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A redu??o voc?lica em palavras funcionais produzidas por falantes brasileiros de ingl?s como l?ngua estrangeira

Fragozo, Carina Silva 04 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421829.pdf: 2253828 bytes, checksum: 09e75dac0afd0207225d431916166cb6 (MD5) Previous issue date: 2010-01-04 / A presente pesquisa tem por objetivo analisar o processo de redu??o voc?lica em palavras funcionais produzidas por falantes de ingl?s como l?ngua estrangeira (LE). Tomamos como ponto de partida os trabalhos de Watkins (2001), que analisou a redu??o voc?lica por falantes de ingl?s como LE, e de Marusso (2003), que investigou a redu??o voc?lica por falantes nativos de ingl?s e de portugu?s. A partir dessas duas pesquisas, este trabalho prop?e-se a avaliar tanto fatores lingu?sticos quanto extralingu?sticos que possam condicionar a redu??o voc?lica em palavras funcionais, ? luz da interface entre Sociolingu?stica e Aquisi??o de LE. Al?m disso, este estudo busca propiciar uma reflex?o a respeito das informa??es provenientes da verifica??o perceptual em compara??o ?s da verifica??o ac?stica. A amostra ? composta por dezesseis falantes de ingl?s como LE do sexo feminino, divididas em quatro grupos: falantes de n?vel intermedi?rio, falantes de n?vel avan?ado, professoras de curso de ingl?s e docentes universit?rias, atuantes em cursos de Letras (Ingl?s e Portugu?s/Ingl?s). A coleta dos dados foi realizada por meio de um instrumento composto de sessenta frases afirmativas contendo as palavras funcionais at, for, from, of e to. Os dados foram verificados perceptual e acusticamente e, em seguida, receberam tratamento estat?stico oferecido pelo programa Goldvarb-X. A an?lise estat?stica revelou que, em ambas as verifica??es (perceptual e ac?stica), a vogal fonol?gica da palavra funcional exerceu influ?ncia sobre a redu??o voc?lica, sendo /u/, que corresponde ? preposi??o to, a maior favorecedora ? aplica??o da redu??o. Al?m disso, a redu??o foi favorecida em palavras funcionais seguidas por s?labas com acento prim?rio e por palavras com acento frasal forte, o que demonstra a import?ncia do contexto pros?dico para o fen?meno em quest?o. Por fim, a produ??o que mais favoreceu a percep??o das vogais como reduzidas foi o apagamento, seguido do schwa e das vogais [ʊ] e [ε]. Em ambas as verifica??es, a redu??o voc?lica foi favorecida por informantes com experi?ncia em pa?s falante de ingl?s e que iniciaram a aprendizagem antes dos 13 anos de idade. Al?m disso, na verifica??o ac?stica, a redu??o foi favorecida pelas docentes universit?rias mais jovens e pelas informantes de n?vel avan?ado mais jovens. Atrav?s da condu??o da an?lise por informante, identificaram-se ainda como fatores lingu?sticos relevantes para a redu??o voc?lica a velocidade de produ??o das informantes, controlada atrav?s da dura??o de cada frase, e o registro de fala.
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As vogais m?dias pret?nicas em Porto Alegre-RS : um estudo sobre o al?amento sem motiva??o aparente

Cruz, Marion Costa 12 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422776.pdf: 2510574 bytes, checksum: 3ee0c62087fd20b4d73b5a386f272db8 (MD5) Previous issue date: 2010-01-12 / O presente trabalho tem por objetivo descrever e analisar o processo de al?amento sem motiva??o aparente das vogais m?dias pret?nicas /e/ e /o/ no portugu?s falado em Porto Alegre RS. O estudo possui um total de 36 informantes divididos em duas amostras: 88-89 e 07-09. A an?lise foi realizada ? luz Teoria da Varia??o. Os resultados mostraram que o processo de al?amento sem motiva??o aparente apresenta taxas baixas de aplica??o no dialeto ga?cho e atinge mais a vogal /o/ do que a vogal /e/. Ao que tudo indica, o al?amento da vogal m?dia /e/ possui condicionamento fon?tico, com papel das vari?veis lingu?sticas Contexto Seguinte, Contexto Precedente, Altura da Vogal Seguinte, Altura da Vogal Precedente, Altura da Vogal T?nica N?o Cont?gua, Nasalidade, Tipo de S?laba e Classe Gramatical. Para a vogal /o/, foram selecionadas as vari?veis lingu?sticas Contexto Seguinte, Contexto Precedente, Altura da Vogal Seguinte, Altura da Vogal Precedente, Altura da Vogal T?nica N?o Cont?gua, Nasalidade, Tipo de S?laba e Classe Gramatical. Em rela??o ?s vari?veis sociais, Idade e G?nero foram selecionadas para as duas vogais m?dias, sendo a primeira para a amostra 88-89 e a segunda para a amostra 07-09. A an?lise das ocorr?ncias que comp?em as amostras permitiu a observa??o de concentra??o elevada de determinados radicais que influenciaram os resultados de vari?veis lingu?sticas. Dessa forma, percebe-se que o processo apresenta condicionamento fon?tico e condicionamento lexical.
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A variação das vogais médias pretônicas no português falado na área urbana do município de Belém/PA

SOUSA, Josivane do Carmo Campos 05 April 2010 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-06-04T17:49:37Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_VariacaoVogaisMedias.pdf: 5827368 bytes, checksum: 36f2efde69036a0bd236800f453d9847 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-07-01T17:24:33Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_VariacaoVogaisMedias.pdf: 5827368 bytes, checksum: 36f2efde69036a0bd236800f453d9847 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-01T17:24:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_VariacaoVogaisMedias.pdf: 5827368 bytes, checksum: 36f2efde69036a0bd236800f453d9847 (MD5) Previous issue date: 2010 / O presente estudo, baseado na metodologia da Sociolinguistica Variacionista, tem como objetivo investigar a variação das vogais médias pretônicas /e/ e /o/ no português falado na área urbana da cidade de Belém (PA). A amostra constitui-se de 48 (quarenta e oito) entrevistas coletadas de informantes pertencentes a uma amostra estratificada em que se controlam as variáveis sociais, como faixa etária (15 a 25 anos, 26 a 45 anos e 46 anos em diante), sexo e grau de escolaridade (não-escolarizado, fundamental, médio e superior). Foram selecionadas as ocorrências de vogais pretônicas segundo os moldes silábicos V, VC (exceto travamento em /N/ e /S/), CV, CVC, CCV e CCVC. Na análise final, 1.434 dados foram submetidos ao programa Varbrul: 776 das variantes de /e/ e 658 das variantes de /o/. Para o objetivo do presente trabalho, a análise tomou como base 10 (dez) grupos de fatores lingüísticos e 03 (três) grupos de fatores sociais que possivelmente pudessem explicar a variação das vogais. Os resultados mostraram que no dialeto em questão predomina a manutenção das vogais médias pretônicas (.819), sendo esta favorecida por 06 (seis) grupos de fatores lingüísticos e 02 (dois) grupos de fatores sociais. / This Dissertation is the result on investigation about the rising of the mid vowels /e/ and /o/ before stressed syllable in the Brazilian Portuguese language spoken in Belem city, capital of Pará, in north of Brazil. The sample of the investigated community is composed by 48 speakers stratified according to their ages, sex and level of school. The selected occurrences had the syllable patterns V, VC, CV, CVC, CCV e CCVC. In the final analysis 1.434 data were submitted to the program Varbrul: 776 of /e/ and its variants and 658 of /o/ and its variants. For the aims of this work, the analysis took as base ten groups of linguistic factors and three groups of social factors that possibly could explain the variation of vowels. The results showed that in the investigated dialect the maintenance of mid vowels is predominant (.819), being it favoured by six groups of linguistic factors and two groups of social factors.
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Aquisição das vogais nasais francesas [ɛ̃], [ã] e [ɔ̃] por aprendizes brasileiros: aspectos acústico-articulatórios / Acquisition of French nasal vowels [ɛ̃], [ã] and [ɔ̃] by Brazilian learners: acoustic-articulatory aspects

Correa, Bruna Teixeira 23 February 2017 (has links)
Submitted by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-06-21T20:27:05Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_Bruna_Teixeira_Correa.pdf: 9689804 bytes, checksum: fe5f90a03f7fea35e63a7d704bd3c1be (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-06-21T21:13:49Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_Bruna_Teixeira_Correa.pdf: 9689804 bytes, checksum: fe5f90a03f7fea35e63a7d704bd3c1be (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-21T21:13:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_Bruna_Teixeira_Correa.pdf: 9689804 bytes, checksum: fe5f90a03f7fea35e63a7d704bd3c1be (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Este trabalho se propõe a investigar a aquisição das vogais nasais [ɛ̃], [ã] e [ɔ̃] da Língua Francesa por aprendizes do curso de licenciatura em Letras Português/Francês da Universidade Federal de Pelotas. Em termos articulatórios, essa classe de segmentos caracteriza-se pelo abaixamento do véu palatino, o que gera o acoplamento dos tubos nasal e oral (SEARA, 2000; DEMOLIN e MEDEIROS, 2006; BARBOSA e MADUREIRA, 2015) e, consequentemente, por aspectos acústicos diferentes daqueles encontrados nas vogais orais. Com a passagem livre do ar no trato nasal, o primeiro formante (F1) tende a abaixar e o terceiro (F3) a aumentar (HAWKINS e STEVENS, 1985; DELVAUX, 2001). Há também uma modificação na amplitude de picos espectrais – menor para as nasais –, aparecimento de picos espectrais adicionais e uma maior duração para os referidos segmentos (MORAES e WETZELS, 1992; SOUSA, 1994). Para desenvolver essa pesquisa, tomou-se como base a Fonologia Gestual (BROWMAN e GOLDSTEIN, 1986), cujas análises abordam o caráter dinâmico da fala e tratam o gesto como primitivo de análise. Para tanto, foram realizadas coletas de dados orais e articulatórios com três grupos de informantes: Grupo I - 8 aprendizes de FLE de semestres distintos (2º, 3º, 5º, 7º e 8º) do curso de licenciatura; Grupo II - 4 nativas de francês; e Grupo III - 4 nativas de português brasileiro. Os instrumentos de coletas consistem para a produção oral, em um teste de eliciação de palavras e de logatomas em frase-veículo e para a produção articulatória, somente o segundo tipo de teste já referido. As coletas dos Grupos I e III foram realizadas na cabine acústica do Laboratório Emergência da Linguagem Oral (LELO/UFPel); já as do Grupo II, em Paris/França. Para análise acústica dos dados de produção oral, foi utilizado o software PRAAT versão 6.0.20; para a análise articulatória, o software Articulate Assistant Advanced (AAA), versão 2.16.11. A análise dos segmentos dos dois grupos de nativas constatou que (i) as vogais nasais do PB têm maior duração absoluta, bem como maior duração de seus murmúrios; (ii) a duração relativa da fase nasal das vogais do francês são mais longas; (iii) para diferenciar segmento nasal de oral, a nativa do francês posterioriza seus movimentos de língua, já a do português, eleva. Quanto aos dados das aprendizes, foi possível constatar: (i) as vogais nasais do francês têm maior duração relativa e absoluta quando comparadasàs do português; (ii) maior duração absoluta da fase nasal das vogais da LE; (iii) menores valores de duração do murmúrio no FR; (iv) generalização de gestos de língua da informante do 2º semestre para as três vogais nasais do FR e (v) distinção acurada da informante do 8º. / This work aims to investigate the acquisition of the nasal vowels [ɛ̃], [ã] and [ɔ̃] of French by learners in an undergraduate course in Languages (Portuguese and French) of Federal University of Pelotas (UFPel, Brazil). In articulatory terms, this class of segments is characterized by a lowering of the velum, which makes a connection between nasal and oral tubes (SEARA, 2000; DEMOLIN and MEDEIROS, 2006; BARBOSA and MADUREIRA, 2015). Consequently, the acoustic aspects that characterize these vowels are different from those found in oral vowels. With the free passage of air in the nasal tract, the first formant value (F1) tends to lower and the third formant value (F3) tends to rise (HAWKINS and STEVENS, 1985; DELVAUX, 2001). There is also a change in the width of spectral peaks – which is smaller for nasal vowels –, as well as the appearance of additional spectral peaks and a longer length for these segments (MORAES and WETZELS, 1992; SOUSA, 1994). In order to develop this research, Gestural Phonology (BROWMAN and GOLDSTEIN, 1986) has been adopted as a theoretical basis. Its analyses approach the dynamic nature of speech and regard the gesture as a primitive of analysis. To this end, collections of oral and articulatory data have been made with three groups of informants: Group I – 8 learners of French as a foreign language (FFL) in different semesters (2nd, 3rd, 5th, 7th and 8th) of the course; Group II – 4 native speakers of French; and Group III – 4 native speakers of Brazilian Portuguese (BP). The data collection instruments for oral production were tests of elicitation of words and pseudowords in a carrier phrase and, for articulatory production, only the second type of test has been applied. The data collections with Groups I and III were made in an acoustic cabin of the Emergence of Oral Language Laboratory (LELO/UFPel); the data collections of Group II were made in Paris, France. The softwares used for the analyses were Praat (version 6.0.20) for oral production data, and Articulate Assistant Advanced (AAA, version 2.16.11) for articulatory data. The analysis of the segments produced by both groups of native speakers showed that (i) BP nasal vowels have longer absolute length, as well as a longer length of their murmurs; (ii) the relative length of the nasal phase of French vowels is longer; (iii) in order to distinguish nasal segments from oral ones, the native speaker of French posteriorizes her tongue movements, whereas the speaker of Portuguese elevates them. Regarding the data produced by learners, it was possible to verify: (i) longer relative and absolute lengths in French nasal vowels when compared to Portuguese; (ii) longer absolute length of the nasal phase in vowels of the foreign language; (iii) lower values of murmur length in French; (iv) generalization of tongue gestures by the 2nd semester informant for the three French nasal vowels and (v) accurate distinction by the 8th semester informant.
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Percepção e produção de vogais coronais do inglês por falantes nativos de português brasileiro: o papel da instrução explícita

Ramires, Helena Rezende 26 August 2016 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2016-12-16T17:07:07Z No. of bitstreams: 1 HelenaRamires.pdf: 1052668 bytes, checksum: 080a7ddee25db65a8090d406c2f1e22e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-16T17:07:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HelenaRamires.pdf: 1052668 bytes, checksum: 080a7ddee25db65a8090d406c2f1e22e (MD5) Previous issue date: 2016-08-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES# / #2075167498588264571# / #600 / This thesis aimed at investigating the acquisition of the English pair of coronal vowels /æ/ and /ɛ/ by native speakers of Brazilian Portuguese and the influence of explicit instruction in this process. The research focused both on the perceptual acquisition and the acquisition of the production of those segments. The corpus of this study was established through the investigation of two groups of Licenciatura em Letras – Português/Inglês students: one composed by first semester students, who had not yet received explicit phonetic-phonological instruction, and another one of third semester students, who had already been exposed to explicit instruction regarding the English phonological inventory. In this research it was understood as explicit instruction the second semester mandatory discipline of Fonética e Fonologia da Língua Inglesa (English Phonetics and Phonology) from the Letras course, which aims at presenting the language phonological inventory and developing the oral reception and production abilities, as well as capacitating future teachers to deal with the phonetic and phonological difficulties native speakers of Portuguese might face in the acquisition of English as a foreign language. In order to verify the process of acquisition of those vocalic segments in this universe of subjects, three tests were developed and applied: (a) a Production Test, which consisted of the reading of minimal pairs of English monosyllables that contained the vowels /æ/ e /ɛ/, in a carrier sentence and (b) two Perception Tests – one of Discrimination and another of Identification. The test results‟ indicate that the segment /æ/ has a late and more complex acquisition than its coronal [+low] counterpart. Such result was then interpreted in the light of the feature theory, supported by Clements‟s (2004) Robustness Theory, according to which there are less robust features in the function of contrasting segments, that is, that promote more fragile oppositions, united with Calabrese‟s (1995) notion of phonological markedness conditions through the co-occurrence of features, combined with a latter proposal of marked features configurations hierarchy (CALABRESE, 2005). From the results herein obtained, it was theorized that there are two possible underlying reasons regarding the difficulty in acquiring /æ/, based on the feature theory. The first one concerns the internal marked configuration of the segment due to the co-occurrence of the features [-low, -back]. The other possible interpretation goes beyond the internal characterization of /æ/ and debates the weakening of this segment‟s opposition to the vowel /ɛ/ due to the loss of robustness of the [low] feature, the only one that differentiates both vowels, through the co-occurrence of the [-back] feature. Both explanations find pertinence in the results obtained in this research. / Esta Dissertação teve por objetivo investigar a aquisição do par de vogais coronais da língua inglesa /æ/ e /ɛ/ por parte de falantes nativos do português brasileiro e a influência da instrução explícita nesse processo. A pesquisa focalizou tanto a aquisição perceptual, quanto a aquisição da produção dos segmentos. O corpus do estudo foi constituído a partir da investigação de dois grupos de alunos de um curso de Licenciatura em Letras – Português/Inglês: um composto por alunos do primeiro semestre do curso, que ainda não havia recebido instrução fonético-fonológica explícita, e outro de alunos do terceiro semestre do mesmo curso, que já tinham sido expostos à instrução explícita acerca do inventário fonológico do inglês. Tomou-se como instrução explícita, nesta pesquisa, a disciplina obrigatória do segundo semestre do curso de Letras Fonética e Fonologia da Língua Inglesa, a qual objetiva apresentar o inventário fonológico da língua e desenvolver as habilidades de recepção e produção oral, bem como capacitar os professores em formação para lidarem com as dificuldades fonéticas e fonológicas que os falantes nativos do português podem enfrentar na aquisição do inglês como língua estrangeira. Para a verificação do processo de aquisição dos segmentos vocálicos nesse universo de sujeitos, foram desenvolvidos e aplicados três testes: (a) um de Produção, que consistiu em leitura de pares mínimos de monossílabos do inglês que continham as vogais /æ/ e /ɛ/, em uma frase veículo e (b) dois Testes de Percepção – um de Discriminação e outro de Identificação. Os resultados dos testes apontaram que, como esperado, o segmento /æ/ tem uma aquisição mais complexa e tardia do que sua contraparte coronal [+baixa] /ɛ/. Tal resultado foi então interpretado à luz da teoria de traços, apoiado no Princípio da Robustez, de Clements (2004), segundo o qual há traços menos robustos no papel de contrastar segmentos, ou seja, que promovem oposições mais frágeis, juntamente com a noção de condições de marcação fonológica por meio da coocorrência de traços, de Calabrese (1995), combinadas com a proposta posterior de hierarquia de configurações marcadas de traços (CALABRESE, 2005). A partir dos resultados obtidos, foi teorizado que há duas possíveis razões subjacentes à dificuldade de aquisição de /æ/, com base na teoria de traços. A primeira diz respeito à configuração interna marcada do segmento devido à coocorrência dos traços [-baixo, -posterior]. A outra interpretação possível vai além da caracterização interna de /æ/ e discute o enfraquecimento da oposição desse segmento em relação à vogal /ɛ/ devido à perda de robustez do traço [baixo], único que diferencia as duas vogais, pela coocorrência com o traço [-posterior]. Ambas as explicações encontram pertinência nos resultados obtidos nesta pesquisa.
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Aspectos da aquisição da vogal oral /a/ em língua espanhola por estudantes de língua portuguesa : a questão da percepção

Pasca, Maria Alejandra January 2003 (has links)
No português brasileiro (PB) há basicamente dois tipos de nasalidade: a nasalidade dita fonológica é a marca de nasalidade obrigatória que recebe a vogal quando seguida por uma consoante nasal na mesma sílaba (como em ‘campo’); a nasalidade dita fonética é a marca de nasalidade que recebe a vogal de uma rima vazia seguida de uma consoante nasal no onset da sílaba seguinte (como em ‘cama’). Em língua espanhola (LEsp), considera-se que o traço [+ nasal] não tem relevância fonológica, apenas fonética. Entretanto, mesmo que ocorra alguma nasalização, esta é praticamente imperceptível para um falante nativo e também não é auditivamente relevante para os falantes não-nativos em geral. Devido à proximidade entre português e espanhol e considerando a grande quantidade de brasileiros estudantes de LEsp que nasalizam a vogal oral /a/ em LEsp quando seguida de consoante nasal, desejamos verificar se o estudante de graduação tem dificuldade em perceber esse segmento. Para isso, os sujeitos da pesquisa – estudantes do Curso de Graduação em Letras-Licenciatura da UFRGS de diferentes semestres e falantes nativos de LEsp (grupo de controle) – foram submetidos a dois testes de percepção – um constituído por um texto e outro por uma lista de palavras -, nos quais deveriam identificar se um som vocálico era nasal [ã] ou oral [a]. Com esses instrumentos e baseados nos estudos de Sampson (1999), Moraes (1997) e Beddor (1993) sobre nasalidade e percepção vocálica, desejamos verificar se os estudantes percebem categoricamente a distinção entre vogal nasal e não-nasal e também se os estudantes em níveis médio e avançado mostram uma percepção melhor do que a dos estudantes dos níveis básicos. Falantes nativos de LEsp foram submetidos aos testes para fins de controle da confiabilidade dos mesmos e para verificarmos até que ponto a nasalização indevida das vogais pode prejudicar a comunicação.
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Descrição das vogais postônicas não-finais na variedade do noroeste Paulista

Ramos, Adriana Perpétua [UNESP] 22 September 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-09-22Bitstream added on 2014-06-13T20:32:51Z : No. of bitstreams: 1 ramos_ap_me_sjrp.pdf: 2019141 bytes, checksum: df387179f59f00ad3c7cbf4a3bb11b4c (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O presente trabalho descreve o comportamento variável das vogais postônicas nãofinais nos nomes na variedade da região de São José do Rio Preto, noroeste do Estado de São Paulo. Neste contexto, observa-se a realização dos processos fonológicos de apagamento das vogais postônicas não-finais e de alçamento das vogais [e] e [o] postônicas não-finais. Neste estudo, verificou-se que há (i) comportamento variável quanto ao processo de apagamento da vogal [o] e [e] postônica não-final (a.bó.b[o].ra ~ a.bó.bra; pê.s[e].go ~ pés.go) e (ii) comportamento variável quanto ao processo de alçamento da vogal [o] e [e] postônica nãofinal (a.bó.b[o].ra ~ a.bó.b[u].ra; pê.s[e].go ~ pê.s[i].go). Em outras palavras, podemos identificar as seguintes possibilidades: (1) abób[o]ra, abób[u]ra, abobra e (2) pêss[e]go, pêss[i]go, pêsgo. Como corpus de pesquisa, são utilizados: (i) dezenove inquéritos de fala espontânea retirados do Banco de Dados IBORUNA, resultado do Projeto ALIP – Amostra Lingüística do Interior Paulista (IBILCE/UNESP – FAPESP 03/08058-6); e (ii) dois experimentos elaborados para a análise de cunho fonológico. A análise é realizada segundo os princípios da Teoria da Variação e Mudança Linguística e das Fonologias não-lineares: Fonologia Métrica, Fonologia da Sílaba e Fonologia Autossegmental. Como um resultado, tem-se que o percentual de aplicação do apagamento das vogais postônicas não-finais é baixo: 8%. Já os percentuais de alçamento da vogal [e] postônica não-final são: (i) 59%, nos dados de fala espontânea; e (ii) 44%, nos dados de fala dirigida. A aplicação do processo de alçamento da vogal [o] postônica não-final apresentou altos índices de aplicação: (i) 62%, nos dados de fala espontânea; e (ii) 92%, nos dados de fala dirigida. Dos resultados estatísticos, obteve-se que as consoantes líquidas... / This work describes the variable behavior of the non-final posttonic vowels in the names in the variety of the region of São José do Rio Preto, northwest of São Paulo State. In this context, there are the phonological processes of: (i) syncope of non-final posttonic vowels; and (ii) raising of the non-final posttonic vowels [e] and [o]. In this work, it is observed that (i) there is a variable behavior in relation to the process of syncope of the nonfinal posttonic vowels [o] and [e] (a.bó.b[o].ra ~ a.bó.bra; pê.s[e].go ~ pés.go) and (ii) there is a variable behavior in relation to the process of vowel raising of the non-final posttonic [o] and [e] (a.bó.b[o].ra ~ a.bó.b[u].ra; pê.s[e].go ~ pê.s[i].go). In other words, two possibilities can be identified: (i) abób[o]ra, abób[u]ra, abobra; and (ii) pêss[e]go, pêss[i]go, pêsgo. The corpus of this research is formed of: (i) nineteen interviews with spontaneous speech samples of the Banco de Dados Iboruna, a result of the ALIP Project - Amostra Lingüística do Interior Paulista (IBILCE/UNESP – FAPESP 03/08058-6); and (ii) two experiments elaborated for the phonological analysis. The analysis is made following the principles of the Theory of Linguistic Variation and Change and the nonlinear phonological models: Metrical Phonology, Syllable Phonology and Autosegmental Phonology. As a result, the percentage of application of the process of syncope in the non-final posttonic vowels is low: 8%. The percentages of vowel raising in the non-final posttonic vowel [e] are: (i) 59%, in the spontaneous speech data; and (ii) 44%, in the directed speech data. The application of the vowel raising of the non-final posttonic vowel [o] had the biggest rates: (i) 62%, in the spontaneous speech data; and (ii) 92%, in the directed speech data. From the statistical results, it is observed that the liquid consonants and the sibilants /s/ and /z/... (Complete abstract click electronic access below)
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As vogais médias pretônicas na variedade do interior paulista

Carmo, Márcia Cristina do [UNESP] 05 August 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-11-10T11:09:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-08-05Bitstream added on 2014-11-10T11:57:55Z : No. of bitstreams: 1 000787857.pdf: 1635606 bytes, checksum: bb1a542c938d07ee031aef99b5db4fe3 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Esta pesquisa analisa o comportamento fonológico das vogais médias pretônicas na variedade do interior do Estado de São Paulo, mais especificamente no dialeto falado no noroeste paulista. Nessa variedade, identifica-se o fenômeno variável denominado alçamento vocálico, em que as vogais médias-altas /e/ e /o/ são pronunciadas como, respectivamente, as altas [i] e [u], como em p[i]queno e c[u]sturando. Dois processos podem acarretar a aplicação do alçamento: (i) harmonização vocálica, em que se verifica a influência de uma vogal alta na sílaba subsequente à da pretônica-alvo, como em an[i]mia e gas[u]lina; e (ii) redução vocálica, geralmente relacionada ao ponto de articulação de consoante(s) adjacente(s) à pretônica-alvo, como em s[i]nhora e c[u]meçamos. O córpus deste estudo é constituído por amostras de fala espontânea de trinta e oito inquéritos do banco de dados IBORUNA, resultado do Projeto ALIP (IBILCE/UNESP – FAPESP 03/08058-6). Para a análise dos dados, segue-se a Teoria da Variação e Mudança Linguística (LABOV, 1991 [1972]), com a utilização do pacote estatístico Goldvarb X. Como resultado geral, destaca-se a atuação da harmonização vocálica para a aplicação do alçamento vocálico, indicada pela seleção da altura da vogal presente na sílaba subsequente à sílaba da pretônica-alvo como a variável mais relevante para o alçamento de /e/ e /o/, independentemente da classe gramatical. Em razão da ausência do abaixamento vocálico em contexto de vogal média pretônica, a variedade do interior paulista pode ser agrupada com os dialetos falados no Sul do Brasil. A partir das ocorrências levantadas, também são testadas duas abordagens não-clássicas da Teoria da Otimalidade (PRINCE; SMOLENSKY, 1993; McCARTHY; PRINCE, 1993): Ordenamento parcial de restrições (ANTTILA, 1997; ANTTILA; CHO, 1998) e Ranqueamento ordenado por EVAL (COETZEE, 2004, 2006). De modo geral, evidencia-se que ... / This work analyses the phonological behaviour of the pretonic mid-vowels in a dialect of Brazilian Portuguese in the northwest of São Paulo state. In this variety, the variable phenomenon named vowel raising can be found. Through this phenomenon, the pretonic midvowels /e/ and /o/ are pronounced, respectively, as the high vowels [i] and [u], e.g. “p[i]queno” (“small”/“little”) and “c[u]sturando” (“sewing”). Two processes can result in the application of vowel raising: (i) vowel harmony, through which there is an influence of a high vowel in the subsequent syllable, e.g. “an[i]mia” (“anemia”) and “gas[u]lina” (“gasoline”); and (ii) vowel reduction, generally related to the influence of the place of articulation of the adjacent consonant(s), e.g. “s[i]nhora” (“lady”) and “c[u]meçamos” (“we start/started”). The corpus of this study consists of spontaneous speech samples of thirty-eight interviews taken from the IBORUNA database, a result of the ALIP Project (IBILCE/UNESP – FAPESP 03/08058-6). This work follows the Theory of Linguistic Variation and Change (Labov, 1991 [1972]) and utilises the statistical package Goldvarb X for the analysis of the data. The general results highlight the relevance of vowel harmony to the application of vowel raising, as indicated by the selection of the “height of the vowel in the subsequent syllable” as the most important variable for the vowel raising of /e/ and /o/, regardless of grammatical class. Given the absence of vowel lowering in the context of pretonic mid-vowels, this variety can be grouped within the dialects spoken in southern Brazil. This work also tests two non-classical approaches of Optimality Theory (Prince; Smolensky, 1993; McCarthy; Prince, 1993): the Partial Ordering Theory (Anttila, 1997; Anttila; Cho, 1998) and the Rank-Ordering Model of EVAL (Coetzee, 2004, 2006). It is demonstrated that both perspectives cannot fully account ... / FAPESP: 09/09133-8
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Aspectos da aquisição da vogal oral /a/ em língua espanhola por estudantes de língua portuguesa : a questão da percepção

Pasca, Maria Alejandra January 2003 (has links)
No português brasileiro (PB) há basicamente dois tipos de nasalidade: a nasalidade dita fonológica é a marca de nasalidade obrigatória que recebe a vogal quando seguida por uma consoante nasal na mesma sílaba (como em ‘campo’); a nasalidade dita fonética é a marca de nasalidade que recebe a vogal de uma rima vazia seguida de uma consoante nasal no onset da sílaba seguinte (como em ‘cama’). Em língua espanhola (LEsp), considera-se que o traço [+ nasal] não tem relevância fonológica, apenas fonética. Entretanto, mesmo que ocorra alguma nasalização, esta é praticamente imperceptível para um falante nativo e também não é auditivamente relevante para os falantes não-nativos em geral. Devido à proximidade entre português e espanhol e considerando a grande quantidade de brasileiros estudantes de LEsp que nasalizam a vogal oral /a/ em LEsp quando seguida de consoante nasal, desejamos verificar se o estudante de graduação tem dificuldade em perceber esse segmento. Para isso, os sujeitos da pesquisa – estudantes do Curso de Graduação em Letras-Licenciatura da UFRGS de diferentes semestres e falantes nativos de LEsp (grupo de controle) – foram submetidos a dois testes de percepção – um constituído por um texto e outro por uma lista de palavras -, nos quais deveriam identificar se um som vocálico era nasal [ã] ou oral [a]. Com esses instrumentos e baseados nos estudos de Sampson (1999), Moraes (1997) e Beddor (1993) sobre nasalidade e percepção vocálica, desejamos verificar se os estudantes percebem categoricamente a distinção entre vogal nasal e não-nasal e também se os estudantes em níveis médio e avançado mostram uma percepção melhor do que a dos estudantes dos níveis básicos. Falantes nativos de LEsp foram submetidos aos testes para fins de controle da confiabilidade dos mesmos e para verificarmos até que ponto a nasalização indevida das vogais pode prejudicar a comunicação.
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A nasalidade do português brasileiro no canto: da representação à aplicação na prática vocal / The nasality of Brazilian Portuguese in singing: from representation to application in vocal practice

Hannuch, Sheila Minatti [UNESP] 17 July 2017 (has links)
Submitted by SHEILA MINATTI HANNUCH null (sheilaminatti@gmail.com) on 2017-08-02T14:04:04Z No. of bitstreams: 1 Sheila Minatti Tese - Versão Final c: ficha catalografica.pdf: 3249036 bytes, checksum: 6981c676b1072a7aef1c801ad95ef597 (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-08-03T17:38:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 hannuch_sm_dr_ia.pdf: 3249036 bytes, checksum: 6981c676b1072a7aef1c801ad95ef597 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-03T17:38:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 hannuch_sm_dr_ia.pdf: 3249036 bytes, checksum: 6981c676b1072a7aef1c801ad95ef597 (MD5) Previous issue date: 2017-07-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A nasalidade do português brasileiro cantado e falado se caracteriza por uma grande variação articulatória. Com o objetivo de organizar e esclarecer essas múltiplas possibilidades de tratamento articulatório no canto, o presente trabalho investiga o comportamento e a articulação dos processos nasais na fala em português brasileiro, apresenta uma proposta de transcrição fonética para esses sons no canto e evidencia distintas possibilidades de variação articulatória pertinentes à pratica musical. Dessa maneira, estabelece um trajeto que fundamenta o processo de escolha dos símbolos a serem utilizados na representação fonética dos nasais no canto, baseado em estudos fonético-fonológicos da fala e na abordagem articulatória, até a sua aplicação prática, por meio do uso da sílaba melódica em uma proposta alternativa de representação. / The nasality of the Brazilian Portuguese language sung and spoken is characterized by a great articulatory variation. In order to organize and clarify these multiple possibilities of articulatory treatment in singing, the present work investigates the behavior and articulation of nasal processes in Brazilian Portuguese, presents a proposal of phonetic transcription for these sounds in the singing and shows different possibilities of articulatory variation pertinent to musical practice. In this way, it establishes a path that bases the process of choosing the symbols to be used in the phonetic representation of the nasals in the song, based on phonetic-phonological studies of speech and in the articulatory approach until its practical application, through the use of the melodic syllable in an alternative proposal for representation.

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