planejada topdown. Os dados foram coletados mediante questionários autopreenchíveis, compostos por quatro escalas, sendo uma para valores organizacionais, uma para atitudes frente à mudança, uma para mudança individual percebida e uma para mudança organizacional percebida. Os dados foram tratados com análise descritiva e inferencial. Os resultados mostraram que o valor organizacional, Autonomia se mostrou um preditor relevante para todos os fatores de mudança organizacional e ele se deu para atitude de Aceitação e Temor à mudança. Os dados revelaram, ainda que, quando os valores organizacionais e as atitudes compõem uma única variável estatística, os fatores de mudança organizacional percebida Busca por resultados, Competência técnica e Bem-estar são explicados pelo valor organizacional Autonomia, e os fatores Horizontalidade, Participação e Imagem externa são explicados pela atitude de Aceitação.
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Valores individuais e valores organizacionais: uma contribuição para o estudo de congruências

Pereira, Edson Luiz 14 September 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:26:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Edson Luiz Pereira - ADM2006.pdf: 1001249 bytes, checksum: d39d550ba90d536d680924e6e166a325 (MD5) Previous issue date: 2006-09-14 / This work aimed a fit analysis between individual and Organizational Values, and the purpose of search for differences between sub units in an organization. Differently from P-O Fit studies, that use to evaluate fit using a single instrument to measure Personal and Organizational Values, this research added to the analysis the Work Values system and the hierarchy and, used three different instruments, validated to Brazilian culture to the measurement of values ( EVP Personal Values Scale, EVT Work Values Scale and IPVO Organizational Values Scale), all of them are based on the General Values Theory. This work is a descriptive research that used quantitative methodology. The data was collected using a closed questionnaire in a sample of 397 individuals, sub divided in three sub units of a service organization. The results made evident that congruencies vary according to the sub units and that the work values allow us to identify a bigger number of positive or negative congruencies. / Este trabalho teve como objetivo analisar as congruências entre os Valores Individuais e os Valores Organizacionais, com o propósito de verificar diferenças entre subunidades da organização. De forma diversa dos estudos de P-O Fit que avaliam as congruências por meio de um único instrumento para a avaliação dos Valores Pessoais e Valores Organizacionais, esta pesquisa acrescentou à análise o sistema de Valores Relativos ao Trabalho e a hierarquia. Três instrumentos validados para a cultura brasileira foram utilizados para a mensuração de valores (EVP Escala de Valores Pessoais, EVT Escala de Valores Relativos ao Trabalho e IPVO Inventário de Perfis de Valores Organizacionais), todos baseados na Teoria Geral de Valores. Este trabalho caracterizou-se por uma pesquisa descritiva, e utilizou metodologia quantitativa. Os dados foram coletados mediante questionário fechado a uma amostra de 397 sujeitos, subdivididos em três subunidades de uma organização de serviços. Os resultados evidenciaram que as congruências variam de acordo com a subunidade e que os Valores Relativos ao Trabalho permitem a identificação de um maior número de relações de congruências positivas ou negativas.
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A influência de valores pessoais e de realização de valores pessoais no ambiente organizacional (RVP) nos valores organizacionais

Maurino, Sandra Ventura 20 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-15T00:46:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Sandra Ventura Maurino1.pdf: 3527008 bytes, checksum: 462f5c88c311d294ff24a391b005a97d (MD5) Sandra Ventura Maurino2.pdf: 1939968 bytes, checksum: 90aaee237781ef5b355e21fe58539f47 (MD5) Previous issue date: 2010-04-20 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / The aim of this study was to assess the influence of personal values and achievement of personal values in the organizational environment (RVP) in the organizational values perceived by employees as charged. Personal values are desirable goals that serve as guiding principles in people's lives, while organizational values are goals shared by the employees that guide the life of the organization. The achievement of personal values in the organizational environment (PVR) is the intensity with which personal values are held by individuals in the organization in which they operate. The research, descriptive and exploratory and quantitative, was held in three companies, two of the technology industry and financial services through the application of an instrument containing three questionnaires, personal values, organizational values and PVR, developed from the theory of basic values of Schwartz. According to this theory, the values of social entities individual or collective, are categorized into four poles or higher- rder values, opposed two by two (self-transcendence versus self-promotion, openness to change versus conservation). For the treatment of data we used descriptive statistics, correlation analysis and multiple linear regression, and the technique of Multidimensional Scaling for validation of theoretical constructs. Three organizational values of second order (openness to change, conservation and self-promotion) regression models showed statistically significant, and variables to hold personal values in the organizational environment that most appear as independent variables in relation to personal values. However, the coefficients of determination low point in the direction that other factors, in addition to personal values and their implementation in the organizational environment influence organizational values. / O objetivo deste estudo foi verificar a influência de valores pessoais e de realização de valores pessoais no ambiente organizacional (RVP) nos valores organizacionais percebidos pelos empregados como praticados. Valores pessoais são metas desejáveis que servem como princípios na vida do indivíduo, enquanto valores organizacionais são metas compartilhadas pelos empregados, que orientam a vida da organização. A realização dos valores pessoais no ambiente organizacional (RVP) é a intensidade com que os valores pessoais são realizados pelos indivíduos na organização na qual atuam. A pesquisa, de natureza descritivo-exploratória e de tipo quantitativo, foi realizada em três empresas multinacionais, duas do segmento de tecnologia e uma de serviços financeiros, por meio da aplicação de instrumento contendo três questionários: de valores pessoais, RVP e valores organizacionais, desenvolvidos a partir da teoria de valores básicos de Schwartz. Segundo esta teoria, os valores de entidades sociais individuais ou coletivas, encontram-se categorizados em quatro pólos ou valores de ordem superior, que se opõem dois a dois (autotranscendência versus autopromoção; abertura à mudança versus conservação). Para o tratamento de dados utilizou-se estatística descritiva, análise de correlações e regressão linear múltipla, além da técnica de Multidimensional Scaling para validação teórica dos construtos. Três valores organizacionais de segunda ordem (abertura à mudança, conservação e autopromoção) apresentaram modelos de regressão estatisticamente significativos, sendo as variáveis de realização de valores pessoais em ambiente organizacional as que mais aparecem como variáveis independentes significantes relativamente aos valores pessoais. No entanto, os coeficientes de determinação baixos, apontam na direção de que outros fatores, além de valores pessoais e sua realização no ambiente organizacional influenciam os valores organizacionais.
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Alinhamento de valores pessoais e organizacionais: estudo de caso em um sistema de bibliotecas de uma Instituição Federal de Ensino Superior

Bastos, Vanja Nadja Ribeiro January 2010 (has links)
Submitted by Maria Dulce (mdulce@ndc.uff.br) on 2014-11-24T19:09:22Z No. of bitstreams: 1 Bastos, Vanja-Dissert-2010.pdf: 3122993 bytes, checksum: a526d8bde400c8f3b6640837944275fa (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Dulce (mdulce@ndc.uff.br) on 2014-11-24T19:10:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Bastos, Vanja-Dissert-2010.pdf: 3122993 bytes, checksum: a526d8bde400c8f3b6640837944275fa (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-24T19:10:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bastos, Vanja-Dissert-2010.pdf: 3122993 bytes, checksum: a526d8bde400c8f3b6640837944275fa (MD5) / Universidade Federal Fluminense / O objetivo geral desta pesquisa foi identificar se existe alinhamento entre os valores pessoais e organizacionais, percebidos pelos servidores do Sistema de Bibliotecas universitárias de uma Instituição Federal de Ensino Superior, a fim de contribuir com os gestores em seus processos gerenciais com vistas ao futuro do sistema. A questão investigativa buscou entender até que ponto alguns valores pessoais e/ou organizacionais dos servidores investigados interferem na cultura organizacional da instituição estudada. Foi selecionado o referencial teórico de Barret (2006), cujo modelo apresenta níveis de consciência organizacional, baseados na hierarquia de necessidades de Maslow (1954). Trata-se de uma pesquisa qualitativa, por meio de estudo de caso, que aplicou um questionário a 105 indivíduos. Responderam à pesquisa 63,8% (sessenta e três, oito por cento) do universo, ou seja, obteve-se resposta de 67 indivíduos. Os resultados identificaram os principais valores pessoais e organizacionais, segundo a percepção da amostra, segmentados por todo o grupo e por categorizações demográficas. As análises mostram a distribuição dos valores escolhidos entre os sete níveis de consciência humana e organizacional e os valores considerados positivos e limitadores para o Sistema de Bibliotecas estudado. As conclusões da pesquisa indicam que os valores atuais encontram-se desalinhados com os valores pessoais dos servidores respondentes e que existe uma relação de valores positivos e limitadores distribuídos nos estágios de consciência em desequilíbrio. / The general objective of this research is to identify whether there is an alignment of present personal and organizational values realized by the technical administrative servers of a university libraries system belonging to a Federal University in order to give subsidies to directors and managers in their management processes aiming the future of the system. The investigative question tried to understand up to what level some personal and/or organizational values of the inquired servers interfere in the organizational culture of the evaluated institution. For this research the Barrett theoretical referential (2006) was selected, which model presents Levels of Organizational Conscience based on Maslow hierarchy of meeds (1954). The research methodology is based on a qualitative research, uses a case study approach, which applied a questionnaire to 105 persons. Replied to the research 63.8% (sixty three dot eight percent) of the universe, i.e., it were obtained answers from 67 servers. The results identified the main personal and organizational values, as per the sample perception, segmented by the whole group and by demographic categories. The results evaluation indicates that the present libraries values are not aligned with the inquired servants personal values and that there is an unbalanced list of positive and potentially limiting values of consciences levels.
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Valores organizacionais, suporte social e organizacional no trabalho: um estudo no setor bancário / Organizational values, social and organizational support at work: a study in the banking sector

Andrade, Taís de 19 January 2010 (has links)
This research was developed in order to understand the influence of organizational values on the perception of social and organizational support at work, considering the perspective of both employees and managers from the public and private banking sectors. Therefore, a descriptive research of survey type was carried out, drawing on quantitative and qualitative methodologies for the collection and analysis of results. Initially, in the quantitative stage, 332 employees from the banking industry participated, and they answered a questionnaire developed by the Inventory Model Profiles Organizational Values (IPVO) de Oliveira and Tamayo (2004); Scale Perceived Social Support at Work (EPSST) from Gomide Jr., Guimaraes and Damasio (2004), and Perception Scale Organizational Support Office (EPSO), validated in Brazil by Siqueira (1995). In a second step, nine managers from the banks researched participated in the study, and they answered semi-structured interviews, based on the literature about organizational values and organizational and social support at work. Data obtained in the quantitative stage were analyzed with the help of SPSS software to perform statistical tests, while data obtained in the qualitative phase were analyzed qualitatively through the themes determination and the content analysis. The main results show that the main organizational values of banks, as observed for both employees and managers were the Dominion and the Prestige, while the values Well-being, Autonomy and Self-Realization occupied lower positions in the hierarchy. In relation to the social support at work, the highest incidence was attributed to Informational Social Support, and the lowest priority was assigned to Emotional Social Support. In addition, Organizational Support presented the lowest incidence rate, when compared to the types of social support at work. Besides that, the multiple regression analysis revealed that the model with greater explanatory power was often represented by the Organizational Support, whose variance was explained in 70.2% by the Autonomy and Achievement Domain, and Well-being factors, followed by the model General Support, whose variance was explained in 45,6% for the values Autonomy and Achievement, Prestige and Domain. Thus, we found organizational values influence on the perception of social and organizational support at work. / Este trabalho foi desenvolvido com o propósito de compreender a influência dos valores organizacionais sobre a percepção de suporte social e organizacional no trabalho, sob a perspectiva dos colaboradores e gestores do setor bancário público e privado. Para tanto, realizou-se uma pesquisa de caráter descritivo do tipo survey, valendo-se de metodologias quantitativas e qualitativas para o levantamento e análise dos resultados. Inicialmente, participaram da etapa quantitativa 332 colaboradores do setor bancário, aos quais foram aplicados um questionário elaborado a partir do modelo Inventário de Perfis de Valores Organizacionais (IPVO) de Oliveira e Tamayo (2004); Escala de Percepção de Suporte Social no Trabalho (EPSST) de Gomide Jr., Guimarães e Damásio (2004); e Escala de Percepção de Suporte Organizacional (EPSO), validada no Brasil por Siqueira (1995). Em um segundo momento, participaram do estudo nove gestores dos bancos investigados, com os quais realizaram-se entrevistas semiestruturadas, tendo como base a literatura sobre valores organizacionais e suporte social e organizacional no trabalho. Os dados obtidos na etapa quantitativa foram analisados com o apoio do software SPSS para a realização dos testes estatísticos, enquanto os dados obtidos na etapa qualitativa foram analisados através da determinação dos temas e análise de conteúdo. Os principais resultados encontrados expõem que os valores organizacionais prioritários das instituições bancárias, segundo a percepção dos colaboradores e gestores, foram o Domínio e o Prestígio, enquanto os valores Bem-estar, Autonomia e Realização ocuparam lugares inferiores na hierarquia. Em relação ao suporte social no trabalho, a maior incidência foi atribuída ao Suporte Social Informacional, enquanto a menor prioridade foi atribuída ao Suporte Social Emocional. Além disso, o Suporte Organizacional apresentou o menor nível de incidência, quando comparado aos tipos de suporte social no trabalho. Ainda, as análises de regressão múltipla revelaram que o modelo com maior poder de explicação foi representado pela variável Suporte Organizacional, cuja variância foi explicada em 70,2% pelos fatores Autonomia e Realização, Domínio e Bemestar, seguido do modelo Geral Suporte, onde a variância foi explicada em 45,6% pelos valores Autonomia e Realização, Prestígio e Domínio. Assim, identificou-se que os valores organizacionais exercem influência sobre a percepção de suporte social e organizacional no trabalho.
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Valores pessoais e organizacionais no contexto de entidades do terceiro setor em municípios do Sul/Sudoeste de Minas Gerais

ALVES, Sarah Santos 05 May 2017 (has links)
As Organizações da Sociedade Civil têm assumido no Brasil, ao longo das últimas cinco décadas, uma representação cada vez maior na prestação de serviços públicos como saúde, educação, assistência social, cultura, meio ambiente, entre outros. Mais recentemente, essa conduta tem sido realizada por meio de um processo de parcerias entre o Estado e a Sociedade, o que justifica a necessidade de estudos mais profundos e particularizados sobre as singularidades que envolvem o Terceiro Setor. Neste sentido este estudo buscou contribuir com o tema ao analisar as orientações valorativas nos níveis individual e organizacional junto aos trabalhadores em Organizações da Sociedade Civil que possuam o certificado de Utilidade Pública Federal ou o título de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público atuantes em municípios do Sul/Sudoeste de Minas Gerais. A amostra não probabilística por conveniência foi escolhida por três principais motivos: (a) Heterogeneidade das organizações; (b) Alta rotatividade dos trabalhadores; (c) Informações desatualizadas em plataformas de registro. A amostra foi constituída por 208 trabalhadores – contratados com remuneração, terceirizados e voluntários – nos municípios de Poços de Caldas, Pouso Alegre e Varginha, Minas Gerais. Esta pesquisa possui caráter predominantemente quantitativo e foi desenvolvida com a aplicação do Inventário de Valores Pessoais, conhecido como Portrait Values Questionnaire (PVQ-21), traduzido e adaptado, com evidências de validade testadas por Sambiase et al. (2014), do Inventário de Perfil de Valores Organizacionais (IPVO) desenvolvido e validado por Oliveira e Tamayo (2004) e de uma ficha sociodemográfica. Pode-se constatar uma prioridade dos trabalhadores para os valores pessoais de Benevolência e Universalismo, seguidos pelos de Segurança, Autodeterminação e Tradição. De forma semelhante, os valores organizacionais priorizados foram os de Preocupação com a coletividade e de Conservação. Percebeu-se, também, uma tendência de associação entre os valores pessoais e organizacionais, assim como uma constatação de que as dimensões de valores pessoais foram boas preditoras de sete dos oitos polos de valores organizacionais como Preocupação com a coletividade, Conformidade, Prestígio, Realização, Autonomia, Tradição e Domínio. / Civil Society Organizations have assumed the provision of public services such as health, education, social assistance, culture, environment and others over the last five decades in Brazil. More recently, this has been done through a partnership process between the State and the Society, which justifies the need of a deeper and more detailed study on the singularities that involve the Third Sector. In this sense, this study aims to contribute to the theme by analyzing the value orientations at both individual and organizational levels of employees of Civil Society Organizations that hold the certificate of Federal Public Utility or the title of Civil Society Organization of Public Interest that are active in the municipalities of the South/South-West of Minas Gerais. The convenience non-probabilistic sample was chosen for three main reasons: (a) Heterogeneity of organizations; (b) High turnover of workers; (c) Outdated information on registration platforms. The sample consisted of 208 workers (paid employees, subcontractors and volunteers) in the municipalities of Poços de Caldas, Pouso Alegre and Varginha - Minas Gerais. This research has a predominantly quantitative characteristic and was developed with the application of the Personal Values Inventory (known as the Portrait Values Questionnaire - PVQ-21), translated and adapted, with evidence of validity tested by Sambiase et al. (2014), Organizational Profile Values Inventory (OPVI) developed and validated by Oliveira and Tamayo (2004) and a socio-demographic record. A priority of workers for benevolence and universalism personal values was verified, followed by the values related to security, self-direction and tradition. In a similar way, the prioritized organizational values were those related to the concern with the community and conservation. It was also observed a tendency of association between personal and organizational values, as well as the confirmation that personal values dimensions were good predictors of seven from the eight organizational values such as concern with the community, conformity, prestige, realization, autonomy, tradition and domain.
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BEM-ESTAR NO TRABALHO: O IMPACTO DOS VALORES ORGANIZACIONAIS, PERCEPÇÃO DE SUPORTE ORGANIZACIONAL E PERCEPÇÕES DE JUSTIÇA / Well-Being in the workplace: the impact of organizational values, perceived organizational support, and perceptions of justice.

Covacs, Jorge Miguel Luiz de Macedo 08 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JORGE MIGUEL L M COVCS.pdf: 1668959 bytes, checksum: 858fd45c73bbfedb4536e0d9c0dc158c (MD5) Previous issue date: 2006-12-08 / The increasing complexity of the workplace has demanded adaptive capabilities from employees including greater exigencies for more flexibility and creativity in dealing with and overcoming presenting challenges. Shorter product life cycles in an increasingly aggressive market have exerted tremendous pressure on employees, with subsequent health related side effects, including psychosomatic diseases and stress. Treating such ailments, although relevant in minimalizing individual human suffering, has proven insufficient in providing alternatives for the work-place environment from the health care standpoint as to include overall well-being and challenge-coping skills for employees. Positive psychology, interested in people development studies, allows organizations, managers, and employees to broaden options in dealing with people’s health issues in a way to positively impact organizations. The objective of this study is to confirm whether organizational values, perceived organizational support, and perceptions of (distributive and procedural) justice are antecedents of well-being in the work place, as measured by a construct of distinct variables of work-place satisfaction rates, job involvement, and affective organizational commitment. The sampling involved 404 workers from the metropolitan area of São Paulo, including 209 males and 193 females. The sampling was split into two entrepreneurial fields, half of which working in the financial market (composed of one single company corresponding for 243 subjects) and the other half not in the financial market (composed of 13 different companies corresponding for 161 subjects). As data gathering tool the author used a composite sevenscale questionnaire including three workplace well-being variables and four independent variables studied as its antecedents. Results demonstrate that both the perceptions of organizational support and distributive and procedural justice perception engendered a correlated increase in job satisfaction and affective organizational commitment. The organizational value autonomy have been confirmed as job involvement antecedent. The organization value realization and procedural justice perception have been confirmed as a organizational commitment antecedent for the non-financial and the financial samples respectively. Results show that well-being in the workplace is promoted when organizations implement supportive and dignifying treatment policies and practices towards employees, where organizational values that sustain an innovation-and-creativity-friendly environment and meritocracy are strengthened and where organization-employee relations are encouraged by sincerity and honesty. Employees will, thusly, tend to develop healthy social exchange based on trust and loyalty while investing their efforts for the organization / A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptação dos empregados, com papéis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo têm acarretado enormes pressões nos empregados, com efeitos colaterais na saúde, como estresse e doenças psicossomáticas. O tratamento de doenças, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, não tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepção de saúde que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite às organizações, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possíveis para melhorar a saúde das pessoas, com reflexos positivos para as organizações. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepção de suporte organizacional e percepções de justiça (distributiva e de procedimentos) são antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variáveis de satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na região da Grande São Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor não financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionário composto de sete escalas, abrangendo as três variáveis de bem-estar no trabalho e as quatro variáveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepção de suporte organizacional e a percepção de justiça distributiva acarretam maior satisfação no trabalho. A justiça de procedimentos também mostrou capacidade preditiva de satisfação no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realização e a percepção de justiça de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores não financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupação com a coletividade e a percepção de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e não financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizações, se adotam políticas e práticas que dêem suporte e tratamento digno aos empregados, reforçando valores organizacionais que promovam um ambiente propício à inovação e à criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competência e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relações entre as pessoas e a organização. Os empregados tenderão a desenvolver transações típicas das trocas sociais, investindo seus esforços para a organização, com base na confiança e na lealdade.

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