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Atividade antiulcerogenica de extratos brutos, frações semi-purificadas e substancia ativa de duas especies do genero Vernonia : Vernonia polyanthes e Vernonia ferruginea / Antiulcerogenic activity of crude extracts, fractions and active compound from the species Vernonia polyanthes e Vernonia ferruginea

Barbastefano, Victor 23 February 2007 (has links)
Orientador: Alba Regina Monteiro Souza Brito / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-08T13:29:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barbastefano_Victor_D.pdf: 8030940 bytes, checksum: fafb57fc17a39a72e222df9d06055b31 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: O gênero Vernonia (Asteraceae) compreende cerca de 1000 espécies, figurando como o gênero mais representativo da sua família. Do ponto de vista sistemático, Vernonia é um dos gêneros mais complexos da família Asteraceae, principalmente pela extrema diversidade de formas biológicas que exibe, desde pequenas ervas até grandes árvores. O gênero possui um grande potencial farmacológico e é sempre mencionado em trabalhos etnofarmacológicos. Só no banco de dados Pubmed o termo ¿Vernonia¿ foi citado 126 vezes até Dezembro de 2006. No presente trabalho, a atividade antiulcerogênica de duas espécies do gênero Vernonia (Vernonia polyanthes Less. e Vernonia ferruginea Less.) foi investigada. Ambas as espécies estão presentes no cerrado, embora possuam ampla distribuição pelo território brasileiro, e são empregadas popularmente para o tratamento de bronquite, tosse, asma, cálculo renal, etc. Inicialmente foram realizados ensaios fitoquímicos e farmacológicos nos extratos brutos, clorofórmico e metanólico, de cada espécie. Foi identificada a presença de flavonóides e terpenóides em ambas as espécies, além da presença de atividade antiulcerogênica em todos os extratos brutos avaliados. Investigamos a seguir alguns dos possíveis mecanismos de ação dos extratos mais eficazes de cada espécie, do extrato metanólico da V. ferruginea (EMVF), rico em flavonóides e do extrato clorofórmico da V. polyanthes (ECVP), rico em terpenóides. Concluímos que eles estão relacionados a um aumento na produção de muco aderido à mucosa gástrica e dependem em parte da presença de óxido nítrico (NO) e radicais sulfidríla (SHs). O extrato ECVP foi então fracionado em fração clorofórmica (FCVP) e metanólica (FMVP) e o extrato EMVF foi particionado em fração acetato (FAVF) para avaliação farmacológica em modelos de úlcera crônica e aguda induzida. A fração FMVP, a mais eficaz dentre as duas espécies estudadas, foi então submetida a ensaios fitoquímicos objetivando a identificação da sua substância majoritária. O lupeol, triterpeno pentacíclico da família dos lupanos, foi identificado como o princípio ativo da espécie V. polyanthes e novos ensaios farmacológicos foram então realizados para elucidação dos seus mecanismos de ação. Foi identificado um aumento na produção de muco em animais pré-tratados com o lupeol, relacionado à presença de NO. Observou-se também uma boa atividade antiinflamatória na mucosa gástrica, através da diminuição da infiltração de neutrófilos, relacionada a uma diminuição na produção de PGE2. O lupeol, na dose investigada, não promoveu aumento significativo no pH do suco gástrico, o que descarta uma possível atividade anti-secretória. Por fim, nos estudos crônicos de indução de úlcera, o lupeol não apresentou toxicidade in vivo e demonstrou possuir uma grande atividade cicatrizante das lesões gástricas, provavelmente não relacionada à presença da Heat Shock Protein 70 (HSP70) e proliferação celular (PCNA) na borda da lesão. No presente trabalho, através do fracionamento biomonitorado das espécies V. polyanthes e V. ferruginea, identificamos a substância antiulcerogênica lupeol. A sua alta atividade gastroprotetora aliada à sua baixa toxicidade in vivo fazem do lupeol um fármaco potencial para o tratamento de úlceras gástricas / Abstract: The genus Vernonia (Asteraceae), which includes about 1.000 species, figures as the most representative from its family. From a systematic point of view, Vernonia is one of the most complex genus of its family, mainly because of its diverse biological forms, from small herbs through big trees. This genus possesses a great pharmacological potential and is always mentioned by ethnopharmacological works. Evidence for the interest in this genus is the number of citations in the database Pubmed. This exceeds 126 for the keyword ¿Vernonia¿, as of December, 2006. In the present work, the antiulcerogenic effect of two species from genus Vernonia (Vernonia polyanthes Less. and Vernonia ferruginea Less.) was evaluated. Both species are found predominately in Brazilian savannah, although they are widespread over Brazilian territory. They are used in traditional medicine for the treatment of bronchitis, cough, asthma and renal calculus. Initially, phytochemical and pharmacological assays were done with the crude methanolic and chloroformic extracts from each species. Flavonoids and terpenoids were identified in both species, and all crude extracts presented an antiulcerogenic effect. Soon afterward we evaluated some of the action mechanisms from the most effective crude extracts, the methanolic extract from V. ferruginea (EMVF), a flavonoid rich extract, and the chloroformic extract from V. polyanthes (ECVP), a terpenoid rich extract. They both presented an increase in gastric mucus content, and depended in part of the nitric oxide (NO) and sulfhydryls (SHs) presence. ECVP was then fractionated in a chloroformic (FCVP) and methanolic fraction (FMVP), while EMVF was partitioned in an acetate fraction (FAVF) for pharmacological approaches in chronic and acute models. FMVP, the most effective fraction, had its majority compound identified. Lupeol, a lupane pentacyclic triterpene, was identified as the active compound from V. polyanthes, and new assays were done to evaluate its action mechanisms. Lupeol increased gastric mucus content in rats, probably mediated by NO presence. It also presented anti-inflammatory properties in gastric mucosa, reducing PGE2 production and neutrophil infiltration. On its effective dose, it didn¿t decreased the gastric acid output. On the other hand, Lupeol showed on a chronic model of ulcer induction a great healing effect with no toxicity in vivo, probably not related to the presence of Heat Shock Protein 70 (HSP70) and cellular proliferation (PCNA) on the ulcer border. In the present work, in a biomonitored fractionation process of the species V. polyanthes and V. ferruginea, we identified the antiulcerogenic compound lupeol. Its high gastroprotective effect allied to its low toxicity in vivo, turns it a potential drug for treating gastric ulcers / Doutorado / Fisiologia / Doutor em Biologia Funcional e Molecular
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Estudos complementares ao manejo do assa-peixe (Vernonia polyanthes Less.): fenologia, fitoquímica, histoquímica, anatomia e variação sazonal em população nativa / Complementary studies to management of the assa-peixe (Vernonia polyanthes Less.): phenology, phytochemistry, histochemistry, anatomy and seasonal variation in native population

Gomes, Jordany Aparecida de Oliveira [UNESP] 21 February 2017 (has links)
Submitted by Jordany Aparecida de Oliveira Gomes null (jordanyufmg@yahoo.com.br) on 2017-04-25T21:17:37Z No. of bitstreams: 1 JORDANY- TESE.pdf: 1560465 bytes, checksum: b29a0fdae42c0696917e6e6681937cba (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-04-26T13:37:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 gomes_jao_dr_bot.pdf: 1560465 bytes, checksum: b29a0fdae42c0696917e6e6681937cba (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-26T13:37:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 gomes_jao_dr_bot.pdf: 1560465 bytes, checksum: b29a0fdae42c0696917e6e6681937cba (MD5) Previous issue date: 2017-02-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Vernonia polyanthes Less., conhecida popularmente como assa-peixe, possui propriedades farmacológicas, tais como anti-hipertensivo, diurético e broncodilatadora. A época em que a espécie medicinal é coletada é um dos fatores de maior importância, visto que a quantidade e a qualidade dos constituintes ativos podem não ser constantes durante o ano. Torna-se importante estabelecer linhas de ação voltadas ao desenvolvimento de técnicas de manejo, visando à utilização desta espécie, aliada à manutenção do equilíbrio do ecossistema. Desta maneira, o presente estudo teve como objetivo de gerar informações para subsidiar o desenvolvimento de técnicas complementares ao manejo do assa-peixe (Vernonia polyanthes Less.) para que seja explorada de forma mais eficiente, sustentável e segura. O trabalho foi desenvolvido na Fazenda Experimental Lageado, pertencente à Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP - Campus Botucatu. Quarenta indivíduos foram acompanhados durante 24 meses e registrado as fases fenológicas, segundo Fournie. Coletas foram realizadas nos períodos sazonais: outono, inverno, primavera e verão, com, o delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado (DIC), com quatro tratamentos e cinco repetições. As variáveis analisadas foram: teor de óleo essencial, teor compostos fenólicos totais, variações na anatomia foliar e histoquímica. Estudou-se também tempo de extração de folhas caracterização do óleo essencial para a espécie. Verificou-se a correlação das fases fenológicas com as variáveis climáticas e além de serem observadas variações morfoanatômicas e fitoquímicas na Vernonia polyanthes Less nos diferentes estações e fases de desenvolvimento foliar. Conclui-se que, V. polyanthes possui ápices das fenofases reprodutivas no período de junho a setembro e vegetativa de outubro a maio, apresenta plasticidade anatômica e fitoquímica em resposta às variações sazonais. O tempo determinado para hidrodestilação foi de 106 minutos e o maior rendimento se dá no horário de 12h00min horas. / Vernonia polyanthes Less., commonly known as assa-peixe, has pharmacological properties, such as antihypertensive, diuretic and bronchodilator. The time when a medicinal species is collected is one of the most important factors, since the quantity and quality of the active constituents are not constant during the year. It is important to establish lines of action aimed at the development of management techniques, aiming at the use of this species, together with the maintenance of the ecosystem equilibrium. In this way, the present study aimed to generate information to support the development of techniques complementary to the management of assa-fish (Vernonia polyanthes Less.) To be exploited more efficiently, sustainably and safely. The work was developed at the Fazenda Experimental Lageado, belonging to the Faculdade de Ciências Agronômicas of UNESP - Campus Botucatu. Forty individuals were followed up for 24 months and recorded phenological activities / phases, according to Fournie. Samples were collected in the seasonal periods: autumn, winter, spring and summer, with five replications, a completely randomized design (DIC) with four treatments. The analyzed variables were: essential oil content, phenolic compounds, variations in leaf anatomy and histochemistry. It was also studied time of extraction of leaves characterization of the essential oil for the species. The correlation of the phenological phases with the climatic variables was verified and besides morphological and phytochemical variations in Vernonia polyanthes Less were observed in the different seasons. It is concluded that, V. polyanthes has the apices of the reproductive phenophases from June to September and vegetative from October to May, presents anatomical and phytochemical plasticity in response to seasonal variations. The time for hydrodistillation was two hours. It is concluded that, V. polyanthes has the apices of the reproductive phenophases from June to September and vegetative from October to May, presents anatomical and phytochemical plasticity in response to seasonal variations. The time for hydrodistillation was 106 minutes and the highest income is given in the hour of 12h00min hours.
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Investigação da atividade antibacteriana do extrato de lavagem foliar e do glaucolídeo A de Vernonia polyanthes Less. (Asteraceae)

Santana, Jordana Damasceno Gitirana de 30 July 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-07-04T14:51:48Z No. of bitstreams: 1 jordanadamascenogitiranadesantana.pdf: 3160925 bytes, checksum: 910c9f83a7dacd60918a4704f0d0fdeb (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-08-08T13:39:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 jordanadamascenogitiranadesantana.pdf: 3160925 bytes, checksum: 910c9f83a7dacd60918a4704f0d0fdeb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-08T13:39:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 jordanadamascenogitiranadesantana.pdf: 3160925 bytes, checksum: 910c9f83a7dacd60918a4704f0d0fdeb (MD5) Previous issue date: 2015-07-30 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Vernonia polyanthes Less. (Asteraceae), popularmente conhecida como assa-peixe, é uma espécie vegetal nativa da América do Sul, principalmente do Brasil. Esta planta medicinal é tradicionalmente utilizada em casos de gripes, resfriados, tosses, febre, bronquite, contusões, hemorroidas, infecções do útero e no tratamento de malária. Farmacologicamente, V. polyanthes tem sido relatada como detentora de propriedades anti-hipertensiva, antinociceptiva, anti-ulcerogênica, anti-inflamatória, leishmanicida e antimicrobiana. Estudos fitoquímicos focando esta espécie, disponibilizados na literatura, relatam a presença de metabólitos secundários pertencentes, principalmente, às classes dos flavonoides e terpenos, especialmente lactonas sesquiterpênicas. O presente estudo descreve a avaliação da atividade antibacteriana do extrato de lavagem foliar (extrato VP) e da lactona sesquiterpênica glaucolídeo A isolada de V. polyanthes, no intuito de corroborar cientificamente com o uso tradicional dessa espécie vegetal e de verificar a potencialidade do extrato VP e desta molécula como prováveis fitoterápico e protótipo de um agente antibacteriano, respectivamente. O extrato VP foi obtido por meio da lavagem das folhas íntegras e secas de V. polyanthes com diclorometano e o glaucolídeo A isolado a partir do fracionamento desse extrato por métodos de cromatografia em coluna. A atividade antibacteriana foi investigada por meio da determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM) pelo método de microdiluição em caldo, segundo recomendações do Clinical Laboratory Standards Institute (CLSI). Em seguida, procedeu-se ao estabelecimento da Concentração Bactericida Mínima (CBM) e à classificação do efeito farmacológico bactericida ou bacteriostático. Staphylococcus aureus ATCC® 6538™/ATCC® 29213™, Escherichia coli ATCC® 10536™/ ATCC® 25922™, Salmonella enterica subsp. enterica serovar Choleraesuis ATCC® 10708™, Salmonella enterica subsp. enterica serovar Thyphimurium ATCC®13311™ e Pseudomonas aeruginosa ATCC® 9027™/ATCC® 27853™ foram usadas como cepas de referência. O extrato VP revelou atividade antibacteriana frente a 5 das 8 cepas testadas, sendo mais ativo contra S. aureus ATCC® 6538™ e ATCC® 29213, com valores de CIM iguais a 0,625 mg/mL, refletindo efeito bacteriostático e CBM de 2,5 mg/mL e 1,25 mg/mL, respectivamente. O glaucolídeo A apresentou atividade antibacteriana frente às referidas cepas de S. aureus, com valores de CIM de 250 µg/mL e 500 µg/mL, efeito bacteriostático e CBM de 500 µg/mL e > 500 µg/mL, nessa ordem, sendo inativo contra as demais cepas nas concentrações testadas. Os resultados do presente estudo sugerem que V. polyanthes e glaucolídeo A apresentam potencial antibacteriano, especialmente frente à S. aureus, sendo a atividade do extrato VP resultante, provavelmente, de um sinergismo entre essa lactona sesquiterpênica e outros metabólitos secundários presentes nessa planta medicinal. / Vernonia polyanthes Less. (Asteraceae), popularly known as "assa-peixe", is a native species of South America, especially in Brazil. This medicinal plant is traditionally used in cases of cold, flu, cough, fever, bronchitis, bruise, hemorrhoid, uterus infection and malaria's treatment. Pharmacologically, V. polyanthes has been reported as anti-hypertensive, antinociceptive, anti-ulcerogenic, anti-inflammatory, leishmanicidal and antimicrobial. Phytochemical studies focusing this plant, available in the literature, report the presence of secondary metabolites mainly belonging to the flavonoids and terpene classes, especially sesquiterpene lactones. The present study investigated the antibacterial activity of the leaf rinse extract (VP extract) and the sesquiterpene lactone glaucolide A isolated from V. polyanthes in order to scientifically corroborate with the traditional use of this plant species and to verify the potential of VP extract and this molecule as probable herbal and an antibacterial agent prototype, respectively. VP extract was obtained by washing the dried intact leaves of V. polyanthes with dichloromethane and the glaucolide A, isolated from the VP extract fractionation by column chromatography methods. Antibacterial activity was established by the determination of the Minimal Inhibitory Concentration (MIC) using the microdilution method according to the Clinical Laboratory Standards Institute (CLSI) guidelines followed by the Minimal Bactericidal Concentration (MBC), classifying the pharmacological effect as bacteriostatic or bactericidal. Staphylococcus aureus ATCC® 6538™/ATCC® 29213™, Escherichia coli ATCC® 10536™/ATCC® 25922™, Salmonella enterica subsp. enterica serovar Choleraesuis ATCC® 10708™, Salmonella enterica subsp. enterica serovar Thyphimurium ATCC® 13311™ and Pseudomonas aeruginosa ATCC® 9027™/ATCC® 27853™ were used as reference bacterial strains. The VP extract revealed antibacterial activity against 5 of 8 tested strains, being more active against S. aureus ATCC® 6538™ and ATCC® 29213™ with MIC values of 0.625 mg/mL, demonstrating bacteriostatic effect and MBC of 2.5 mg/mL and 1.25 mg/mL, respectively. Glaucolide A showed antibacterial activity against S. aureus with MIC values of 250 µg/mL and 500 µg/mL and, revealing bacteriostatic effect and CBM of 500 µg/mL and > 500 µg/mL, in this order, being inactive against the other strains at the concentrations tested. Our results suggest the antimicrobial potential of V. polyanthes and glaucolide A, notably against S. aureus, and the VP extract activity is probably due to the synergism between this sesquiterpene lactone and other secondary metabolites of this medicinal plant.
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Investigação do potencial toxicológico e atividades farmacológicas de Vernonia polyanthes Less (Asteraceae)

Minateli, Milene Machado 13 July 2015 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-05-12T12:13:46Z No. of bitstreams: 1 milenemachadominateli.pdf: 5060284 bytes, checksum: 446ee2d6824758d7358e4ba2cb4f755a (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-05-12T15:46:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 milenemachadominateli.pdf: 5060284 bytes, checksum: 446ee2d6824758d7358e4ba2cb4f755a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-12T15:46:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 milenemachadominateli.pdf: 5060284 bytes, checksum: 446ee2d6824758d7358e4ba2cb4f755a (MD5) Previous issue date: 2015-07-13 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Vernonia polyanthes Less, família Asteraceae, popularmente conhecida no Brasil como assa-peixe, tem sido utilizada no tratamento de afecções do aparelho respiratório, problemas renais e gastrointestinais, feridas, fraturas e torções, contusões e luxações e, ainda, indicada como tônica, emenagoga, diurética e cicatrizante. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial toxicológico e as atividades anti-inflamatória tópica e cicatrizante e desenvolver um creme dermatológico a partir do extrato etanólico das folhas de V. polyanthes Less. Folhas secas e pulverizadas foram submetidas à extração em etanol PA por maceração estática seguida de rotaevaporação para obtenção do extrato etanólico de V. polyanthes (EEVP). Parâmetros bioquímicos, hematológicos, morfológicos e histopatológicos foram determinados em ratos Wistar após 15 e 30 dias de tratamento por via oral com 100, 200 e 400 mg/kg de EEVP. O creme dermatológico do extrato etanólico de V. polyanthes (cEEVP) foi desenvolvido nas concentrações 0,10, 0,25 e 0,50% seguido de estudo de estabilidade. A atividade anti-inflamatória tópica de cEEVP foi avaliada pelos métodos de edema de orelha induzido por óleo de cróton, fenol e ácido araquidônico, enquanto EEVP e cEEVP foram usados no ensaio da atividade cicatrizante através de induções de lesões cutâneas. Análises histopatológicas e avaliação da atividade das enzimas mieloperoxidase (MPO) e N-Acetil-β-D-glicorominidase (NAG) complementaram os ensaios farmacológicos. Na avaliação da toxicidade, EEVP não alterou os parâmetros bioquímicos, hematológicos e histopatológicos, mas promoveu modificações nos níveis lipídicos e enzimas hepáticas nos grupos tratados com EEVP. O cEEVP apresentou conformidades adequadas no estudo de estabilidade e juntamente com o EEVP demonstrou efeitos anti-inflamatório tópico e cicatrizante. Os resultados poderão contribuir com a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos através da difusão do conhecimento e da comprovação científica das aplicações terapêuticas de V. polyanthes. / Vernonia polyanthes Less, Asteraceae family, popularly known in Brazil as assa-peixe, has been used to treat diseases of the respiratory tract, kidney and gastrointestinal problems, wounds, fractures and sprains, bruises and dislocations, and also indicated as tonic, emmenagogue, diuretic and healing. The aim of this work was to investigate the toxicological potential and topical anti-inflammatory and healing activities and develop a dermatological cream from the ethanol extract of V. polyanthes leaves. Dried and powdered leaves were extracted in ethanol PA by static maceration for obtaining dry ethanol extract (EEVP) using a rotaevaporator. Parameters Biochemical, hematologic, morphological and histopathological were determined in Wistar rats after 15 and 30 days of treatment orally with 100, 200 and 400 mg/kg EEVP. Dermatological cream of EEVP (cEEVP) was developed at the concentrations of 0.10, 0.25 and 0.50% and evaluated through stability study. The topical anti-inflammatory activity of cEEVP was assessed by ear edema induced by croton oil, phenol and arachidonic acid, while the wound healing activity was performed by cutaneous lesions test using EEVP and cEEVP. Histopathological analysis and evaluation of the myeloperoxidase (MPO) and N-acetyl-β-D-glicorominidase (NAG) activities were also determined. In the evaluation of toxicity, EEVP did not modify the biochemical, hematological and histopathological parameters, but promoted alterations in lipid and liver enzymes levels. The cEEVP showed adequate conformities in the stability study and together with the EEVP demonstrated topical anti-inflammatory and wound healing effects. The results may contribute to the National Policy of Medical Plants and Herbal through the dissemination of knowledge and scientific evidence of the therapeutic applications of V. polyanthes.
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Abelhas visitantes florais de Vernonia polyanthes Less (Asteraceae), em Valen?a-RJ / Floral visitor bees of Vernonia polyanthes Less (Asteraceae) in Valen?a-RJ

ALVES, Luis Henrique Soares 26 February 2010 (has links)
Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2017-04-10T18:35:49Z No. of bitstreams: 1 2010 - Luis Henrique Soares Alves.pdf: 520241 bytes, checksum: 165a3d93ee175bf9fd585ae8e76ab2da (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-10T18:35:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010 - Luis Henrique Soares Alves.pdf: 520241 bytes, checksum: 165a3d93ee175bf9fd585ae8e76ab2da (MD5) Previous issue date: 2010-02-26 / CAPES / Vernonia polyanthes Less. popularly known as ?assa-peixe?, ?assa-peixe branco? or ?cambar??, belongs to the ?Asteraceae? family and it?s very used by the popular medicine on the treatment of coughs, bronchitis, bruises, hemorrhoids, colds and uterine infections. V. polyanthes is very visited by many species of bees, principally by native ones, that look for food resources. Besides the native bees that are responsible for even 90% of pollination of the native vegetables, Apis mellifera looks for food resources in those vegetables too. This specie, was introduced in Brazil during the colonial period. We don?t known yet about the consequences of the introduction of this specie over the native bees communities, once there is little work accomplished with that purpose. This work has an objective of knowing the principal flora visitors of V. polyanthes and the interactions between the bees communities. The work was done in Valen?a municipal district-RJ, in an area with 15 beehives of A. mellifera. Four collections were accomplished with entomological net with 10 minutes of duration in each hour from 08 a.m to 04 p.m, once a week from June to August 2009. It were collected 771 bees from 03 families and 22 species. The more abundant species were A. mellifera, T. spinipes and S. quadripunctata. The social bees represented 98% of the total in relation to lonely ones with only 2%. From the 22 species, A. mellifera and T. spinipes were dominant in the exploration of resources over the other bee species. A great similarity about the exploration of food resources happened between A. mellifera, T. spinipes and S. quadripunctata, possibly for being happening a competition between those species. The low diversity of bees could be influenced by abundant quantity of A.mellifera. This work has found one of the biggest number of melipon?neos species collected in the state of Rio de Janeiro. / Vernonia polyanthes Less. conhecida popularmente por assa-peixe, assa-peixe-branco, cambar?, pertence ? fam?lia Asteraceae e ? muito utilizada pela medicina popular no tratamento de tosses, bronquite, contus?es, hemorr?idas, resfriados e infec??es uterinas. V. polyanthes ? muito visitada por v?rias esp?cies de abelhas, principalmente por abelhas nativas, que buscam recursos alimentares. Al?m das abelhas nativas, que s?o respons?veis por at? 90% da poliniza??o dos vegetais nativos, APIS MELLIFERA BUSCA RECURSOS ALIMENTARES NESSE VEGETAL. Essa esp?cie foi introduzida no Brasil durante o per?odo colonial e ainda n?o se sabe as conseq??ncias da introdu??o dessa esp?cie sobre as comunidades de abelhas nativas, uma vez que s?o poucos os trabalhos realizados com essa finalidade. Esse trabalho possui como objetivo conhecer os principais visitantes florais de V. polyanthes e as intera??es entre as comunidades de abelhas. O trabalho foi realizado no munic?pio de Valen?a-RJ, em uma ?rea com 15 colm?ias de A. mellifera. Foram realizadas quatro coletas com rede entomol?gica com 10 minutos de dura??o em cada hora, das 08 ?s 16 horas uma vez por semana, entre junho e agosto de 2009. Foram coletadas 771 abelhas pertencentes a tr?s fam?lias e 22 esp?cies. As esp?cies mais abundantes foram A. mellifera, T, spinipes e S. quadripunctata. As abelhas sociais representaram 98% do total em rela??o ?s abelhas solit?rias com 2%. Das 22 esp?cies, A. mellifera e T. spinipes foram dominantes na explora??o de recursos sobre as demais esp?cies de abelhas. Ocorreu uma grande similaridade na explora??o de recursos alimentares entre A. mellifera, T. spinipes e S. quadripunctata, possivelmente por estar ocorrendo uma poss?vel competi??o entre essas esp?cies. A baixa diversidade de abelhas pode ter sido influenciada pela abund?ncia de A. mellifera. Esse trabalho encontrou um dos maiores n?meros de esp?cies de melipon?neos coletadas no estado do Rio de Janeiro.
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Qualidade fisiol?gica de sementes de assa-peixe (Vernomia polyanthes Less.). / Physiological quality of seeds of Vernonia polyanthes Less.

Fonseca, Patr?cia Gomes 24 August 2008 (has links)
Submitted by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2015-02-27T13:30:34Z No. of bitstreams: 5 32.pdf: 421716 bytes, checksum: f1dbd1cd2f5a9514dcb522400e36103c (MD5) license_url: 49 bytes, checksum: fd26723f8d7edacdb29e3f03465c3b03 (MD5) license_text: 20904 bytes, checksum: e09bf99e64678e4285abf3ef3e05412d (MD5) license_rdf: 22564 bytes, checksum: ff373f1ad387898ef8ba4f8bc9e37073 (MD5) license.txt: 2109 bytes, checksum: aa477231e840f304454a16eb85a9235f (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2015-02-27T18:28:44Z (GMT) No. of bitstreams: 5 32.pdf: 421716 bytes, checksum: f1dbd1cd2f5a9514dcb522400e36103c (MD5) license_url: 49 bytes, checksum: fd26723f8d7edacdb29e3f03465c3b03 (MD5) license_text: 20904 bytes, checksum: e09bf99e64678e4285abf3ef3e05412d (MD5) license_rdf: 22564 bytes, checksum: ff373f1ad387898ef8ba4f8bc9e37073 (MD5) license.txt: 2109 bytes, checksum: aa477231e840f304454a16eb85a9235f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-27T18:28:44Z (GMT). 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A pesquisa foi dividida em duas partes. A primeira parte consistiu em avaliar o efeito dos fatores temperatura e luz sobre o comportamento fisiol?gico das sementes de assa-peixe, atrav?s dos testes de vigor (teste de primeira contagem da germina??o e ?ndice de velocidade de germina??o) e germina??o, em diferentes tipos de c?maras, sob temperaturas constantes (Mangelsdorff e B.O.D.) e alternadas (B.O.D.), na presen?a e aus?ncia de luz. Os tratamentos foram dispostos em arranjo fatorial, com delineamento inteiramente casualizado e os dados foram submetidos ? an?lise de vari?ncia, com as m?dias comparadas entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Pelos resultados constatou-se que esta esp?cie comportou-se como ?fotobl?stica preferencial?, pelo fato da germina??o, ter ocorrido na presen?a e na aus?ncia de luz, por?m, esta foi favorecida em presen?a de luz. As maiores porcentagens de germina??o de sementes de assa-peixe foram obtidas a 25?C, independente do tipo de c?mara utilizada (Mangelsdorff ou B.O.D.), e na faixa de temperatura alternada 15-25?C (em B.O.D.), na presen?a de luz. As sementes de assa-peixe n?o germinaram sob temperatura de 40?C. A segunda parte da pesquisa consistiu em avaliar a influ?ncia dos diferentes tipos de ambientes e embalagens e do tempo de armazenamento sobre a qualidade fisiol?gica das sementes. Foram testados tr?s per?odos de armazenamento (0, 136 e 230 dias), sobre duas condi??es, em geladeira (5 ? 2?C) e ambiente de laborat?rio (22 ? 2?C), e tr?s tipos de embalagens (vidro, pl?stica e multifoliada). Determinou-se a porcentagem da umidade, vigor (teste de primeira contagem da germina??o e ?ndice de velocidade de germina??o) e germina??o. Os tratamentos foram dispostos em arranjo fatorial, com delineamento inteiramente casualizado e os dados foram submetidos ? an?lise de vari?ncia, com as m?dias comparadas entre si pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. Foi verificado que o armazenamento das sementes de assa-peixe, em geladeira, proporcionou maiores valores para vigor e germina??o, com a embalagem de vidro apresentando melhor desempenho, comparados aos obtidos em ambiente de laborat?rio, independente da embalagem utilizada. O vigor e a germina??o das sementes de assa-peixe decrescem em fun??o do tempo, durante os 230 dias de armazenamento. / Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Produ??o Vegetal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2008. / ABSTRACT The Vernonia polyanthes Less. is species belonging to the family Asteraceae has medicinal properties and have the potential apiculture. Despite their intense use popular, there are few information about the factors that affect the germination and storing their seeds. Thus, the objective of this study was the physiological quality of seeds of Vernonia polyanthes Less. in relation to the effect of factors temperature/light, in different types of chambers, and the influence of different types of environments/packaging, during the period of storage. The survey was divided into two parts. The first part of the research was to evaluate the effect of the factors temperature and light on the behavior physiological seeds of V. polyanthes Less., through testing of vigor (test first count of germination and germination speed index) and germination, using different types of chambers, under constant temperatures (Mangelsdorff and B.O.D.) and alternate temperatures (B.O.D.), in the presence and absence of light. The experimental design was completely randomized, in factorial scheme and the averages compared were by Tukey test at 5%. The species, behaved itself as "preferential fotobl?stica" because of germination, have occurred in the presence and absence of light, but this was better in the presence of light. The higher germination percentages the seeds of V. polyanthes Less. were obtained at 25?C, regardless of the type of chamber used (Mangelsdorff and B.O.D.), and on diary alternating temperatures 15-25?C (in B.O.D.), in the presence of light. The temperature of 40?C was not germination of seeds of V. polyanthes Less.. The second part of the research was to evaluate the influence of different types of environments and packaging and time of storage of seeds of V. polyanthes on the physiological quality seeds. It was tested three periods of storage (0, 136 and 230 days), on two conditions, in refrigerator (5? 2 C) and laboratory environment (22 ? 2 C), and three types of packaging (glass, plastic and multilayer). It was determined the percentage moisture, vigor (test first count of germination and germination speed index) and germination. The experimental design was completely randomized, in factorial scheme and the averages compared were by Tukey test at 5%. It was found that the storage of seeds of V. polyanthes Less. in refrigerator had better values for vigor and germination, with a pack of glass showing better performance, that when stored in laboratory conditions, regardless of the type of packaging used. The vigor and germination the seeds decreased after 230 days of storage.
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Caracterização química e investigação das atividades antibacteriana e anti-inflamatória tópica de Vernonia polyanthes LESS. (Asteraceae)

Rodrigues, Kamilla Coelho Morais 26 July 2013 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-06-27T20:19:50Z No. of bitstreams: 1 kamilacoelhomoraisrodrigues.pdf: 36593240 bytes, checksum: 55e337d4b9153f61f072d86ba06645e0 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-06-27T20:34:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 kamilacoelhomoraisrodrigues.pdf: 36593240 bytes, checksum: 55e337d4b9153f61f072d86ba06645e0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-27T20:34:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 kamilacoelhomoraisrodrigues.pdf: 36593240 bytes, checksum: 55e337d4b9153f61f072d86ba06645e0 (MD5) Previous issue date: 2013-07-26 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Vernonia polyanthes Less., conhecida como assa-peixe, é uma espécie vegetal que tem sido utilizada na medicina tradicional como anti-inflamatório, cicatrizante e antimicrobiano. O objetivo do presente estudo foi caracterizar quimicamente e investigar as atividades antioxidante, antibacteriana e anti-inflamatória tópica de Vernonia polyanthes Less. Folhas secas e pulverizadas foram exaustivamente extraídas com hexano, acetato de etila e etanol por maceração estática. Foi realizada a quantificação de teores de fenóis e flavonoides totais por espectrofometria. A atividade antioxidante foi determinada pelos métodos de DPPH (2,2- difenil-1-picril-hidrazil), poder de redução e cooxidação do -caroteno/ácido linoleico. A atividade antibacteriana foi estabelecida pelo método de difusão em ágar e Concentração Inibitória Mínima por microdiluição em caldo. A caracterização química foi realizada por Cromatografia Liquida de Alta Eficiência e Cromatografia Gasosa/Espectrofotometria de Massas. A atividade anti-inflamatória tópica foi investigada pelos testes de edema de orelha induzido pelo óleo de cróton e pelo ácido araquidônico. Os dados foram demonstrados como média ± erro padrão e análise de variância seguida dos testes de Newman-Keuls ou Tukey foi usada para medir o grau de significância (p 0,05). Os teores de fenóis e de flavonoides totais variaram de 0,53 a 22,93 g / 100 g e de 0,18 a 8,23 g / 100 g, respectivamente. Os extratos em acetato de etila e etanólico apresentaram atividade antioxidante pelos métodos aplicados. Todos os extratos investigados (hexânico, em acetato de etila e etanólico) inibiram o crescimento das bactérias de referência testadas, de forma variável. A Cromatografia Líquida de Alta Eficiência permitiu a detecção dos seguintes constituintes nos extratos estudados, a saber: 1) hexânico: luteolina; 2) em acetato de etila: luteolina, apigenina e rutina; e 3) etanólico: luteolina e rutina. A Cromatografia Gasosa/Espectrofotometria de Massas também permitiu a detecção no extrato hexânico da presença da -amirina e de dois triterpenos derivados do ácido ursólico. Os extratos das folhas de Vernonia polyanthes Less. inibiram o edema de orelha induzido pelos agentes flogísticos testados, demonstrando efeito antiinflamat ório tópico. Os resultados indicaram que Vernonia polyanthes Less. constitui uma fonte de substâncias bioativas, possui atividades antioxidante, antibacteriana e antiinflamat ória tópica, e pode ser uma alternativa promissora para aplicações terapêuticas. / Vernonia polyanthes Less., known as assa-peixe, is a vegetable specie that has been used in traditional medicine as anti-inflammatory, healing and antimicrobial. The aim of the present study was to chemically characterize and to investigate the antioxidant, antibacterial and topical anti-inflammatory activities of Vernonia polyanthes Less. Dried and powdered leaves were exhaustively extracted with hexane, ethyl acetate and ethanol by static maceration. The quantification of total phenols and flavonoids contents were determined by spectrophotometry. The antioxidant activity was measured by DPPH (2, 2-diphenyl-1-picrylhydrazyl), ferric reducing power and -carotene bleaching. The antibacterial activity was established by diffusion method agar and the Minimum Inhibitory Concentration was determined through the broth microdiluition method. The chemical characterization was conducted by High Performance Liquid Chromatography and by Gas Chromatography / Mass Spectrometry. The topical anti-inflammatory activity was investigated using the ear edema assay induced by croton oil and arachidonic acid. Data were expressed as mean ± standard and analysis of variance followed by Newman-Keuls test or Tukey was measured the significance level (p 0.05). The total phenolic and flavonoids values ranged from 0.53 to 22.93 g / 100 g and 0.18 to 8.23 g / 100 g, respectively. The extracts in ethyl acetate and ethanol showed antioxidant activity using the applied methods. All extracts (hexane, ethyl acetate and ethanol) inhibited the growth of the reference bacteria tested, variably. The High Performance Liquid Chromatography detected the constituents in the extracts as follows: 1) hexane: luteolin; 2) ethyl acetate: luteolin, apigenin and rutin; and 3) ethanol: luteolin and rutin. The Gas Chromatography / Mass Spectrometry also detected the presence of -amyrin and two triterpenes ursolic acid derivatives in the hexane extract. The extracts of Vernonia polyanthes Less. leaves inhibited the ear edema induced by phlogistic agents tested, demonstrating topical anti-inflammatory. The results indicated that Vernonia polyanthes Less. is a source of bioactive substances, presents antioxidant, antibacterial, and topical antiinflammatory activities, and can be use as an promissing alternative for therapeutic aplications
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Investigação química e atividades farmacológicas de Vernonia polyanthes Less / Chemical investigation and pharmacological activities of Vernonia polyanthes Less

Temponi, Vanessa dos Santos 14 June 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-06-28T13:18:46Z No. of bitstreams: 1 vanessadossantostemponi.pdf: 1548719 bytes, checksum: acfbec9e39c189dc91bbc35a0c5c0081 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-13T15:47:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 vanessadossantostemponi.pdf: 1548719 bytes, checksum: acfbec9e39c189dc91bbc35a0c5c0081 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-13T15:47:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 vanessadossantostemponi.pdf: 1548719 bytes, checksum: acfbec9e39c189dc91bbc35a0c5c0081 (MD5) Previous issue date: 2012-06-14 / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Vernonia polyanthes Less, conhecida como assa-peixe, é usada na medicina tradicional como anti-inflamatório, cicatrizante e antimicrobiano. O objetivo do presente estudo foi investigar o potencial químico e farmacológico de V. polyanthes. Folhas secas e pulverizadas foram exaustivamente extraídas com etanol por maceração estática. O extrato etanólico foi fracionado por partição, obtendo as frações hexânica, diclorometânica, em acetato de etila, butanólica e residual. A prospecção fitoquímica foi realizada por reações de identificação e os teores de fenóis e flavonóides totais foram determinados por espectrofotometria. A atividade antioxidante foi determinada pelos métodos de DPPH (2,2-difenil-1-picril-hidrazil), poder de redução e TBA. A atividade antimicrobiana pelo método de difusão e concentração mínima inibitória. A toxidez aguda foi determinada pela dose letal 50% (DL50). A atividade antinociceptiva foi avaliada pelos os testes de contorções abdominais, formalina e placa quente, enquanto a atividade antiinflamatória pelos métodos de edema de pata e pleurisia. Os dados foram demonstrados como médiaerro padrão e análise de variância seguida dos testes de Newman-Keuls ou Tukey foi usada para medir o grau de significância (p < 0,05). Foram detectados a presença de taninos, flavonóides, cumarinas, saponinas, terpenos e esteróides e alcalóides. Os teores de fenóis totais variaram de 0,76 a 18,63 g/100 g, enquanto os flavonóides totais foram 0,26 a 7,73 g/100 g. O extrato e as frações apresentaram atividade antioxidante pelos métodos aplicados. A DL50 do extrato etanólico foi 2,78 g/kg. O extrato etanólico reduziu as contorções abdominais, o tempo de lambida induzida pela formalina e aumentou o tempo de latência sobre a placa quente, demonstrando atividade antinociceptiva. O extrato etanólico também reduziu o edema de pata e o volume e o número de leucócitos do exsudato pleural induzido por carragenina, demonstrando atividade anti-inflamatória. Os resultados indicaram que V. polyanthes constitui uma fonte de substâncias bioativas, possui atividades antioxidante, antimicrobiana, antinociceptiva e anti-inflamatória e pode constituir uma alternativa para aplicações terapêuticas. / Vernonia polyanthes Less, known as assa-peixe, is used in traditional medicine as anti-inflammatory, healing and antimicrobial. The aim of the present study was to investigate the chemical and pharmacological potential of V. polyanthes. Dried and powdered leaves were exhaustively extracted with ethanol by static maceration. The ethanol extract was fractionated by partition, obtaining the hexane fraction, dichloromethane, in ethyl acetate, butanol and residual fractions. The phytochemical screening was performed by identification reactions and of total phenols and flavonoids contents were determined by spectrophotometry. Antioxidant activity was measured by DPPH (2,2-diphenyl-1-picryl-hydrazyl), power reduction and TBA methods. The antimicrobial activity by the diffusion method and minimum inhibitory concentration. The acute toxicity was determined by 50% lethal dose (LD50). The antinociceptive activity was evaluated by writhing, formalin and hot plate tests, while the anti-inflammatory activity by paw edema and pleurisy methods. Data are expressed as mean  standard error and analysis of variance followed by Newman-Keuls test or Tukey was used to measure the significance level (p < 0.05). Tannins, flavonoids, coumarins, saponins, alkaloids and terpenes and steroids were detected in the samples. The total phenolic content ranged from 0.76 to 18.63 g/100 g, while flavonoids were 0.26 to 7.73 g/100 g. Extract and fractions showed antioxidant activity using the applied methods. The LD50 of the ethanolic extract was 2.78 g/kg. The extract reduced the writhing, licking time induced by formalin and increased latency on the hot plate, showing antinociceptive activity. The ethanol extract also reduced the paw edema and the volume and number of leukocytes in carrageenan-induced pleural exudate, demonstrating anti-inflammatory activity. The results indicated that V. polyanthes is a source of bioactive substances withe antioxidant activity, antimicrobial, antinociceptive and anti-inflammatory activities and this plant may constitute an alternative for therapeutic applications.

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