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Investigação da interação das vitaminas A e D com amido em diferentes condições de processamento térmicoBordignon, Juliany Cristiny Sonda 10 June 2013 (has links)
Dissertação composta por 3 artigos. / CAPES / Processar os alimentos pode estimular a formação de interações químicas entre nutrientes. O objetivo deste trabalho foi avaliar a ocorrência de interação das vitaminas A e D com o amido de milho usando as técnicas de análise termogravimétrica (TGA) e espectrometria de infravermelho com transformada de Fourier (FTIR) em diferentes condições de processamento – temperatura, tempo e concentração de vitamina. Dentre um total de 06 (seis) condições avaliadas, foi identificada a ocorrência de interação entre vitamina e amido em 03 (três) amostras. O resultado das análises em FTIR dos sistemas contendo vitamina A e D3 tratados por temperatura e tempo mais elevados apresentou maior diferença, com deslocamento de pico na região entre 3000-3800 cm-1 (-OH), verificando-se inclusive uma inversão na intensidade entre os picos de 1000 cm-1 e 1020 cm-1(C-O-C) em um dos sistemas enriquecidos com vitamina D. Conclui-se, portanto que, essas diferenças indicam possíveis interações entre a vitamina A ou D e o amido. / Processing foods can stimulate the formation of chemical interactions between nutrients. The aim of this study was to evaluate the occurrence of interaction of vitamins A and D with cornstarch using the techniques of thermogravimetric analysis (TGA) and infrared spectroscopy Fourier transform (FTIR) at different processing conditions - temperature, time and vitamin concentration. Among a total of 06 (six) conditions evaluated, we identified the occurrence of interaction between vitamin and starch in 03 (three) samples. The results of the FTIR analysis on the systems containing vitamin D3 and treated with higher temperature and time showed greater difference, with peak displacement in the region between 3000-3800 cm-1 (-OH), including verifying an inversion intensity peaks between 1000 cm-1 and 1020 cm-1 (C-O-C) in a system fortified with vitamin D. We conclude, therefore, that these differences indicate possible interactions between vitamin A or D and starch. / 5000
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Investigação da interação das vitaminas A e D com amido em diferentes condições de processamento térmicoBordignon, Juliany Cristiny Sonda 10 June 2013 (has links)
Dissertação composta por 3 artigos. / CAPES / Processar os alimentos pode estimular a formação de interações químicas entre nutrientes. O objetivo deste trabalho foi avaliar a ocorrência de interação das vitaminas A e D com o amido de milho usando as técnicas de análise termogravimétrica (TGA) e espectrometria de infravermelho com transformada de Fourier (FTIR) em diferentes condições de processamento – temperatura, tempo e concentração de vitamina. Dentre um total de 06 (seis) condições avaliadas, foi identificada a ocorrência de interação entre vitamina e amido em 03 (três) amostras. O resultado das análises em FTIR dos sistemas contendo vitamina A e D3 tratados por temperatura e tempo mais elevados apresentou maior diferença, com deslocamento de pico na região entre 3000-3800 cm-1 (-OH), verificando-se inclusive uma inversão na intensidade entre os picos de 1000 cm-1 e 1020 cm-1(C-O-C) em um dos sistemas enriquecidos com vitamina D. Conclui-se, portanto que, essas diferenças indicam possíveis interações entre a vitamina A ou D e o amido. / Processing foods can stimulate the formation of chemical interactions between nutrients. The aim of this study was to evaluate the occurrence of interaction of vitamins A and D with cornstarch using the techniques of thermogravimetric analysis (TGA) and infrared spectroscopy Fourier transform (FTIR) at different processing conditions - temperature, time and vitamin concentration. Among a total of 06 (six) conditions evaluated, we identified the occurrence of interaction between vitamin and starch in 03 (three) samples. The results of the FTIR analysis on the systems containing vitamin D3 and treated with higher temperature and time showed greater difference, with peak displacement in the region between 3000-3800 cm-1 (-OH), including verifying an inversion intensity peaks between 1000 cm-1 and 1020 cm-1 (C-O-C) in a system fortified with vitamin D. We conclude, therefore, that these differences indicate possible interactions between vitamin A or D and starch. / 5000
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Relação entre sintomatologia depressiva, níveis de vitamina B12 e VCM em idosos longevosGerzson, Branca Maria Cerezer January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / A sintomatologia depressiva apresenta elevada prevalência, principalmente em idosos longevos. Alguns estudos sugerem que a deficiência de vitamina B12 (cobalamina), bastante freqüente nesta população, está relacionada ao desenvolvimento de quadros depressivos. Nessa relação estariam envolvidos mecanismos como alterações no metabolismo da homocisteína (HCY) e do ácido metilmalônico (MMA), duas substâncias que se acumulam no tecido nervoso em situações de deficiência de B12. Embora existam estudos que indicam uma possível associação da deficiência de vitamina B12 com sintomas depressivos, este tema ainda é controverso, portanto o uso de vitamina B12 como critério diagnóstico não está bem estabelecido. O objetivo do presente estudo foi verificar a prevalência da sintomatologia depressiva e deficiência de vitamina B12 em uma população acima de 80 anos e analisar as possíveis relações entre sintomatologia depressiva e níveis de vitamina B12, assim como a relação entre VCM (volume corpuscular médio), deficiência de vitamina B12 e sintomatologia depressiva. Participaram deste estudo transversal censitário, 93 idosos longevos (idade = 80 anos), sendo 57 mulheres e 36 homens, residentes no município de Siderópolis, no estado de Santa Catarina, representando 70% dos longevos desse município Tanto a prevalência da sintomatologia depressiva (40,9%), quanto a prevalência da deficiência de vitamina B12 (46,2%), foram elevadas. A amostra foi dividida em dois grupos de acordo com a escala de Depressão Geriátrica (GDS): Grupo controle (GDS<5); Grupo com sintomatologia depressiva (GDS=5). Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos nas variáveis demográficas (sexo, idade, escolaridade) e as únicas variáveis clínicas que foram significativamente diferentes foram os escores da CIRS (Cumulative Illness Rating Scale-G), que foram mais elevados, e MEEM (Mini Exame do Estado Mental), que foram mais baixos, no grupo com sintomatologia depressiva. Foram observadas ainda correlações significativas entre os escores da GDS e CIRS (positiva) e GDS e MEEM (negativa). Os níveis plasmáticos de vitamina B12, ácido fólico e os valores do VCM não foram significativamente diferentes entre os grupos (mesmo após a introdução do MEEM e CIRS como covariáveis) e não mostraram correlação significativa com a sintomatologia depressiva. O VCM demonstrou uma correlação negativa fraca com os níveis de vitamina B12. Com base nos resultados acima, concluímos que os níveis plasmáticos de vitamina B12 não são indicadores clínicos adequados da ocorrência de sintomatologia depressiva para a população idosa acima de 80 anos. Os valores do VCM mostraram apenas uma fraca correlação com os níveis de vitamina B12, de forma que este parâmetro, rotineiramente usado na clínica médica para avaliação de idosos, não é um bom indicar dos níveis de vitamina B12 e muito menos da sintomatologia depressiva.
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Vitaminas lipossolúveis, excesso de peso e estado inflamatório em adolescentesSILVA, Rebecca Peixoto Paes 26 February 2016 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-07-14T17:52:30Z
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Previous issue date: 2016-02-26 / CAPES / A adolescência é um período nutricionalmente vulnerável, e dados atuais demonstram um
aumento na prevalência de excesso de peso nesta faixa etária, associada a uma provável
deficiência de micronutrientes, como as vitaminas lipossolúveis. A obesidade tem sido
associada a um quadro inflamatório crônico de baixa intensidade, e evidências sugerem que
na maior adiposidade e na presença de inflamação pode ocorrer diminuição da
concentração das vitaminas lipossolúveis entre os adolescentes. Neste trabalho foi
investigado a prevalência e os fatores associados à deficiência das vitaminas A, D, E e β-
caroteno entre adolescentes escolares do nordeste do Brasil. Foi verificado também a
associação entre estado inflamatório, adiposidade e as concentrações das vitaminas
lipossolúveis nos adolescentes. Para tal, foi realizado um estudo transversal nas escolas
públicas da cidade do Recife envolvendo adolescentes na faixa etária de 12 a 19 anos, de
ambos os sexos, no período de março a abril de 2013. Foram excluídos os adolescentes que
faziam uso farmacológico de vitamina A, D, E ou polivitamínicos, nos últimos 3 meses. A
coleta dos dados foi realizada mediante aplicação de questionário abordando variáveis
sócio-demográficas, estilo de vida e de consumo alimentar dos adolescentes. Em seguida,
realizou-se a avalição antropométrica e coleta de sangue para análise das concentrações
séricas de α-1-glicoproteína ácida (AGA), retinol, β-caroteno, α-tocoferol e 25-
hidroxivitamina D (25(OH)D). Os resultados encontrados indicam que os adolescentes
apresentam inadequação na ingestão da vitaminas A (50,3%), E (94,0%) e D (99,8%),
assim como insuficiência/deficiências dos níveis séricos do α-tocoferol (88,1%), β-
caroteno (74,1%), 25(OH)D (50,9%) e retinol (46,6%). Foi observado também maior risco
de deficiência do α-tocoferol nas meninas (RP=1,11), e maior risco de insuficiência de
25(OH)D nos meninos (RP=1,41), bem como maior probabilidade de insuficiência do β-
caroteno (RP=1,14) e da 25(OH)D (RP=1,38) no excesso de peso. Os níveis de AGA foram
maiores na presença da obesidade abdominal nos adolescentes de ambos os sexos. Segundo
avaliação pelo sexo, os meninos com níveis séricos de α-tocoferol insuficientes
expressaram níveis reduzidos de AGA (p=0,03), e apresentaram um maior risco de
deficiência de 25(OH)D e β-caroteno na adiposidade total e abdominal, enquanto as
meninas mostraram maior risco de insuficiência de β-caroteno com a obesidade abdominal.
Com isso, conclui-se que os adolescentes apresentam um risco potencial na inadequação
das vitaminas lipossolúveis, e fatores como sexo e excesso de peso parecem interferir nas
concentrações séricas destas vitaminas. Além disso, a adiposidade abdominal reflete um maior risco de inflamação, e causa alterações distintas nas concentrações das vitaminas
lipossolúveis, de acordo com o sexo. No entanto, investigações futuras são necessárias para
melhor compreensão do comportamento dessas vitaminas nos adolescentes frente a
adiposidade e inflamação. / Adolescence is a nutritionally vulnerable period, and current data demonstrate an increase
in the prevalence of overweight in this age group, associated with a possible deficiency of
micronutrients, such as fat-soluble vitamins. Obesity has been associated with a chronic
inflammatory condition of low intensity, and evidence suggests that in fat and higher in the
presence of inflammation may occur decreasing the concentration of fat-soluble vitamins
among teenagers. This work investigated the prevalence and factors associated with
deficiency of vitamins A, D, E and β-carotene among school adolescents in northeastern
Brazil. It was also verified the association between inflammatory state, adiposity and the
concentrations of the fat-soluble vitamins in adolescents. To this end, we conducted a
cross-sectional study in public schools in the city of Recife involving adolescents aged 12-
19 years, of both sexes, from March to April 2013. teenagers who were pharmacological
use of vitamin were excluded A, D, E or multivitamins, in the past 3 months. Data
collection was conducted through a questionnaire covering socio-demographic, lifestyle
and food consumption of adolescents. Then there was the anthropometric APPRAISAL and
blood collection for analysis of serum acid α-1-glycoprotein (AGA), retinol, β-carotene, α-
tocopherol and 25-hydroxyvitamin D (25 (OH) D) . The results indicate that adolescents
have inadequate intake of vitamins A (50.3%), and (94.0%) and D (99.8%), and failure /
shortcomings of serum α-tocopherol levels ( 88.1%), β-carotene (74.1%), 25 (OH) D
(50.9%) and retinol (46.6%). It was also observed higher risk of deficiency of α-tocopherol
in girls (PR = 1.11), and increased risk of insufficient 25 (OH) D in boys (PR = 1.41) and
greater likelihood of β failure -carotene (OR = 1.14) and 25 (OH) D (OR = 1.38) in
overweight. AGA levels were higher in the presence of abdominal obesity in adolescents of
both sexes. According to evaluation by sex, boys with insufficient α-tocopherol serum
levels expressed low levels of AGA (p = 0.03), and had a higher risk of deficiency of 25
(OH) D and β-carotene in the total and abdominal adiposity while girls showed a greater
risk of failure of β-carotene with abdominal obesity. Thus, it is concluded that adolescents
present a potential inadequacy of the fat-soluble vitamins, and factors such as sex and
overweight seem to interfere in serum concentrations of these vitamins. Furthermore,
abdominal adiposity reflects an increased risk of inflammation and causes different changes
in the concentrations of fat-soluble vitamins, according to sex. However, future research is
needed to better understand the behavior of these vitamins in adolescents in adiposity and inflammation.
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Efeito da suplementação de vitamina E na ração sobre a estabilidade da cor em apresuntado de sobrecoxas de peruNeves, Marco Antonio 12 October 2001 (has links)
Orientador: Pedro Eduardo de Felicio / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-07-29T05:01:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001 / Resumo: Produtos de peru como presuntos e apresuntados, elaborados com sobrecoxas, são bem aceitos como alternativa a produtos tradicionais de carne suína. No entanto, a tendência de aves em depositar ácidos graxos insaturados e a natural dificuldade de perus em absorver e acumularvitamina E (a-tocoferol) em seus tecidos, tornam os produtos a base de carne de peru particularmente susceptíveis à oxidação de gorduras e pigmentos. O objetivo deste estudo foi investigar o efeito de diferentes níveis de suplementaçãode a-tocoferol na ração de perus sobre a estabilidade de cor de produtode perutipo apresuntado. Quatrocentos e oitenta perus de um dia foram criados até a idade de 15 semanas utilizando ração basal padrão contendo 20 mg de a-tocoferil acetato por kg de ração. As aves foram, então, aleatoriamente divididas em cinco grupos e
alimentadas com diferentes níveis de a-tocoferil acetato, ao longo de 3 semanas, num total de cinco tratamentos: T1, 20 mg/kg de ração por 3 semanas (controle); T2, 100 mg/kg de ração por 3 semanas; T3, 200 mg/kg de ração por 3 semanas; T4, 20 mg/kg de ração por 1 semana e 200 mg/kg de ração por 2 semanas; TS,20 mg/kg de ração por 2 semanas e 200 mg/kg de ração por 1 semana. Todas as aves foram abatidas com idade de 18 semanas. A carne de sobrecoxas foi utilizada para elaborar apresuntados de peru. Os produtos de peru foram fatiados (1mm), embalados com filme de PVC (8000 - 12000 cm302/m2/dia/atm) e expostos sob condições de refrigeração (10°C) e iluminação (1800 lux) por 120 minutos. Nos tempos de exposição de zero, 60 e 120 minutos as fatias foram analisadas para determinação de cor utilizando-se métodos sensoriais e um colorimetro Minolta (CIE L*, a*, b*). As concentraçõesde a-tocoferol nas sobrecoxase apresuntados obtidos de T3 e T4 apresentaram valores maiores (p<0,05) que a dos outros tratamentos. O tratamento T5 resultou em concentração maior (p<0,05) nas sobrecoxas que o observado para o tratamento T1, mas nenhuma diferença (P>0,05) foi observada
entre os apresuntados dos dois tratamentos. Sobrecoxas e apresuntados obtidos de T1 e T2 não apresentaram diferença (P>0,05)na concentraçãode a-tocoferol. Comparando-se os resultados das análises de cor, dentro de cada tratamento, observou-se que as médias das notas sensoriais apresentaram diferenças (P<0,05) entre os três tempos de exposição indicando descoloraçãoem todos os grupos. Os valores de a* e a*/b* apresentaram correlação relativamente alta com as notas sensoriais (r=-0,70 e r=-0,79 respectivamente). Considerando-se cada tempo de exposição, a comparação entre os tratamentos não mostrou diferença (P>0,05) entre as médias das notas obtidas na análise sensorial. Também, nenhuma diferença (P>0,05) foi observada entre os tratamentos com maior suplementação de a-tocoferol (T3 e T4) e o controle para os valores de a* e a*/b* nos tempos de exposiçãode 60 e 120 minutos. O efeito da suplementação de vitamina E na alimentação das aves, visando
aumentar a estabilidade de cor em apresuntado de peru, não foi confirmado por análises sensoriais e objetivas para os níveis de suplementação e condições de exposição utilizadas neste trabalho / Abstract: Turkey ham and other turkey products, made from boneless, skinless turkey thigh meat, have competed well with traditional pork products. However, the tendency of birds to deposit highly unsaturatedfat and the low capacity of turkeys to store the natural vitamin E (a-tocopherol) in their tissues, turn turkey products especially susceptible to rancidity and related discoloration. The objective of this study was to investigate the effects of various levels of dietary a-tocopherol on the colour stability of sliced ham-typeturkey product. Four hundred eighty day-old turkey chicks were raised to 15 weeks of age using basal feed containing 20 mg of a-tocopheril acetate per kg feed. Then the turkeys were randomly divided into five dietary groups for 3 weeks and fed diets supplemented with different levels of a-tocopheryl acetate in five treatments: Ti, 20 mg/kg feed for 3 weeks (control); T2, 100 mg/kg feed for 3 weeks; T3, 200 mg/kg feed for 3 weeks; T4, 20 mg/kg feed for 1 week and 200 mg/kg feed for 2
weeks; T5, 20 mg/kg feed for 2 weeks and 200 mg/kg feed for 1 week. Ali turkeys were slaughtered at 18 weeks of age. Thigh meat from control and treatment groups was used to manufacture reformed cooked turkey ham. Turkey products were sliced (1" mm thick), packaged in overwrap packaging (8000 - 12000 cm302/m2/day/atm)and displayed under refrigerated (10°C) iIIuminated (1800 lux) conditions for 120 minutes. Samples were analyzed for colour using sensorial methodsand a Minolta colorimeter (color expressed as L*, a*, b* values) in display time of zero, 60 and 120 minutes. The a-tocopherol concentrationsfor fresh thighs and reformed cooked turkey hams T3 and T4 were greater (p<0.05) than those from turkeys of the others diet groups. Thighs from T5 showed a-tocopherol concentration greater (p<0.05) than that from T1, but no differences (P>0.05) were found in the a-tocopherol concentrations for the cooked products from these two diet groups. Fresh thighs and reformedcooked turkey ham from T2 and those from T1 showed no difference (P > 0.05)in a-tocopherol concentrations. Sensorial notes average showed significant differences (P<0,05) between the three measure times within each group. The a* values and the a*/b* values presented relatively high correlation with sensorial notes (r=-0.70 and r=-0.79, respectively) . Comparing values between treatments, concerning each time of exposure, showed no significant differences (P>0.05) in sensorial notes. Also, no significant
differences (P>0.05) were found between supplemented treatments and control group in a* values and a*/b* for 60 and 120 minutes of exposure.
The effect of increasingdietary vitamin E levei on improving colour stability in
reformed cooked turkey ham was not validated by sensory and objective analysis for supplementedlevels and exposureconditions used in this study. / Mestrado / Mestre em Tecnologia de Alimentos
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Potencial vitaminico da banana verde e produtos derivados / Vitamin potential of green bananas and related productsBorges, Maria Teresa Mendes Ribeiro 27 November 2003 (has links)
Orientador: Helena Teixeira Godoy / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-03T18:02:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Resumo: O Brasil, um dos maiores produtores mundiais de banana, é também um dos maiores desperdiçadores deste fruto. A banana, um alimento facilmente encontrado em diversas regiões do planeta, não possui muitas alternativas de industrialização, o que vem colaborar ainda mais com essas perdas. A utilização da banana verde tem sido colocada como uma alternativa para minimizar esse problema. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial vitamínico da banana, contribuindo para o melhor aproveitamento do fruto. Frutos das variedades Nanicão e Prata, cultivados em diferentes solos de pomares da Fazenda Taperão, no município de Brotas-SP, foram analisados desde o aparecimento do cacho no pé até sua senescência, com e sem indução do amadurecimento pós-colheita. A caracterização vitamínica foi feita por meio da determinação dos teores de vitaminas do complexo B (PP, BJ, B2, B6 e folatos), pró-vitamina A (b-caroteno) e vitamina C (ácido L-ascórbico (LAA) e ácido deidroascórbico (DHAA). Dois produtos foram produzidos utilizando-se da polpa de banana verde (pão e nhoque) e os teores de vitaminas destes alimentos também foram determinados, comparando-os com os encontrados em produtos similares de mercado (nhoque de batata e pão integral). Um teste sensorial foi aplicado a uma equipe de provadores não treinados verificando-se a aceitação destes alimentos. As frutas analisadas, no estádio verde, apresentaram, respectivamente para as variedades Nanicão e Prata, os seguintes teores médios de vitaminas: Bl - 0,57 e 0,84mg/l00g; B6 - 1,4 e 1,lmg/l00g; ácido fólico - 135 e 104mg/l00g; LAA - 17,6 e 20,2mg/l00g; DHAA - 6,1 e 5,8mg/l00g; e b-caroteno - 1073 e 441mg/l00g. Os teores de vitaminas nos frutos maduros também foram analisados obtendo-se os seguintes resultados médios para Nanicão e Prata, respectivamente: Bl - 0,63 e 1,08mg/l00g; B6 - 0,75 e 0,63mg/l00g; LAA - 12,4 e 19,2mg/l00g; DHAA - 3,6 e 4,5mg/l00g; e b-caroteno - 1682 e 1072mg/l00g. A vitamina B2 não foi encontrada em nenhuma amostra analisada. Os produtos feitos a base de polpa de banana verde apresentaram índices de vitaminas semelhantes aos produtos convencionais e aos da fruta in natura, exceto para as formas da vitamina C. Os testes de aceitação mostraram que existe uma tendência em aceitar os produtos, no entanto, algumas modificações devem ser feitas nas formulações aqui propostas. Os resultados indicam que, em termos do conteúdo vitamínico, há grande possibilidade da utilização _da polpa de banana verde para a obtenção de produtos com importante valor nutricional / Abstract: Brazil, the greatest world-wide producers of banana, is also one that most wastes this fruit. The banana, a food easily found in many regions of our planet, has few alternatives for industrialization, which collaborates even more with these losses. The use of the green banana has been considered as an alternative to minimize this problem. The objective of this work was to evaluate the vitamin potential of the banana, contributing to a better exploitation of the fruit. Fruits of the varieties Nanicão and Prata, cultivated in different types of soil of the orchards of the Taperão Farm, in the town of Brotas - SP, were analyzed as from the appearance of the fruit through to senescence, with and without induction of the ripening post-harvest. The vitamin characterization carried out by determining the vitamin levels of the B complex (PP, B1, B2, B6 and folic acid), pro-vitamin A (p-carotene) and vitamin C (L-ascorbic acid (LAA) and dehydroascorbic acid (DHAA». Two products were made (bread and nhoque) using unripe banana pulp and the vitamin contents of these foods were also determined, comparing with those found in similar products on the market (potatoes nhoque and integral bread). A sensory test was conducted, applied to a group of untrained panelists verifying the acceptance of these foods. The fruits analyzed, in the unripe stage, showed the following average vitamin contents for Nanicão and Prata respectively: Bl - 0.57 and 0.84mg/100g; B6 - 1.4 and 1.1mg/100g; folic acid - 135 and 104mg/100g; LAA - 17.6 and 20.2mg/100g; DHAA - 6.1 and 5.8mg/100g; e b-carotene 1073 and 441mg/100g. The vitamin levels in the mature fruits were also analyzed giving the following average results for Nanicão and Prata, respectively: Bl - 0.63 and 1.08mg1l00g; B6 - 0.75 and 0.63mg/100g; LAA - 12.4 and 19.2mg/100g; DHAA - 3.6 and 4.5mg/100g; and b -carotene - 1682 and 1 072mg/100g. The vitamin B2 was not found in samples analyzed. The products made from unripe banana pulp presented similar vitamin levels to the conventional products and to those of the fruit in natura, except for the various forms of vitamin C. The sensory acceptance tests showed a tendency to accept the products, although some modifications must be made in the formulas proposed here. The results indicate that, in terms of the vitamin content, there is considerable potencial for the use of green banana pulp to prepare products of thigh nutritional value / Doutorado / Doutor em Ciência de Alimentos
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Desenvolvimento e validação de metodologia analitica para determinação de folatos em alimentosCatharino, Rodrigo Ramos, 1977- 03 August 2018 (has links)
Orientador: Helena Teixeira Godoy / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-03T23:52:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Doutorado
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Desenvolvimento de metodologia analítica para determinação de folatos em alimentosPaiva, Emmanuela Prado de 31 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / Vitamina B9 é constituída por um grupo de compostos com características químicas similares
denominadas folatos. Sua principal função é atuar como cofatores ou coenzimas na
transferência de unidades de carbono para síntese de ácidos nucleicos. Sua ausência na dieta
humana pode desencadear distúrbios distintos, a exemplo dos distúrbios de formação do tubo
neural. Tendo em vista a gravidade das doenças associadas, tem aumentado à necessidade do
controle dos valores declarados nos rótulos de alimentos e tabelas de composição e,
consequentemente, o desenvolvimento de metodologias analíticas seletivas e apropriadas a
matrizes de diferente composição química. A cromatografia líquida de alta eficiência tem se
destacado como método analítico mais utilizado para este fim, pois apresenta resultados
eficientes para diferentes formas de folatos. Entretanto, a maioria dos protocolos de estudo de
extração de folatos exige o uso de enzimas, soluções extratoras em diferente pH, controle de
temperatura e tempo de exposição na etapa de extração. Essas condições têm gerado
resultados contraditórios, o que motivou este estudo a desenvolver um protocolo analítico
simplificado para as etapas de identificação, extração e quantificação. Com soluções padrão
contendo seis formas de folatos foi possível desenvolver um método cromatográfico em
eluíção isocrática com tempo de eluíção dos padrões de 15 minutos em detector de arranjo de
diodo. Foram testadas três colunas com diferentes dimensões recheadas com octadesilsilano
em mais de dez combinações de fases móveis alcançando-se Rs, α e k compatíveis com um
protocolo capaz de ser executado em matrizes alimentares e explicado através da teoria de
ácido-base Lewis. Este método foi testado em espinafre e utilizado para o estudo do protocolo
de extração, através de estudo piloto isolando fatores, a saber: uso de enzimas, concentração
molar da solução extratora, agentes desproteinizante, antioxidantes, temperatura e tempo de
exposição e o espinafre usado como modelo de estudo fracionado em liquor e fibra. De posse
dos elementos principais foi desenhado um planejamento fatorial 24 objetivando verificar a
melhor condição de extração, e posteriormente o método desenvolvido foi testado em seis
matrizes alimentícias de origem vegetal. Para a etapa de extração, as condições de tempo e
temperatura exercem influência sobre as condições de extração, e as condições mais brandas
de exposição podem garantir uma maior extratibilidade. Ademais o fracionamento da matriz
potencializou a extração do 5-metil-tetraidrofolato na fração liquor
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Estudo da Fotoestabilidade de Vitaminas em Formulações para Nutrição Parenteral PediátricaAZEVEDO FILHO, Clayton Anderson de 17 December 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-03T18:44:22Z
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Previous issue date: 2012-12-17 / FACEPE, CAPES, PROPESQ/UFPE e CNPq / Formulações de nutrição parenteral (NP) são soluções ou emulsões, estéreis e apirogênicas,
compostas por carboidratos, aminoácidos, lipídeos, eletrólitos e elementos traços. Essas
preparações são geralmente suplementadas com vitaminas antes do começo da terapia, sendo
administrado de forma contínua por um período de 12 a 18h/dia. As vitaminas são usadas para
atender as necessidades diárias e suprir deficiências, principalmente em neonatos, muito embora
sejam instáveis e tenham na degradação química a mais comum causa da perda destes
componentes nas bolsas de NP. Fatores tais como a luz, temperatura e duração do tempo de
estocagem podem levar à degradação das vitaminas. Vários autores relatam a fotossensibilidade
das vitaminas, em especial as vitaminas A, E, C, B2 e B6, que são nutrientes imprescindíveis no
crescimento e na regulação das diferentes funções fisiológicas. Atualmente, pouco se relata
sobre a fotoestabilidade das vitaminas principalmente em condições controladas de exposição à
radiação UV. O Núcleo de Pesquisas em Nutrição Parenteral (NP)2 da Universidade Federal de
Pernambuco (Brasil) desenvolveu uma câmara de fotoestabilidade a fim de estudar o efeito da
radiação UV (UVA e UVB) sobre os componentes das formulações de nutrição parenteral. Esta
câmara está qualificada e atende aos requisitos do Quality Guideline (Q1B) opção 2 de acordo
com o International Conference on Technical Requirements for Registration of Pharmaceuticals
for Human Use (ICH). Um novo procedimento de quantificação de vitaminas lipossolúveis e
hidrossolúveis extraídas de formulações de NP foi desenvolvido por cromatografia líquida de
alta eficiência (CLAE). As vitaminas hidrossolúveis extraídas foram separadas em uma coluna
SB C18 (150 mm x 4.6 mm, 3.5 μm) em uma única corrida em eluição gradiente de fase móvel
consistindo de tampão fosfato 0.05 mol.L-1 pH 4.75 (solvente A) e metanol (solvente B). As
vitaminas lipossolúveis foram separadas na mesma coluna em uma única corrida aplicando
eluição isocrática com metanol como fase móvel. Repetibilidade e precisão intermediária do
método foi determinado a partir das extrações (em triplicata) em dois dias diferentes no mesmo
nível de concentração. As variabilidades das concentrações em dois dias aleatórios foram de CV
(%) = 0.32 a 11.54% para vitaminas lipossolúveis e CV (%) = 0.73 a 10.60% para vitaminas
hidrossolúveis. O presente método é adequado para a análise quantitativa de 9 vitaminas em
formulações de NP: (vitamina A (retinol e palmitato de retinila), vitamina D3 (colecalciferol),
vitamina E (DL-α-tocoferol e acetato de DL-α-tocoferol), vitamina B2 (riboflavina), vitamina
B6 (piridoxina), vitamina C (ácido ascórbico) e vitamina B3 (niacinamida). Os experimentos de
fotodegradação foram realizados em formulações contidas em tubos de vidro e em bolsas
plásticas. Intensidade de luz UV de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de um hospital
público em Recife (Brasil) foram monitorados diariamente e a dose de radiação UV foi
determinada e simulada em uma câmara de fotoestabilidade. Um período de 10h de dose UV na
Unidade Neonatal determinada foi equivalente a 15,67 min de exposição UV na câmara de
fotoestabilidade. A fotodegradação das vitaminas nas formulações de NP neonatal (contidas em
bolsas de EVAC e em frascos de vidro) foi monitorada por um período de 0–60 min. A
determinação simultânea de 7 vitaminas presentes nessas misturas de NP foi realizada e o perfil
fotodegradativo de cada uma delas foi discutido.
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Estudo sobre a Correlação entre a Ordem de Adição dos Componentes da Nutrição Parenteral e a Formação de Precipitados entre Fosfato e CálcioJESUS, Viviane Soares de 02 1900 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-05T16:55:09Z
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Previous issue date: 2013-02 / A nutrição parenteral (NP) é um suporte nutricional artificial, composta dos nutrientes
necessários para manutenção normal do metabolismo. A formação de precipitados entre íons
cálcio (Ca2+) e fosfato (PO4
3-) é um dos maiores problemas enfrentados na preparação de
formulações para NP, pois a administração de partículas de fosfato de cálcio com tamanho
superior a 5 μm, pode causar a morte dos pacientes por embolia. Vários fatores interferem na
ocorrência de formação do precipitado: pH, concentração de cálcio, concentração de fósforo,
fonte de cálcio, fonte de fósforo, concentração de magnésio, concentração final de aminoácidos,
influência dos eletrólitos, ordem de adição, temperatura de conservação/administração e tempo
de conservação. Dentre estes fatores, a ordem de adição foi escolhida para avaliação da
estabilidade com relação à formação de particulados de fosfato de cálcio, pois não existe um
protocolo padrão de manipulação de NP. A hipótese aqui apresentada e testada, relaciona as
divergências na ordem de adição dos componentes com a estabilidade da formulação de 08
centros manipulantes do município de Recife, Pernambuco. Aplicou-se a ordem de adição
informada por cada um dos centros manipulantes na preparação de três diferentes formulações
parenterais neonatais 2-em-1 padronizadas sem a presença dos íons Ca2+. O Ca2+ sob a forma de
gluconato de cálcio foi adicionado gradualmente nas diferentes formulações e utilizou-se a
espectrometria de absorção na região UV-visível para avaliação da formação de precipitados. A
partir da análise espectral o início da turvação dos sistemas foi determinada e correlacionada
com a concentração relativa entre fosfato e cálcio e o pH do sistema. Os resultados mostram que
existem diferenças relevantes nas ordens de adição entre os centros e também na estabilidade
das formulações. Com isto, dos 08 centros pesquisados, 5 possuem ordens de adição estáveis e 3
possuem ordens de adição pouco estáveis, comportando, aproximadamente, 3 vezes menos
cálcio. Também foi observada a influência do pH na formulação: quanto mais ácido o meio,
menor é a formação de precipitados e mais estável é a formulação preparada. Observou-se que
uma maior quantidade de aminoácido é de fundamental importância para a estabilidade da
formulação final, pois estabiliza melhor a formulação. A análise de todos os resultados baseados
no estudo em laboratório aponta para sugestões importantes com relação às ordens de adição, de
forma a se antever as que levam a sistemas mais estáveis, e, consequentemente, mais seguros
para a saúde dos pacientes.
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