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Função dos músculos do assoalho pélvico : comparação entre mulheres praticantes do método Pilates e sedentárias

Barbosa, Lia Janaina Ferla January 2014 (has links)
Pesquisas relacionadas os músculos do assoalho pélvico (MAP) tem ganhado espaço na última década principalmente quando se refere a alterações na sua função. A maioria das pesquisas encontradas na literatura diz respeito às disfunções dos MAP. É importante conhecer formas de condicionamento dessa musculatura que possa evitar a perda de função, seja por falta de exercícios os por alterações decorrentes do processo de envelhecimento. Sabe-se que em mulheres com disfunção o treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) tem um efeito positivo na melhora da função desse grupo muscular o qual comumente é treinado isoladamente. Porém as formas de melhorar o condicionamento independente de um quadro de disfunção ainda são pouco investigadas, visto que mulheres não ingressam em um TMAP de forma preventiva. Já há registros de exercícios que podem gerar impacto negativo sobre a função dessa musculatura, como corrida e jump, mas não sobre exercícios que possam melhorar a função. A existência de um sinergismo entre os músculos profundos do tronco, em especial do transverso abdominal (TrA), e do assoalho pélvico (AP) é tema de estudos recentes e uma estratégia de prevenção seria a prática de exercício físico regular, que enfatize a coativação dos músculos abdominais e do AP. Assim, esta dissertação teve como foco de estudo identificar a presença ou não de sinergismo abdomino-pélvico em mulheres hígidas e também identificar se a função dos MAP de mulheres que praticam o Método Pilates diferem de sedentárias. O Método Pilates tem por objetivo melhorar o condicionamento de todos os grupos musculares que compõem o powerhouse, incluindo, portanto, TrA e os MAP. O primeiro estudo foi uma revisão sistemática das pesquisas que buscou identificar a presença de sinergismo em mulheres sem disfunções do assoalho pélvico. Tal revisão seguiu as recomendações propostas pela Colaboração Cochrane e a busca na literatura incluiu as bases MEDLINE, Cochrane CENTRAL e EMBASE, além de busca manual, do início das bases até agosto de 2013. Foram incluídos estudos observacionais transversais, com mulheres hígidas que foram avaliadas quanto à presença de sinergismo abdomino-pélvico. Foram incluídos 10 artigos e todos demonstraram a existência de sinergismo entre os músculos abdominais e músculos do assoalho pélvico (MAP) em mulheres hígidas nas posturas supina, sentada e em ortostase. O conhecimento desse sinergismo pode favorecer a proposição de estratégias de tratamento e prevenção das disfunções dos MAP feminino. O segundo estudo que compôs esta dissertação teve por objetivo verificar se existe diferença na função dos MAP entre mulheres praticantes do Método Pilates e sedentárias. O estudo foi observacional e transversal, com uma amostragem composta por mulheres praticantes do Método Pilates (GMP) e sedentárias (GS). O nível de significância e o poder estatístico foram fixados em 5% e 80%, respectivamente, e o tamanho da amostra foi de no mínimo 24 indivíduos para cada grupo - Grupo Método Pilates (GMP) e Grupo Sedentárias (GS). Para avaliação da função dos MAP utilizou-se a perineometria e a Escala PERFECT e uma Ficha de Anamnese. Foi utilizada estatística inferencial, sendo o nível de significância adotado menor ou igual a 0,05. Foram avaliadas um total de 60 mulheres, sendo 30 do GMP e 30 do GS. Este estudo demonstrou não haver diferença significativa entre o GMP e o GS em nenhuma das variáveis analisadas. Conclui-se que mulheres praticantes do Método Pilates não diferem de mulheres sedentárias em relação à função dos MAP. / Searches related muscles of the pelvic floor (MAP) has gained ground over the last decade particularly when it comes to changes in its function. Most studies found in the literature with regard to disorders of MAP. It is important to know ways of conditioning these muscles which can prevent loss of function, either by lack of exercise for the changes resulting from the aging process. It is known that the dysfunction in women with pelvic floor training (PFMT) muscles have a positive effect on the improvement of the function of this muscle group which is commonly trained alone. But the ways to improve the fitness of an independent frame of dysfunction are still poorly investigated, since women do not enter into a TMAP preventively. Already there are reports of exercises that can have a negative impact on the function of these muscles, such as running and jump, but not about exercises that can improve function. The existence of a synergism between the deep trunk muscles, particularly the transversus abdominis (TrA), and pelvic floor (AP) is the subject of recent studies and a prevention strategy would be the practice of regular exercise that emphasizes coactivation abdominal muscles and the AP. Thus, this dissertation focused study to identify the presence or absence of abdominal-pelvic synergism in healthy women and to identify the function of the MAP of women who practice Pilates differ from sedentary. The Pilates method aims to improve the conditioning of all muscle groups that make up the powerhouse, including therefore TrA and MAP. The first study was a systematic review of research aimed at identifying the presence of synergism in women without pelvic floor dysfunction. This review followed the recommendations proposed by the Cochrane Collaboration and the literature search included the MEDLINE, EMBASE and Cochrane CENTRAL databases, and manual search, the start of the bases until August 2013 transversal observational studies were included, with healthy women who were evaluated for the presence of abdominal-pelvic synergism. 10 articles were included and all demonstrated the existence of synergism between the abdominal muscles and pelvic floor muscles (PFMs) in healthy women in the supine, sitting postures and standing positions. Knowledge of this synergism may favor the proposition of strategies for treatment and prevention of disorders of the female MAP. The second study that composed this dissertation aimed to verify whether there are differences in the function of MAP between practitioners of Pilates and sedentary women. The study was observational and cross-sectional, with a sample composed by practitioners of Pilates (GMP) and sedentary (GS) women. The significance level and statistical power were set at 5% and 80%, respectively, and the sample size was at least 24 subjects for each group - Group Pilates Method (GMP) and Sedentary Group (GS). To evaluate the role of MAP was used perineometry and Scale PERFECT and a sheet of Anamnesis. Inferential statistics were used, and the significance level less than or equal to 0.05. A total of 60 women, 30 and 30 of the GMP GS were evaluated. This study showed no significant difference between the GMP and the GS in any of the variables analyzed. It is concluded that women who practice Pilates Method not differ from sedentary women in relation to the function of MAP.
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Efeitos da estimulação elétrica neuromuscular na morfologia da musculatura abdominal e peitoral de pacientes críticos em ventilação mecânica

Dall'Acqua, Ana Maria January 2015 (has links)
Objetivo: Avaliar os efeitos da estimulação elétrica neuromuscular (EENM) na espessura muscular abdominal e peitoral de pacientes críticos em ventilação mecânica invasiva (VMI). Metodos: Estudo randomizado duplo cego. Foram incluídos 25 pacientes com idade média de 59±14 anos com no máximo 15 dias de internação hospitalar que estavam com 24 a 48 horas de VMI. Os pacientes foram randomizados para o grupo intervenção (EENM associado a fisioterapia convencional) ou para o grupo convencional (EENM placebo associada a fisioterapia convencional). As intervenções foram realizadas diariamente, tendo duração inicial de 30 minutos, até o sétimo dia ou extubação dos pacientes. Medições e Principais Resultados: O desfecho primário foi espessura muscular transversal do reto do abdomem e peitoral do lado dominante avaliados através da ultrassonografia antes e após o protocolo. Na comparação da interação entre os grupos encontramos diferença significativa (p>0,001), onde as medidas do peitoral e abdominal foram preservadas no grupo intervenção, havendo uma diminuição significativa no grupo controle. Conclusão: Houve preservação da massa muscular no grupo intervenção e uma diminuição significativa das medidas no grupo convencional.
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Análise eletromiográfica da musculatura abdominal e do assoalho pélvico durante a realização da ginástica abdominal hipopressiva

SANTOS, Lucas Ithamar Silva 31 January 2013 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-09T12:47:40Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Lucas Ithamar Santos.pdf: 1656913 bytes, checksum: 46f9a7dc02fafe250ff16f50ddb6c213 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T12:47:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Lucas Ithamar Santos.pdf: 1656913 bytes, checksum: 46f9a7dc02fafe250ff16f50ddb6c213 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / CNPq CAPES) / A ginástica abdominal hipopressiva (GAH) surgiu como uma alternativa aos exercícios abdominais tradicionais por promover o fortalecimento dos músculos abdominais (MA) sem sobrecarregar os músculos do assoalho pélvico (MAP). O objetivo do estudo foi avaliar o efeito da GAH na atividade eletromiográfica dos MA e MAP. Foi realizado um estudo observacional com voluntárias, nulíparas e eutróficas. Para a aquisição do sinal eletromiográfico foi utilizado o eletromiógrafo de superfície Miotool 400 (Miotec®). Para a coleta dos sinais eletromiográficos dos MA foi utilizada a técnica bipolar e os músculos avaliados foram o oblíquo externo (OE), o reto abdominal (RA) e o grupo muscular formado pelo transverso abdominal e o oblíquo interno (TrA/OI). Para a avaliação dos MAP foi utilizada uma sonda endovaginal. A avaliação eletromiográfica foi realizada durante a execução da GAH em supino, ortostatismo e quadrupedia. Para a análise dos dados foram utilizadas atividades eletromiográficas máximas antes e durante a realização da GAH. Foram avaliadas 30 voluntárias, com média de idade de 25,77 (±3,29) anos. Foi observado que o TrA e os MAP apresentaram maior atividade eletromiográfica em relação ao valor máximo de cada músculo quando comparados com o RA e o OE. Não foi observada associação entre as posturas avaliadas e a variação percentual da GAH em relação à atividade préexercício nos músculos RA (p = 0,500), OE (p = 0,275), TrA/OI (p = 0,413) e MAP (p = 0,096). A GAH promoveu a ativação dos músculos abdominais, principalmente o TrA/OI, e dos músculos do assolho pélvico, em todas as posturas analisadas.
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Fatores prognósticos em pacientes submetidos à desobstrução ureteral secundária a tumores urológicos ou extraurológicos / Prognostic factors in patients submitted a urinary diversion for urologic or nonurologic malignancies

Cordeiro, Mauricio Dener 11 April 2014 (has links)
INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: Há controvérsias em relação à indicação e ao momento ideal de realização de derivação urinária em pacientes com obstrução ureteral secundária a neoplasias malignas avançadas. O objetivo do presente estudo foi identificar fatores relacionados ao mau prognóstico de pacientes com nefropatia obstrutiva maligna e criar um modelo de estratificação de risco desses pacientes, a fim de fornecer evidências para uma melhor decisão terapêutica. MÉTODO: Realizou-se estudo prospectivo com pacientes portadores de insuficiência renal obstrutiva por neoplasias pélvicas, acompanhados por um tempo mínimo de seis meses, tratados entre janeiro de 2009 à novembro de 2011. De um total de 340 pacientes submetidos à procedimentos de descompressão ureteral por catéter ureteral (CUR) ou nefrostomia percutânea (NPC), 208 foram incluídos no estudo por serem maiores de 18 anos, apresentarem obstrução ureteral secundária à neoplasias malignas, confirmada por tomografia computadorizada (TC) ou ultrassom (USG) e por terem realizado derivação urinária por catéter ureteral ou nefrostomia percutânea em nossa Instituição. RESULTADOS: A sobrevida média global foi de 144 dias, com mortalidade ao final do estudo de 164 pacientes (78.8%), sendo 44 (21.2%) durante a internação hospitalar. Não houve diferença significativa na sobrevida global entre os dois tipos de derivação urinária realizada (p = 0.216). Após análise univariada, a presença de qualquer sintoma (p = 0.014), derrame pleural (p = 0.015), grau de hidronefrose 1 e 2 (p = 0.001), Índice de Charlson >= 6 (p = 0.003), linfonodos retroperitoneais metastáticos (p = 0.002), linfonodos pélvicos metastáticos (p = 0.024), número de sítios relacionados à disseminação da doença >= 4 (p < 0.001), niveis séricos iniciais de uréia >= 80mg/dl (p = 0.01), sódio <= 138 mEq/L (p = 0.018) e albumina < 3.0 mg/dl (p = 0.035), diálise peri-operatória (p = 0.05) e índice de ECOG PS (Eastern Cooperative Oncology Group Performance Status) >= 2 (p < 0.001), foram associados a menor sobrevida média. A análise multivariada de Cox revelou que apenas o número de sítios relacionados à disseminação maligna (quatro ou mais) e o índice de ECOG PS >= 2 foram significativamente associados à menor sobrevida. A fim de criar um modelo de estratificação de risco, os pacientes foram, posteriormente, divididos em três grupos: nenhum fator de risco - grupo I, um fator de risco - II e dois fatores de risco - III. As taxas de sobrevida mediana de 1,6 e 12 meses nesses grupos foram, respectivamente de 94.4%, 57.3% e 44.9% no grupo I, de 78.0%, 36.3% e 15.5% no grupo II e de 46.4%, 14.3% e 7.1% no grupo III, com diferenças significativas nos perfis de sobrevivência dos três grupos de risco (p < 0.001). CONCLUSÕES: Nosso modelo de estratificação de risco poderá representar uma ferramenta útil na decisão de se instituir procedimentos de desobstrução ureteral em pacientes com neoplasias abdominopélvicas malignas avançadas. Pacientes com mais de quatro sítios de metástases e com índice de performance (ECOG) igual ou superior a 2 apresentam pobre evolução após derivações urinárias realizadas para tratar nefropatia obstrutiva maligna. De acordo com o método de estratificação de risco de óbito por nós descrito, pacientes com um ou mais fatores de risco evoluem com sobrevida mais precária que os casos sem fatores de risco presentes / INTRODUCTION AND OBJECTIVES: There is a controversy regarding the decision to perform diversion procedures in patients with ureteral obstruction secondary to advanced malignancies. The goal of this study was to identify poor prognosis factors and to create a model to stratify patients with malignant obstructive nephropathy in order to provide evidence-based information for better treatment decisions. METHODS: A prospective study was performed from January 2009 to November 2011, with patients followed at least for 6 months. From 340 patients initially submitted to ureteral decompression procedures by ureteral stents or percutaneous nephrostomy, 208 were elected for the study because they were 18 years old or more and presented ureteric obstruction secondary to any type of malignancy, confirmed by computadorized tomography (CT) or ultrasound (US) and were submitted to urinary diversion by ureteral stents or percutaneous nephrostomy at our institution.RESULTS: The median survival for all patients was 144 days, with mortality at the end of study seen in 164 patients (78.8%) including 44 (21.2%) during hospitalization. There was no significant difference in overall survival between the two types of urinary diversion (p = 0.216). After univariated analysis the presence of any symptoms (p = 0.014), pleural effusion (p = 0.015), degree of hydronephrosis 1 and 2 (p = 0.001), Charlson Index >= 6 (p = 0.003), metastatic retroperitoneal lymph nodes (p = 0.002), metastatic pelvic lymph nodes (p = 0.024), number of sites related to dissemination >= 4 (p < 0.001), preoperative serum level urea >= 80mg/dl (p = 0.01), sodium <= 138mEq/L (p = 0.018), albumin < 3.0 mg/dl (p = 0.035), perioperative dyalisis (p = 0.05) and ECOG PS index >= 2 (p < 0.001) were associated to shorter mean survival. The multivariate Cox proportional hazards regression model revelead that only the number of sites related to malignant dissemination (4 or more) and the index of performance status of Eastern Cooperative Oncology Group (ECOG PS >= 2) were significantly associated with short survival. To creat a risk stratification model, the patients were further divided into three risk groups: no risk factor - favorable group, one risk factor - intermediate and two risk factors - unfavorable, to creat a risk stratification model. The median survival rates at 1,6 and 12 months were respectively, 94.4%, 57.3% and 44.9% in the favorable group; 78.0%, 36.3% and 15.5% in the intermediate group and 46.4%, 14.3% and 7.1% in the unfavorable group. There were significant differences in the survival profiles of the three risk groups (p < 0.001). CONCLUSION: Our model of stratification may be a useful tool before deciding on ureteral desobstruction procedures in patients with advanced abdominopelvic malignancies. Patients with more than four sites of metastases and performance index (ECOG) equal to or greater than 2 have a poorer outcome after urinary diversion. According to the method of risk stratification for death from we described, patients with one or more risk factors have significant poorer outcome than cases with no risk factors
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Comparação entre exame clínico seriado isolado e tomografia computadorizada nos ferimentos por arma branca na parede anterior do abdome : estudo prospectivo e randomizado

Breigeiron, Ricardo January 2016 (has links)
Resumo não disponível.
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Resistência à tração dos componentes músculo-aponeuróticos da parede abdominal, em cadáveres, com e sem incisão da aponeurose do músculo oblíquo externo na linha semilunar / Resistence to traction of the abdominal wall componets, in cadavers, with and without incision of the external oblique aponeurosis along the semilunaris line

Barbosa, Marcus Vinicius [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:06:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006 / Item withdrawn by Andrea Hayashi (deachan@gmail.com) on 2016-03-11T11:30:28Z Item was in collections: Em verificação - Dissertações e teses (ID: 50) No. of bitstreams: 0 / Item reinstated by Andrea Hayashi (deachan@gmail.com) on 2016-03-11T11:33:46Z Item was in collections: Em verificação - Dissertações e teses (ID: 50) No. of bitstreams: 0 / Introdução: Os defeitos da parede abdominal são freqüentes e devem ser preferencialmente tratados com técnicas que utilizem tecidos do próprio paciente e permitam a redução da tensão ao fechamento das margens do defeito. As técnicas de incisão e descolamentos músculo-aponeuróticos da parede abdominal têm sido utilizadas com o objetivo de reduzir a resistência ao avanço medial das margens do defeito. Apesar dos relatos clínicos com resultados satisfatórios, poucos estudos experimentais foram realizados com a finalidade de se comprovar, de maneira objetiva, a eficácia das manobras de descolamentos músculo-aponeuróticos seletivos. Objetivo: Avaliar a resistência à tração medial após a dissecção dos componentes músculo-aponeuróticos da parede abdominal, em cadáveres, por meio da realização de dois tipos distintos de descolamentos, e comparar estes grupos entre si. Métodos: Foram estudados 40 cadáveres adultos, frescos, distribuídos em dois grupos contendo 20 cadáveres cada: Grupo A (com incisão da aponeurose do músculo oblíquo externo na linha semilunar) e Grupo B (sem incisão da aponeurose do músculo oblíquo externo na linha semilunar). Em ambos os grupos, a resistência à tração medial das lâminas anterior e posterior do músculo reto do abdome foi medida com um dinamômetro analógico, posicionado a três centímetros superiormente e a dois centímetros inferiormente ao umbigo, sendo relacionada ao coeficiente de tração. Os índices foram comparados em três fases: Fase inicial - comum aos dois grupos, na qual não foi realizado qualquer descolamento; Fase 1 – também similar aos dois grupos, na qual procedeu-se à incisão e descolamento do músculo reto de sua lâmina anterior; Fase 2 - no Grupo A realizou-se a liberação e descolamento do músculo oblíquo externo por incisão de sua aponeurose na linha semilunar e no Grupo B procedeu-se ao descolamento do oblíquo externo por incisão no recesso lateral da bainha do músculo reto. Em ambos os grupos utilizou-se testes não paramétricos para a análise estatística. Resultados: Nos dois grupos houve redução significante da resistência à tração após cada fase da dissecção. Os coeficientes da lâmina anterior nos níveis supra e infra-umbilical foram maiores que os valores da lâmina posterior nos grupos A e B. Na lâmina anterior, os coeficientes do nível supra-umbilical e infraumbilical mostraram-se semelhantes, porém os coeficientes da lâmina posterior apresentaram diferença significante, sendo maiores no nível supra-umbilical. A comparação realizada entre o Grupo A e o Grupo B não apresentou diferença significante em nenhum dos pontos ou fases da dissecção. Conclusão: Houve diminuição da resistência músculo-aponeurótica à tração medial após os descolamentos realizados em ambos os grupos, não havendo diferença significante quando os grupos foram comparados entre si. / Introduction: Abdominal wall defect is a common condition and should be treated with techniques that decrease the tension of the musculoaponeurotic edges of the defect, allowing a tensionless closure. Techniques based on incisions and undermining of fascia and muscles of the anterior abdominal wall, provide an important tension reduction to the medial advancement of these abdominal wall components. Despite many clinical studies showed good results on which these techniques were used, only few experimental researches have been done to prove the real efficacy of these procedures. Objective: The aim of this study is to evaluate the resistance to medial traction of the abdominal wall components after incision and undermining of its fascia and muscles with and without the incision of the external oblique aponeurosis along the semilunaris line and to compare these two groups. Methods: Forty fresh adult cadavers were studied and divided into two groups: Group A (with incision of the external oblique aponeurosis along the semilunaris line) and Group B (without the incision of the external oblique aponeurosis along the semilunaris line). The resistance of the medial advancement of both the anterior and posterior recti sheaths were related to the traction index and measured 3 cm above and 2 cm bellow the umbilicus. Comparisons were based on the regional traction index, obtained by the average between the two symmetric sites. Traction indices were compared during three situations: Initial Stage – similar on the two groups, with no aponeurotic undermining; Stage 1 – similar on both groups, with incision and undermining of the anterior rectus sheath; Stage 2 – Group A: undermining of the external oblique muscle after incision of its aponeurosis along the semilunaris line and Group B: undermining of the external oblique aponeurosis after incision of the internal portion (lateral) of the rectus sheath. Non-parametric tests (Friedman variance analysis and Mann-Whitney test - p<0,05; Wilcoxon test - p<0,025) were used to the statistic analysis. Results: On both groups, there was a significant statistic traction reduction after each stage of the dissection, on both levels. Values from the anterior rectus sheath were greater than the posterior ones, on both levels and groups. Traction indices of the anterior rectus sheath did not present significant difference between the two levels. However, the supraumbilical traction indices of the posterior rectus sheath showed significant greater values than the infraumbilical indices. Comparisons between Group A and Group B did not show significant differences in all sites and stages of the dissection. Conclusion: Resistance to medial traction after incision and undermining of the anterior rectus sheath and external oblique muscle presented a significant decrease after each stage of the dissection on both groups. The values obtained at the two groups, performing or not the incision on the external oblique aponeurosis, were similar. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estudo doppler e histograma em escala de cinza na avaliação hepática de equinos (Equus caballus) adultos

Prata, Luiza Garcia January 2018 (has links)
Orientador: Vânia Maria de Vasconcelos Machado / Resumo: A técnica ultrassonográfica permite a avaliação de quase todas as estruturas abdominais, inclusive do fluxo sanguíneo. A análise do fluxo portal, e de outros grandes vasos abdominais, como a veia cava caudal (VCC) e artéria aorta (AA) abdominal, auxilia o diagnóstico de doenças intra e extra-hepáticas. Devido à escassez literária sobre o assunto em equinos, a pesquisa teve como objetivo estudar a técnica ultrassonográfica dos grandes vasos abdominais, determinar referências do diâmetro vascular e velocidade de fluxo sanguíneo da veia porta (VP), a partir do uso da ultrassonografia em modo bidimensional, e pela técnica Triplex Doppler. Foram selecionados 18 animais adultos, com os valores dos exames laboratoriais dentro da normalidade para a espécie, e clinicamente sadios. A partir da obtenção das imagens ultrassonográficas pelo modo-B, mediu-se o diâmetro dos vasos. O método Triplex doppler foi acionado, permitindo a análise da velocidade, pelo corte longitudinal do vaso. A média do diâmetro vascular foi de 2,74±0,25 cm para VP, 2,68±0,36 cm para VCC, e 2,78±0,23 para AA. A velocidade do fluxo venoso portal foi 0,35±0,05 m/s, e a relação porta aorta caval foi aproximadamente 1:1. Não se observou diferenças significativas ao comparar os valores obtidos para as variáveis entre os grupos de machos e fêmeas, ou forte correlação com a idade e peso. O fluxo portal demonstrou um aspecto morfológico contínuo, hepatopetal, e com discreta variação de velocidade. Pelas imagens realizada... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The ultrasound technique allows the assessment of almost all abdominal structures, including blood flow. The portal flow analysis, and of other large abdominal vessels, such as the caudal vena cava (VCC) and abdominal aorta arterie (AA), helps to diagnose intra and extrahepatic diseases. Due to the lack of literature on the subject in equines, this research aimed to study the ultrasonographic technique on great abdominal vessels, determine references of vascular diameter and the flow velocity of portal vein (VP), by using ultrasonography in B-mode, and Triplex Doppler technique. Eighteen adult animals were selected, with laboratory tests values within the normal range for the species, and clinically healthy. From the B-mode ultrasonographic imaging, vessels diameters were measured. The Triplex Doppler was used, allowing the analysis of velocity, through longitudinal section of the vessel. The mean vascular diameter was 2.74 ± 0.25 cm for PV, 2.68 ± 0.36 cm for VCC, and 2.78 ± 0.23 for AA. The portal blood flow velocity was 0.35 ± 0.05 m / s, and the porta aorta caval ratio was approximately 1:1. No significant differences were observed, when comparing the values obtained for the variables between the groups of males and females, nor strong correlation with age and weight. The portal flow presented/exhibited a continuous morphological aspect, hepatopetal, and with little velocity variation. Through B-mode images, regions of interest were selected to determine echotexture and e... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Resistência à tração dos componentes músculo-aponeuróticos da parede abdominal em cadáveres. / Resistance to traction of the abdominal wall components, in cadavers

Barbosa, Marcus Vinicius [UNIFESP] 31 December 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-12-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: Os defeitos da parede abdominal são frequentemente representados pelas hérnias incisionais secundárias a laparotomias, pelo uso do retalho transverso músculo-cutâneo do reto abdominal, ressecções tumorais e defeitos congênitos. Estas alterações devem ser tratadas com técnicas que permitam a redução tensão nas margens do defeito, e permitam seu fechamento, sem tensão. As técnicas de incisão e descolamento das estruturas músculo-aponeuróticas, da parede abdominal anterior, promovem redução da tensão ao avanço medial das margens do defeito. Objetivo: Avaliar a resistência à tração medial, após a dissecção dos componentes músculo-aponeuróticos, da parede abdominal. Métodos: Foram estudados 20 cadáveres adultos, frescos. A resistência à tração medial, das lâminas anterior e posterior do músculo reto, foi medida em dois níveis – 3 cm acima e 2 cm abaixo do umbigo, e relacionada ao coeficiente de tração. As comparações foram baseadas nos coeficientes regionais de tração obtidos com as médias dos coeficientes simétricos. Os índices foram comparados em três momentos: 1) sem qualquer incisão ou descolamento; 2) após a incisão e descolamento do músculo reto de sua lâmina anterior; 3) após a liberação e descolamento do músculo oblíquo externo, associada ao procedimento anterior. A análise de variância de Friedman foi utilizada nas comparações dos coeficientes de cada ponto, nas diferentes fases da dissecção. O teste de Wilcoxon foi utilizado para comparação dos coeficientes dos pontos da região supra e infra-umbilical, entre si, e entre os coeficientes das lâminas anterior e posterior, nas diferentes fases de dissecção. Os valores foram considerados estatisticamente significantes para p<0,05, em ambos os testes. Resultados: Houve redução significante da resistência à tração, após cada fase da dissecção, nas lâminas anterior e posterior, em ambos os níveis. Quando foram comparados os coeficientes das lâminas anterior e posterior, nos níveis supra e infra-umbilical, observou-se que, os valores da lâmina anterior, foram significativamente maiores. Os coeficientes de cada lâmina, nos dois níveis, foram comparados, entre si. Os valores obtidos na lâmina anterior, foram semelhantes, porém os coeficientes da lâmina posterior, apresentaram uma diferença significante, sendo maiores os localizados no nível superior. Conclusão: Houve diminuição significativa da resistência músculoaponeurótica à tração medial, após os descolamentos realizados. / Introduction: Incisional hernias are the most common abdominal wall defect. The use of rectus abdominis musculocutaneous flap, tumoral resection and congenital deformities of the abdominal wall are other causes of defects in this area. These alterations should be treated with techniques that decrease the tension of the musculoaponeurotic edges of the defect, allowing a tensionless closure. Techniques based on incisions and undermining of fascia and muscles of the anterior abdominal wall, provides an important tension reduction of the medial advancement of these abdominal wall components. Objective: The aim of this study is to evaluate the resistance to medial traction of the components of the abdominal wall, after incision and undermining of its fascia and muscles. Methods: Twenty fresh adult cadavers were studied. The resistance of the medial advancement of both anterior and posterior rectus sheaths were related to the traction index and measured in two levels - 3cm above and 2 cm bellow the umbilicus. Comparisons were based on the regional traction index, obtained by the average between the two symmetric sites. Traction indices were compared during three situations: (1) before any aponeurotic undermining; (2) after incision and undermining of the anterior rectus sheath; (3) after incision and undermining of the external oblique aponeurosis associated with the maneuver during the anterior stage. Friedman variance analysis was used to the statistical comparison of the mean traction indices of each site in the three different stages of dissection. Wilcoxon test was used for comparison of the traction indices of both supraumbilical and infraumbilical sites, such as traction indices of the anterior and posterior sheaths after all dissections stages. Values were considered with statistic significance for p<0.05, on both statistic tests. Results: There was a significant statistic traction reduction of the anterior and posterior rectus sheath, on both supraumbilical and infraumbilical levels, after each stage of dissection. Comparing the traction indices obtained in the superior and inferior levels of the anterior and posterior rectus sheaths, it was observed that the anterior values were greater than the posterior ones, on both levels. Traction indices of each rectus sheath were compared on both levels. Values of the anterior rectus sheath didn’t present statistic significant difference between the supraumbilical and infraumbilical levels. However, the supraumbilical traction indices of the posterior rectus sheath showed statistically significant greater values than the infraumbilical indices. Conclusion: Resistance of the medial traction after incision and undermining of the anterior rectus sheath and of the external oblique muscle presented a significant decrease after each stage of the dissection. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Comparação entre exame clínico seriado isolado e tomografia computadorizada nos ferimentos por arma branca na parede anterior do abdome : estudo prospectivo e randomizado

Breigeiron, Ricardo January 2016 (has links)
Resumo não disponível.
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Solução de dexametasona diluída em ringer com lactato versus vitamina E diluída em azeite de oliva na prevenção de aderências abdominais em ovelhas doadoras de embriões

Santos, Marcelo Carvalho dos 12 November 2010 (has links)
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