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Desarrollo de la conciliación escolar para promover la convivencia pacífica que permita mejorar los aprendizajes en los estudiantes de la Institución Educativa N° 14123 del centro poblado Sincape del distrito de La Arena – Piura.Ipanaque Mendives, Cristian Rolando January 2018 (has links)
El presente informe, detalla los diferentes procedimientos realizados para el diseño y la implementación de plan de acción, denominado “Desarrollo de la conciliación escolar para promover la convivencia pacífica que permita mejorar los aprendizajes en los estudiantes de la institución educativa. N° 14123 del centro poblado Sincape del distrito de La Arena – Piura”. Este plan busca disminuir las de violencia y desarrollar la conciliación escolar; se justifica por que se ha elaborado de manera objetiva, recogiendo información científica y el análisis de los instrumentos aplicados. Constituye un reto como institución educativa, donde el equipo directivo, lidera este plan de acción, trabajando de manera organizada con los docentes, buscando la participación de todos los miembros de la comunidad educativa, quienes desde su rol aportan para la concreción de este plan, para ello los docentes realizan una labor de gran importancia como tutores en el desarrollo de sesiones de aprendizaje, que les permita a los estudiantes se desenvuelven en un ambiente acogedor, integrador y saludable, comprometidos en el fortalecimiento de la convivencia pacífica y la práctica de valores; además los estudiantes asumen un rol protagónico al ser parte del comité de conciliación escolar, porque son ellos quienes contribuyen a la atención y resolución de las agresiones físicas y verbales que se dan en los diferentes espacios donde se desenvuelven sus compañeros y de esta manera con una convivencia pacífica, se dan las condiciones favorables para mejorar los aprendizajes. / Trabajo académico
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Propuesta de alternativas de solución para mejorar la convivencia escolar fortaleciendo el desarrollo de habilidades sociales en los y las estudiantes de segundo grado de la institución educativa “San Fernando” del Distrito de Chalaco: plan de acciónGarcía Calle, Jesús Arnaldo January 2018 (has links)
Vivimos en un mundo violento e inseguro donde el valor de la vida se minimiza. A diario somos testigos de diferentes formas de violencia: muertes, asaltos, robos, violaciones, extorsión, acoso sexual, bullying; situación que en la Institución Educativa San Fernando del distrito de Chalaco es considerada como una consecuencia de no haberse establecido acuerdos y límites que nos permitan convivir armónicamente con el medio donde interactuamos. El objetivo del presente trabajo de investigación, es fortalecer las habilidades sociales de los estudiantes de segundo grado, con la finalidad de mejorar la convivencia escolar entre sus pares, prepararlos para una vida en armonía dentro de una cultura de paz, tal como lo establece el MINEDU en el Currículo Nacional, Proyecto Educativo Nacional, Proyecto Educativo Regional y normas complementarias de política educativa, que dan sostenibilidad a nuestra propuesta de solución. El método utilizado es la investigación cualitativa, una vez identificado el problema, a través de instrumentos de recojo de información como la entrevista estructurada dirigida a los docentes para conocer la forma como abordan el tema de las relaciones intra e interpersonales de los actores educativos, logramos establecer categorías y subcategorías, contrastarlos con la teoría, realizar conclusiones preliminares y proponer la alternativa de solución. La conclusión principal es fortalecer y empoderar en los docentes el manejo de estrategias para la gestión pacífica de conflictos, mediante el consenso, la mediación, el dialogo y la reconciliación, como base para el logro de aprendizajes de calidad, Finalmente atender los casos de indisciplina escolar debe ser una prioridad en toda Institución Educativa que desea mejorar la convivencia escolar y generar condiciones óptimas para el logro de los aprendizajes. De esta manera y promoviendo el trabajo colaborativo, asumiendo compromisos estaremos fomentando una cultura de paz que tanta falta nos hace hoy en día. / Trabajo académico
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Significados atribuídos à violência conjugal na perspectiva dos cônjugesScantamburlo, Natalia Pinheiro January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:29:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / A busca pela visibilidade do fenômeno da violência nas suas mais variadas formas de expressão constitui-se, nos dias atuais, num grande desafio para o campo da produção de conhecimento, principalmente, no que diz respeito a busca de metodologias sensíveis e éticas que possam dar vozes aos participantes e que permitam desvendar as complexas nuanças que sustentam o mencionado fenômeno. O presente trabalho se caracterizou por abordar e delimitar um problema evidenciado no contexto de um projeto maior, de delineamento quantitativo. Com o intuito de aprofundamento dos desdobramentos dessa investigação, o objetivo deste trabalho foi compreender os significados atribuídos à violência conjugal na perspectiva dos casais com união estável e filhos pequenos. O estudo foi de natureza qualitativa, do qual participaram cinco casais, selecionados com base em indicadores específicos da investigação maior. Os instrumentos de coleta de dados foram questionário sociodemográfico, entrevista semiestruturada e genograma familiar. A análise dos dados seguiu os princípios da Teoria Fundamentada, em que foram estabelecidas cinco grandes categorias de análises, que permitiram responder ao objetivo geral proposto. A Epistemologia da Complexidade proposta por Morin constituiu-se como a matriz teórica integradora utilizada na convergência dos diferentes olhares evidenciados no processo da violência. Utilizou-se o modelo bioecológico de Bronfenbrenner para identificar os diferentes níveis de complexidade envolvidos no processo da violência conjugal. Os resultados evidenciaram que a violência conjugal veiculada pela mídia apareceu como um fomentador daquilo que é significado sobre a violência entre os casais. Observou-se que o reconhecimento das consequências da violência psicológica nas relações conjugais apareceu no mesmo patamar que as da violência física, demonstrando a superação do reconhecimento das consequências da agressão física nas relações conjugais. Em relação aos desencadeadores da violência, constatou-se que atuaram de forma interconectada e se sustentaram por meio de elementos que convergiram e se afetaram mutuamente. As crenças culturais machistas e patriarcais mostraram-se fortemente presentes nas relações conjugais, juntamente com os valores contemporâneos sobre o papel da mulher na relação conjugal. Quanto às estratégias de enfrentamento da situação de violência relatadas pelos participantes, evidenciaram-se bem sucedidas na prevenção da violência física; no entanto, esse resultado não foi efetivo no que se refere à violência psicológica. Em relação aos aspectos de transmissão intergeracionais da violência, evidenciou-se que os participantes que vivenciaram violência física grave na sua família de origem ou testemunharam a violência grave utilizaram o mesmo modelo de resolução de conflito na sua relação conjugal. Dessa forma, conclui-se que a compreensão dos significados da violência conjugal são coconstruídos com base na articulação dos diferentes elementos encontrados tanto nos níveis pessoal, relacional e contextual como no temporal, que influenciam no posicionamento em relação ao fenômeno da violência. <br> / Abstract : The search for the phenomenon's visibility of the violence in its many forms of expression constitutes, nowadays, a major challenge for the field of knowledge production, especially regarding sensitive search methodologies and ethics that can give voice to the participants and allow to unravel the complex nuances that underpin the phenomenon. This work is characterized by approaching and defining a problem highlighted in the context of a larger project, the quantitative design. With the purpose of deepening consequences of this research, the aim of this work was to understand the meanings attributed to marital violence from the perspective of married couples with small children. The study was qualitative, attended by five couples, selected based on specific indicators of a larger investigation. The instruments for data collection were socio demographic questionnaire, semi structured interview and family genogram. Data analysis followed the principles of Grounded Theory, which were established five major categories of analysis that allowed to respond to the proposed overall goal. The Epistemology of Complexity proposed by Morin was established as the theoretical matrix integrator used in the convergence of different looks evidenced in the process of violence. To identify the different levels of complexity involved in the process of marital violence was used bioecological model of Bronfenbrenner. The results showed that marital violence conveyed by the medium appeared as an influence of what is meant about violence between couples. It was observed that the recognition of the consequences of psychological violence in marital relations appeared at the same level as those of physical violence, demonstrating the overcoming of the recognition of the consequences of physical aggression in marital relations. Regarding the trigger violence, it was found that acted so interconnected and supported by elements which converge and affect each other. The sexist and patriarchal cultural beliefs were strongly present in conjugal relations, along with contemporary values about the role of women in the marital relationship. About the tactics for coping with the violence reported by participants, showed to be successful in preventing physical violence, however, this result was not effective when it comes to psychological violence. Regarding aspects of intergenerational transmission of violence, showed that participants who experienced severe physical violence in their original families or witnessed severe violence used the same model for resolving conflict in their marital relationship. Thus, it is concluded that understanding the meanings of conjugal violence is co-built on the articulation of different elements found in levels personal, relational and contextual as in temporal, that influence the position on the phenomenon of violence.
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PosesionesBrodsky Zimmermann, Varinia Lucía January 2016 (has links)
Tesis restringida por petición de su autora hasta el 2018 para ser publicada a texto completo en www.repositorio.uchile.cl. / Pintora / Este trabajo es una serie que se titula “Posesiones” y
toma tres frases que aluden a la construcción de mundos desde la violencia en
la pareja, como una manera de poner en tensión cuatro atenuantes relativos a
este universo: el amor/pasión y el romanticismo idealizado; la
posesión/apropiación del otro, de su cuerpo e individualidad, inclusive
referida a la maternidad; culpabilizar a la mujer por el hecho de serlo, de la
ejecución de la violencia; y la intimidación a través del lenguaje, como
consecuencia de una denigración sistemática que construye una realidad.
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Discursos en torno a la categoría de género en el proceso de formulación del programa de formación de monitoras y monitores comunitarios en prevención de violencia contra las mujeresGonzález Badilla, Priscila Paz January 2017 (has links)
Magíster en Estudios de Género y Cultura, con mención en Ciencias Sociales / El presente trabajo fue desarrollado por Priscila González Badilla, bajo la dirección de la académica Verónica Figueroa Huencho, PhD. Se titula “Discursos en torno a la categoría de género en el proceso de formulación del Programa de Formación de Monitoras y Monitores Comunitarios en Prevención de Violencia contra las Mujeres”. Se analizan los discursos en torno a la categoría de género de actores clave en el proceso de formulación de un programa público del Servicio Nacional de la Mujer y la Equidad de Género. Desde un marco teórico en el que confluye el género como categoría analítica y la definición de los problemas públicos, se evidencian los marcos referenciales de los actores y las características del entorno que actúan como factores catalizadores para que surja el primer programa que declara en su objetivo general –y no secundario –el abordaje de la prevención de la violencia contra las mujeres en Chile.
Se analizan también los contenidos que se desarrollaron en el proceso de formulación, sus alcances, brechas y desafíos para la prevención de la violencia contra las mujeres en Chile
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Violencia de género desde la narrativa de un colectivo de mujeres en Ecuador. Un estudio de casoBurgueño, Francisca 14 September 2022 (has links)
La violencia de género es la pandemia actual que vivimos en cada rincón de este mundo, no discrimina raza, cultura, situación económica, nivel educativo, ni familiar, siendo las voces de las mujeres un factor trascendental en la lucha de todas las naciones para hacer frente a este problema, muchas veces, invisible para la sociedad. Con el objetivo de analizar la violencia de género desde la narrativa de un colectivo de mujeres que han sufrido maltrato en una provincia de Ecuador se realizó un estudio cualitativo a través de narrativas. La muestra estuvo constituida por 30 mujeres que acuden por demanda espontánea a la Unidad Judicial de víctimas de Violencia Intrafamiliar de una provincia del Ecuador. Para recolectar los datos se utilizó una entrevista de elaboración propia y validada por expertos. Para el procesamiento de la información, se realizó la transcripción de las narrativas al programa word, las mismas que fueron configuradas en formato de texto enriquecido (rtf) conforme al programa estadístico AQUAD 6. Entre los resultados se observó que la violencia se presentó desde el inicio de la relación (38,46%) y que predomina la violencia psicológica (45,82%) seguida del maltrato físico (43,82%) siendo la violencia de manera diaria en un 56,67% de frecuencia en los relatos. El 31,43% relata que tiene sentimientos de culpa y de merecimiento del maltrato. Los frenos a la denuncia en una mayor frecuencia se refiere a la vergüenza ante la familia y el entorno social (48%); la denuncia se debe a acumulación de maltrato (44,83%) pidiendo ayuda a familiares y vecinos (25,26%), corte de justicia (20%), servicios sociales y de salud (18,95%). Un 81% de las narrativas expresan que la mujer se siente liberada, tranquila y segura tras la denuncia y un 17% angustiadas e inseguras. Un 48,57% de las voces enuncian que la mujer se siente fuera del círculo de la violencia, un 20% pesa a la denuncia permanece aún en el círculo de la pesadilla. En relación a la ayuda recibida se centra en psicológica y legal en el mejor de los casos. Un 36% de narrativas consideran que el maltrato les ha dejado una huella negativa y el resto de narrativas confirman que lo han superado. Al hablar de las perspectivas de futuro el 48,31% de las narrativas señalan que se siente apoyada, pero dejando una marca negativa (35,82%). Un 40% ve su futuro incierto, el miedo no la ha abandonado y le faltan fuerzas para superarlo. El 60% restante se siente optimista, fuera de la violencia, puede ocuparse de sus hijos, ha conseguido trabajo y algunas una nueva relación. Se concluye que las mujeres del presente estudio experimentan la violencia como una forma de vida que las acompaña los 365 días del año, lo cual refleja el amor idealizado hacia la pareja y sobre todo la falta de atención ante los episodios de violencia. Se debe articular el apoyo personal, familiar, educativo, interinstitucional y social para erradicar la violencia de género y así romper la cultura patriarcal en la cual vivimos.
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Bullyng: Acoso y violencia escolarBalarezo López, Gunther, Balarezo Galarreta, José Manuel 14 May 2015 (has links)
A literature review of the issues related to “bullyng” was performed. To this end, various publications are analyzed and the most relevant aspects are summarized. This behavior is more common than what it thinks and has serious consequences for victims, affecting their daily and personal lifes, being able in some cases to present suicide. As such, families and school authorities are called upon to identify cases of violence and control this type of behavior. / Se realizó una revisión bibliográfica de los aspectos relacionados al “bullyng” o acoso escolar. Para ello, se analizó diversas publicaciones y se resumió los aspectos más relevantes. Este comportamiento es más común de lo que se piensa y tiene consecuencias muy graves para las víctimas, las afectan en su vida diaria y personal, pudiendo llegar en algunos casos al suicidio. En tal sentido, las familias y las autoridades escolares son los llamados a identificar los casos de violencia y a controlar este tipo de conducta.
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VIOLENCIA DE GÉNERO ASOCIADO AL INICIO DE LAS RELACIONES SEXUALES EN LOS ESTUDIANTES ADOLESCENTES DE LA INSTITUCIÓN EDUCATIVA MARÍA PARADO DE BELLIDO. SANTOYO, EL AGUSTINO, JUNIO 2016Miranda Vargas, Sandra January 2017 (has links)
El presente estudio fue planteado con el objetivo: determinar la asociación de la violencia de género y el inicio de las relaciones sexuales de los estudiantes adolescentes de la Institución Educativa María Parado de Bellido. Santoyo. El Agustino. Junio 2016
MATERIAL Y MÉTODO:
El presente estudio es analítico, transversal de tipo prospectivo, relacional, , método cuantitativo. Población: 198 estudiantes adolescentes. La muestra fue no probabilística, constituida por la población total de 198 adolescentes de la I.E. María Parado de Bellido. La técnica fue por medio de una encuesta. El instrumento: cuestionario validado por juicio de expertos y un piloto. Para el análisis bivariado de las dos variables se aplicó chi cuadrado: X2 con un nivel de significancia estadística de p = 0.000 < 0.05 y el OR con IC 95%.
RESULTADOS:
Se analizaron los datos de 198 estudiantes adolescentes según sexo se encontró que el 25 % de varones y el 20,6 % de mujeres presentaron violencia de género Así mismo los adolescentes que iniciaron su relación sexual tienen (IC=95%, OR= 6,8 veces la probabilidad de presentar el riesgo de violencia de género. Según el análisis el 22.7% de adolescentes que iniciaron su relación sexual tuvieron la probabilidad de presentar el riesgo de violencia de género según tipo: en primer lugar la violencia familiar (IC=95%, OR=5,48), seguida de la violencia sexual (IC=95%, OR=3.73) en tercer lugar la violencia psicológica (IC=95%, OR=2.41), la violencia física (IC=95%, OR= 1.88).
Se observa que las variables con asociación significativa (p= < 0,05) son: inicio de las RS, año que cursa, violencia psicológica, sexual y familiar tienen asociación significativa con la violencia de género. Mientras que las variables sexo, edad, lugar donde viven, con quién viven y violencia física no tienen significancia estadística ni están asociadas a la violencia de género (p=> 0,05). No son factor de riesgo por tener OD < 1 las variables sexo, lugar donde viven y año que cursan.
Las variables con un OD >1: Inicio RS, edad, con quien viven, los 4 tipos de violencia tienen veces más la probabilidad de presentar el riesgo de violencia de género.
CONCLUSIONES:
El 46,4 % de adolescentes que inician sus relaciones sexuales tienen la probabilidad de riesgo y está asociado a la violencia de género de acuerdo al resultado del valor de p= 0,000 y OR en los estudiantes adolescentes de la Institución Educativa María Parado de Bellido. Santoyo. El tipo de violencia de género como mayor factor de riesgo y alta significancia fue la violencia familiar, en la I.E. María Parado de Bellido. Santoyo. El Agustino. 2016.
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La asistencia del sector policial de Buenos Aires según mujeres víctimas de violencia familiarBalbaryski, Débora January 2016 (has links)
Psicóloga / Dado que la institución policial es la primera instancia a la que recurren en su mayoría las mujeres víctimas de violencia intrafamiliar, surge la necesidad de investigar cuál es la percepción que ellas tienen respecto de la asistencia del sector policial de la ciudad de Buenos Aires. Resulta fundamental conocer con qué se encuentran una vez que logran romper con la situación de violencia de sus parejas y solicitar ayuda a la institución policial. Con este fin se efectuó un análisis de contenido de 18 informes en los cuales figuraban las entrevistas realizadas por profesionales de la salud durante intervenciones en la emergencia con víctimas de violencia familiar en el marco del programa Las Víctimas contra Las Violencias del Ministerio de Justicia y derechos Humanos de la Nación Argentina. Los resultados apuntan a factores comunes entre los sujetos de los informes: se identificaron situaciones de victimización secundaria relativas a las respuestas brindadas por el personal policial y situaciones burocráticas vinculadas con los criterios utilizados y los tiempos empleados. Relevar esta información permite pensar nuevas estratégias en la atención a mujeres víctimas de violencia, la relevancia o no del acompañamiento de profesionales de la salud y la pertinencia de que exista en la formación policial ramos como "Abordaje, conocimiento y prevención de la violencia de género"
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Factores asociados a la violencia conyugal en el Centro Emergencia Mujer - CEM, Lima, 2017Arce Cano, Raúl January 2019 (has links)
Determina los factores asociados con la violencia conyugal en el CEM en los meses de enero hasta agosto en el año 2017. La investigación es no experimental, descriptiva con diseño transversal. La población de estudio estuvo constituida por personas que sufrieron algún tipo de violencia y fueron atendidas en el CEM sede central, Lima en el año 2017 en los meses de enero hasta agosto, la muestra fue probabilística y comprendió 186 personas. Para el análisis bivariado se aplicó la prueba de Chi-cuadrado. Del mismo modo se empleó la regresión logística binaria para calcular Odds Ratio (OR) con intervalos de confianza al 95%. La mayoría de victimas que han sufrido algún tipo de violencia son mujeres (98%), el 55% de las víctimas tienen 35 años o menos y el 45% más de 36 años, en grado de instrucción la mayoría (67%) han completado la secundaria o técnico superior. Los factores asociados a la violencia conyugal son el factor psicológico en sus categorías trastornos de personalidad (OR: 3.5; IC95% 1.32-9.15) y alcoholismo y drogadicción (OR: 28.73; IC95%7.42-89.15) en referencia a la categoría autoestima inadecuada y el factor sociológico en su categoría influencia de medios masivos (OR:
7 0.27; IC95%0.08-0.83) en referencia a la categoría personas con incomunicación conyugal. Se concluye que el factor psicológico es el que mayormente explica la violencia conyugal, y también a la violencia física, sexual y psicológica ya que es significativo en todos los análisis multivariados en comparación de los demás factores. / Tesis
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