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"A construção coletiva do croqui geográfico em sala de aula" / "La construcción colectiva del croquis geográfico en la sala de clases"

Mastrangelo, Ana Maria 13 May 2002 (has links)
Esta Dissertação de Mestrado é o resultado de um grande esforço para elaborar uma proposta de abordagem didática, com o objetivo de trabalhar os seguintes Elementos da Linguagem Gráfica em Cartografia: Escala, Proporção, Orientação, Visão Vertical e Oblíqua, a partir de um Tema, com alunos do 1º Termo do Ensino Supletivo, do Ensino Fundamental, do período Noturno de uma Escola Pública Municipal de São Paulo, considerando-se as condições de trabalho reais do dia-a-dia do professor. O trabalho de pesquisa foi realizado durante o expediente normal das aulas, envolvendo a rotina diária da Escola, da classe em questão, seus problemas, suas dificuldades, seu calendário etc, o que exigiu também da professora a tarefa de observação e registro do que foi possível, do próprio trabalho. O tema escolhido foi: A Desigualdade Social na Cidade de São Paulo, sob o ponto de vista da moradia, emprego e qualidade de vida. À medida que o tema se desenvolveu, sob questionamentos, análises de imagens, produção de textos do aluno, leitura e entendimento de textos de jornais, observação de mapas e tabelas de jornais, textos sínteses envolvendo conceitos próprios da Geografia como paisagem, lugares próximos ou distantes em diferentes escalas, o aluno foi tomando conhecimento, dos elementos e habilidades próprias da Cartografia, chegando à leitura de mapas e à construção de croquis simplificados. Na verdade, o trabalho desencadeou um processo de alfabetização como um todo. O aluno de Suplência, geralmente, tem facilidade em Matemática, mas dificuldades em leitura e entendimento de textos. Foi preciso trabalhar a Alfabetização Cartográfica, Geográfica e Lingüística como um todo. Foi preciso construir os conceitos, num trabalho coletivo, seja em dupla ou em trio, para que, nessa interação com o outro, o aluno ultrapassasse suas dificuldades. Seria muito bom se houvesse continuidade desta construção de conceitos nos Termos seguintes. Mas, como sabemos, a próxima turma do professor, geralmente, é nova, não conhece os elementos básicos para a leitura de mapas. Sendo assim, esta proposta poderia ser vista como um conjunto “necessário" de elementos e situações de domínio do professor que possibilitem ao aluno chegar à leitura de mapas, independente do tema, da série, do conteúdo. O conhecimento dos elementos da Linguagem Gráfica pode ter início com a leitura do caminho casa-trabalho-escola, chegando-se até à leitura das curvas de nível do local onde está a Escola e seus arredores. O fato é que, ter conhecimento dos Elementos da Linguagem Gráfica Cartográfica é fundamental para o usuário de mapas, nos dias de hoje. Independente de ter ou não formação em Cartografia, o usuário precisa ler com desenvoltura os símbolos e signos dos guias de ruas, mapas turísticos croquis de imobiliárias etc, orientando-se espacial e mentalmente diante de um mapa, com uma possível visão crítica, do espaço em questão. Neste sentido, as novas tecnologias e a informatização na produção desses produtos cartográficos avança rapidamente o que já não acontece com o domínio da leitura informatizada pela maioria da população. Sabe-se que, no momento, apenas cerca de 7% da população brasileira tem acesso e consegue ler a linguagem da Informática. O Embasamento Teórico da pesquisa conta com um número mínimo de teóricos da Cartografia como Meio de Comunicação e Informação no Ensino de Geografia. Inicialmente apresentamos definições, evolução histórica e tendências atuais da Cartografia. Em seguida damos destaque aos Modelos de Comunicação Cartográfica das décadas de 70 e 90, selecionando pesquisadores como: Board e Kolacny na Teoria da Informação; Bertin na Semiologia Gráfica; Robinson e Petchenik na Teoria da Cognição; DiBiase, MacEachren e Taylor na Teoria da Informática. Por fim destacamos a pesquisa de M.E. Simielli na Alfabetização Cartográfica e o Ensino de Geografia. Quanto à Metodologia, a 1ª parte envolve o processo de trabalho em sala de aula e a relação professor x aluno; a construção de um cronograma para se chegar à construção do croqui em sala de aula e à Geografia que se pretende. Isto envolveu a elaboração e prática de nove Planos de Aulas, num trabalho que se ampliou do próximo para o distante, questionando-se em classe o significado desse próximo e distante do aluno. Nesses Planos de aula trabalhamos o caminho casa-trabalho-escola, orientação, maquete, uso da bússola, planta dos arredores da Escola, do Município de São Paulo, da Grande São Paulo, sob o ângulo da desigualdade social da cidade, chegando à construção do croqui coletivo. Na 2ª parte registramos o resultado do processo, analisando os resultados das observações quanto aos Planos de Aulas, objetivos propostos e retorno à realidade des/Integrada e entendemos que o professor precisa ter esse conhecimento mínimo da Cartografia, essa visão de conjunto, do todo, trabalhando-a sempre que houver necessidade dentro dos oito anos do Ensino Fundamental instrumentalizando o aluno na Alfabetização como um todo e desmistificando a Cartografia Desenho. / Esta Disertación de Maestría es el resultado de un gran esfuerzo para elaborar una propuesta de planteamiento didáctico, con el objetivo de trabajar los siguientes Elementos del Lenguaje Gráfico en Cartografía: Escala, Proporción, Orientación, Visión Vertical y Oblicua, a partir de un Tema, con alumnos del “1º Termo do Ensino Supletivo", del período Nocturno de una Escuela Pública Municipal de São Paulo, considerándose las condiciones de trabajo reales del día a día del profesor. El trabajo de pesquisa se realizó durante el horario normal de las clases, abarcando la rutina diaria de la Escuela, de la clase en cuestión, sus problemas, sus dificultades, su calendario etc, lo que exigió también de la profesora la tarea de observación y registro de lo que fue posible, del propio trabajo. El tema escogido fue: La Desigualdad Social en la ciudad de São Paulo, bajo el punto de vista de la vivienda, empleo y cualidad de vida. A medida que el tema se desarrolló, bajo cuestionamientos, análisis de imágenes, producción de textos del alumno, lectura y entendimiento de textos de periódicos, observación de mapas y lista de periódicos, textos síntesis con conceptos propios de Geografía como paisaje, lugares próximos o lejanos en diferentes escalas, el alumno fue enterándose de los elementos y habilidades propias de la Cartografía, llegando a la lectura de mapas y a la construcción de croquis simplificados. En verdad, el trabajo desencadenó un proceso de alfabetización como un todo. El alumno de “Suplência", generalmente, tiene facilidad en Matemáticas, pero dificultad en lectura y entendimiento de textos. Fue necesario trabajar la Alfabetización cartográfica, Geográfica y Lingüística como un todo. Fue necesario construir los conceptos, en un trabajo colectivo, ya en pareja o en trío, para que, en esa interacción con el otro, el alumno superase sus dificultades. Sería muy bueno si hubiese continuidad de esta construcción de conceptos en los Términos siguientes. Pero, como sabemos, los próximos alumnos del profesor, generalmente, son otros, no conocen los elementos básicos para la lectura de mapas. Así pues, esta propuesta puede ser vista como um conjunto “necesario" de elementos y situaciones de dominio del profesor que posibiliten al alumno llegar a la lectura de mapas, independiente del tema, del nivel, del contenido. El conocimiento de los elementos del Lenguaje Gráfico puede tener inicio con la lectura del camino casa-trabajo-escuela, llegando a la lectura de las curvas de nivel del local donde está la Escuela y sus alrededores. El hecho es que, tener conocimiento de los Elementos del Lenguaje Gráfico Cartográfico es fundamental para el usuario de mapas, hoy día. Independiente de tener o no formación en Cartografía, el usuario necesita leer con desarrollo los símbolos y signos de las guías de calles, mapas turísticos, croquis de inmobiliarias, etc, orientándose espacial y mentalmente ante un mapa, con una posible visión crítica, del espacio en cuestión. En este sentido, las nuevas tecnologías y la informatización en la ejecución de esos productos cartográficos avanza rápidamente lo que no ocurre con el dominio de la lectura informatizada por la mayoría de las personas. Se sabe que, de momento, sólo cerca de 7% de la población brasileña tiene acceso y consigue leer el lenguaje de la Informática. El Fundamento Teórico de la pesquisa cuenta con un número mínimo de teóricos de la Cartografía como Medio de Comunicación e Información en la Enseñanza de Geografía. Inicialmente presentamos definiciones, evolución histórica y tendencias actuales de la Cartografía. En seguida damos destaque a los Modelos de Comunicación Cartográfica de las décadas de 70 y 90, seleccionando pesquisadores como: Board y Kolacny en la Teoría de la Información; Bertin en la Semiología Gráfica; Robinson y Petchenik en la Teoría de la Cognición; DiBiase, MacEachren y Taylor en la Teoría de la Informática. Por fin destacamos la pesquisa de M.E. Simielli en la Alfabetización Cartográfica y la Enseñanza de Geografía. En cuanto a la Metodología, la 1ª parte trata del proceso de trabajo en la sala de clases y la relación profesor x alumno; la construcción de un cronograma para llegar a la construcción del croquis en la sala de clases y a la Geografía que se pretende. Esto abarcó la elaboración y práctica de nueve Planes de Clases, en un trabajo que se amplió del próximo para el distante, cuestionándose en clase el significado de ese próximo y distante del alumno. En esos Planes de Clases trabajamos el camino casa-trabajo-escuela, orientación, maqueta, uso de la brújula, planta de los alrededores de la Escuela, del Municipio de São Paulo, de la Grande São Paulo, bajo el ángulo de la desigualdad social de la ciudad, llegando a la construcción del croquis colectivo. En la 2ª parte registramos el resultado del proceso, analisando los resultados de las observaciones cuanto a los Planes de Clases, objetivos propuestos y retorno a la realidad des/Integrada y entendemos que el profesor precisa tener ese conocimiento mínimo de la Cartografía, esa visión de conjunto, del todo, trabajándola siempre que haya necesidad dentro de los ocho años de la Enseñanza Fundamental instrumentalizando el alumno en la Alfabetización como un todo y desmistificando la Cartografía Diseño.
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Síntesis Audiovisual Realista Personalizable

Melenchón Maldonado, Javier 13 July 2007 (has links)
Es presenta un esquema únic per a la síntesi i anàlisi audiovisual personalitzable realista de seqüències audiovisuals de cares parlants i seqüències visuals de llengua de signes en àmbit domèstic. En el primer cas, amb animació totalment sincronitzada a través d'una font de text o veu; en el segon, utilitzant la tècnica de lletrejar paraules mitjançant la ma. Les seves possibilitats de personalització faciliten la creació de seqüències audiovisuals per part d'usuaris no experts. Les aplicacions possibles d'aquest esquema de síntesis comprenen des de la creació de personatges virtuals realistes per interacció natural o vídeo jocs fins vídeo conferència des de molt baix ample de banda i telefonia visual per a les persones amb problemes d'oïda, passant per oferir ajuda a la pronunciació i la comunicació a aquest mateix col·lectiu. El sistema permet processar seqüències llargues amb un consum de recursos molt reduït, sobre tot, en el referent a l'emmagatzematge, gràcies al desenvolupament d'un nou procediment de càlcul incremental per a la descomposició en valors singulars amb actualització de la informació mitja. Aquest procediment es complementa amb altres tres: el decremental, el de partició i el de composició. / Se presenta un esquema único para la síntesis y análisis audiovisual personalizable realista de secuencias audiovisuales de caras parlantes y secuencias visuales de lengua de signos en entorno doméstico. En el primer caso, con animación totalmente sincronizada a través de una fuente de texto o voz; en el segundo, utilizando la técnica de deletreo de palabras mediante la mano. Sus posibilidades de personalización facilitan la creación de secuencias audiovisuales por parte de usuarios no expertos. Las aplicaciones posibles de este esquema de síntesis comprenden desde la creación de personajes virtuales realistas para interacción natural o vídeo juegos hasta vídeo conferencia de muy bajo ancho de banda y telefonía visual para las personas con problemas de oído, pasando por ofrecer ayuda en la pronunciación y la comunicación a este mismo colectivo. El sistema permite procesar secuencias largas con un consumo de recursos muy reducido gracias al desarrollo de un nuevo procedimiento de cálculo incremental para la descomposición en valores singulares con actualización de la información media. / A shared framework for realistic and personalizable audiovisual synthesis and analysis of audiovisual sequences of talking heads and visual sequences of sign language is presented in a domestic environment. The former has full synchronized animation using a text or auditory source of information; the latter consists in finger spelling. Their personalization capabilities ease the creation of audiovisual sequences by non expert users. The applications range from realistic virtual avatars for natural interaction or videogames to low bandwidth videoconference and visual telephony for the hard of hearing, including help to speech therapists. Long sequences can be processed with reduced resources, specially storing ones. This is allowed thanks to the proposed scheme for the incremental singular value decomposition with mean preservation. This scheme is complemented with another three: the decremental, the split and the composed ones.
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La imagen literaria de París. Desde Mercier, Baudelaire y el surrealismo hasta Rayuela de Julio Cortázar

Hoyos, Camilo 23 March 2010 (has links)
El propósito de nuestra investigación es analizar la imagen del París surrealista para luego ver su posterior recepción y variación por parte de Julio Cortázar en Rayuela. Los criterios analíticos de nuestra investigación constan en la importancia de la promenade y la visión en la construcción de la imagen de la ciudad a manera de espacio interior. Para comprender los orígenes e inserción en la tradición por parte de los surrealistas, fue necesario establecer los orígenes de las poéticas urbanas de la ciudad de París a finales del siglo XVIII, comprender el auge de París como tema literario a mediados del siglo XIX, analizar la importancia de la tradición noctámbula y la incidencia de Baudelaire en el París moderno para situar a los surrealistas en su manera de comprender la ciudad como un espacio psíquico e interior. Por último, comprenderemos los distintos elementos surrealistas de la construcción de París en Rayuela de Cortázar gracias a los textos escritos durante su período de interés surrealista (1947-1949) y su posterior variación en Rayuela. / The purpose of our investigation is to analyze the image of Paris forged in four Surrealist texts published between 1926-1928 in order to understand the Surrealist elements that allowed Julio Cortázar to forge his own image of the city in the novel Rayuela. Our analytical criteria are the importance of the regard and the promenade in the construction of the city as an interior and personal space. To understand the importance of the Surrealist production, it was necessary to visit the origins of Paris as a literary text in the late eitheenth century, the importance of the tradition noctámbule in the XIXth century, the incidences of Baudelaire's work regarding the modern Paris and the change of century that allowed the Surrealist movement to understand the city as an interior and psychic space. Through the establishment of certain criteria and images, we analyzed Paris in Cortázar's novel Rayuela as a Surrealist product, even if Cortázar himself never felt as as a Surrealist writer.
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"A construção coletiva do croqui geográfico em sala de aula" / "La construcción colectiva del croquis geográfico en la sala de clases"

Ana Maria Mastrangelo 13 May 2002 (has links)
Esta Dissertação de Mestrado é o resultado de um grande esforço para elaborar uma proposta de abordagem didática, com o objetivo de trabalhar os seguintes Elementos da Linguagem Gráfica em Cartografia: Escala, Proporção, Orientação, Visão Vertical e Oblíqua, a partir de um Tema, com alunos do 1º Termo do Ensino Supletivo, do Ensino Fundamental, do período Noturno de uma Escola Pública Municipal de São Paulo, considerando-se as condições de trabalho reais do dia-a-dia do professor. O trabalho de pesquisa foi realizado durante o expediente normal das aulas, envolvendo a rotina diária da Escola, da classe em questão, seus problemas, suas dificuldades, seu calendário etc, o que exigiu também da professora a tarefa de observação e registro do que foi possível, do próprio trabalho. O tema escolhido foi: A Desigualdade Social na Cidade de São Paulo, sob o ponto de vista da moradia, emprego e qualidade de vida. À medida que o tema se desenvolveu, sob questionamentos, análises de imagens, produção de textos do aluno, leitura e entendimento de textos de jornais, observação de mapas e tabelas de jornais, textos sínteses envolvendo conceitos próprios da Geografia como paisagem, lugares próximos ou distantes em diferentes escalas, o aluno foi tomando conhecimento, dos elementos e habilidades próprias da Cartografia, chegando à leitura de mapas e à construção de croquis simplificados. Na verdade, o trabalho desencadeou um processo de alfabetização como um todo. O aluno de Suplência, geralmente, tem facilidade em Matemática, mas dificuldades em leitura e entendimento de textos. Foi preciso trabalhar a Alfabetização Cartográfica, Geográfica e Lingüística como um todo. Foi preciso construir os conceitos, num trabalho coletivo, seja em dupla ou em trio, para que, nessa interação com o outro, o aluno ultrapassasse suas dificuldades. Seria muito bom se houvesse continuidade desta construção de conceitos nos Termos seguintes. Mas, como sabemos, a próxima turma do professor, geralmente, é nova, não conhece os elementos básicos para a leitura de mapas. Sendo assim, esta proposta poderia ser vista como um conjunto “necessário” de elementos e situações de domínio do professor que possibilitem ao aluno chegar à leitura de mapas, independente do tema, da série, do conteúdo. O conhecimento dos elementos da Linguagem Gráfica pode ter início com a leitura do caminho casa-trabalho-escola, chegando-se até à leitura das curvas de nível do local onde está a Escola e seus arredores. O fato é que, ter conhecimento dos Elementos da Linguagem Gráfica Cartográfica é fundamental para o usuário de mapas, nos dias de hoje. Independente de ter ou não formação em Cartografia, o usuário precisa ler com desenvoltura os símbolos e signos dos guias de ruas, mapas turísticos croquis de imobiliárias etc, orientando-se espacial e mentalmente diante de um mapa, com uma possível visão crítica, do espaço em questão. Neste sentido, as novas tecnologias e a informatização na produção desses produtos cartográficos avança rapidamente o que já não acontece com o domínio da leitura informatizada pela maioria da população. Sabe-se que, no momento, apenas cerca de 7% da população brasileira tem acesso e consegue ler a linguagem da Informática. O Embasamento Teórico da pesquisa conta com um número mínimo de teóricos da Cartografia como Meio de Comunicação e Informação no Ensino de Geografia. Inicialmente apresentamos definições, evolução histórica e tendências atuais da Cartografia. Em seguida damos destaque aos Modelos de Comunicação Cartográfica das décadas de 70 e 90, selecionando pesquisadores como: Board e Kolacny na Teoria da Informação; Bertin na Semiologia Gráfica; Robinson e Petchenik na Teoria da Cognição; DiBiase, MacEachren e Taylor na Teoria da Informática. Por fim destacamos a pesquisa de M.E. Simielli na Alfabetização Cartográfica e o Ensino de Geografia. Quanto à Metodologia, a 1ª parte envolve o processo de trabalho em sala de aula e a relação professor x aluno; a construção de um cronograma para se chegar à construção do croqui em sala de aula e à Geografia que se pretende. Isto envolveu a elaboração e prática de nove Planos de Aulas, num trabalho que se ampliou do próximo para o distante, questionando-se em classe o significado desse próximo e distante do aluno. Nesses Planos de aula trabalhamos o caminho casa-trabalho-escola, orientação, maquete, uso da bússola, planta dos arredores da Escola, do Município de São Paulo, da Grande São Paulo, sob o ângulo da desigualdade social da cidade, chegando à construção do croqui coletivo. Na 2ª parte registramos o resultado do processo, analisando os resultados das observações quanto aos Planos de Aulas, objetivos propostos e retorno à realidade des/Integrada e entendemos que o professor precisa ter esse conhecimento mínimo da Cartografia, essa visão de conjunto, do todo, trabalhando-a sempre que houver necessidade dentro dos oito anos do Ensino Fundamental instrumentalizando o aluno na Alfabetização como um todo e desmistificando a Cartografia Desenho. / Esta Disertación de Maestría es el resultado de un gran esfuerzo para elaborar una propuesta de planteamiento didáctico, con el objetivo de trabajar los siguientes Elementos del Lenguaje Gráfico en Cartografía: Escala, Proporción, Orientación, Visión Vertical y Oblicua, a partir de un Tema, con alumnos del “1º Termo do Ensino Supletivo”, del período Nocturno de una Escuela Pública Municipal de São Paulo, considerándose las condiciones de trabajo reales del día a día del profesor. El trabajo de pesquisa se realizó durante el horario normal de las clases, abarcando la rutina diaria de la Escuela, de la clase en cuestión, sus problemas, sus dificultades, su calendario etc, lo que exigió también de la profesora la tarea de observación y registro de lo que fue posible, del propio trabajo. El tema escogido fue: La Desigualdad Social en la ciudad de São Paulo, bajo el punto de vista de la vivienda, empleo y cualidad de vida. A medida que el tema se desarrolló, bajo cuestionamientos, análisis de imágenes, producción de textos del alumno, lectura y entendimiento de textos de periódicos, observación de mapas y lista de periódicos, textos síntesis con conceptos propios de Geografía como paisaje, lugares próximos o lejanos en diferentes escalas, el alumno fue enterándose de los elementos y habilidades propias de la Cartografía, llegando a la lectura de mapas y a la construcción de croquis simplificados. En verdad, el trabajo desencadenó un proceso de alfabetización como un todo. El alumno de “Suplência”, generalmente, tiene facilidad en Matemáticas, pero dificultad en lectura y entendimiento de textos. Fue necesario trabajar la Alfabetización cartográfica, Geográfica y Lingüística como un todo. Fue necesario construir los conceptos, en un trabajo colectivo, ya en pareja o en trío, para que, en esa interacción con el otro, el alumno superase sus dificultades. Sería muy bueno si hubiese continuidad de esta construcción de conceptos en los Términos siguientes. Pero, como sabemos, los próximos alumnos del profesor, generalmente, son otros, no conocen los elementos básicos para la lectura de mapas. Así pues, esta propuesta puede ser vista como um conjunto “necesario” de elementos y situaciones de dominio del profesor que posibiliten al alumno llegar a la lectura de mapas, independiente del tema, del nivel, del contenido. El conocimiento de los elementos del Lenguaje Gráfico puede tener inicio con la lectura del camino casa-trabajo-escuela, llegando a la lectura de las curvas de nivel del local donde está la Escuela y sus alrededores. El hecho es que, tener conocimiento de los Elementos del Lenguaje Gráfico Cartográfico es fundamental para el usuario de mapas, hoy día. Independiente de tener o no formación en Cartografía, el usuario necesita leer con desarrollo los símbolos y signos de las guías de calles, mapas turísticos, croquis de inmobiliarias, etc, orientándose espacial y mentalmente ante un mapa, con una posible visión crítica, del espacio en cuestión. En este sentido, las nuevas tecnologías y la informatización en la ejecución de esos productos cartográficos avanza rápidamente lo que no ocurre con el dominio de la lectura informatizada por la mayoría de las personas. Se sabe que, de momento, sólo cerca de 7% de la población brasileña tiene acceso y consigue leer el lenguaje de la Informática. El Fundamento Teórico de la pesquisa cuenta con un número mínimo de teóricos de la Cartografía como Medio de Comunicación e Información en la Enseñanza de Geografía. Inicialmente presentamos definiciones, evolución histórica y tendencias actuales de la Cartografía. En seguida damos destaque a los Modelos de Comunicación Cartográfica de las décadas de 70 y 90, seleccionando pesquisadores como: Board y Kolacny en la Teoría de la Información; Bertin en la Semiología Gráfica; Robinson y Petchenik en la Teoría de la Cognición; DiBiase, MacEachren y Taylor en la Teoría de la Informática. Por fin destacamos la pesquisa de M.E. Simielli en la Alfabetización Cartográfica y la Enseñanza de Geografía. En cuanto a la Metodología, la 1ª parte trata del proceso de trabajo en la sala de clases y la relación profesor x alumno; la construcción de un cronograma para llegar a la construcción del croquis en la sala de clases y a la Geografía que se pretende. Esto abarcó la elaboración y práctica de nueve Planes de Clases, en un trabajo que se amplió del próximo para el distante, cuestionándose en clase el significado de ese próximo y distante del alumno. En esos Planes de Clases trabajamos el camino casa-trabajo-escuela, orientación, maqueta, uso de la brújula, planta de los alrededores de la Escuela, del Municipio de São Paulo, de la Grande São Paulo, bajo el ángulo de la desigualdad social de la ciudad, llegando a la construcción del croquis colectivo. En la 2ª parte registramos el resultado del proceso, analisando los resultados de las observaciones cuanto a los Planes de Clases, objetivos propuestos y retorno a la realidad des/Integrada y entendemos que el profesor precisa tener ese conocimiento mínimo de la Cartografía, esa visión de conjunto, del todo, trabajándola siempre que haya necesidad dentro de los ocho años de la Enseñanza Fundamental instrumentalizando el alumno en la Alfabetización como un todo y desmistificando la Cartografía Diseño.
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Analysis Design and Implementation of Artificial Intelligence Techniques in Edge Computing Environments

Hernández Vicente, Daniel 27 March 2023 (has links)
Tesis por compendio / [ES] Edge Computing es un modelo de computación emergente basado en acercar el procesamiento a los dispositivos de captura de datos en las infraestructuras Internet of things (IoT). Edge computing mejora, entre otras cosas, los tiempos de respuesta, ahorra anchos de banda, incrementa la seguridad de los servicios y oculta las caídas transitorias de la red. Este paradigma actúa en contraposición a la ejecución de servicios en entornos cloud y es muy útil cuando se desea desarrollar soluciones de inteligencia artificial (AI) que aborden problemas en entornos de desastres naturales, como pueden ser inundaciones, incendios u otros eventos derivados del cambio climático. La cobertura de estos escenarios puede resultar especialmente difícil debido a la escasez de infraestructuras disponibles, lo que a menudo impide un análisis de los datos basado en la nube en tiempo real. Por lo tanto, es fundamental habilitar técnicas de IA que no dependan de sistemas de cómputo externos y que puedan ser embebidas en dispositivos de móviles como vehículos aéreos no tripulados (VANT), para que puedan captar y procesar información que permita inferir posibles situaciones de emergencia y determinar así el curso de acción más adecuado de manera autónoma. Históricamente, se hacía frente a este tipo de problemas utilizando los VANT como dispositivos de recogida de datos con el fin de, posteriormente, enviar esta información a la nube donde se dispone de servidores capacitados para analizar esta ingente cantidad de información. Este nuevo enfoque pretende realizar todo el procesamiento y la obtención de resultados en el VANT o en un dispositivo local complementario. Esta aproximación permite eliminar la dependencia de un centro de cómputo remoto que añade complejidad a la infraestructura y que no es una opción en escenarios específicos, donde las conexiones inalámbricas no cumplen los requisitos de transferencia de datos o son entornos en los que la información tiene que obtenerse en ese preciso momento, por requisitos de seguridad o inmediatez. Esta tesis doctoral está compuesta de tres propuestas principales. En primer lugar se plantea un sistema de despegue de enjambres de VANTs basado en el algoritmo de Kuhn Munkres que resuelve el problema de asignación en tiempo polinómico. Nuestra evaluación estudia la complejidad de despegue de grandes enjambres y analiza el coste computacional y de calidad de nuestra propuesta. La segunda propuesta es la definición de una secuencia de procesamiento de imágenes de catástrofes naturales tomadas desde drones basada en Deep learning (DL). El objetivo es reducir el número de imágenes que deben procesar los servicios de emergencias en la catástrofe natural para poder tomar acciones sobre el terreno de una manera más rápida. Por último, se utiliza un conjunto de datos de imágenes obtenidas con VANTs y relativas a diferentes inundaciones, en concreto, de la DANA de 2019, cedidas por el Ayuntamiento de San Javier, ejecutando un modelo DL de segmentación semántica que determina automáticamente las regiones más afectadas por las lluvias (zonas inundadas). Entre los resultados obtenidos se destacan los siguientes: 1- la mejora drástica del rendimiento del despegue vertical coordinado de una red de VANTs. 2- La propuesta de un modelo no supervisado para la vigilancia de zonas desconocidas representa un avance para la exploración autónoma mediante VANTs. Esto permite una visión global de una zona concreta sin realizar un estudio detallado de la misma. 3- Por último, un modelo de segmentación semántica de las zonas inundadas, desplegado para el procesamiento de imágenes en el VANTs, permite la obtención de datos de inundaciones en tiempo real (respetando la privacidad) para una reconstrucción virtual fidedigna del evento. Esta tesis ofrece una propuesta para mejorar el despegue coordinado de drones y dotar de capacidad de procesamiento de algoritmos de deep learning a dispositivos edge, más concretamente UAVs autónomos. / [CA] Edge Computing és un model de computació emergent basat a acostar el processament als dispositius de captura de dades en les infraestructures Internet of things (IoT). Edge computing millora, entre altres coses, els temps de resposta, estalvia amplades de banda, incrementa la seguretat dels serveis i oculta les caigudes transitòries de la xarxa. Aquest paradigma actua en contraposició a l'execució de serveis en entorns cloud i és molt útil quan es desitja desenvolupar solucions d'intel·ligència artificial (AI) que aborden problemes en entorns de desastres naturals, com poden ser inundacions, incendis o altres esdeveniments derivats del canvi climàtic. La cobertura d'aquests escenaris pot resultar especialment difícil a causa de l'escassetat d'infraestructures disponibles, la qual cosa sovint impedeix una anàlisi de les dades basat en el núvol en temps real. Per tant, és fonamental habilitar tècniques de IA que no depenguen de sistemes de còmput externs i que puguen ser embegudes en dispositius de mòbils com a vehicles aeris no tripulats (VANT), perquè puguen captar i processar informació per a inferir possibles situacions d'emergència i determinar així el curs d'acció més adequat de manera autònoma. Històricament, es feia front a aquesta mena de problemes utilitzant els VANT com a dispositius de recollida de dades amb la finalitat de, posteriorment, enviar aquesta informació al núvol on es disposa de servidors capacitats per a analitzar aquesta ingent quantitat d'informació. Aquest nou enfocament pretén realitzar tot el processament i l'obtenció de resultats en el VANT o en un dispositiu local complementari. Aquesta aproximació permet eliminar la dependència d'un centre de còmput remot que afig complexitat a la infraestructura i que no és una opció en escenaris específics, on les connexions sense fils no compleixen els requisits de transferència de dades o són entorns en els quals la informació ha d'obtindre's en aqueix precís moment, per requisits de seguretat o immediatesa. Aquesta tesi doctoral està composta de tres propostes principals. En primer lloc es planteja un sistema d'enlairament d'eixams de VANTs basat en l'algorisme de Kuhn Munkres que resol el problema d'assignació en temps polinòmic. La nostra avaluació estudia la complexitat d'enlairament de grans eixams i analitza el cost computacional i de qualitat de la nostra proposta. La segona proposta és la definició d'una seqüència de processament d'imatges de catàstrofes naturals preses des de drons basada en Deep learning (DL).L'objectiu és reduir el nombre d'imatges que han de processar els serveis d'emergències en la catàstrofe natural per a poder prendre accions sobre el terreny d'una manera més ràpida. Finalment, s'utilitza un conjunt de dades d'imatges obtingudes amb VANTs i relatives a diferents inundacions, en concret, de la DANA de 2019, cedides per l'Ajuntament de San Javier, executant un model DL de segmentació semàntica que determina automàticament les regions més afectades per les pluges (zones inundades). Entre els resultats obtinguts es destaquen els següents: 1- la millora dràstica del rendiment de l'enlairament vertical coordinat d'una xarxa de VANTs. 2- La proposta d'un model no supervisat per a la vigilància de zones desconegudes representa un avanç per a l'exploració autònoma mitjançant VANTs. Això permet una visió global d'una zona concreta sense realitzar un estudi detallat d'aquesta. 3- Finalment, un model de segmentació semàntica de les zones inundades, desplegat per al processament d'imatges en el VANTs, permet l'obtenció de dades d'inundacions en temps real (respectant la privacitat) per a una reconstrucció virtual fidedigna de l'esdeveniment. / [EN] Edge Computing is an emerging computing model based on bringing data processing and storage closer to the location needed to improve response times and save bandwidth. This new paradigm acts as opposed to running services in cloud environments and is very useful in developing artificial intelligence (AI) solutions that address problems in natural disaster environments, such as floods, fires, or other events of an adverse nature. Coverage of these scenarios can be particularly challenging due to the lack of available infrastructure, which often precludes real-time cloud-based data analysis. Therefore, it is critical to enable AI techniques that do not rely on external computing systems and can be embedded in mobile devices such as unmanned aerial vehicles (UAVs) so that they can capture and process information to understand their context and determine the appropriate course of action independently. Historically, this problem was addressed by using UAVs as data collection devices to send this information to the cloud, where servers can process it. This new approach aims to do all the processing and get the results on the UAV or a complementary local device. This approach eliminates the dependency on a remote computing center that adds complexity to the infrastructure and is not an option in specific scenarios where wireless connections do not meet the data transfer requirements. It is also an option in environments where the information has to be obtained at that precise moment due to security or immediacy requirements. This study consists of three main proposals. First, we propose a UAV swarm takeoff system based on the Kuhn Munkres algorithm that solves the assignment problem in polynomial time. Our evaluation studies the takeoff complexity of large swarms and analyzes our proposal's computational and quality cost. The second proposal is the definition of a Deep learning (DL) based image processing sequence for natural disaster images taken from drones to reduce the number of images processed by the first responders in the natural disaster. Finally, a dataset of images obtained with UAVs and related to different floods is used to run a semantic segmentation DL model that automatically determines the regions most affected by the rains (flooded areas). The results are 1- The drastic improvement of the performance of the coordinated vertical take-off of a network of UAVs. 2- The proposal of an unsupervised model for the surveillance of unknown areas represents a breakthrough for autonomous exploration by UAVs. This allows a global view of a specific area without performing a detailed study. 3- Finally, a semantic segmentation model of flooded areas, deployed for image processing in the UAV, allows obtaining real-time flood data (respecting privacy) for a reliable virtual reconstruction of the event. This thesis offers a proposal to improve the coordinated take-off of drones, to provide edge devices with deep learning algorithms processing capacity, more specifically autonomous UAVs, in order to develop services for the surveillance of areas affected by natural disasters such as fire detection, segmentation of flooded areas or detection of people in danger. Thanks to this research, services can be developed that enable the coordination of large arrays of drones and allow image processing without needing additional devices. This flexibility makes our approach a bet for the future and thus provides a development path for anyone interested in deploying an autonomous drone-based surveillance and actuation system. / I would like to acknowledge the project Development of High-Performance IoT Infrastructures against Climate Change based on Artificial Intelligence (GLOBALoT). Funded by Ministerio de Ciencia e Innovación (RTC2019-007159-5), of which this thesis is part. / Hernández Vicente, D. (2023). Analysis Design and Implementation of Artificial Intelligence Techniques in Edge Computing Environments [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/192605 / Compendio

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